Este documento discute os perigos da língua e da fofoca. Ele descreve a língua como um tropeço, freio, leme, fogo e fonte, e enfatiza que nossas palavras produzem frutos. O documento também analisa o caráter do fofoqueiro, que semeia contendas e depois se faz de vítima. A conclusão é que devemos guardar nossa língua e cuidar de nossas próprias vidas, pedindo a Deus que nos livre de lábios mentirosos e línguas enganadoras.
O documento discute sete medidas para avaliar o controle sobre a língua, comparando-a a um tropeço, freio, leme, fogo, animal indomável, fonte e fruto. Aconselha cuidado com fofocas e palavras que provoquem discórdia, e em vez disso falar somente o que edifica.
O documento discute o poder das palavras e como elas podem construir ou destruir. Ele alerta que as palavras podem machucar profundamente outras pessoas e que precisamos ter cuidado para usar a língua para edificar e abençoar. A Bíblia ensina que seremos julgados pelas nossas palavras e que elas revelam o que está em nosso coração.
A língua domando esta fera - Josué Gonçalvesjesusnaveia
Este documento discute a importância do uso disciplinado da língua. Apresenta que a língua revela o caráter e nível de maturidade de uma pessoa. Também mostra que a língua foi um dos maiores problemas nas igrejas de Corinto e da Galácia, gerando divisão. Conclui enfatizando a necessidade de domar a língua e refreá-la do mal.
Este documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com sabedoria. É dividido em quatro seções: 1) o poder das palavras para matar ou vivificar; 2) cuidados com a língua, como evitar tagarelice e maledicência; 3) o bom uso da língua para edificar os outros e adorar a Deus; 4) ensinamentos de Salomão e Tiago sobre domar a língua.
O documento discute o poder das palavras e os cuidados necessários com o que falamos. Aborda como as palavras podem matar ou vivificar, e dá conselhos para evitar a tagarelice e a maledicência. Também fala sobre usar a língua para edificar o próximo e adorar a Deus. Compara os ensinamentos de Salomão para os discípulos e de Tiago para os mestres.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute o poder das palavras e como a língua pode ser usada para expressar a palavra de Deus ou do inimigo. Ele enfatiza a importância de falar com sabedoria, perdão e graça. Também incentiva os leitores a aprenderem a falar a linguagem de Deus, profetizando o futuro e evitando falar com amargura ou murmuração.
O documento discute o poder da palavra humana e da palavra de Deus. A palavra humana pode influenciar mentes e corações, mas tem limites. A palavra de Deus é criadora, eterna e tem poder sobrenatural de curar, libertar e salvar. Ambas as palavras devem ser usadas com sabedoria e propósito.
O documento discute sete medidas para avaliar o controle sobre a língua, comparando-a a um tropeço, freio, leme, fogo, animal indomável, fonte e fruto. Aconselha cuidado com fofocas e palavras que provoquem discórdia, e em vez disso falar somente o que edifica.
O documento discute o poder das palavras e como elas podem construir ou destruir. Ele alerta que as palavras podem machucar profundamente outras pessoas e que precisamos ter cuidado para usar a língua para edificar e abençoar. A Bíblia ensina que seremos julgados pelas nossas palavras e que elas revelam o que está em nosso coração.
A língua domando esta fera - Josué Gonçalvesjesusnaveia
Este documento discute a importância do uso disciplinado da língua. Apresenta que a língua revela o caráter e nível de maturidade de uma pessoa. Também mostra que a língua foi um dos maiores problemas nas igrejas de Corinto e da Galácia, gerando divisão. Conclui enfatizando a necessidade de domar a língua e refreá-la do mal.
Este documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com sabedoria. É dividido em quatro seções: 1) o poder das palavras para matar ou vivificar; 2) cuidados com a língua, como evitar tagarelice e maledicência; 3) o bom uso da língua para edificar os outros e adorar a Deus; 4) ensinamentos de Salomão e Tiago sobre domar a língua.
