SlideShare uma empresa Scribd logo
A evolução da chupeta Trabalho realizado por: Ana Catarina Lérias nº4 8ºA
Índice Introdução; Chupeta; A sua história; A chupeta no passado; A chupeta no presente; A chupeta no futuro; Conclusão; Bibliografia.
Introdução Com este trabalho pretendo mostrar à turma e à professora de Educação Tecnológica como era a chupeta, como é e como eu a imagino no futuro, pois todos nós já usamos chupetas. Escolhi este objecto porque tenho uma irmã bebe e lembrei-me deste objecto, e porque também tinha um pouco e curiosidade de saber como eram as chupetas no passado.
Chupeta A chupeta é um objecto para crianças entre aproximadamente duas semanas de idade até aos três a cinco anos de idade. A sua função é substituir o mamilo do seio da mãe. A sua utilização é altamente questionável. Com a evolução da medicina foi descoberto que isso traz muitos malefícios sérios e irreparáveis ao bebé. Um exemplo são os defeitos no crescimento dos dentes. A utilização desse objecto traz também malefícios na relação mãe e filho, pois diminui os laços que deveriam haver entre eles. No entanto, estudos mostram que o uso da chupeta pode trazer também  benefícios, como por exemplo, a diminuição do risco de morte súbita das crianças recém-nascidas.
A sua história (I) As chupetas possuem uma longa história. Entretanto, elas apareceram pela primeira vez na literatura médica, na Alemanha, em 1473 quando foram descritas pela, Metlinger e aproximadamente na mesma época um quadro da Madonna e Criança pintado por Albrecht Durer mostra uma chupeta de pano.
A sua história (II) Normalmente essas chupetas primitivas eram feitas de linho trançado, na qual substâncias como mel, leite adocicado, conhaque, láudano e até mesmo sementes de papoila poderiam ser colocadas. O uso de láudano adocicado (ópio misturado com álcool) tornou-se um grande escândalo na metade do século XIX. Essas chupetas de pano eram amarradas ao berço ou ao cobertor ao invés de na roupa do bebé, como é mais comum actualmente.
A sua história (III) Nos anos de 1800, os comentários médicos sobre as chupetas de pano eram em geral altamente críticos. ChristophJakobMellin afirmou que a chupeta de pano produzia uma boca grande e lábios grossos. Ele também contestou sobre os panos serem humedecidos nas bocas das mães e enfermeiras o que poderia transmitir doenças venéreas.
A sua história (IV) A primeira patente sobre teta de borracha flamejada que se parece com uma chupeta moderna foi obtida em 1845. Ao final desse século, a borracha havia substituído totalmente os materiais mais tradicionais. Um catálogo inglês em 1882 mostrou que algumas delas possuía anéis e protecção anexados. Até 1900 a protecção e anel tornaram-se acessórios padrão como era a teta ou bico de borracha. Várias patentes foram concedidas nessa época e essas “invenções” são claramente reconhecidas como versões imaturas de seus equivalentes de hoje.
Chupeta no passado Este tipo de chupeta ainda existe à venda e em algumas maternidades dão às mães quando o bebé nasce.
Chupeta no presente Actualmente até desenhos têm…
Chupeta no futuro Desenho irá passar pela turma para estarem informados de como eu a imagino.
Conclusão Com este trabalho aprendi de como era a chupeta no passado e a sua história. Gostei de fazer este trabalho e espero também a turma tenha gostado.
Bibliografia Informação - http://pt.wikipedia.org/wiki/Chupeta                     Diciopédia 2009 Imagens     - Google

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila de ppr
Apostila de pprApostila de ppr
Apostila de ppr
Lucas Stolfo Maculan
 
Biossegurança em odontologia
Biossegurança em odontologiaBiossegurança em odontologia
Biossegurança em odontologia
Debora Lana
 
