1) O documento discute a evolução do conceito de Deus, do politeísmo para o monoteísmo e depois para o monismo, onde Deus é visto como a própria criação. 2) A Lei de Deus é vista como amor e regula o universo através de causas e efeitos, garantindo a evolução dos seres. 3) O livre-arbítrio e o destino são conciliados pela Lei, que permite escolhas mas também traz consequências das ações.
O documento discute a existência de Deus como o princípio supremo que rege o universo através de leis perfeitas. Afirma que Deus está presente em todas as coisas e que somos parte dele. Também descreve as condições necessárias para a providência divina funcionar, como merecer ajuda, esgotar as próprias forças e pedir humildemente o necessário.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
O documento discute a natureza divina, os atributos de Deus e a Providência Divina. A natureza íntima de Deus é incompreensível para o homem, mas algumas perfeições como eternidade, imutabilidade e imaterialidade podem ser entendidas. Embora limitadas, nossas ideias sobre onipotência, justiça e bondade divinas são válidas. A Providência é a solicitude de Deus por todas as criaturas, agindo de forma sutil através das leis naturais para o bem de todos.
O documento discute a providência divina, definindo-a como o zelo e cuidado de Deus com suas criaturas. Explica que Deus provê as necessidades humanas, mas não age no lugar das pessoas, dando-lhes livre-arbítrio. Sofrimentos e dificuldades são desafios que podem levar à felicidade através do cumprimento das leis divinas.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
O documento discute a natureza de Deus, onde Ele pode ser adorado e como podemos encontrá-Lo. De acordo com o texto, Deus é a inteligência suprema do universo, não está limitado a templos religiosos e pode ser encontrado através da compreensão de Sua criação e obras.
O documento discute a existência de Deus como o princípio supremo que rege o universo através de leis perfeitas. Afirma que Deus está presente em todas as coisas e que somos parte dele. Também descreve as condições necessárias para a providência divina funcionar, como merecer ajuda, esgotar as próprias forças e pedir humildemente o necessário.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
O documento discute a natureza divina, os atributos de Deus e a Providência Divina. A natureza íntima de Deus é incompreensível para o homem, mas algumas perfeições como eternidade, imutabilidade e imaterialidade podem ser entendidas. Embora limitadas, nossas ideias sobre onipotência, justiça e bondade divinas são válidas. A Providência é a solicitude de Deus por todas as criaturas, agindo de forma sutil através das leis naturais para o bem de todos.
O documento discute a providência divina, definindo-a como o zelo e cuidado de Deus com suas criaturas. Explica que Deus provê as necessidades humanas, mas não age no lugar das pessoas, dando-lhes livre-arbítrio. Sofrimentos e dificuldades são desafios que podem levar à felicidade através do cumprimento das leis divinas.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
O documento discute a natureza de Deus, onde Ele pode ser adorado e como podemos encontrá-Lo. De acordo com o texto, Deus é a inteligência suprema do universo, não está limitado a templos religiosos e pode ser encontrado através da compreensão de Sua criação e obras.
1) O documento descreve os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita, incluindo amor, sabedoria, justiça e outros.
2) Deus é visto como inteligência suprema, eterno, imaterial e onipotente.
3) À medida que a humanidade evolui, amplia sua compreensão de Deus como soberanamente justo, bom e perfeito.
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita. Em três frases ou menos:
1) Deus é descrito como a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, com atributos como eternidade, onipotência e bondade infinita.
2) A existência de Deus é evidenciada pela ordem do universo e pelo sentimento instintivo dos seres humanos.
3) A providência divina se manifesta na solicitude de Deus por Suas criaturas, observável em todas
O documento discute a existência de Deus e da Providência Divina. Afirma que Deus é a essência de tudo que existe e está presente em todas as coisas através de leis que regem o universo. Explora como a fé, obediência e merecimento são necessários para que a Providência Divina funcione e ajude aqueles que precisam.
O documento discute as leis universais, definindo-as como normas que regem todos os domínios, sejam físicos, artísticos ou de costumes. Apresenta definições de lei natural dadas por Cícero e São Tomás de Aquino, assim como discussões sobre juízes, réus e julgamentos no mundo espiritual de acordo com obras espíritas. Por fim, aborda o tempo que as almas dispõem para aprender as leis de Deus, explicando que já passaram bilhões de anos evoluindo através dos reinos min
O documento discute a evolução do pensamento humano sobre Deus e o infinito ao longo da história. Aborda as diferentes concepções de Deus em várias culturas e religiões, os atributos da divindade, as visões de Deus no Antigo e Novo Testamento, e definições de Deus por diferentes filósofos e pensadores.
O documento discute várias perspectivas sobre a natureza de Deus, incluindo o panteísmo, politeísmo, monoteísmo e ateísmo. Argumenta-se que Deus é a causa inteligente do universo e transcende a criação, mas também é imanente nela. A harmonia do universo revela um poder inteligente por trás de sua criação.
Este documento discute a natureza de Deus, do homem e do universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta diferentes visões sobre Deus e discute como o materialismo nos afasta da nossa essência espiritual, levando à doença e sofrimento. Defende que o autoconhecimento e o amor ao próximo, como pregado por Jesus, são os caminhos para a evolução espiritual.
Este documento apresenta os fundamentos da fé cristã, incluindo a existência de Deus e os principais atributos divinos, como a onipotência, onisciência e onipresença. Também descreve a vida e ensinamentos de Jesus Cristo, como o Reino de Deus e o preço da discipulado, que exige a entrega total ao amor de Deus.
O documento discute diferentes visões de Deus em religiões e filosofia ao longo da história. Ele descreve como Deus era visto nas religiões antigas como politeístas e como o monoteísmo judaico evoluiu. Também discute visões filosóficas de Deus de pensadores como Descartes, Nietzsche e Spinoza. Por fim, resume a visão de Deus no Espiritismo como a inteligência suprema e causa de todas as coisas.
