O objetivo deste trabalho é caracterizar a estrutura do monumento, sua história, sua concepção, projeto estrutural e tecnologia construtiva, através de relatos, depoimentos e vistorias técnicas, avaliar sua situação física atual e propor programas de recuperação e manutenção para a estrutura.
O documento descreve o Hotel Unique projetado por Ruy Ohtake em São Paulo. O hotel possui um grande arco invertido de quase 100 metros sustentado por paredes e pilares. Seu interior é projetado em estilo moderno com elementos vanguardistas e possui 96 apartamentos distribuídos em seis andares ao longo de curvas que acompanham a fachada com janelas circulares. A cobertura possui espaços ao ar livre com vista panorâmica da cidade.
1. O documento descreve a história e projeto do edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU), projetado por Vilanova Artigas entre 1961-1969.
2. Trata-se de um grande volume retangular de concreto aparente com sete pavimentos ligados por rampas, que procura dar continuidade espacial através da planta livre.
3. O prédio reflete o programa educacional da FAU, separando as áreas compartilhadas do público externo dos espaços reservados a alunos
Os banhos de mar no Rio de Janeiro antigo Oracy Filho
Este documento descreve a evolução dos banhos de mar no Rio de Janeiro ao longo de quase duzentos anos, desde 1817 até 1980, por meio de uma pesquisa iconográfica com diversas imagens que ilustram como era frequentado as praias e a prática de banho de mar nesse período.
O documento descreve o estudo de caso do Restaurante Allium em Teresina, Piauí, projetado por Paulo Eleutério e inaugurado em 2013. Apresenta detalhes construtivos como azulejos retrô, esquadrias de madeira e pergolado, além de incluir planta baixa e legenda com a distribuição de espaços internos e externos do restaurante.
O Teatro Erótides de Campos e a Carta de Veneza (1964)Gésica Tarnoski
Obra, histórico, ficha técnica, tombamento e intervenção realizada no Teatro Erótides de Campos (antes Armazém 6, do Engenho Central de Piracicaba/SP).
A intervenção analisada de acordo com a Carta de Veneza (1964).
Normalização BIM Especificação do Nível de Desenvolvimento e Modelação por Ob...João Poças Martins
O documento descreve a normalização do nível de desenvolvimento e modelação BIM em Portugal, incluindo o desenvolvimento de uma matriz de definição BIM portuguesa através de um processo colaborativo. O objetivo era definir os níveis de detalhe geométrico e propriedades para cada objeto de acordo com a fase do projeto e objetivos do modelo. Os resultados mostraram aceitação da abordagem e matriz desenvolvida, mas taxas baixas de participação efetiva, sendo necessário mais esforços de normalização.
O documento apresenta uma análise da vida e obra do arquiteto mexicano Luís Barragán. Apresenta seu contexto histórico, biografia, contribuições teóricas e principais obras. Destaca a Casa Estúdio de Barragán e faz uma comparação com outra obra, a Casa Gonzáles Luna.
Palácio do Itamaraty: questões de história, projeto e documentação de arquite...Lucas Figueiedo Baisch
Este documento discute o projeto e a construção do Palácio do Itamaraty em Brasília entre 1959-1970. Aborda questões como a dinâmica política após JK que afetou o projeto, o papel simbólico do palácio para a diplomacia brasileira e sua localização de acordo com o Plano Piloto original.
O documento descreve o Hotel Unique projetado por Ruy Ohtake em São Paulo. O hotel possui um grande arco invertido de quase 100 metros sustentado por paredes e pilares. Seu interior é projetado em estilo moderno com elementos vanguardistas e possui 96 apartamentos distribuídos em seis andares ao longo de curvas que acompanham a fachada com janelas circulares. A cobertura possui espaços ao ar livre com vista panorâmica da cidade.
1. O documento descreve a história e projeto do edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU), projetado por Vilanova Artigas entre 1961-1969.
2. Trata-se de um grande volume retangular de concreto aparente com sete pavimentos ligados por rampas, que procura dar continuidade espacial através da planta livre.
3. O prédio reflete o programa educacional da FAU, separando as áreas compartilhadas do público externo dos espaços reservados a alunos
Os banhos de mar no Rio de Janeiro antigo Oracy Filho
Este documento descreve a evolução dos banhos de mar no Rio de Janeiro ao longo de quase duzentos anos, desde 1817 até 1980, por meio de uma pesquisa iconográfica com diversas imagens que ilustram como era frequentado as praias e a prática de banho de mar nesse período.
O documento descreve o estudo de caso do Restaurante Allium em Teresina, Piauí, projetado por Paulo Eleutério e inaugurado em 2013. Apresenta detalhes construtivos como azulejos retrô, esquadrias de madeira e pergolado, além de incluir planta baixa e legenda com a distribuição de espaços internos e externos do restaurante.
O Teatro Erótides de Campos e a Carta de Veneza (1964)Gésica Tarnoski
Obra, histórico, ficha técnica, tombamento e intervenção realizada no Teatro Erótides de Campos (antes Armazém 6, do Engenho Central de Piracicaba/SP).
A intervenção analisada de acordo com a Carta de Veneza (1964).
Normalização BIM Especificação do Nível de Desenvolvimento e Modelação por Ob...João Poças Martins
O documento descreve a normalização do nível de desenvolvimento e modelação BIM em Portugal, incluindo o desenvolvimento de uma matriz de definição BIM portuguesa através de um processo colaborativo. O objetivo era definir os níveis de detalhe geométrico e propriedades para cada objeto de acordo com a fase do projeto e objetivos do modelo. Os resultados mostraram aceitação da abordagem e matriz desenvolvida, mas taxas baixas de participação efetiva, sendo necessário mais esforços de normalização.
O documento apresenta uma análise da vida e obra do arquiteto mexicano Luís Barragán. Apresenta seu contexto histórico, biografia, contribuições teóricas e principais obras. Destaca a Casa Estúdio de Barragán e faz uma comparação com outra obra, a Casa Gonzáles Luna.
Palácio do Itamaraty: questões de história, projeto e documentação de arquite...Lucas Figueiedo Baisch
Este documento discute o projeto e a construção do Palácio do Itamaraty em Brasília entre 1959-1970. Aborda questões como a dinâmica política após JK que afetou o projeto, o papel simbólico do palácio para a diplomacia brasileira e sua localização de acordo com o Plano Piloto original.
Ruy Ohtake é um arquiteto brasileiro formado na década de 1980 influenciado por Vilanova Artigas, Lourival Gomes Machado e Flávio Mota. Seus primeiros projetos incluem a Residência Rosa Okubo e a Residência de sua mãe, a artista Tomie Ohtake, marcados pelo uso do concreto e formas curvas.
El documento presenta información sobre dos proyectos arquitectónicos de vivienda. El primero es el Edificio Puerto Salguero en Colombia, diseñado por LGN Arquitectos para aprovechar las vistas al mar de la mayoría de los apartamentos. El segundo son cuatro edificios del Plan Nacional de Viviendas PRO.CRE.AR en Santiago del Estero, Argentina, que incluyen una remodelación de las áreas comunes, la planta baja y las tipologías de vivienda.
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilRosana Roratto
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 117 páginas para o Condomínio Edifício Amoreira. O laudo descreve a condição das fachadas, estruturas internas e externas do edifício e fornece sugestões para serviços de manutenção. O engenheiro responsável inspecionou diversas áreas do prédio e concluiu que as fachadas e outros componentes necessitam de reparos e nova pintura após quase 10 anos, conforme exigido por lei municipal.