Cirurgia periodontal rafael nobre
Cirurgia periodontal   rafael nobreCirurgia periodontal   rafael nobre
Cirurgia periodontal rafael nobre
Rafael Nobre
 
Aula endo tme obturação (blog)
Aula endo tme   obturação (blog)Aula endo tme   obturação (blog)
Aula endo tme obturação (blog)
Charles Pereira
 
Aula instrumentais e equipamentos tsb.pptx
Aula instrumentais e equipamentos tsb.pptxAula instrumentais e equipamentos tsb.pptx
Aula instrumentais e equipamentos tsb.pptx
AnnaFlaviaDantas
 
Metodos de localização radiográfica
Metodos de localização radiográficaMetodos de localização radiográfica
Metodos de localização radiográficaPapaiz
 
Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...
Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...
Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...
André Milioli Martins
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removível
Rhuan
 
Oclusão dentária protec 2013
Oclusão dentária   protec 2013Oclusão dentária   protec 2013
Oclusão dentária protec 2013
caiqueacm
 
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Guilherme Terra
 
Cárie x Dieta
Cárie x Dieta Cárie x Dieta
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚORTRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR
Amannda Gabino
 
Halitose
HalitoseHalitose
Silicone de adição- Materiais de Moldagem
Silicone de adição- Materiais de MoldagemSilicone de adição- Materiais de Moldagem
Silicone de adição- Materiais de Moldagem
Marcos Paulo Hutchison
 
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso AsbAula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
Sara Ribeiro
 
Funções asb nova
Funções asb   novaFunções asb   nova
Funções asb nova
Rafael Pedro
 
Moldagem inicial
Moldagem inicialMoldagem inicial
Moldagem inicial
Italo Gabriel
 
Caso Clínico odontológico
Caso Clínico odontológicoCaso Clínico odontológico
Caso Clínico odontológico
Juliana Blenda
 
Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.
Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.
Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.
Rebeca Peixoto
 
História da odontologia
História da odontologiaHistória da odontologia
História da odontologia
Mirian Guidi
 

Mais procurados (20)

Apostila de ppr
Apostila de pprApostila de ppr
Apostila de ppr
 
Biossegurança em odontologia
Biossegurança em odontologiaBiossegurança em odontologia
Biossegurança em odontologia
 
Cirurgia periodontal rafael nobre
Cirurgia periodontal   rafael nobreCirurgia periodontal   rafael nobre
Cirurgia periodontal rafael nobre
 
Aula endo tme obturação (blog)
Aula endo tme   obturação (blog)Aula endo tme   obturação (blog)
Aula endo tme obturação (blog)
 
Aula instrumentais e equipamentos tsb.pptx
Aula instrumentais e equipamentos tsb.pptxAula instrumentais e equipamentos tsb.pptx
Aula instrumentais e equipamentos tsb.pptx
 
Metodos de localização radiográfica
Metodos de localização radiográficaMetodos de localização radiográfica
Metodos de localização radiográfica
 
Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...
Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...
Vias de Administração Enterais e Parenterais - Terapêutica Medicamentosa Odon...
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removível
 
Oclusão dentária protec 2013
Oclusão dentária   protec 2013Oclusão dentária   protec 2013
Oclusão dentária protec 2013
 
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
 
Cárie x Dieta
Cárie x Dieta Cárie x Dieta
Cárie x Dieta
 
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚORTRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR
 
Halitose
HalitoseHalitose
Halitose
 
Silicone de adição- Materiais de Moldagem
Silicone de adição- Materiais de MoldagemSilicone de adição- Materiais de Moldagem
Silicone de adição- Materiais de Moldagem
 
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso AsbAula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
 
Funções asb nova
Funções asb   novaFunções asb   nova
Funções asb nova
 
Moldagem inicial
Moldagem inicialMoldagem inicial
Moldagem inicial
 
Caso Clínico odontológico
Caso Clínico odontológicoCaso Clínico odontológico
Caso Clínico odontológico
 
Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.
Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.
Introdução à Anatomia Dentária e Anatomia dos Dentes Anteriores.
 