O documento discute a organização da Terra por Deus. Explica que Deus organizou a luz primeiro, depois a terra e as águas, e ordenou que produzissem vegetação, animais e outros seres vivos conforme suas espécies. Também diz que os elementos obedecem ao mandamento e à vontade de Deus, pois Ele é o Criador e fala às inteligências dos objetos.
Conhecendo o Universo tridimensional o estado humano e as Leis UniversaisAilane Araujo
O documento discute as leis universais e como a mente e o cérebro funcionam. Ele explica que a mente pode ser dividida em partes consciente, subconsciente e inconsciente e como cada uma funciona. Também descreve brevemente como o cérebro processa a visão e o que ele precisa para funcionar bem.
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
1) Existem duas leis principais: a lei divina, que é imutável e deriva da natureza de Deus, e a lei humana, que varia de acordo com o tempo e o lugar.
2) A lei divina inclui os mandamentos morais e as leis da natureza, enquanto a lei humana regulamenta as relações sociais.
3) Jesus veio cumprir a lei divina do amor, que é o princípio fundamental da lei de Deus.
O documento discute os sete céus segundo as crenças judaicas e cristãs, listando os nomes de cada um segundo o Talmud. Também aborda a confusão em torno da quantidade de céus e explica brevemente três atributos de Deus: que Ele é Espírito, Amor e Luz.
O documento discute a existência de Deus e como ela é relativa ao grau intelectual e progresso espiritual da humanidade, levando a diferentes opiniões e crenças. Ele fornece várias citações que descrevem Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, e que Sua existência pode ser encontrada observando a natureza e reconhecendo que suas obras ultrapassam a inteligência humana. O documento também descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e
O documento descreve o que é antropologia, definindo-a como o estudo sistemático do ser humano, incluindo sua origem, estrutura e realizações culturais. Também discute a constituição humana, argumentando que o homem é composto de corpo, alma e espírito.
O documento discute a existência de Deus e da Providência Divina. Afirma que Deus é a essência de tudo que existe e está presente em todas as coisas através de leis que regem o universo. Também descreve que a Providência Divina auxilia aqueles que merecem e cumprem certas condições, como humildade e fé, agindo de forma justa para levantar ou abater conforme cada situação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
O documento discute a existência de Deus através de três argumentos principais: (1) tudo que existe tem uma causa, portanto o universo inteligente deve ter uma causa inteligente que é Deus; (2) a natureza não se criou sozinha, assim como um relógio precisa de um relojoeiro, o universo precisa de um Criador; (3) embora Deus seja invisível, Sua presença pode ser sentida através de Suas obras e leis que regem o universo e a vida. O documento conclui
1) O documento descreve os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita, incluindo amor, sabedoria, justiça e outros.
2) Deus é visto como inteligência suprema, eterno, imaterial e onipotente.
3) À medida que a humanidade evolui, amplia sua compreensão de Deus como soberanamente justo, bom e perfeito.
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita. Em três frases ou menos:
1) Deus é descrito como a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, com atributos como eternidade, onipotência e bondade infinita.
2) A existência de Deus é evidenciada pela ordem do universo e pelo sentimento instintivo dos seres humanos.
3) A providência divina se manifesta na solicitude de Deus por Suas criaturas, observável em todas
O documento discute a existência de Deus e da Providência Divina. Afirma que Deus é a essência de tudo que existe e está presente em todas as coisas através de leis que regem o universo. Explora como a fé, obediência e merecimento são necessários para que a Providência Divina funcione e ajude aqueles que precisam.
O documento discute as leis universais, definindo-as como normas que regem todos os domínios, sejam físicos, artísticos ou de costumes. Apresenta definições de lei natural dadas por Cícero e São Tomás de Aquino, assim como discussões sobre juízes, réus e julgamentos no mundo espiritual de acordo com obras espíritas. Por fim, aborda o tempo que as almas dispõem para aprender as leis de Deus, explicando que já passaram bilhões de anos evoluindo através dos reinos min
O documento discute a evolução do pensamento humano sobre Deus e o infinito ao longo da história. Aborda as diferentes concepções de Deus em várias culturas e religiões, os atributos da divindade, as visões de Deus no Antigo e Novo Testamento, e definições de Deus por diferentes filósofos e pensadores.
O documento discute várias perspectivas sobre a natureza de Deus, incluindo o panteísmo, politeísmo, monoteísmo e ateísmo. Argumenta-se que Deus é a causa inteligente do universo e transcende a criação, mas também é imanente nela. A harmonia do universo revela um poder inteligente por trás de sua criação.
Este documento discute a natureza de Deus, do homem e do universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta diferentes visões sobre Deus e discute como o materialismo nos afasta da nossa essência espiritual, levando à doença e sofrimento. Defende que o autoconhecimento e o amor ao próximo, como pregado por Jesus, são os caminhos para a evolução espiritual.
Este documento apresenta os fundamentos da fé cristã, incluindo a existência de Deus e os principais atributos divinos, como a onipotência, onisciência e onipresença. Também descreve a vida e ensinamentos de Jesus Cristo, como o Reino de Deus e o preço da discipulado, que exige a entrega total ao amor de Deus.
O documento discute diferentes visões de Deus em religiões e filosofia ao longo da história. Ele descreve como Deus era visto nas religiões antigas como politeístas e como o monoteísmo judaico evoluiu. Também discute visões filosóficas de Deus de pensadores como Descartes, Nietzsche e Spinoza. Por fim, resume a visão de Deus no Espiritismo como a inteligência suprema e causa de todas as coisas.
O documento discute a organização da Terra por Deus. Explica que Deus organizou a luz primeiro, depois a terra e as águas, e ordenou que produzissem vegetação, animais e outros seres vivos conforme suas espécies. Também diz que os elementos obedecem ao mandamento e à vontade de Deus, pois Ele é o Criador e fala às inteligências dos objetos.