O documento descreve a Casa Bettega projetada por Vilanova Artigas em 1949 em Curitiba. A casa foi projetada para uma família de oito pessoas e apresenta estrutura em pilares e lajes de concreto, com escada helicoidal e grandes áreas envidraçadas. O documento detalha os aspectos construtivos, estruturais e formais da residência, considerada um marco da arquitetura moderna brasileira.
O documento descreve o contexto urbano da região metropolitana de São Paulo onde o projeto será desenvolvido, especificamente no bairro de Sumarezinho. A região é um importante polo econômico do Brasil com alta concentração de empresas. O bairro possui residências de padrão alto e acesso fácil a parques e outros pontos de interesse. Há comércio e trânsito intenso nas proximidades do local do projeto.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
O Museu Guggenheim em Bilbao é um edifício icônico projetado por Frank Gehry com formas irregulares e curvas de aço, pedra e titânio. Sua estrutura complexa só foi possível de ser construída com o uso pioneiro de softwares CAD. O museu contribuiu para a regeneração econômica de Bilbao e se tornou um marco arquitetônico e um destino turístico importante.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
El documento analiza el flujo vehicular y peatonal en la ciudad de Contulmo, Chile. Se identifican los principales ejes de tránsito vehicular que convergen en el centro histórico, mientras que los flujos peatonales se generan cerca de los equipamientos concentrados en el mismo sector. El análisis también describe los usos de suelo residenciales y de equipamiento en la ciudad, con una importancia hacia la vivienda tradicional combinada con el comercio en el centro histórico.
The document provides details of the case study on Burj Khalifa tower in Dubai. It summarizes the geotechnical investigation which included boreholes, standard penetration tests, pressuremeter testing, and laboratory testing. This revealed variable soil conditions with depth. A piled raft foundation system was chosen, with preliminary pile load tests indicating stiffness was greater for larger diameter and grouted piles. Foundation design calculations and analysis predicted maximum tower settlements of 45-62mm, within acceptable limits.
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
O documento descreve o Museu de Arte de São Paulo (MASP), projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi em 1947. O museu se destaca por seu grande vão de mais de 70 metros sustentado por quatro pilares e é considerado um importante exemplo da arquitetura brutalista brasileira. O documento detalha o layout do museu, incluindo suas galerias, auditórios e escadas externas, e como o projeto de Lina Bo Bardi articula o espaço interno com a cidade.
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)Ítalo Fernandes
O documento descreve o Conjunto Residencial Pedregulho projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy entre 1947-1962 no Rio de Janeiro. O conjunto foi concebido para abrigar funcionários públicos de baixa renda e incluiu apartamentos, equipamentos sociais e espaços públicos projetados com influência do modernismo. O documento também descreve a Casa Box projetada pelo arquiteto Yuri Vital em 2008 em São Paulo, composta por unidades compactas de baixo custo.
Pontes i aula1 [modo de compatibilidade]Lucas Costa
Este documento apresenta definições e conceitos gerais sobre pontes de concreto, incluindo o que é uma ponte, seus elementos constituintes e tipos de classificação de acordo com material, finalidade e sistema estrutural. É descrito os principais tipos de pontes como em laje, viga, treliça, arco, pênsil e estaiada.
Trabalho realizado em equipe,
CONJUNTO HABITACIONAL CONSTRUÍDO EM 1947, PELO DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO POPULAR DO DISTRITO FEDERAL, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; ENCONTRA-SE SOB ADMINISTRAÇÃO DA CEHAB-RJ DESDE 1978;
Após ser exonerado e expulso da USP, Vilanova Artigas retorna a lecionar na faculdade que ajudou a fundar, tendo, entretanto que passar pela humilhação de ser entrevistado por uma banca avaliadora. Os arguidores reconhecem o absurdo da situação e tratam benevolamente o velho mestre. Aqui um resumo de suas fala, dos arguidores, citações, autores referidos e frase interessantes deste evento. Uma página vital da história de nossa disciplina e, na realidade, uma grande aula de Arquitetura.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
Este memorial descreve a análise estrutural e projeto de reforma da Torre da Igreja Santana em Montes Altos, Maranhão. O documento apresenta a edificação atual, o cadastro estrutural realizado, as análises das estruturas e manifestações patológicas identificadas. Também descreve a estrutura projetada para a reforma, com recuperação e reforço das estruturas existentes, necessidade de acompanhamento técnico e conclusões.
Ruy Ohtake é um arquiteto brasileiro formado na década de 1980 influenciado por Vilanova Artigas, Lourival Gomes Machado e Flávio Mota. Seus primeiros projetos incluem a Residência Rosa Okubo e a Residência de sua mãe, a artista Tomie Ohtake, marcados pelo uso do concreto e formas curvas.
El documento presenta información sobre dos proyectos arquitectónicos de vivienda. El primero es el Edificio Puerto Salguero en Colombia, diseñado por LGN Arquitectos para aprovechar las vistas al mar de la mayoría de los apartamentos. El segundo son cuatro edificios del Plan Nacional de Viviendas PRO.CRE.AR en Santiago del Estero, Argentina, que incluyen una remodelación de las áreas comunes, la planta baja y las tipologías de vivienda.
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilRosana Roratto
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 117 páginas para o Condomínio Edifício Amoreira. O laudo descreve a condição das fachadas, estruturas internas e externas do edifício e fornece sugestões para serviços de manutenção. O engenheiro responsável inspecionou diversas áreas do prédio e concluiu que as fachadas e outros componentes necessitam de reparos e nova pintura após quase 10 anos, conforme exigido por lei municipal.
O documento descreve a Casa Bettega projetada por Vilanova Artigas em 1949 em Curitiba. A casa foi projetada para uma família de oito pessoas e apresenta estrutura em pilares e lajes de concreto, com escada helicoidal e grandes áreas envidraçadas. O documento detalha os aspectos construtivos, estruturais e formais da residência, considerada um marco da arquitetura moderna brasileira.
O documento descreve o contexto urbano da região metropolitana de São Paulo onde o projeto será desenvolvido, especificamente no bairro de Sumarezinho. A região é um importante polo econômico do Brasil com alta concentração de empresas. O bairro possui residências de padrão alto e acesso fácil a parques e outros pontos de interesse. Há comércio e trânsito intenso nas proximidades do local do projeto.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
O Museu Guggenheim em Bilbao é um edifício icônico projetado por Frank Gehry com formas irregulares e curvas de aço, pedra e titânio. Sua estrutura complexa só foi possível de ser construída com o uso pioneiro de softwares CAD. O museu contribuiu para a regeneração econômica de Bilbao e se tornou um marco arquitetônico e um destino turístico importante.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
El documento analiza el flujo vehicular y peatonal en la ciudad de Contulmo, Chile. Se identifican los principales ejes de tránsito vehicular que convergen en el centro histórico, mientras que los flujos peatonales se generan cerca de los equipamientos concentrados en el mismo sector. El análisis también describe los usos de suelo residenciales y de equipamiento en la ciudad, con una importancia hacia la vivienda tradicional combinada con el comercio en el centro histórico.