História da odontologia
História da odontologiaHistória da odontologia
História da odontologia
 

Último

O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 

Último (20)

O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 

A evolução histórica da Chupeta

  • 1. A evolução da chupeta Trabalho realizado por: Ana Catarina Lérias nº4 8ºA
  • 2. Índice Introdução; Chupeta; A sua história; A chupeta no passado; A chupeta no presente; A chupeta no futuro; Conclusão; Bibliografia.
  • 3. Introdução Com este trabalho pretendo mostrar à turma e à professora de Educação Tecnológica como era a chupeta, como é e como eu a imagino no futuro, pois todos nós já usamos chupetas. Escolhi este objecto porque tenho uma irmã bebe e lembrei-me deste objecto, e porque também tinha um pouco e curiosidade de saber como eram as chupetas no passado.
  • 4. Chupeta A chupeta é um objecto para crianças entre aproximadamente duas semanas de idade até aos três a cinco anos de idade. A sua função é substituir o mamilo do seio da mãe. A sua utilização é altamente questionável. Com a evolução da medicina foi descoberto que isso traz muitos malefícios sérios e irreparáveis ao bebé. Um exemplo são os defeitos no crescimento dos dentes. A utilização desse objecto traz também malefícios na relação mãe e filho, pois diminui os laços que deveriam haver entre eles. No entanto, estudos mostram que o uso da chupeta pode trazer também benefícios, como por exemplo, a diminuição do risco de morte súbita das crianças recém-nascidas.
  • 5. A sua história (I) As chupetas possuem uma longa história. Entretanto, elas apareceram pela primeira vez na literatura médica, na Alemanha, em 1473 quando foram descritas pela, Metlinger e aproximadamente na mesma época um quadro da Madonna e Criança pintado por Albrecht Durer mostra uma chupeta de pano.
  • 6. A sua história (II) Normalmente essas chupetas primitivas eram feitas de linho trançado, na qual substâncias como mel, leite adocicado, conhaque, láudano e até mesmo sementes de papoila poderiam ser colocadas. O uso de láudano adocicado (ópio misturado com álcool) tornou-se um grande escândalo na metade do século XIX. Essas chupetas de pano eram amarradas ao berço ou ao cobertor ao invés de na roupa do bebé, como é mais comum actualmente.
  • 7. A sua história (III) Nos anos de 1800, os comentários médicos sobre as chupetas de pano eram em geral altamente críticos. ChristophJakobMellin afirmou que a chupeta de pano produzia uma boca grande e lábios grossos. Ele também contestou sobre os panos serem humedecidos nas bocas das mães e enfermeiras o que poderia transmitir doenças venéreas.
  • 8. A sua história (IV) A primeira patente sobre teta de borracha flamejada que se parece com uma chupeta moderna foi obtida em 1845. Ao final desse século, a borracha havia substituído totalmente os materiais mais tradicionais. Um catálogo inglês em 1882 mostrou que algumas delas possuía anéis e protecção anexados. Até 1900 a protecção e anel tornaram-se acessórios padrão como era a teta ou bico de borracha. Várias patentes foram concedidas nessa época e essas “invenções” são claramente reconhecidas como versões imaturas de seus equivalentes de hoje.
  • 9. Chupeta no passado Este tipo de chupeta ainda existe à venda e em algumas maternidades dão às mães quando o bebé nasce.
  • 10. Chupeta no presente Actualmente até desenhos têm…
  • 11. Chupeta no futuro Desenho irá passar pela turma para estarem informados de como eu a imagino.
  • 12. Conclusão Com este trabalho aprendi de como era a chupeta no passado e a sua história. Gostei de fazer este trabalho e espero também a turma tenha gostado.
  • 13. Bibliografia Informação - http://pt.wikipedia.org/wiki/Chupeta Diciopédia 2009 Imagens - Google