Conhecendo o Universo tridimensional o estado humano e as Leis UniversaisAilane Araujo
O documento discute as leis universais e como a mente e o cérebro funcionam. Ele explica que a mente pode ser dividida em partes consciente, subconsciente e inconsciente e como cada uma funciona. Também descreve brevemente como o cérebro processa a visão e o que ele precisa para funcionar bem.
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
1) Existem duas leis principais: a lei divina, que é imutável e deriva da natureza de Deus, e a lei humana, que varia de acordo com o tempo e o lugar.
2) A lei divina inclui os mandamentos morais e as leis da natureza, enquanto a lei humana regulamenta as relações sociais.
3) Jesus veio cumprir a lei divina do amor, que é o princípio fundamental da lei de Deus.
O documento discute os sete céus segundo as crenças judaicas e cristãs, listando os nomes de cada um segundo o Talmud. Também aborda a confusão em torno da quantidade de céus e explica brevemente três atributos de Deus: que Ele é Espírito, Amor e Luz.
O documento discute a existência de Deus e como ela é relativa ao grau intelectual e progresso espiritual da humanidade, levando a diferentes opiniões e crenças. Ele fornece várias citações que descrevem Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, e que Sua existência pode ser encontrada observando a natureza e reconhecendo que suas obras ultrapassam a inteligência humana. O documento também descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e
O documento descreve o que é antropologia, definindo-a como o estudo sistemático do ser humano, incluindo sua origem, estrutura e realizações culturais. Também discute a constituição humana, argumentando que o homem é composto de corpo, alma e espírito.
O documento discute a existência de Deus e da Providência Divina. Afirma que Deus é a essência de tudo que existe e está presente em todas as coisas através de leis que regem o universo. Também descreve que a Providência Divina auxilia aqueles que merecem e cumprem certas condições, como humildade e fé, agindo de forma justa para levantar ou abater conforme cada situação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
O documento discute a existência de Deus através de três argumentos principais: (1) tudo que existe tem uma causa, portanto o universo inteligente deve ter uma causa inteligente que é Deus; (2) a natureza não se criou sozinha, assim como um relógio precisa de um relojoeiro, o universo precisa de um Criador; (3) embora Deus seja invisível, Sua presença pode ser sentida através de Suas obras e leis que regem o universo e a vida. O documento conclui
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525Daniel de Melo
O documento discute a evolução espiritual segundo o Espiritismo comparando-a com outras teorias evolucionistas. Apresenta que segundo o Espiritismo, as almas evoluem para se aproximarem de Deus através do livre arbítrio, cooperação e atração divina, guiadas pelas leis do trabalho, amor e justiça. Também explica que o bem é seguir as leis divinas e o mal é contrariá-las.
Capitulo I - A Lei Divina ou Natural.docxMarta Gomes
Este documento discute as leis divinas ou naturais segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que:
1) As leis divinas são eternas e imutáveis, criadas por Deus para a felicidade do homem e a harmonia do universo;
2) Abrangem tanto as leis físicas que regem a matéria quanto as leis morais que regem a conduta humana;
3) São apropriadas para a natureza de cada mundo e proporcionais ao grau de evolução dos seres que os habitam.
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusFilipeDuartedeBem
1) O documento discute a concepção espírita de Deus como a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas.
2) Ao longo da história, diferentes culturas tiveram diferentes compreensões de Deus, como politeísmo, deuses antropomórficos e um Deus único e criador.
3) De acordo com o Espiritismo, Deus é onipotente, soberanamente justo e bom, imaterial, único, eterno e imutável, e Suas leis agem de forma harmônica no Universo.
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça PatiSousa1
Objetivo: Mostrar o trabalho como meio para os resgates de dívidas e evolução. E como a justiça impulsiona ao progresso espiritual. Meditar que a evolução se realiza pelo trabalho orientado pela lei de justiça (ação e reação)
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 155 a 157 – Ed. Aliança
Depois da Morte – Parte V – Leòn Denis – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Nova Civilização do 3 º Milênio – Pietro Ubaldi
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
O Consolador (para perguntas) – Perg. 225 a 231 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
1) O documento discute a concepção espírita de Deus como a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas.
2) Ao longo da história, diferentes culturas tiveram diferentes compreensões de Deus, como politeísmo, deuses antropomórficos e um Deus único criador.
3) De acordo com o Espiritismo, Deus pode ser compreendido através da razão e da observação das leis que regem o universo, e não da fé cega.
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
O Espírito é a individualização do princípio inteligente assim como o corpo é a individualização do princípio material. Essa individualização do princípio inteligente se efetua numa série de existências que precedem o período da Humanidade, existências essas onde o princípio inteligente passa a primeira fase do seu desenvolvimento, ensaiando-se para a vida.
O mundo espiritual é o mundo principal, o mundo normal, é a nossa casa. O mundo material é transitório, é passageiro. O mundo material e o mundo espiritual são independentes, mas estão em constante relação. Há troca de informações, há a comunicação constantemente, independente de termos consciência disso.
O Espírito é incorpóreo, por isso para nós não tem forma, mas para eles tem uma forma. Como não conseguimos compreender, os espíritos nos fornecem uma comparação mais fácil para o nosso entendimento, que seria como uma chama ou uma centelha.
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse períspirito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
Os Espíritos são de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado, podendo ser ilimitadas em número, porém considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais: Espíritos puros, Espíritos bons, Espíritos imperfeitos.
Todos nós fomos criados simples e ignorantes e buscamos através do trabalho e dos relacionamentos o aprendizado que vai nos proporcionando nossa evolução. Nessa caminhada vamos errando e acertando, adquirindo experiência que auxiliam na nossa caminhada. Vamos nos melhorando enquanto espíritos, portanto, todos os Espíritos partem do mesmo ponto e chegam à felicidade eterna.
Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins são Espíritos puros que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
O Espiritismo não utiliza o termo demônios, pois entende que esses irmãos que ainda não trilham o caminho do bem são companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração, uma vez que não existe o eterno mal, existe o eterno bem, porque Deus, o nosso criador é só bondade.
Este documento discute a origem e natureza dos Espíritos segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que os Espíritos são a individualização do princípio inteligente criado por Deus, não sendo parte da Divindade. Embora tenham tido início, os detalhes de sua criação permanecem um mistério. Os Espíritos são constituídos de uma matéria etérea e imaterial tal como entendemos, mas são seres reais criados por Deus.
O documento discute a criação do homem segundo a Bíblia, afirmando que o homem é composto de corpo, alma e espírito. A alma é a personalidade do homem e é através dela que nos manifestamos, enquanto o espírito é onde temos comunhão com Deus. O próximo encontro irá discutir especificamente o corpo e a alma.
O documento discute três conceitos principais:
1) O livre-arbítrio é conquistado quando o espírito atinge um nível evolutivo que permite escolhas, tornando-se responsável por seu próprio destino.
2) A lei de causa e efeito estabelece que cada ação gera uma consequência, seja boa ou má, de acordo com a escolha feita.
3) A lei de ação e reação funciona da mesma forma, onde o que semeia determina o que será colhido no futuro.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos,formado em Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
Inscreva-se neste canal “Pr Davi Passos Estudos Bíblicos”Curta, compartilhe e envie para mais alguém essas mensagem de amor e salvação.
Deus vos abençoe.
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...Daniel de Melo
O documento discute as leis da reencarnação e do carma e como elas promovem a evolução espiritual. Explica que as almas reencarnam sucessivamente para aprender lições através de experiências, compensar erros do passado e progredir em direção à perfeição. Também aborda que a lei de causa e efeito faz com que os atos de um espírito tenham consequências futuras que o ajudarão em sua jornada evolutiva.
1. O documento discute a natureza da alma humana e sua evolução através de várias vidas, tendo como objetivo a perfeição.
2. A alma é imortal e vem de Deus, retornando a Ele após evoluir através do livre arbítrio, dor, amor e consciência.
3. As reencarnações permitem que a alma progrida, repare erros do passado e alcance a perfeição por meio da evolução gradual.
008c - o Senhor Deus, os homems e as ReligiãosOrdineGesu
1. O documento discute a relação entre Deus, os homens e as religiões. Afirma que Deus está presente em todos os seres vivos e planos de existência.
2. Citando mestres desencarnados, argumenta que Deus é tudo e nada, transcendendo conceitos como gênero. Deus é a existência absoluta e a consciência por trás de toda matéria e seres.
3. Defende que as religiões são irmãs e que Jesus Cristo é o salvador de toda humanidade e religião.
Aula intervencao dos espiritos no mundo fisicoCeile Bernardo
Este documento discute a influência dos espíritos no mundo material através do pensamento e das emoções. Os espíritos podem se comunicar conosco através de ondas mentais e influenciar eventos de acordo com as leis naturais, mas não podem violá-las. Nossos pensamentos positivos ou negativos atraem espíritos do mesmo nível vibracional.
1) O documento discute a origem do universo segundo a doutrina espírita, mencionando a matéria e o espírito como elementos gerais e a formação dos mundos e da Terra.
2) Explica que a matéria tem origem no fluído cósmico universal e que, sob a orientação de inteligências superiores, os átomos se agrupam para formar os planetas.
3) Também menciona que a luz e o calor nascem da excitação dos átomos carregados de energia.
O documento discute a importância dos pensamentos e como eles podem influenciar outras pessoas através das energias mentais geradas, explicando o ensinamento de Jesus sobre como os pensamentos de adultério já constituem adultério no coração. As formas-pensamento refletem exatamente o pensamento e podem influenciar positiva ou negativamente outras pessoas, dependendo de sua essência, tornando os pensamentos uma responsabilidade perante as leis divinas.
Semelhante a A Lei de Deus e Suas Consequências Morais (20)
Este documento discute a vida e papel de Maria, mãe de Jesus. Ele explora questões como: 1) A falta de informações confiáveis sobre Maria e sua família; 2) As possibilidades de ela ter tido outros filhos além de Jesus ou ter permanecido virgem; 3) A gravidez virginal de Maria e as diferentes interpretações sobre isso. O documento busca analisar esses temas complexos de uma perspectiva espírita.
Ref. bibliográfica de emmanuel atualizada em fevereiro de 2012Cláudio Fajardo
Este documento fornece uma lista de referências bíblicas do Evangelho de Mateus e os títulos de capítulos de obras do médium Francisco Cândido Xavier que discutem cada versículo. A lista contém mais de 200 entradas que mapeiam versículos do Evangelho de Mateus para capítulos de livros psicografados por Chico Xavier.
Este documento discute a posição da mulher na sociedade judaica do primeiro século e analisa textos de Paulo sobre a relação entre mulheres e homens em Cristo. A mulher judia tinha uma posição subordinada à do homem e era restrita principalmente às tarefas domésticas. Os textos de Paulo estudados refletem em parte os costumes da época, enquanto também elevam a relação entre os sexos a um nível espiritual.
1. O Apocalipse é uma revelação de Jesus Cristo mediada por um anjo a João sobre os eventos que brevemente ocorreriam.
2. João testemunhou da palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo através de sua vida dedicada ao evangelho.
3. Aqueles que lêem o Apocalipse, ouvem suas palavras e guardam seus ensinamentos serão bem-aventurados, pois o tempo profetizado está próximo.