The document provides details of the case study on Burj Khalifa tower in Dubai. It summarizes the geotechnical investigation which included boreholes, standard penetration tests, pressuremeter testing, and laboratory testing. This revealed variable soil conditions with depth. A piled raft foundation system was chosen, with preliminary pile load tests indicating stiffness was greater for larger diameter and grouted piles. Foundation design calculations and analysis predicted maximum tower settlements of 45-62mm, within acceptable limits.
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
O documento descreve o Museu de Arte de São Paulo (MASP), projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi em 1947. O museu se destaca por seu grande vão de mais de 70 metros sustentado por quatro pilares e é considerado um importante exemplo da arquitetura brutalista brasileira. O documento detalha o layout do museu, incluindo suas galerias, auditórios e escadas externas, e como o projeto de Lina Bo Bardi articula o espaço interno com a cidade.
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)Ítalo Fernandes
O documento descreve o Conjunto Residencial Pedregulho projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy entre 1947-1962 no Rio de Janeiro. O conjunto foi concebido para abrigar funcionários públicos de baixa renda e incluiu apartamentos, equipamentos sociais e espaços públicos projetados com influência do modernismo. O documento também descreve a Casa Box projetada pelo arquiteto Yuri Vital em 2008 em São Paulo, composta por unidades compactas de baixo custo.
Pontes i aula1 [modo de compatibilidade]Lucas Costa
Este documento apresenta definições e conceitos gerais sobre pontes de concreto, incluindo o que é uma ponte, seus elementos constituintes e tipos de classificação de acordo com material, finalidade e sistema estrutural. É descrito os principais tipos de pontes como em laje, viga, treliça, arco, pênsil e estaiada.
Trabalho realizado em equipe,
CONJUNTO HABITACIONAL CONSTRUÍDO EM 1947, PELO DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO POPULAR DO DISTRITO FEDERAL, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; ENCONTRA-SE SOB ADMINISTRAÇÃO DA CEHAB-RJ DESDE 1978;
Após ser exonerado e expulso da USP, Vilanova Artigas retorna a lecionar na faculdade que ajudou a fundar, tendo, entretanto que passar pela humilhação de ser entrevistado por uma banca avaliadora. Os arguidores reconhecem o absurdo da situação e tratam benevolamente o velho mestre. Aqui um resumo de suas fala, dos arguidores, citações, autores referidos e frase interessantes deste evento. Uma página vital da história de nossa disciplina e, na realidade, uma grande aula de Arquitetura.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
Este memorial descreve a análise estrutural e projeto de reforma da Torre da Igreja Santana em Montes Altos, Maranhão. O documento apresenta a edificação atual, o cadastro estrutural realizado, as análises das estruturas e manifestações patológicas identificadas. Também descreve a estrutura projetada para a reforma, com recuperação e reforço das estruturas existentes, necessidade de acompanhamento técnico e conclusões.
Apresentação desenvolvida para a disciplina de Técnicas Retrospectivas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul sobre o restauro e a intervenção no complexo do antigo Matadouro do bairro Testaccio, em Roma.
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39Francis Zeman
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e processos de galvanização; (3) aquisição de materiais, fabricação, montagem e cronograma.
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e perfis; (3) sistema de montagem e sequência de instalação dos componentes.
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e processos de galvanização; (3) aquisição de materiais, fabricação, montagem e cronograma.
O documento apresenta um manual revisado e atualizado sobre galpões para usos gerais em estruturas de aço. O manual descreve os componentes típicos de galpões em aço, detalhes construtivos, tipos de galpões e o procedimento para desenvolvimento de projetos. É destacado que a nova versão do manual foi atualizada de acordo com a NBR 8800 de 2008, trazendo novidades como análise de segunda ordem e dimensionamento de perfis sujeitos a compressão.
[1] O documento descreve um projeto de dimensionamento de um galpão temporário de duas águas com estrutura de aço e cobertura de lona vinílica, com vão livre de 40m e pórticos a cada 5m. [2] Serão avaliadas as ações na estrutura para dimensionar os elementos, contraventamentos, ligações e fundações, bem como aspectos de transporte e montagem. [3] O projeto se baseia em um galpão similar em alumínio, utilizando aço AR 350 COR na estrutura e lona vin
Este documento fornece instruções e orientações para o projeto de galpões metálicos, incluindo:
- Uma introdução sobre as partes componentes típicas de galpões metálicos.
- Uma seção sobre a tipologia de galpões, classificando-os em três tipos básicos.
- Detalhes sobre os documentos necessários para o projeto, como memória de cálculo, desenhos e lista de materiais.
1. O documento discute tipos estruturais e métodos construtivos de pontes.
2. É feita uma classificação das pontes de acordo com o tipo estrutural da superestrutura, incluindo pontes em laje, em viga e suspensas.
3. Também é apresentada uma classificação segundo o método construtivo, como pontes moldadas in loco, pré-moldadas e lançamentos progressivos.
1. O documento apresenta uma introdução sobre projeto de pontes e grandes estruturas, abordando sua evolução histórica, concepção e princípios básicos.
2. É feita uma classificação das pontes de acordo com o tipo estrutural da superestrutura, método construtivo e materiais utilizados.
3. São discutidos alguns tipos estruturais como lajes, vigas e estruturas celulares, analisando seu comportamento estrutural e teorias de cálculo.
Caism blg memorial-exemplo de memorial de cálculoViviani Farias
1. O documento apresenta o projeto estrutural metálico de uma cobertura em duas águas para o Bloco G do Hospital da Mulher da Unicamp. 2. Inclui detalhes sobre a localização, arquitetura, normas consideradas, especificações dos materiais como telhas e perfis utilizados. 3. Apresenta memorial descritivo e de cálculo com dimensionamento das terças, treliças e análise das ações devido ao vento.
Este documento discute os principais tipos de estruturas de pontes, métodos construtivos e materiais utilizados. Aborda a evolução histórica das pontes, concepção estrutural, comportamento de lajes e vigas, além de processos construtivos como consolos sucessivos e lançamentos progressivos. O foco é fornecer informações técnicas sobre projeto, análise e construção de pontes e grandes estruturas.
Apresentacao modelo para calculo de estrutura em aco, em edificio educacional
O emprego da tecnologia do aço nas construções; - Problema; - Firmação; - Conhecimento. • A concorrência; - Concreto Armado (CA) x Estrutura Metálica (Aço). • Proposta. • Estrutura da Monografia; - Objetivos; - Metodologia; - Capitulação.
O documento descreve duas arenas multiuso: o Estádio Olímpico de Pequim e a Allianz Arena. Ambas apresentam estruturas mistas de concreto e aço e membranas transparentes para cobertura, permitindo iluminação natural e controle climático. O Estádio de Pequim tem capacidade para 80.000 pessoas e foi construído para os Jogos Olímpicos de 2008, enquanto a Allianz Arena na Alemanha abriga 66.000 espectadores.
O documento apresenta os detalhes de projeto de um museu em homenagem a Hercílio Luz, localizado em Coqueiros, Florianópolis. O projeto inclui plantas, fachadas, perspectivas e detalhes técnicos sobre a estrutura e sistemas a serem utilizados.
Presentation of the main stages of manufacture and construction of the roof of Amazonia Arena.
A real engineering and logistics challenge in one of the most amazing places in the world, the heart of Amazon rainforest.
O documento descreve o sistema construtivo Steel Deck, definindo-o como uma chapa de aço perfilada utilizada como fôrma permanente para lajes de concreto. Detalha suas características, vantagens, processo de montagem e aplicações com ênfase na agilização dos processos construtivos. Apresenta também normas e revistas técnicas que discutem o tema.