O documento discute o poder das palavras e os cuidados necessários com o que falamos. Aborda como as palavras podem matar ou vivificar, e dá conselhos para evitar a tagarelice e a maledicência. Também fala sobre usar a língua para edificar o próximo e adorar a Deus. Compara os ensinamentos de Salomão para os discípulos e de Tiago para os mestres.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute o poder das palavras e como a língua pode ser usada para expressar a palavra de Deus ou do inimigo. Ele enfatiza a importância de falar com sabedoria, perdão e graça. Também incentiva os leitores a aprenderem a falar a linguagem de Deus, profetizando o futuro e evitando falar com amargura ou murmuração.
O documento discute o poder da palavra humana e da palavra de Deus. A palavra humana pode influenciar mentes e corações, mas tem limites. A palavra de Deus é criadora, eterna e tem poder sobrenatural de curar, libertar e salvar. Ambas as palavras devem ser usadas com sabedoria e propósito.
Este documento discute o poder e o uso apropriado da língua de acordo com as Escrituras. Ele explica como as palavras podem matar ou vivificar, e enfatiza a necessidade de evitar a tagarelice e a maledicência. Também destaca a importância de usar a língua para edificar os outros e adorar a Deus.
O documento discute a importância do controle da língua. Aprendemos que, embora pequena, a língua pode causar grandes danos ou benefícios. Devemos ter cuidado com nossas palavras e entregar nossa língua a Deus para que Ele a use para edificar, e não destruir.
1. Tiago discute a seriedade do cargo de mestre na igreja e como aqueles que ensinam serão julgados com mais rigor.
2. Ele destaca que a língua, apesar de pequena, tem grande poder de influenciar para o bem ou para o mal.
3. O apóstolo ensina que não podemos abençoar e amaldiçoar ao mesmo tempo, da mesma forma que uma fonte não pode dar água doce e amarga.
Este documento discute as lições que podem ser tiradas da pandemia de COVID-19 e outros flagelos históricos. Em três frases: A pandemia revelou a vulnerabilidade humana e a interconexão global. No entanto, sociedades focadas em lucro e tecnologia negligenciaram os aspectos humanos. É necessário repensar os estilos de vida e as relações sociais à luz dos limites revelados pela crise.
As palavras têm um grande poder e podem causar tanto o bem quanto o mal, afetando os relacionamentos. Devemos ter cuidado com o que dizemos e evitar a crítica e a maledicência, que tendem a destruir mais do que construir. A calúnia é particularmente prejudicial e difícil de reparar, assim como os julgamentos precipitados sobre os outros.
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
Este documento resume o conteúdo de quatro capítulos de um sermão de Santo António aos peixes. No capítulo 1, o pregador usa argumentos lógicos e exemplos bíblicos para defender seu ponto. No capítulo 2, os peixes são usados como metáfora para criticar os vícios humanos. No capítulo 3, peixes específicos são comparados a Santo António. No capítulo 4, o pregador usa lógica implacável para mostrar como os homens se devoram uns aos outros
Sermao de S. Antonio aos peixes - Capítulo vRita Magalhães
O Padre António Vieira usa alegorias de quatro peixes - Roncadores, Pegadores, Voadores e Polvo - para criticar vícios dos colonos em São Luís do Maranhão. Ele compara esses peixes a figuras históricas e bíblicas para ilustrar arrogância, oportunismo, ambição e hipocrisia, respectivamente. O Padre elogia a sabedoria e humildade de Santo António como exemplo a ser seguido.
Este documento discute o perigo da língua e da fofoca. Ele afirma que a língua pode causar grandes danos e separar pessoas, famílias e igrejas. Também diz que a fofoca pode levar à morte, prejudicar a comunhão com Deus e com outras pessoas, e trazer demagogia para dentro das igrejas.
Padre António Vieira pronuncia um sermão em São Luís do Maranhão em 1654. Ele elogia os peixes por louvarem a Deus com sua existência, apesar de sua irracionalidade, e pede aos ouvintes que também louvem a Deus.