O documento discute as três revelações divinas - Judaísmo, Cristianismo e Espiritismo - e argumenta que elas fazem parte de um mesmo plano de Deus para a evolução humana. Aponta semelhanças entre elas, como ter cinco livros fundamentais e profecias sobre as revelações futuras. Defende que as revelações são como um único fio em um trabalho de croché, unindo-se para educar os espíritos e reconduzi-los a Deus.
Este documento descreve as origens pagãs e cristãs da celebração do Natal. Originalmente, era uma festa pagã do solstício de inverno que simbolizava o renascimento do sol. Posteriormente, a Igreja cristã adotou esta data para comemorar o nascimento de Jesus, a fim de absorver as tradições pagãs. O texto também resume o nascimento de Jesus segundo o Evangelho de Lucas, destacando os ensinamentos espirituais sobre humildade e simplicidade.
O documento descreve um banco de dados de casas espíritas em Minas Gerais, contendo endereços, telefones e outras informações. O autor solicita que os leitores enviem correções e atualizações para manter o banco de dados sempre atualizado. O banco de dados é gratuito e destina-se a auxiliar órgãos competentes e interessados.
Este documento fornece um resumo da história do povo hebreu desde seus primórdios, incluindo a formação do povo de Israel a partir de exilados espirituais, a liderança de figuras como Abraão, Moisés e os juízes, e o estabelecimento da monarquia sob Saul e Davi.
Ref. bibliográficas evangelho. obras de emmanuelCláudio Fajardo
Este documento lista referências bíblicas do Evangelho de Mateus encontradas em vários livros psicografados por Chico Xavier. Fornece o título do livro, capítulo referenciado e o título desse capítulo para cada versículo do Evangelho de Mateus listado. A lista contém mais de 100 referências dos versículos de Mateus em diversas obras mediúnicas.
Ref. bibliográficas evangelho. obras de emmanuelCláudio Fajardo
Este documento lista referências bíblicas do Evangelho de Mateus encontradas em vários livros psicografados por Chico Xavier. Ele fornece o título do livro, o capítulo e o título do capítulo onde cada versículo do Evangelho de Mateus é citado ou discutido.
O documento discute as visões de diferentes religiões sobre a imortalidade da alma. Muitas religiões antigas como hinduísmo, budismo, zoroastrismo e religiões da Grécia e Egito acreditavam que a alma continuava a existir após a morte do corpo. Religiões como judaísmo também acreditam na imortalidade da alma e em um julgamento após a morte, com possibilidade de ascensão espiritual.
O documento discute as visões de diferentes religiões sobre a imortalidade da alma. Muitas religiões antigas como hinduísmo, budismo, zoroastrismo e religiões egípcias e gregas acreditavam na imortalidade da alma e em conceitos como reencarnação. Religiões como judaísmo também acreditam na imortalidade da alma e julgamento após a morte, enquanto outras como taoísmo enfatizam a harmonia com a natureza.
Este documento contém três frases-chave sobre o perdão do pecado de um irmão segundo o ensinamento de Jesus:
1) Se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste teu irmão.
2) Pedro perguntou a Jesus até quantas vezes deveria perdoar seu irmão e Jesus respondeu: não até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
3) O número setenta vezes sete significa que o perdão deve ser infinito e incondicional, não import
Jesus conta a parábola da candeia para ensinar três pontos:
1) Ninguém acende uma candeia para escondê-la, mas sim para iluminar a todos;
2) Nada permanece oculto para sempre, todos os atos um dia virão à luz;
3) Aqueles que usam os dons que recebem para servir aos outros terão mais dados, mas quem os
esconde terá até o que já tem tirado.
Este texto descreve o encontro de Jesus com Nicodemos, um líder religioso judeu. Jesus explica que para entrar no Reino de Deus, as pessoas precisam nascer de novo da água e do Espírito, referindo-se à reencarnação física e evolução espiritual. Embora surpreso, Nicodemos não compreende totalmente a mensagem, demonstrando que nem mesmo as elites religiosas da época estavam preparadas para certos ensinamentos espirituais trazidos por Jesus.
O poema é dedicado pelo senador Públio Lentulus Cornelius à sua esposa Lívia, descrevendo-a como sua alma gêmea, flor de luz de sua vida e estrela caída das belezas da amplidão que encheu seu coração de felicidade quando se encontraram. Ele a vê como um presente dos deuses e jura eterna aliança, pois ela é sua esperança assim como ele é todo seu amor.
1. A Lei de Deus e Suas Consequências Morais
A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO A RESPEITO DE DEUS
O homem evolui, e com ele evolui a ideia sobre a Divindade.
Num primeiro momento é o Criador confundido com os fenômenos da natureza.
Por não compreendê-los, e por algo dizer aos homens que por trás destas
manifestações havia uma inteligência que as dirigia, imaginaram eles se tratarem do
próprio Deus.
Avançando um pouco mais o homem distingue o fenômeno de seu Criador, todavia
ainda bem atrasado em compreensão imagina para cada manifestação um Deus. É o
politeísmo.
A evolução continua... alguns emissários da mais alta hierarquia universal vêm até
nós e ensinam-nos que um só Deus há, o verdadeiro Criador de todas as coisas.
Todavia, como a evolução não dá saltos, a compreensão do Eterno ainda é imperfeita e
temos um Deus antropomórfico, isto é, à imagem e semelhança do homem.
O Gênesis, 6: 6 nos diz que Deus se arrependeu de ter feito o homem sobre a terra,
devido a maldade que havia em seu coração. Como se Deus pudesse se arrepender de
algo.
O tempo passa, e mesmo com a evolução da ideia de Deus, do Deus general para o
Deus Pai, ainda temos muito da visão antropomórfica do Criador.
Em meados do século XIX os Espíritos nos revelam o que seria um mais avançado
conceito de Deus: “Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas.” (O Livro dos
Espíritos, Questão 1)
1. Deus deixa de ser um ser inteligente para ser a Inteligência Suprema, (os
espíritos é que são os seres inteligentes da criação) 1, e é confirmado como a
Causa Primária de todas as coisas, ou seja, é o Criador de tudo o que existe.