20 memorial descritivo-_cenotecnia_2015-07-14_14_49_47Francis Zeman
Este documento descreve as especificações técnicas para a instalação de equipamentos cenotécnicos no Teatro Ópera em Campinas, SP. Inclui detalhes sobre a infraestrutura metálica, piso do palco, elevador de orquestra, varas, vestimentas cênicas, controle e dimerização, equipamentos elétricos e instalação. O objetivo é fornecer todas as informações necessárias para a adequação do espaço teatral.
O documento descreve os sistemas construtivos e especificações técnicas de um projeto residencial unifamiliar, incluindo arquitetura, estruturas, alvenaria, cobertura, revestimentos, pavimentação, instalações elétricas e hidrossanitárias.
Semelhante a A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY (20)
O documento fornece instruções para a instalação de um kit de porta pronta, incluindo recebimento dos materiais, verificação do local e do vão, encaixe e regulagem da porta no vão, aplicação de espuma de poliuretano e colocação das guarnições e acabamentos.
O documento descreve a origem e formação dos solos. Os solos se formam a partir da desintegração de rochas e minerais expostos a fatores como intemperismo, erosão e atividade vulcânica. Os tipos de solo dependem do material de origem e das condições climáticas e topográficas. O ciclo geológico descreve como as rochas se transformam em solos através de processos físicos e químicos ao longo de milhares de anos.
O documento descreve as características básicas do solo, incluindo sua composição, estrutura e índices físicos. Ele explica que o solo é composto por partículas sólidas de diferentes tamanhos e formas, e que contém fases sólida, líquida e gasosa. Além disso, discute a classificação granulométrica do solo com base no tamanho das partículas e métodos para análise granulométrica.
Este documento discute a plasticidade dos solos, que é a capacidade de serem moldados sob certas condições de umidade sem variação de volume. Define os limites de consistência de solos como liquidez, plasticidade e contração, que dependem do teor de umidade. Também apresenta índices como plasticidade e consistência para classificar solos.
O documento discute a classificação e identificação de solos para projetos geotécnicos. Explica que o solo deve ser devidamente classificado de acordo com suas propriedades granulométricas e de plasticidade para melhor compreensão de seu comportamento. Detalha os principais sistemas de classificação utilizados, incluindo o sistema da AASHO baseado em granulometria e o sistema unificado baseado em granulometria e limites de Atterberg.
O documento descreve os processos e métodos de compactação de solos, incluindo:
1) A definição de compactação e seus objetivos de melhorar as características do solo como resistência, compressibilidade e permeabilidade.
2) Os tipos de ensaios de compactação, como o Proctor Normal e Modificado, usados para determinar a umidade ótima e densidade máxima.
3) Como as curvas de compactação relacionam a densidade e umidade do solo sob diferentes níveis de energia.
O documento discute a permeabilidade dos solos, que é a capacidade de um solo permitir o fluxo de água através de seus poros. A permeabilidade depende do tamanho e arranjo dos grãos do solo, do índice de vazios e outros fatores. A permeabilidade é quantificada pelo coeficiente de permeabilidade k, que segue a Lei de Darcy, relacionando a velocidade de fluxo ao gradiente hidráulico. Métodos para determinar k incluem fórmulas analíticas, ensaios de laboratório e no campo.
O documento discute a compressibilidade e adensamento dos solos. Apresenta o conceito de
consolidação unidimensional de acordo com o modelo reológico de Terzaghi, onde a dissipação da água
nos poros do solo é o fator que governa a velocidade de transferência de carga para as partículas sólidas
ao longo do tempo. Também descreve os diferentes tipos de recalque que ocorrem em função do tempo
de aplicação da carga, distinguindo recalque imediato e recalque por consolidação.
1) O documento discute a resistência ao cisalhamento do solo e os fatores que influenciam este comportamento.
2) São descritos os mecanismos de resistência ao cisalhamento, incluindo atrito e coesão entre partículas de solo.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb é apresentado para representar a resistência dos solos usando envoltórias.
A norma NBR5410 estabelece que a taxa máxima de ocupação da seção transversal de eletrodutos não deve exceder 53% para um condutor, 31% para dois condutores ou 40% para três ou mais condutores. O dimensionamento de eletrodutos envolve determinar as seções dos condutores, somar suas áreas e selecionar o diâmetro do eletroduto na tabela que acomode essa área total.
1) O documento discute a evolução histórica da topografia e cartografia, desde os primeiros deslocamentos humanos até os avanços científicos e tecnológicos modernos.
2) A topografia é definida como o estudo dos métodos e instrumentos para medir e representar graficamente parte da superfície terrestre, enquanto a cartografia é a ciência, técnica e arte de mapear a terra.
3) A topografia se divide em topometria, topologia, taqueometria e fotograme
O documento descreve os processos e etapas para a locação de obras de construção civil, incluindo a preparação do terreno, construção do gabarito, marcação dos pontos de referência e transferência das coordenadas para o terreno. É fornecida uma sequência genérica de 10 passos para a locação, com detalhamento dos equipamentos, materiais e técnicas utilizados. Há também a explicação de termos técnicos relevantes e referências bibliográficas.
O documento discute os conceitos e tipos de alvenaria, incluindo tijolos cerâmicos, blocos de concreto e outros materiais. Ele também descreve os processos de assentamento de alvenarias de tijolos, proteção de vãos, encunhamento de paredes e ligações com estruturas de concreto.
O documento discute os procedimentos para execução de concretagem, incluindo preparação do concreto, recebimento do concreto usinado, testes de abatimento e resistência, e cura do concreto. É destacada a importância da presença do engenheiro durante a concretagem para garantir a qualidade do processo e evitar problemas futuros na estrutura.
O documento discute procedimentos preliminares para a execução de armaduras em estruturas de concreto armado, incluindo aquisição de aços, fiscalização na entrega dos materiais, preparação da área de trabalho e contratação de mão-de-obra. Também descreve os tipos de aços utilizados e suas características, com ênfase nos aços CA-50 e CA-25 mais comumente empregados na construção civil.
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
O documento discute conceitos sobre campo elétrico, incluindo:
1) Campo elétrico gerado por cargas pontuais e distribuições contínuas de carga;
2) Linhas de campo elétrico e suas propriedades;
3) Expressões para o campo elétrico gerado por distribuições como linhas infinitas de carga, anéis carregados e discos carregados.
O documento descreve dois tipos de energia potencial: a energia potencial gravitacional e a energia potencial elástica. A energia potencial gravitacional está relacionada à posição de um corpo em relação a um referencial e pode ser calculada usando a fórmula Epg = m.g.h. Já a energia potencial elástica está armazenada em molas quando deformadas e pode ser calculada usando a fórmula Epel = k.x2/2. Exemplos de aplicação dessas energias são o guindaste e equipamentos que aplicam
Diagnóstico de atividades realizadas em canteiros de obras de edificações ver...Rodrigo Andrade Brígido
O setor da construção civil possui uma gama de atividades de diferentes complexidades que devem ser desenvolvidas simultaneamente, demandando boas práticas de gestão, a fim de que se obtenha um padrão de qualidade satisfatório. Razão pela qual motivar, treinar e, quando possível, preservar a mão de obra, bem como atuar de forma a manter padrões de legalidade, são procedimentos de gestão que devem ser considerados. Dessa forma se reduz a incidência de acidentes, multas, embargos e interdições. Neste artigo se pretende obter uma amostra indicativa da qualidade do serviço oferecido na indústria da construção civil em Belém, no que concerne aos aspectos de segurança construtiva, ao emprego dos equipamentos, aos mecanismos de prevenção de acidentes, e à eficácia do controle documental e demais recursos voltados ao gerenciamento da obra e, mais especificamente, ao seu controle e acompanhamento de cronograma.