Este documento discute a importância de se ter cuidado com o uso da língua. Em três pontos principais, ele explica que (1) mestres e professores precisam ter responsabilidade com o que ensinam, (2) a língua, embora pequena, tem grande poder de construir ou destruir, e (3) não é possível abençoar e amaldiçoar ao mesmo tempo. O texto incentiva o domínio da língua e seu uso para edificar os outros.
O documento resume o sermão "Sermão de Santo António" de Padre António Vieira através de 3 pontos:
1) Apresenta o contexto histórico e literário do século XVII no qual o sermão foi escrito.
2) Explica que o sermão usa a alegoria de pregar aos peixes para criticar os vícios da sociedade humana de forma engenhosa.
3) Resume a estrutura e estilo do sermão, incluindo a introdução, desenvolvimento através de
O documento descreve o sermão "Sermão de Santo Antonio aos Peixes" pregado por Padre António Vieira. O sermão critica indiretamente os vícios dos colonos portugueses através de uma alegoria dirigida aos peixes. O Padre Vieira queixa-se que ninguém quer ouvir sua palavra, então decide pregar "aos peixes", tal como Santo António o fez, usando-o como exemplo de um pregador virtuoso e persistente.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
O texto descreve a influência de uma frase ("Querer é Poder") vista pelo narrador durante a infância, que o levou a questionar o seu significado. O narrador recorda como a frase, afixada num quadro pendurado junto à televisão, despertou a sua curiosidade e cética sobre a relação entre vontade e capacidade. Mais tarde, o narrador compreendeu que a máxima tem origem no Evangelho de São Mateus e no sermão de Padre António Vieira.
Este sermão de Padre António Vieira compara peixes e homens, elogiando as virtudes dos peixes e criticando os vícios dos homens. O sermão destaca que os peixes, ao contrário dos homens, ouviram com atenção as palavras de Padre António e que é melhor para eles permanecerem longe da influência humana.
As palavras têm um grande poder para abençoar ou amaldiçoar. As Escrituras ensinam que devemos escolher nossas palavras com sabedoria para beneficiar a nós mesmos e aos outros, e que nossas palavras refletem o que está em nosso coração. Nossas palavras devem glorificar a Deus.
O documento resume os capítulos II e III do Sermão de Santo António aos peixes de Padre António Vieira. No capítulo II, ele elogia as virtudes dos peixes e critica os vícios dos homens. No capítulo III, ele descreve virtudes de peixes específicos e compara a língua de Santo António aos peixes, sugerindo que ele prendeu a fúria humana como a rémora prende os navios.
O capítulo 3 de Tiago discute os pecados da língua e a necessidade de refreá-la. A língua, embora pequena, pode causar grandes danos e destruição, como um incêndio. Ela é difícil de controlar e pode abençoar ou amaldiçoar. Devemos falar com sabedoria e bondade.
A língua domando esta fera josué gonçalves ebooksgospel.blogspot.comleniogravacoes
Este documento discute o uso da língua e sua grande influência. Ele alerta que a língua é difícil de domar e carregada de veneno, e que as palavras revelam os pensamentos de uma pessoa. O documento também enfatiza a importância de ter a língua sob o controle do Espírito Santo.
1) O documento discute como o mundo profana a adoração, alertando sobre estratégias sutis para mudar o comportamento das pessoas em relação a Deus.
2) Ele descreve como as palavras têm grande poder e como devemos usar a língua para louvar a Deus em vez de profaná-La.
3) Recomenda que reconheçamos quando usamos a língua de forma errada, confessemos nossos pecados e entreguemos nossa língua a Deus.
Este documento discute o poder e o uso apropriado da língua de acordo com as Escrituras. Ele explica como as palavras podem matar ou vivificar, e enfatiza a necessidade de evitar a tagarelice e a maledicência. Também destaca a importância de usar a língua para edificar os outros e adorar a Deus.
O documento discute a importância do controle da língua. Aprendemos que, embora pequena, a língua pode causar grandes danos ou benefícios. Devemos ter cuidado com nossas palavras e entregar nossa língua a Deus para que Ele a use para edificar, e não destruir.