A partir daí pudemos analisar e partir para entendimento ainda mais amplo. Em A
Grande Síntese, que Emmanuel afirma ser o Evangelho da ciência, a palavra de “Sua
Voz” nos revela:
E o conceito é este: como do politeísmo passaste ao monoteísmo, isto é, a fé
num só Deus, agora passais ao monismo, isto é ao conceito de um Deus que
É a criação.2
E ainda no mesmo livro:
Ele é a grande alma que está no centro do universo. Não centro espacial, mas
centro de irradiação e de atração.3
1
O Livro dos Espíritos Questão 76
2
A Grande Síntese, pág. 32
3
Ibidem, pág. 37
2. CLÁUDIO FAJARDO
Segundo o livro A Gênese, de Allan Kardec, Deus é Infinito 4. Deste modo podemos
compreender que Deus tirou de Si a Criação, ou seja, como afirma o saudoso Huberto
Rohden, manifestou de Sua essência a existência.
Ainda conforme expressão dos textos bíblicos temos que Deus é espírito (João, 4: 24);
Deus é o Verbo (João, 1: 1); e que o Verbo se fez carne (João, 1: 14).
A partir daí deduzimos um novo conceito da trindade:
Espírito Lei Pensamento
Verbo Movimento Vontade
Carne Criação Ação
Deste modo, a Lei que é a ideia pura, o primeiro modo de ser do universo, é um dos
aspectos de Deus, como também a criação ou forma que é a realidade exterior.
Estamos Nele, como Ele está em nós.5
… nele vivemos, e nos movemos, e existimos…6
«Daí se pode igualmente deduzir a solidariedade da matéria e da inteligência,
a solidariedade entre si de todos os seres de um mundo, a de todos os mundos
e, por fim, de todas as criações com o Criador.» (Quinemant, Sociedade de
Paris, 1867.)7
A LEI DE DEUS
A Lei de Deus é a constituição do Cosmos. É ela que regula a harmonia e o perfeito
funcionamento do universo.
No plano físico temos a lei de gravidade, as leis da eletricidade, as leis químicas
entre outras que são como que, artigos da Constituição Maior.
No plano moral temos o livre arbítrio, a reencarnação, a lei de causa e efeito que são
também, manifestações da mesma.
4
A Gênese, cap. 2 item, 21
5
Ibidem, cap. II item, 24
6
Atos, 17: 28
7
A Gênese, cap. II item, 27
3. A LEI DE DEUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS MORAIS
Podemos basicamente resumí-la como amor.
A Lei é Amor
Pois como nos informa o Evangelho: Deus é amor. 8
Em nosso mundo temos leis para regular a convivência. Assim temos:
• Leis de trânsito
• Leis civis
• Leis comerciais etc.
A infração a estas leis geram punições. Porém, como vivemos em mundo onde
ainda domina a astúcia, muitas vezes pode-se driblar a lei e não ser punido aquele que
violou a constituição.
Com a Lei de Deus a mecânica é a mesma, quando a violamos sofremos o impacto
da correção, só que neste caso a astúcia não pode enganá-la, pois ela, a Lei, é a mais
sábia; ela tudo vê, regula cada movimento da criatura. Como nos ensinaram os
Espíritos Superiores, a Lei de Deus está escrita na consciência de cada um 9, sendo
assim, impossível violá-la sem ser percebido.
Fazendo uma comparação para que possamos ser melhor compreendidos, a Lei
funciona como paredes invisíveis e indestrutíveis colocadas em nosso caminho. A
sabedoria está em se movimentar sem chocar-se contra ela, pois o choque contra a Lei
gera a dor que é a consequência da infração ou de não sabermos nos mover de acordo
com os seus regulamentos.
A dor é componente didático a nos fazer voltar ao caminho correto. De tanto o Ser
chocar-se contra as paredes invisíveis da Lei e com isso sofrer dano, ele aos poucos
aprende como caminhar sem violar os princípios universais.
Lembremos de Jesus:
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.10
Faz-se importante salientar que a Lei não premia nem pune, sua “reação” é força
inserida no próprio fenômeno. Faz parte de sua própria estrutura e funcionamento,
conforme nos alerta Pietro Ubaldi em “A Técnica Funcional da Lei de Deus.” Todavia,
há nela um aspecto consolador:
A lei é por natureza positiva, sempre construtiva, tende ela sempre à salvação.
A PROVIDÊNCIA DIVINA
Segundo Kardec a Providência é a solicitude de Deus para com as criaturas. 11 Isto é,
o cuidado Dele para com elas.
É ela uma consequência da Lei de Deus, que como dissemos tudo regula levando o
Ser à redenção.
8
I João, 4: 8
9
O Livro dos Espíritos, Questão 621
10
João, 14: 6
11
A Gênese, Cap. II item, 20
3
4. CLÁUDIO FAJARDO
Deus está em toda parte. Como?
Para entender é preciso analisar dois aspectos da Divindade que não podem ser
dissociados. São eles:
• Transcendência
• Imanência
Transcendente é o que transcende; transcendental. Que excele 12 em seu gênero; que
excede os limites normais; superior, sublime. Que transcende a natureza física das
coisas; metafísico (Houaiss). Que ultrapassa nossa capacidade de conhecer.
Imanente, é o que existe sempre em um dado objeto e inseparável dele. (Aurélio)
Que está inseparavelmente contido ou implicado na natureza de um ser, ou de um
conjunto de seres, de uma experiência ou de um conceito. (Houaiss)
Deus antes de Criar13 era o Uno-Todo, nada além Dele existia. Deste modo, deveria
tudo tirar de Si. Não havia dualismo; só com a criação passa a existir distinção entre
Criador e criatura.