O estudo foi realizado a partir de um levantamento das condições atuais de diversos canteiros de obra de edificações verticais localizadas em alguns bairros de Belém-PA, em dezembro de 2016, coletados in loco, através de um questionário de caráter qualitativo aos engenheiros residentes. Na ocasião se observou que as construtoras, em sua maioria, têm interesse de manter acessível a documentação necessária referente à segurança e saúde no ambiente de trabalho; alguns, por principio, outros, devido à possibilidade de receber fiscalizações por parte de agentes reguladores e/ou fiscalizadores. Dessa forma, este trabalho se propõe a avaliar qualitativamente, com base nos padrões normativos que estabelecem os procedimentos da boa técnica no exercício das atividades de construção civil, comparando a praticidade encontrada no dia-a-dia dos canteiros com as medidas legais que deveriam ser aplicadas. O objeto de estudo é a documentação e os procedimentos alusivos à segurança, saúde e qualidade no ambiente de trabalho, e seu efetivo cumprimento na prática; bem como fazer proposições sugestivas de alterações e melhorias nestes cenários.
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...Rodrigo Andrade Brígido
As edificações em geral estão submetidas a carregamentos de vento, que variam de acordo com alguns fatores de exposição. Tais fatores devem ser verificados na fase de projetos, para alcançar bons níveis de segurança e confiabilidade estrutural. A ação do vento começou a ser um aspecto preocupante, após a implementação de construções altas e o colapso na ponte de Tacoma Narrows. Na atualidade, a aplicabilidade técnica das recomendações normativas de vento, são mensuradas através da NBR 6123 (1988), no entanto, as considerações da norma remontam a época de limitações tecnológicas, deixando de considerar os avanços feitos nas últimas décadas. O túnel de vento é considerado o recurso mais eficaz na determinação de esforços nas edificações, sendo um meio balizador para a verificação da norma. Neste trabalho, será apresentado um breve estudo sobre pesquisas que, com o avanço da tecnologia, demostram diferenças nos valores de pressões devido ao vento, proposto pela NBR 6123 (1988). Foram estudados 5 relatos de casos na literatura, que abordam sobre esforços devido ao vento ensaiados em túnel de vento, por conseguinte, comparou-se estes esforços, com os encontrados pela norma, para encontrar um erro percentual entre métodos. Esta técnica investigou em muitas situações, grandes diferenças entre os métodos propostos, em alguns casos o valor obtido pela NBR chegou a 29% em relação ao túnel de vento. Após as análises, é possível afirmar que alguns tópicos da NBR 6123 (1988) requerem revisão, para que diminua esta diferença entre métodos, e a norma tenha utilização como um recurso confiável.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. ENGENHARIA CIVIL
PROF: MIKE DA SILVA PEREIRA
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO I
TURMA: 7 ENN1
Equipe:
1. Enio Cardoso Leite
2. Gionanni Giordano
3. Hellen Pereira
4. Ivan Sulzbach
5. José silveira
6. Marcel Vasconcelos
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Belém/Pa
2015
7. Marcos Santana
8. Rafael Silva
9. Ricardo Vogado
10. Rodrigo Brígido
11. Ruberval Oliveira
2. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
1.1 MOTIVAÇÃO
1.2 OBJETIVOS
Caracterizar em detalhes a Concepção, Cálculo e Execução
Caracterizar a Estrutura do Monumento, sua história, concepção,
projeto estrutural e tecnologia construtiva;
Avaliar sua situação física atual e propor as bases de um programa de
recuperação e manutenção preventiva para estrutura.
1. INTRODUÇÃO
3. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
1. INTRODUÇÃO
1.3 DESCRIÇÃO DOS CAPÍTULOS
Capítulo 2 cadastramento de informações históricas;
Capítulo 3 software SAP 2000;
Capítulo 4 dimensionamento e comparar as armaduras desta peças
estruturais com as do projeto original.
Capítulo 5 objetivo avaliar a durabilidade da estrutura;
Capítulo 6 Tem por finalidade desenvolver uma proposta de recuperação
estrutural.
Capítulo Final
4. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.1 PESQUISA HISTÓRICA
Instituições procuradas:
INSTITUIÇÃO ENDEREÇO
Novacap - Companhia Urbanizadora
da Nova Capital do Brasil
SAP - Lote B - Ed. Sede - Tel.: (61)
361-7316
IPDF - Instituto de Planejamento e
desenvolvimento de DF
Praça do buriti - Palácio do Buriti
ArPDF - Arquivo público do Distrito
Federal
SAP - Lote 41 da Novacap - Bloco B -
Tel.: (61) 361-1454
Administração de Brasília
SCN Quadra 4 - Lote 1 - Ed. Sede -
Tel.: (61) 327-5014
IPHAN - Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional
SBN Quadra 2 - Bloco F - 1º/6º andar
- Tel.: (61) 326-0955
Sarq - Serviço de Arquitetura e
Engenharia do Palácio do Itamaraty
esplanada dos Ministérios -Palácio
dp Itamaraty - Anexo I - 8º Andar -
Tel.: (61) 411-6347
Fundação Oscar Niemeyer
Praça dos 3 Poderes, sem número -
Tel.: (61) 224-3255
• Arq. Milton Ramos – Resp. Téc. Pela obra do P.I;
• Eng. Armando Lima – Resp. Téc. da empresa Tecnosolo;
• Eng. Hiderval Teixeira – Eng. Chefe da Novacap;
• Eng. Moacy Bruzzy – Eng. Téc. Pela obra do P.I;
• Arq. José Carlos Grillo – Resp., atual do SARQ do P.I
2.1.1 INSTITUIÇÕES E ENTREVISTAS
Entrevistas realizadas:
5. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.1.2 PROJETOS E CONSTRUTORAS
• Projeto Arquitetônico: Arq. Oscar Niemeyer
• Construtora: Pederneiras (06/11/62)
• Calculista: Joaquim Cardozo
• Obra Avaliada: U$ 5.959.520,00
• Fundação: Estacas Franki
2.2 HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO
CONCEPÇÃO PROJETO EXECUÇÃO
6. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.2 HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO
7. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.3 ARQUITETURA DO PALÁCIO
84x84 m²;
Altura de 17,56m, sendo 4,27m no sub solo (CA);
15 linhas de pilares na sua fachada (L/O);
Vão entre pilares de 6m, os pilares dos arcos
distantes entre si a cada 6m e com 5 linhas na
fachada (N/S), com vãos variando de 6m a 36m.
4 Fachadas.
PALÁCIO
ITAMARATY
N
OL
S• 75.000 m²
8. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.3 ARQUITETURA DO PALÁCIO
Escada Helicoidal, com engastamento
em forma de raiz de arvore aberta para
suportar a espiral;
Constituída por 1 viga central, onde se
apóiam os pisos dos degraus.
5 continentes
ANEXO I – 9 andares: térreo, sobreloja, 5 andares padronizados e 2
subsolos, é ligado ao palácio por 2 passarelas na altura do segundo andar.