1. Tiago discute a seriedade do cargo de mestre na igreja e como aqueles que ensinam serão julgados com mais rigor.
2. Ele destaca que a língua, apesar de pequena, tem grande poder de influenciar para o bem ou para o mal.
3. O apóstolo ensina que não podemos abençoar e amaldiçoar ao mesmo tempo, da mesma forma que uma fonte não pode dar água doce e amarga.
Este documento discute as lições que podem ser tiradas da pandemia de COVID-19 e outros flagelos históricos. Em três frases: A pandemia revelou a vulnerabilidade humana e a interconexão global. No entanto, sociedades focadas em lucro e tecnologia negligenciaram os aspectos humanos. É necessário repensar os estilos de vida e as relações sociais à luz dos limites revelados pela crise.
As palavras têm um grande poder e podem causar tanto o bem quanto o mal, afetando os relacionamentos. Devemos ter cuidado com o que dizemos e evitar a crítica e a maledicência, que tendem a destruir mais do que construir. A calúnia é particularmente prejudicial e difícil de reparar, assim como os julgamentos precipitados sobre os outros.
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
Este documento resume o conteúdo de quatro capítulos de um sermão de Santo António aos peixes. No capítulo 1, o pregador usa argumentos lógicos e exemplos bíblicos para defender seu ponto. No capítulo 2, os peixes são usados como metáfora para criticar os vícios humanos. No capítulo 3, peixes específicos são comparados a Santo António. No capítulo 4, o pregador usa lógica implacável para mostrar como os homens se devoram uns aos outros
Sermao de S. Antonio aos peixes - Capítulo vRita Magalhães
O Padre António Vieira usa alegorias de quatro peixes - Roncadores, Pegadores, Voadores e Polvo - para criticar vícios dos colonos em São Luís do Maranhão. Ele compara esses peixes a figuras históricas e bíblicas para ilustrar arrogância, oportunismo, ambição e hipocrisia, respectivamente. O Padre elogia a sabedoria e humildade de Santo António como exemplo a ser seguido.
Este documento discute o perigo da língua e da fofoca. Ele afirma que a língua pode causar grandes danos e separar pessoas, famílias e igrejas. Também diz que a fofoca pode levar à morte, prejudicar a comunhão com Deus e com outras pessoas, e trazer demagogia para dentro das igrejas.
Padre António Vieira pronuncia um sermão em São Luís do Maranhão em 1654. Ele elogia os peixes por louvarem a Deus com sua existência, apesar de sua irracionalidade, e pede aos ouvintes que também louvem a Deus.
Este documento discute a importância de se ter cuidado com o uso da língua. Em três pontos principais, ele explica que (1) mestres e professores precisam ter responsabilidade com o que ensinam, (2) a língua, embora pequena, tem grande poder de construir ou destruir, e (3) não é possível abençoar e amaldiçoar ao mesmo tempo. O texto incentiva o domínio da língua e seu uso para edificar os outros.
O documento resume o sermão "Sermão de Santo António" de Padre António Vieira através de 3 pontos:
1) Apresenta o contexto histórico e literário do século XVII no qual o sermão foi escrito.
2) Explica que o sermão usa a alegoria de pregar aos peixes para criticar os vícios da sociedade humana de forma engenhosa.
3) Resume a estrutura e estilo do sermão, incluindo a introdução, desenvolvimento através de
O documento descreve o sermão "Sermão de Santo Antonio aos Peixes" pregado por Padre António Vieira. O sermão critica indiretamente os vícios dos colonos portugueses através de uma alegoria dirigida aos peixes. O Padre Vieira queixa-se que ninguém quer ouvir sua palavra, então decide pregar "aos peixes", tal como Santo António o fez, usando-o como exemplo de um pregador virtuoso e persistente.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
O texto descreve a influência de uma frase ("Querer é Poder") vista pelo narrador durante a infância, que o levou a questionar o seu significado. O narrador recorda como a frase, afixada num quadro pendurado junto à televisão, despertou a sua curiosidade e cética sobre a relação entre vontade e capacidade. Mais tarde, o narrador compreendeu que a máxima tem origem no Evangelho de São Mateus e no sermão de Padre António Vieira.