Este Deus Criador, absoluto, inimaginável, inatingível, puramente espiritual e que
está acima de tudo é Deus em seu aspecto transcendente.
Deus em seu aspecto imanente é Aquele que se encontra na criação, passou a existir
a partir desta. A imanência é deste modo, a permanência do Criador na criação. É esta
presença, esse impulso criador que faz com que a criação evolua sempre do estado de
imperfeição ao de perfeição. É essa presença o que chamamos vida; é a Lei agindo e
regulamentando todas as coisas.
Estes dois aspectos, imanência e transcendência têm de caminhar lado a lado, o
panteísmo erra por esquecer o Deus transcendente, enquanto que a não aceitação do
Deus imanente nos conduz a um Deus distante da criação, que age de fora dela, como
se isso fosse possível.
Usando de uma comparação grosseira, sem o intuito de materializar o Criador,
somente no intuito de facilitar a compreensão podemos fazer a seguinte analogia:
Somos Espíritos encarnados formados pela essência espiritual e corpo; este por sua
vez é formado por membros, órgãos, nervos, células etc.; quando o membro se move,
ou qualquer articulação sofre um dano, o Espírito percebe; há várias sensações ao
mesmo tempo no corpo, o Espírito as sente todas,diferenciando cada uma em sua
manifestação particular, e até mesmo a renovação de suas minúsculas células ele
comanda.
Do mesmo modo, Deus que é infinito em Suas perfeições comanda todo o universo
do micro ao macrocosmo, sabendo e dirigindo tudo o que acontece, e estando presente
nele em todos os momentos.
LIVRE ARBÍTRIO E DESTINO
12
Ser excelente. (Houaiss)
13
Não nos é possível imaginar este momento, ou seja, o princípio das coisas, o que existia
antes da criação. Mas com o objetivo de fazermos a exposição dos conceitos que ora estamos
defendendo faz-se necessário seguirmos este caminho.
4
5. A LEI DE DEUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS MORAIS
O entendimento das questões do livre arbítrio e do destino foi sempre um desafio
para os homens de todas as eras.
Existe destino? Ou seja, os acontecimentos que sucedem em nossa vida já foram
previamente estabelecidos?
Se a resposta é sim, como conciliá-la com a liberdade individual de cada um, isto é,
com o livre arbítrio?
Não temos a liberdade de escolher e fazer nossa opção quanto à vida, se queremos
ser isto ou aquilo? Se assim não for onde está o mérito individual?
Porém, se o livre arbítrio é um princípio do processo evolucional, e até mesmo uma
lei, como pode ser que os eventos parecem já estar marcados, e que nos fatos principais
de nossa vida não conseguimos interferir?
Como conjugar estas duas realidades que parecem se contradizer?
Já dissemos, há uma Lei que dirige o funcionamento de todo o universo.
Tudo o que existe é um fenômeno em movimento, dirigido por uma lei que,
distinguindo-se em tantas modificações particulares, orienta os movimentos
de todos os fenômenos. Esta lei constitui o código que regula o seu contínuo
transformar-se.14
Isto é, a vontade do Deus transcendente se manifesta de forma imanente em todo o
universo.
Dentro de todos estes regulamentos o Espírito é livre em sua movimentação
conquistando assim o seu amadurecimento.
O Ser não é um robô dentro da mecânica universal. Não é ele passivo e sim ativo na
construção de seu destino. Há o livre arbítrio, porque a liberdade é um dos atributos de
Deus.
Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. 15
Todavia, como evitar que esta liberdade não se transforme em um caos?
É aí que entra o perfeito funcionamento da Lei definindo um novo princípio:
• Causa e efeito
Desta forma ficam harmonizadas as duas variáveis desta equação, livre arbítrio e
determinismo.
No primeiro passo os ser é livre, define, escolhe, semeia…
No segundo é dirigido, recebe alegria ou dor de acordo com a sua seleção. Este é o
momento da colheita onde não há a participação da criatura. É a Lei conduzindo o Ser
da desordem à ordem, é o mecanismo corretivo da violação.
Temos assim, caso a liberdade seja usada indevidamente:
Erro Dor Felicidade
14
A Técnica Funcional da Lei de Deus, Cap. XII
15
II Coríntios, 3: 17
5
6. CLÁUDIO FAJARDO
Mas pode-se alegar que este mecanismo nem sempre funciona, pois há elementos
que mesmo sofrendo os impactos da adversidade insistem no erro, e muitas vezes são
até vencedores e felizes.
É preciso que se entenda que a liberdade é um componente sempre presente na vida
do homem; mesmo estando em uma situação marcada pelo determinismo tem ele a
livre escolha de como se comportar diante da situação. Isto significa que ele pode
compreender o seu erro e humildemente aceitar a correção, ou aprofundar o
distanciamento da lei gerando cada vez mais dor para si próprio. A vitória e a
felicidade deste que dissociado de Deus se apresenta é apenas aparente, mais cedo ou
mais tarde chega o momento de recolocar tudo no lugar, e por ter insistido na rebeldia
mais danos ainda sofre quem se deixou levar pela indisciplina.
Vivemos em um mundo ainda dominado por forças contrárias à ordem, o “príncipe
deste mundo” conforme citação do próprio Jesus ainda tem grande influência sobre as
criaturas de nosso orbe, por isso é permitida essa vitória temporária do mal, porém o
aprofundamento da dor que citamos anteriormente termina por levar o Ser à salvação,
pois a dor acaba tendo a função de eliminar a dor, já que o instinto natural da criatura é
a evolução que o leva à felicidade.
O mecanismo funciona assim: o Ser detesta a dor e busca de qualquer modo
eliminá-la. Todavia com o agravamento do erro o que ele faz é aumentá-la, quando ela
– dor – se torna maior que a rebeldia o Ser satura de sofrer e reconhece sua pequenez
diante da Lei e se rende ao bem por ser este maior.