Espelhos d'água
ANEXO II – prédio circular onde se situam a biblioteca, os arquivos e a
Fundação Alexandre Gusmão e o setor de comunicação.
9. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.4 EXECUÇÃO • Todas as formas foram produzidas em madeira;
• Foi produzido uma maquete em tamanho real, das formas dos pilares e
arcos da fachada;
• Foram selecionadas ripas de 5 cm cada, usadas nas forma dos pilares e
arcos das fachadas (para não visualizar a junta de concretagem);
• Nas vigas foram usadas formas convencionais retangulares;
• O escoramento foi todo em estruturas metálicas convencionais.
CAT – 50: 1/8” – 3/16” – 1/4” - 1/2” – 5/8” – 3/4” – 7/8” – 1”
2.4.1 - Formas e
Escoramentos
2.4.2 – Aço
construção
do palácio
CAT – 58: 1”
CAT – 37: 3/16” – 5/16” – 3/8” – 1/2”
Obs: Todos já corrugados
O presente estudo foi limitado somente cujos projeto foi encontrado.
Nos pilares dos arcos, fora o da extremidade, foi utilizado aço CAT – 50, corrugado:
1/8” – 3/16” – 1/2”
10. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2. HISTÓRICO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
2.4 EXECUÇÃO
• Segundo declaração o valor da tensão de ruptura do concreto
aos 28 dias era algo em torno de 30 MPA, para todas as peças
exceto na biblioteca onde chegou a 40 MPA.
2.4.3. Concreto
2.4.4. Aditivo
• Este aditivo aumenta a resistência mecânica (pela
redução da quantidade da água), a trabalhabilidade,
a densidade e a uniformidade do concreto.
reduz a fissuração e absorção.
2.4.5. Cimento
e agregados
• Dosagem do concreto - Foram realizados vários testes para que se
chegasse a uma tonalidade e resistência desejada.
• Cimento utilizado era do da marca Campeão;
• O agregado grosso era seixo rolado;
• O agregado fino era areia grossa;
• Para cura do concreto se empregou molhagem diária.
11. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.1 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
• Foi utilizado o software comercial SAP 2000
• Objetivo: é obter as reações que ocorrem em uma estrutura, para se
chegar numa análise criteriosa do projeto.
• Idealizou-se um modelo estrutural a partir do projeto estrutural original
do P.I., utilizando elementos finitos Frame, que representa barras
unidimensionais (vigas e pilares).
12. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.1.1 CONCEPÇÃO DE VIGAS E PILARES
Fig.3.1- Modelo esquemático em
pespectiva da estrutura do P.I
(programa Acad 2000)
Fig.3.2- Modelo Estrut.
da cobertura do P.I.
(SAP 2000/95)
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
13. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.1.1 CONCEPÇÃO DE VIGAS E PILARES
Fig.3.4 - Modelo
Estrutural do 2º PAV do
P.I. (SAP 2000/95)
Fig.3.3 - Detalhes dos Arcos do
pilares do P.I
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
14. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.1.1 CONCEPÇÃO DE VIGAS E PILARES
Fig.3.5 - Modelo Estrutural
do 2º PAV e PAV de
cobertura
Fig.3.6 a) Modelo Estrutural do pórtico A:
direção Leste-Oeste (SAP200)
Fig.3.6 b) Modelo Estrutural do pórtico B
(vigas faixa): direção Norte-Sul
(SAP 2000)
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
15. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.1.1 CONCEPÇÃO DE VIGAS E PILARES Fig.3.7 – Detalhe da variação de
largura nas vigas (SAP 2000)
Fig.3.8 a) Seções das vigas de 36m de vão livre
adotadas no SAP 2000
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Seção
Principal
20x120cm
Seção
Variável
22x120cm
Seção
Variável
24x120cm
Seção
Variável
26x120cm
Seção
Variável
28x120cm
Seção
Variável
30x120cm
Seção
Principal
20x120cm
Seção
Variável
22x120cm
Seção
Variável
24x120cm
Seção
Variável
26x120cm
Seção
Variável
28x120cm
Seção
Variável
30x120cm
Fig.3.8 b) Seções das vigas de 30m de vão livre
adotadas no SAP 2000
16. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.1.1.1 CONCEPÇÃO DE VIGAS
As unidades usadas foram KN e m
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Fig.3.9 a) Seção transversal do pilar do arco
Seção
Idealizada II
Seção
Idealizada I
Seção Original
Fig.3.9 b) Encontro das
vigas no pilar da fachada
(arco)
Tabela 3.1: Comparação das grandezas e momentos entre
os modelos idealizados e o Proj. Original
Seção
Idealizada
A
(m²)
Constante
Torsional Ix IY rx rY
M
pilar
Mmax
viga
Mmin
viga
I 0,336 0,007 0,002 0,049 0,08 0,34 257 688 770
II 0,337 0,008 0,002 0,04 0,12 0,24 304 661 787
Original 0,337 0,008 0,002 0,04 - - -
Fig.3.10 Configurações dos pilares do palácio (SAP 2000)
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
17. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.2 CONDIÇÕES DE CONTORNO E CARREGAMENTOS
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
18. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
• O concreto foi idealizado como material isotrópico, fck=30MPa;
• O Valor do módulo de elasticidade é de aprox. 26x10³MPa;
• O aço utilizado foi o CAT 37 (fy= 370MPa) e o CAT 50 (fy= 500MPa)
3.3.1 DESLOCAMENTOS
Fig.3.15 Estrutura deformada dos pórticos A e B do palácio do Itamaraty no SAP 2000
Estrutura deformada
Estrutura deformada
Estrutura Indeformada
Estrutura Indeformada
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
19. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.3.1 ANÁLISE DOS RESULTADOS
3. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
20. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
3.3.2. ESFORÇOS E REAÇÕES
M +
M -
Esforços -
Cortante +
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Fig.3.16: Diagrama de momento fletor no
Pórtico A e B (SAP 2000)
Fig.3.17: Diagrama de esforço cortante no pórtico
A e B (SAP 2000)
Tabela 3.3: Comparação das
cargas de fundação
21. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
• Objetivo: apresentar o dimensionamento, comparar as áreas do aço com o
projeto original.
4.1 ESFORÇOS CONSIDERADOS NO CÁLCULO
Este modelo gerou 3 esforços distintos momento fletor e forças normal e
cortante.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
22. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.1.1 OBTENÇÃO DOS ESFORÇOS PARA O DIMENSIONAMENTO
4.1.1.1 PILARES
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4.1.1.2 VIGAS
Tabela 4.1: Esforços de
serviço nas seções dos
pilares do P.I (modelo
SAP 2000)
SEÇÃO N(KN)
N ACUMUL.