Este sermão de Padre António Vieira compara peixes e homens, elogiando as virtudes dos peixes e criticando os vícios dos homens. O sermão destaca que os peixes, ao contrário dos homens, ouviram com atenção as palavras de Padre António e que é melhor para eles permanecerem longe da influência humana.
As palavras têm um grande poder para abençoar ou amaldiçoar. As Escrituras ensinam que devemos escolher nossas palavras com sabedoria para beneficiar a nós mesmos e aos outros, e que nossas palavras refletem o que está em nosso coração. Nossas palavras devem glorificar a Deus.
O documento resume os capítulos II e III do Sermão de Santo António aos peixes de Padre António Vieira. No capítulo II, ele elogia as virtudes dos peixes e critica os vícios dos homens. No capítulo III, ele descreve virtudes de peixes específicos e compara a língua de Santo António aos peixes, sugerindo que ele prendeu a fúria humana como a rémora prende os navios.
O capítulo 3 de Tiago discute os pecados da língua e a necessidade de refreá-la. A língua, embora pequena, pode causar grandes danos e destruição, como um incêndio. Ela é difícil de controlar e pode abençoar ou amaldiçoar. Devemos falar com sabedoria e bondade.
A língua domando esta fera josué gonçalves ebooksgospel.blogspot.comleniogravacoes
Este documento discute o uso da língua e sua grande influência. Ele alerta que a língua é difícil de domar e carregada de veneno, e que as palavras revelam os pensamentos de uma pessoa. O documento também enfatiza a importância de ter a língua sob o controle do Espírito Santo.
1) O documento discute como o mundo profana a adoração, alertando sobre estratégias sutis para mudar o comportamento das pessoas em relação a Deus.
2) Ele descreve como as palavras têm grande poder e como devemos usar a língua para louvar a Deus em vez de profaná-La.
3) Recomenda que reconheçamos quando usamos a língua de forma errada, confessemos nossos pecados e entreguemos nossa língua a Deus.
O documento discute o poder das palavras e como elas podem edificar ou destruir. Em três frases:
1) As palavras têm o poder de curar ou ferir, edificar ou destruir dependendo de como são usadas.
2) Devemos filtrar nossas palavras através da verdade, bondade e utilidade antes de falar.
3) Nossas palavras criam um ambiente positivo ou negativo e afetam a nós mesmos e aos outros.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
Este documento apresenta uma fábula atribuída a Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo. Na fábula, um servo sábio argumenta que a língua une as pessoas mas também causa discórdias, e os senhores ficam impressionados com sua sabedoria, dando-lhe liberdade. A fábula ilustra como a língua pode ser usada para o bem ou para o mal.
O documento discute as características de uma pessoa murmuradora, incluindo que eles vivem à caça dos defeitos alheios, julgam à revelia, e espalham fofocas. Também descreve como a murmuração é prejudicial e contrária à vontade de Deus, levando as pessoas longe da graça divina. Aconselha os leitores a se afastarem da murmuração e ao invés disso servirem uns aos outros com amor.
A COMUNICAÇÃO DO CASAL ( aprendendo a se comunicar).pptMarcosFurtado25
O documento discute a importância da boa comunicação no casamento. Ele explica que a comunicação envolve o intercâmbio de pensamentos e sentimentos para promover entendimento. Uma comunicação efetiva requer escuta ativa, falar a verdade, usar linguagem apropriada e resolver diferenças. O documento fornece dicas como olhar nos olhos do cônjuge, pedir perdão e buscar sabedoria em Deus para melhorar a comunicação no relacionamento.
O documento resume cinco pontos importantes para se ter um caráter de servo do Senhor: 1) ser um bom ouvinte, 2) ter disposição para sofrer, 3) esmurrar o corpo e reduzi-lo à servidão, 4) ser diligente, 5) ser contido no falar. O documento enfatiza a importância de desenvolver estas qualidades para servir a Deus de forma útil.
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
O documento discute o poder e o uso correto das palavras de acordo com a Bíblia. Ele destaca que as palavras podem matar ou vivificar, e enfatiza a importância de usar a língua para adorar a Deus e edificar os outros, evitando a tagarelice e a maledicência.