Aí inicia um outro movimento da criatura, e de grande importância. Movimento
este que trataremos mais adiante, a redenção.
Estando neste ponto podemos agora buscar compreender como se forma o destino.
O Ser é livre, porém, na mesma medida é responsável. Cada atitude nossa continua
em seus efeitos, ganham eles uma trajetória e um movimento determinados pelos
impulsos que o originam. Se estudarmos os vários impulsos por nós emitidos e
consequentemente as várias trajetórias originadas, vamos ver aí a natureza de nossa
personalidade.
Nos primeiros anos da vida o Ser tem a oportunidade de através de um novo
modelo educativo aprender novos conceitos a serem por ele desenvolvidos. Importa
aqui reconhecer que estas oportunidades são definidas pelo caminho escolhido e pelo
que se evoluiu em existência anterior.
Na maturidade retoma o Ser o seu passado com o poder de nele lançar novos
impulsos criando assim as bases de uma outra e nova existência.
Dissemos anteriormente, o primeiro passo é de liberdade, o segundo pertence ao
determinismo. O Destino é deste modo efeito do passado, contém momentos de
absoluto determinismo, mas que são a estes sempre acrescentados lances de liberdade
com o objetivo de corrigir a trajetória defeituosa.
A partir destas exposições compreendemos a grande justiça que impera no
universo, e que só podemos fazer o bem ou o mal a nós mesmos, isto significa que
quando a outro os fazemos, somos nós mesmos os primeiros a sermos beneficiados ou
prejudicados.
Em síntese como já foi dito à humanidade em várias oportunidades: somos
construtores do nosso destino.
6
7. A LEI DE DEUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS MORAIS
REDENÇÃO: CORREÇÃO DAS CAUSAS E DO DESTINO
A redenção é o projeto da vida para cada um de nós. Objetivo da Existência, é
produto da evolução que acontece sempre, mesmo que o Ser não se aperceba e às vezes
até aja de forma contrária a ela.
A Lei impulsiona o Espírito, mesmo que a reboque, sempre para frente, se não for
por amor vai pela dor. No fluxo e refluxo da vida sempre há progresso.
Todavia esse processo pode ser mais natural, isto é, sem maiores sofrimentos, desde
que o Ser se ajuste aos desígnios divinos.
Já vimos que as causas geram os efeitos definindo assim o destino, e que a Lei é o
pensamento do Criador a conduzir tudo para a ordem. Vimos também que a Lei é
amor.
Deste modo, ao invés de fazer-lhe oposição é mais conveniente buscarmos
espontaneamente nos movermos na mesma direção dela, pois ela é sábia e nos dirige
de forma natural e sem o constrangimento da dor.
Redenção é resgate, ou o ato ou efeito de remir, que por sua vez significa tornar a
obter, a conseguir.
Dentro do aqui exposto redimir é corrigir as causas, é construir um novo destino a
partir de impulsos construtivos e conscientes lançados à vida. É ocupar-se com a
evolução espiritual, ser honesto, altruísta, servir ao semelhante, que é sempre
instrumento de progresso.
Isso nos leva a outra conclusão: a redenção é individual, ninguém pode fazê-la pelo
outro; não existe na contabilidade divina transferência de responsabilidade.
O momento de realizá-la é agora; a vida em seu finalismo é espiritual, porém o
campo de ação dentro de nosso momento evolutivo atual é o mundo físico; é no
ambiente terrestre o nosso campo operacional. Se no interlúdio do mundo espiritual
podemos planejar, fortalecer nossos propósitos, a execução dos planos só pode se dar
aqui, no mundo material. É neste ambiente dual que a luta entre bem e mal, passado e
presente, ganha maiores proporções. É na liberdade de escolher que o progresso se
efetiva.
Podemos classificar sempre em três as fases deste processo. Desta feita, se temos:
Erro Dor Redenção
Também temos:
Percepção da necessidade de correção experimentação
conquista efetivada
Só através do cumprimento destas três fases seremos definitivamente realizados.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 16
Sendo que o conhecimento da verdade só se estabelece com a vivência plena dos
novos valores adquiridos.
16
João, 8: 32
7
8. CLÁUDIO FAJARDO
Aqui atingimos o ponto culminante de nosso estudo. De que valeria todo esse
conhecimento se não o aproveitássemos em nossa edificação espiritual?
Ainda que eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda
a ciência, ainda que tivesse toda fé, a ponto de transportar montanhas, e não
tivesse a caridade, eu nada seria.17
Assim, é preciso retirar destes conhecimentos suas consequências morais, que é o
estabelecimento de uma moral superior, a moral do Evangelho, a reger todos os
fenômenos universais a partir de nós mesmos.
Com isso conquistamos a possibilidade de programar nosso futuro com base nesta
moral, pois gerando impulsos renovados no mesmo sentido da Lei, que é amor,
construiremos um novo destino caracterizado por segurança e felicidade.
BIBLIOGRAFIA:
A Bíblia de Jerusalém, 2a impressão, SP, Edições Paulinas, 1992.
ALMEIDA, João Ferreira. A Bíblia, 74a Impressão. Rio de Janeiro, Imprensa Bíblica
Brasileira, 1991
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Eletrônico, versão 1.4., Nova
Fronteira, 1994
HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico, Versão 1.0, Objetiva, 2001
KARDEC, Allan. A Gênese. 26a ed, RJ, FEB, 1984
------------ O Livro dos Espíritos.50a ed., RJ, FEB, 1980..
UBALDI, Pietro. A Grande Síntese. 18ª ed, RJ, Fundapu, 1997
UBALDI, Pietro. A Técnica Funcional da Lei de Deus. 1ª ed, RJ, Fundapu, 1985
17
I Coríntios, 13: 2
8