(KN)
Q
(KN)
M +
(KN.m)
M -
(KN.m)
P2 25X120 SEC. 1 1475 1475 -10,3 24,4 31,6
P2 25X120 SEC. 2 1246 2721 -10,3 47,7 46,2
P2 25X120 SEC. 3 1234 3955 -22 50,4 48,1
P2 25X120 SEC. 4 1235 5190 -27,4 30,2 21,3
PILAR ARCO 813 813 -20 304,8 0
SEÇÃO
Q-
(KN)
Q+
(KN)
M +
(KN.m)
M1 -
(KN.m)
M2 -
(KN.m)
V4 SEC1 30 10,3 27,5 39,5 -19,5
V4 SEC2 25,3 101,9 66,5 19,5 619
V4 SEC3 166,1 166,1 854,5 619 619
V4 SEC4 101,9 25,3 66,5 619 -19,5
V4 SEC5 10,3 30 27,5 -19,5 39,5
V5 SEC1 41,7 89,6 64 56,5 475
V5 SEC2 109,6 108,4 334 475 478
V5 SEC3 89,2 -55,8 - 478,33 73
V5 SEC4 59,8 75,1 135 72,89 256
Tabela 4.1: Esforços de
serviço nas seções das
vigas do P.I (modelo
SAP 2000)
23. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4.1.2 COMBINAÇÕES E COEFICIENTE DE MAJORAÇÃO DE ESFORÇOS
SEÇÃO
Q -
(kN)
Q +
(kN)
M +
(kN)
M -
(kN)
M -
(kN)
N -
(kN)
P2 25X120 sec.1 - 14,5 34,1 - 44,3 2064
P2 25X120 sec.2 - 14,5 66,8 - 64,7 1744
P2 25X120 sec.3 - 30,8 70,6 - 67,3 1728
P2 25X120 sec.4 - 38,3 42,3 - 29,8 1730
Pilar arco - 28 426,8 - 0 1139
V4 sec.1 42 14,5 38,5 55,2 -27,3 -
V4 sec.2 35,5 142,6 93,4 -27,3 866,6 -
V4 sec.3 232,5 232,5 1196,2 866,6 866,6 -
V4 sec.4 142,6 35,5 93,4 866,6 -27,3 -
V4 sec.5 14,5 42 38,5 -27,3 55,3 -
V5 sec.1 58,5 125,5 89,33 79,2 664,8 -
V5 sec.2 153,5 151,8 467,6 664,8 669,6 -
V5 sec.3 124,9 -76,7 - 669,6 102 -
V5 sec.4 83,7 105,2 1889 102 358,1 -
Tabela 4.3: Esforços de cálculo nas seções de pilares e vigas do P.I
(Programa SAP 2000)
O coeficiente
de majoração,
γf , para cargas
permanentes
varáveis = 1,4
24. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4.2 DIMENSIONAMENTO DOS PILARES DO P.I SEGUNDO A NBR 6118/2003
4.2.1 CARACTERIZAÇÃO DAS SEÇÕES DOS PILARES
Fig 4.1: Comparação entre seção idealizada e a original e seção dos demais pilares do prédio
• Os pilares dos arcos apresentam seção transversal trapezoidal. Para facilitar o
cálculo propôs um modelo idealiza II de 28x120cm, com 2/3 da altura e mesma área
da seção original.
25. Fig.4.3: Detalhe da viga faixa no
pilar do arco (planta de forma)
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.2 CÁLCULO DAS SEÇÕES DOS PILARES DO P.I
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Fig.4.2: Comprimento de
flambagem para o pilar do P.I
NT
L=14,60
Nível da cobertura
Le=0,71
SEÇÃO le (m) ix(m) iy(m) λx λy
P interno sec.1 4,7 0,07 0,35 67,1 13,4
P interno sec.2 3,8 0,07 0,35 54,3 10,8
P interno sec.3 3,15 0,07 0,35 45 9
P interno sec.4 3,8 0,07 0,35 54,3 10,8
Pilar arco modelo I 10,2 0,24 0,12 42,5 85
Pilar arco modelo I 10,2 0,35 0,08 29,1 127,5
Fig.4.4: Valores do índice de esbeltez dos pilares do
Itamaraty.
Pilar interno: seção constante 25x120cm
Direção X e Y: Figuras 4.1 e 4.3
Lf = comprimento de flambagem (m)
i = raio de giração (m)
26. Na direção X:
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.3 ANÁLISE DO PILAR DO ARCO
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
• Excentricidade de 1º ordem devido momento transmitido pelo vão
extremo da viga e devido à carga excêntrica da viga do arco(e1);
• Excentricidade de 2º ordem, pois x = 42,5>40(e2);
• Como 40< x = 42,5 < 90, não é obrigatório considerar a excentricidade
devido afluência (ecc); porém, por se tratar de um monumento histórico,
jogou-se conveniente fazer essa consideração neste dimensionamento,
numa situação mais desfavorável.
Na direção Y:
• Excentricidade de 2º (e2), pois y > 40 (ambos os modelos I e II, y = 85
e 127,5 respec.);
• Nos casos em que > 90, é obrigatória a consideração da excentricid.
devido à fluência(e∞). Essa parcela será adicionada nos cálculos segundo
os dois modelos, conforme explanação anterior.
27. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.4 ANÁLISE DO PILAR INTERNO
A resultante das FN estão localizadas no centro da gravidade da seção.
Na direção X
• Excentricidade de 1ª ordem (e1), devido ao momento da viga faixa;
• Excentricidade de 2ª ordem (e2), pois λx>40(λx=45 a 67,1: tabela 4.4);
• Excentricidade devido à fluência (ecc), neste caso é obrigatória a
consideração desta parcela, pela características do monumento será
considerada no dimensionamento.
28. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.5 MÓDULO DE ELASTICIDADE
Para concreto com fck=30 MPA é de aprox. 26x10³ MPA.
4.2.6 EXCENTRICIDADE DE 1ª ORDEM
e1 = M/N; onde:
É a distância da FNR N ao centro de gravidade da seção
e1 = excentricidade de 1ª ordem; M/N;
M = momento fletor de serviço;
N = esforço normal de serviço
29. Fig.4.5 – Momento total máximo e excentricidade devido aos efeitos de 2ª ordem (e2), segundo NBR 6118/03
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.7 CONSIDERAÇÃO DO EFEITO DE 2ª ORDEM
Segundo a NBR devem ser levadas em conta as imperfeições globais
e locais nos elementos estruturais.
Para o modelo II do pilar do arco da fachada λy > 90, a NBR estabelece esforços de
2ª ordem em pilares com λ ≤ 140.
método do pilar-padrão ou pilar-padrão melhorado.
Obs: O momento total
máximo no pilar deve ser
calculado pela expressão:
30. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.8 CONSIDERAÇÃO DO EFEITO DE 2ª ORDEM
Para pilares com λ > 90, pode ser efetuada de maneira aproximada, considerando
a excentricidade ecc:
31. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.2.8 CONSIDERAÇÃO DO EFEITO DE 2ª ORDEM
Vigas e pilares deve ser considerada a tração decorrente do desaprumo do pilar
contraventado ou da falta de retilineidade do eixo do pilar. (fig. 4.4)
32. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.3 DIMENSIONAMENTO DOS PILARES
O et representa a soma de excentricidade de 1ª ordem (e1) com a excentricidade
acidental
Fig.4.6 – Modelo do dimensionamento do pilar
v
v
v
33. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.3 DIMENSIONAMENTO DOS PILARES
A tabela 4.12 – Mostra o quantitativo
das armaduras calculadas, comparadas
com as mínimas exigidas e as do
projeto original.
Na tabela 4.11 – Valores de µsd para cada
seção dos pilares.
Como os valores de cálculo foram menores que
os valores limites, pode-se afirmar que não há
necessidade de armadura dupla.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
34. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.3.1 COMENTÁRIOS
Os valores encontrados para armaduras dos pilares mostram que o cálculo de Joaquim
Cardozo atende as exigências da NBR 6118:2003, tanto para fck=30 Mpa como para o de
22,5 Mpa, pois todas a áreas de aço ficaram abaixo das seções originais.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
35. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.3.2 DIMENSIONAMENTO DOS PILARES AO ESFORÇO CORTANTE
O modelo I supõe as forças de compressão inclinadas θ= 45º em relação ao eixo
longitudinal da peça.