O documento fornece dicas sobre como falar no rádio de forma clara e natural, preparando a voz e o conteúdo. Inclui exercícios para melhorar a dicção, articulação, respiração e postura do locutor para transmitir credibilidade e simpatia ao ouvinte.
Este documento apresenta uma aula bíblica sobre os perigos da fofoca e da língua, enfatizando a necessidade de focar nas coisas de Deus em vez de julgar os outros. Ele discute vários versículos bíblicos que condenam a língua mentirosa e devoradora e encoraja os leitores a obedecer a Deus através da fé que opera pelo amor.
4º Trimestre 2013 Lição 9 o tempo para todas as CoisasAnderson Silva
1) O documento discute a lição bíblica 9 sobre como Deus determinou um tempo para todas as coisas e como os crentes devem usar sabiamente o tempo limitado da vida. 2) A leitura diária inclui passagens sobre a transitoriedade da vida versus a eternidade de Deus. 3) O texto bíblico analisado é Eclesiastes 3:1-8, que fala sobre como Deus estabeleceu um tempo para cada atividade.
Wiliam usou uma palavra de baixo calão diante de seus pais pela primeira vez. Ele sabia que isso traria consequências, pois essas palavras haviam se tornado parte de seu vocabulário ao conviver com amigos. O documento discute como nossas palavras refletem o que há em nosso coração, e que só Cristo pode transformar nosso coração de dentro para fora, mudando assim nossas palavras.
O documento discute o poder das palavras e como elas podem ser usadas para produzir diferentes efeitos, seja para ofender, afastar ou gerar antipatia, ou para abraçar e influenciar positivamente as pessoas. Ele também fornece dicas sobre como melhorar a comunicação, incluindo o conteúdo, forma, tempo, voz, respiração, dicção, ênfase e linguagem corporal.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
O documento discute habilidades de escuta ativa e como melhorar como ouvinte. Ele fornece dicas como olhar para a pessoa que está falando, evitar distrações, não interromper, e escutar para entender em vez de responder. O bom ouvinte concentra-se totalmente, mostra interesse em diferentes pontos de vista, e procura ver o assunto da perspectiva do outro.
O documento discute oito tipos de sermões que atrapalham a mensagem, como sermões sedutivos, óbvios ou noticiários. Também lista coisas a evitar, como pedir desculpas, sensacionalismo ou piadas. Por fim, faz perguntas para o pregador refletir sobre a base bíblica, relevância e clareza de seu sermão.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2. • Texto
• “...Os lábios que dizem a verdade permanece para
sempre, mas a língua mentirosa dura apenas um
instante...” (Provérbios 12:19)
3. NOTA
• A língua (do latim lingua) é um órgão muscular
relacionado ao sentido do paladar, à deglutição dos
alimentos e à formação dos fonemas da fala.
• Fica localizado na parte ventral da boca da maior parte
dos animais vertebrados.
4. • A língua é formada essencialmente de músculo
esquelético e, nos mamíferos, encontra-se ligada à
cartilagem hioide, à mandíbula e aos processos
estiloides do osso temporal.
• Os músculos com que a língua está ligada ao crânio
são denominados "músculos extrínsecos“.
• Os folículos são conhecidos como "tonsilas
linguais". Tudo relacionado à língua é, geralmente,
chamado de "lingual" (que vem da palavra latina) ou
"glossal" (que vem da palavra grega para "língua").
5. • A língua pode ser usada para verbalizar a palavra de
Deus ou como um veículo para expressar a obra do
inimigo.
• Creio que nenhum filho de Deus quer ser usado como
porta voz do inimigo de nossas almas, mas muitos o
são.
• Provérbios 18:21
• “...A morte e a vida estão no poder da língua; e
aquele que a ama comerá do seu fruto...”
7. • Colossenses 4.5-6
• 5 “...Andai em sabedoria para com os que estão de
fora, usando bem cada oportunidade...”
• 6 “...A vossa palavra seja sempre com graça,
temperada com sal, para saberdes como deveis
responder a cada um...”