O modelo II admite diagonais de compressão inclinadas de em relação ao eixo
longitudinal da peça, com θ variando entre 30º e 45º.
Obs: Os valores encontrados para os estribos dos pilares internos foram bem próximos dos
valores do projeto original.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
36. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.4 DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DO P.I SEGUNDO NBR 6118/2003
4.4.1 – Seções das vigas estudadas no P.I
As dimensões das vigas foram retiradas do projeto original, conforme
figura:
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
37. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
4. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS TÍPICAS DO P.I.
4.4 DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DO P.I SEGUNDO NBR 6118/2003
4.4.2 – Dimensionamento das Vigas
As diferenças maior das armaduras no projeto
original, podem ser explicadas pelos valores mais
altos provavelmente, utilizados nos coeficientes de
segurança, pois na época não se dispunha das
ferramentas computacionais atuais, além da natural
preocupação com a importância da obra.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Fig. 4.8: Comparação de Armadura fck=22,5MPa (em escala)
Quadro: Cálculo da flecha imediata (cm) para o P.I
38. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
5.1 PROGRAMA DE INSPEÇÃO
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
• As estruturas de concreto eram tidas, até pouco tempo, como imunes a
deterioração. Eram consideradas de grande durabilidade e com
manutenção e conservação praticamente nulas.
• Imaginava-se que o concreto armado conservava suas características
iniciais por toda sua vida útil, conservando assim suas propriedades
físicas, químicas e mecânicas inalteradas.
39. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5.1.1 CONCEITO DE DURABILIDADE E VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
• A durabilidade da estrutura pode ser
representada pela relação entre o
tempo e desempenho.
• A medida que a estrutura começa a
perder sua funcionalidade devido
alguma deterioração, faz-se
necessário algum reparo ou reforço.
Manutenção
Pequenos reparos
Grande reparos
Reforços
Custo
De Correção
Desempenho
Mínimo
Desempenho da
estrutura
Vida Útil
Fig.5.1: Fase do desempenho de uma estrutura
durante a sua vida útil (CEB, 1992, adaptado
por Andrade, 1997 e citado por Boldo, 2002)
40. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5.1 .1 CONCEITO DE DURABILIDADE E VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
Estabelece parâmetros para repercussão
econômica de todos os custos
envolvidos nas diversas fases que
podem ser previstas durante a vida útil
de uma estrutura.
FASE A – Projeto e construção
FASE B – Início do processo deterioração
FASE C – Início da propagação dos danos
FASE D – Estado avançado da propagação
dos danos com deterioração avançada.
Fig.5.2: Lei dos cinco (Sitter, 1983 –
modificado, citado por Boldo, 2002)
Deterioração
41. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
5.1.2 METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS EM ESTRUTURAS DE
CONCRETO ( BOLDO, 2002)
Fig.5.3: Fluxograma para avaliação
quantitativa da estrutura (castro, 1994;
citado por Boldo, 2002)
42. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
5.2 AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Para a avaliação, foi dividida em 3 segmentos;
Houve diversas dificuldades para a
análise de tal estrutura, pois as
estruturas são cobertas por elementos
arquitetônicos, dificultando assim a sua
avaliação. Limitando-se verificações
através de alguns pontos de luminárias
espalhadas pelo prédio.
Estrutura interna Estrutura de fachada Rampas de acesso
43. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
5.2 DETALHAMENTO
Estrutura interna
protegida pela
fachada de vidro
Estrutura
da fachada
Rampa de
acesso
44. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
45. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
46. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATYA ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
PROPOSTA DE MÉTODO DE INTERVENÇÃO
• Recuperação das vigas com armaduras expostas, com a
utilização de concreto convencional e aditivos expansores,
ou grout expansivos para minimizar a retração dos concreto
evitando assim fissuras
47. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA ESTRUTURA DA FACHADA
PATOLOGIAS ENCONTRADAS
Aparecimento de fissuras;
Aparecimentos de fungos;
Carbonatação do concreto ou
eflorescências.
48. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA PROPOSTA DE MÉTODO DE INTERVENÇÃO
Sugere-se a limpeza dos pilares com
água sanitária para a eliminação dos
fungos e em seguida a aplicação de
hidrofugantes para dificultar a
penetração de água.
Para as fissuras, após análise, sugere-
se o tratamento com nata de cimento,
de modo a não alterar as características
superficiais do concreto.
49. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA ESTRUTURAS DE RAMPAS DE ACESSO
50. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
5. VISTORIA
PROPOSTA DE MÉTODO DE INTERVENÇÃO
• Reconstituição do concreto com aditivos expansores e polímeros, para
que seja minimizado o problema da retração.
• Faz-se necessário a limpeza das barras que se encontram em processo
de corrosão impedindo assim que esse processo evolua.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
51. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
6. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
6.1 PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
Propor um plano de recuperação
6.1.1 EQUIPE DE MANUTENÇÃO DO PALÁCIO DO ITAMARATY
Profissionais de Arquitetura e Engenharia, trabalhando no SARQ, chefiados pelo
Arq. José Carlos Grillo (responsável pela manutenção e conservação do palácio)
1. Cadastramento;
2. Inspeção periódicas;
3. Serviços de limpeza
6.1.2 MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA
4. Reparos de pequena monta;
5. reparos de grande monta;
6. reforços.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
52. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
7. CONCLUSÕES
7.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Objetivo: Avaliação do P.I., visando propor um programa de manutenção preventiva.
Houve dificuldades para obter informações sobre a obra, todas as informações
foram conseguidas por entrevistas feitas com pessoas que trabalharam na
construção do P.I.;
Foi analisada a estrutura de um pórtico do P.I. através de um software SAP 2000;
Usando a metodologia descrita por BOLDO (2002) realizou-se vistoria da estrutura
do P.I, caracterizando-se a situação de cada componente, indicando um prazo
máximo para respectivas intervenções;
Sugeriu-se um programa de recuperação estrutural visando o monitoramento e
recuperação do monumento.
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
53. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
7.2 DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS ESTRUTURAIS DO P.I
Verifica-se que o modelo utilizado no presente trabalho indica uma coerência com o
do eng. Joaquim Cardozo;
Observa-se que as taxas de armaduras obtidas nos dimensionamentos de seções
dos pilares e vigas, são menores que às do projeto original, diferenças aceitáveis;
7.3 AVALIAÇÃO E PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
Após avaliação percebeu-se que a estrutura do P.I. está em estado de conservação
aceitável, recomendando-se algumas intervenções;
Apenas alguns problemas localizados na rampa de acesso e nas fachadas Oeste e
Norte, onde a umidade é bem elevada
7. CONCLUSÕES
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
54. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
7.4 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
Catalogar e divulgar as obras mais importantes do patrimônio histórico do Brasil;
Para que se possa preservar o patrimônio de engenharia brasileira;
Temos em nosso país uma gama de monumentos que necessitam de programas de
manutenção, para que se possam ser preservados posteriormente.
7. CONCLUSÕES
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
55. A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY
AGRADECIMENTO
A ESTRUTURA DO PALÁCIO DO ITAMARATY