8. • 2 Timóteo 2.16
• “...Mas evita as conversas vãs e profanas; porque os
que delas usam passarão a impiedade ainda
maior...”
9. Para Pensar
• “Mentes grandes discutem ideias; mentes medianas
discutem eventos; mente pequenas discutem
pessoas”. (Blaise Pascal)
• foi um físico, matemático, filósofo moralista e teólogo
francês
10. • Mateus 7.2
• “..Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão
julgados; e a medida que usarem, também será
usada para medir vocês...”
11. INTRODUÇÃO
• A fofoca é uma forma de vingança. (Quando uma
pessoa que quer ser o centro das atenções, sente-se
ameaçado por outra pessoa, sua principal intenção,
é, afastar oponente de todos, através de calúnias e
mentiras).
• Através da língua pode-se fazer o que quiser com outra
pessoa.
• Certamente o fofoqueiro atrai para si intrigas e sai
semeando contendas.
• Depois se faz de vítima lamentando que ‘..falaram de
mim..’ (invertendo os fatos e manipulando as
pessoas).
12. Podemos receitar duas doses para curar isso:
• 1º- Ignore o fofoqueiro e suas conversas, pois o que
deseja é confusão.
• 2º- Encare a situação e tire a limpo se for algo que
compromete sua moral.
• Quanto mais assunto você der, mais o fofoqueiro
alcança seu objetivo, por isso é bom primeiro
ignorar. Se o problema persiste, então é a hora de
perguntar o que acontece e de onde tira as conversas.
Alguns fofoqueiros desanimarão na primeira tentativa,
outros não suportarão a segunda. Ambos são fracos e
covardes.
13. • A bíblia condena a fofoca orientando.
• “...não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo;
não atentarás contra a vida do teu próximo...”
(Levítico 19.16)
• E alerta que:
• “...o mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te
metas com quem muito abre os lábios...”
(Provérbios 20.19).
14. • Tiago 3.1-12:
• 1º) Tropeço: v.2
• “...Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se
alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz
de refrear também todo o corpo...”
15. • A primeira medida da língua é um tropeço ou obstáculo
pequeno que pode fazer a pessoa tombar ao chão.
• Interessante que ninguém tropeça num grande bloco
de granito, mas uma brita pode fazer cair por terra.
• A língua é um tropeço quando falamos algo que poderia
ficar sem dizer.
• Antes de falar a pessoa sabe que pode guardar sua
língua.
• Contudo, depois que solta a fala, não tem como
retornar de volta.
• Semelhante a quem joga sabão sobre o chão
molhado é preciso tomar cuidado com quem fala
demais porque é escorregadio e perigoso.
16. • 2º) Freio: v.3
• “...Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para
nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo
inteiro...”
• A segunda medida da língua é o freio ou o momento em
que a pessoa tem que começar a se esforçar para soltar
mais a língua, como se esticasse o órgão para
conseguir falar.
• É neste ponto que o ‘sinal vermelho’ acende e a
consciência tem a última oportunidade de parar o erro
que começou. Se não frear agora, pode se tornar
como um carro desgovernado morro abaixo.
17. • 3º) Leme: v.4
• “...Observai, igualmente, os navios que, sendo tão
grandes e batidos de rijos ventos, por um
pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o
impulso do timoneiro...”
• A terceira medida é comparada ao pequeno leme de um
grande navio. A função do leme é guiar a direção
correta.
• Isso mostra que o que falamos direciona nossas
vidas.
18. • Quem fala muito de futebol, quem conversa muito com
política, televisão e tantos outros assuntos, acaba se
envolvendo demasiadamente com o que fala, pois
• “...a boca fala do que está cheio o coração...”
(Mateus 12.34).
• O fofoqueiro, entretanto não tem direção em sua vida.
• Vive querendo conduzir a vida alheia. (só vive lá, na
sua casa querendo saber das NOVAS)
• Com isso acaba seguindo os passos errados das
pessoas que persegue. Levando você também a
percorrer por caminhos errados.
19. • 4º) - Fogo: v.5,6
• “...Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba
de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em
brasas tão grande selva! Ora, a língua é fogo; é
mundo de iniquidade;...”
• “...a língua está situada entre os membros de nosso
corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em
chamas toda a carreira da existência humana, como
também é posta ela mesma em chamas pelo
inferno...”
20. • A quarta medida é comparada a uma fagulha de fogo
que pode provocar grande destruição.
• Uma palavra é algo tão pequeno como uma fagulha,
mas pode ter consequências incontroláveis.
• As palavras são como uma caixa de fósforo que
guarda o fogo e depois de acesos os palitos não se
pode mais conter seus efeitos.
• “Quando você sente aquela vontade de falar o que
vêm na ‘ponta da língua’ este fogo está se
acendendo e quando você solta a palavra, o fogo
consome quem estiver perto.”
21. • 5º) Indomável: v.7,8
• “...Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e
de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo
gênero humano; a língua, porém, nenhum dos
homens é capaz de domar; é mal incontido,
carregado de veneno mortífero...”
• A quinta medida da língua é ‘indomável’.
• Pense bem, se já passou pelas medidas do tropeço e
caiu; do freio e não se controlou; do leme e não se guiou
e do fogo e não se conteve, quando chega aqui a língua
já não tem controle mais.
22. • O texto declara que todos os animais são domáveis,
contudo a língua não tem sido domada pelo ser
humano.
• A arte de domar animais exige paciência e muito
treinamento.
• Do mesmo modo, para domar a língua é preciso se
treinar, colocar limites e se esforçar muito.
• Uma estratégia, esquecer o que deseja falar e mudar de
assunto assim que possível com uma “palavra seja
sempre agradável, temperada com sal, para
saberdes como deveis responder a cada um”
(Colossenses 4.6).
23. • 6º) Fonte: v.10,11
• “...De uma só boca procede bênção e maldição.
Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas
sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo
lugar o que é doce e o que é amargoso?...”
• A sexta medida se compara a uma fonte.
• A fonte é onde brota água.
• Esta se mistura facilmente e absorve sabor.
• Desta maneira, não há meio termo.
• Ou é boa ou ruim, pois “um pouco de fermento
leveda toda a massa” (Gálatas 5.9).
24. • O profeta Eliseu certa vez curou uma fonte de água
amarga jogando um pouco de sal (II Reis 2.21).
• Muitas vezes nossas palavras estão faltando este ‘sal da
terra’ que cura para temperar nossas palavras.
• A água depois que sai da fonte não retorna nunca
mais.
• Assim também é a palavra que sai da boca e nunca
mais tornará de volta.
• Então é preciso muito cuidado antes de falar, pois
depois de dito e ouvido, os efeitos surgirão
naturalmente.
25. • 7º) Fruto: v.12
• “...Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir
azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de
água salgada pode dar água doce...”
• A sétima medida da língua mostra que nossas palavras
dão fruto.
• Cada semente dá um tipo de fruto e no seu tempo.
• Então devemos ter muito cuidado com as palavras que
estamos plantando porque certamente colheremos de
acordo com elas.
• E “não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois
aquilo que o homem semear, isso também ceifará”
(Gálatas 6.7). Quem semeia confusão colhe
contenda. Quem semeia bênção colhe edificação.
26. O CARÁTER DO FOFOQUEIRO (a)
• O fofoqueiro vive semeando contendas,
• espalhando conversas que cruzam e
• aumentam passando de um por um até a confusão
estar formada.
• Depois o fofoqueiro se faz de vítima e diz que não
entendeu ou desmente tudo.
27. CONCLUSÃO:
• Tiago 4.11,12
• Para a língua há uma solução.
• Guardá-la na boca.
• Cada um cuide de sua vida.
• Deus deu a cada um dois ouvidos e uma só boca para
que “...seja pronto para ouvir, tardio para falar...”
(Tiago 1.19).
• “...SENHOR, livra-me dos lábios mentirosos, da
língua enganadora” (Salmos 12.2) e “põe guarda,
SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus
lábios...” (Salmos 141.3).