1) O documento discute a doutrina da expiação e analisa várias idéias sobre a natureza da expiação de Cristo.
2) É afirmado que a idéia correta reconhece elementos de verdade em outras teorias, mas que vai além delas ao reconhecer a culpa objetiva do pecado, a natureza substitucionária da expiação e a satisfação da justiça e santidade divinas.
3) A expiação é o tema central do cristianismo e provê a única solução para o pecado segundo o documento.
O documento discute o mistério da redenção por Cristo em três frases: (1) Estuda a pessoa e obra redentora de Cristo de forma indissociável, sendo Filho de Deus e Salvador; (2) A redenção liberta o homem do pecado que não pode superar sozinho, cumprindo a profecia de Isaías; (3) O Espírito Santo aplica a todos os homens a obra de Cristo pela Igreja, permitindo a comunhão com Deus.
Crescendo em Cristo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a lição da semana sobre a vitória de Cristo na cruz e como isso define a extensão da vitória que os cristãos podem alcançar.
2) A vitória de Cristo sobre o pecado e qualquer outra força que atua contra a humanidade e a criação de Deus trouxe salvação para nós.
3) À medida que entendemos o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora, pois Sua vitória pode ser a nossa vitória.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
1) O documento discute se um ser humano pode voluntariamente e sem ajuda voltar-se para Cristo para ser salvo de seus pecados.
2) Argumenta-se que não é possível, pois o pecado alienou a humanidade de Deus e só é possível chegar a Deus através de Cristo, que é o mediador.
3) Também não é possível voltar-se para Deus sem Cristo, pois Ele é o único caminho para o Pai.
O documento discute o mistério da redenção por Cristo em três frases: (1) Estuda a pessoa e obra redentora de Cristo de forma indissociável, sendo Filho de Deus e Salvador; (2) A redenção liberta o homem do pecado que não pode superar sozinho, cumprindo a profecia de Isaías; (3) O Espírito Santo aplica a todos os homens a obra de Cristo pela Igreja, permitindo a comunhão com Deus.
Crescendo em Cristo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a lição da semana sobre a vitória de Cristo na cruz e como isso define a extensão da vitória que os cristãos podem alcançar.
2) A vitória de Cristo sobre o pecado e qualquer outra força que atua contra a humanidade e a criação de Deus trouxe salvação para nós.
3) À medida que entendemos o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora, pois Sua vitória pode ser a nossa vitória.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
1) O documento discute se um ser humano pode voluntariamente e sem ajuda voltar-se para Cristo para ser salvo de seus pecados.
2) Argumenta-se que não é possível, pois o pecado alienou a humanidade de Deus e só é possível chegar a Deus através de Cristo, que é o mediador.
3) Também não é possível voltar-se para Deus sem Cristo, pois Ele é o único caminho para o Pai.
Este documento discute os cinco principais sacrifícios do Antigo Testamento e seu significado em relação ao sacrifício de Jesus Cristo. O holocausto representava a entrega total a Deus e era o sacrifício mais importante. No entanto, os sacrifícios da antiga aliança eram imperfeitos porque aqueles que os ofereciam podiam não entregar totalmente a si mesmos. Ao contrário, Jesus ofereceu o sacrifício perfeito ao entregar Sua vida em obediência completa à vontade de Deus.
O documento apresenta os objetivos da aula que são mostrar a necessidade de salvação tanto para judeus quanto gentios, reconhecer que a humanidade precisa encontrar a paz, explicar que a humanidade precisa de uma solução para o pecado e aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal. Orienta os alunos a acessarem o blog e canais do professor para acompanhar o conteúdo.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver no Espírito significa opor-se à lei do pecado e à natureza pecaminosa e estar sob a orientação do Espírito. Isso traz uma nova filiação como filhos de Deus, guiados pelo Espírito para a vida e herdeiros da glória futura.
O documento discute a doutrina das diversidades espirituais segundo a Bíblia. Apresenta quatro tipos de diversidades: de dons, ministérios, operações e membros. Detalha nove dons espirituais mencionados em Romanos 12 e 1 Coríntios 12, incluindo profecia, serviço, ensino, cura e línguas.
1) O livro do Apocalipse aborda questões existenciais sobre identidade, propósito e significado da vida que são de interesse para pessoas seculares.
2) A mensagem central é que Cristo é o foco e o juiz final, e que Sua redenção nos dá valor e propósito.
3) O livro responde perguntas seculares mostrando que Deus é a verdade absoluta e que Ele criou o mundo e nos deu identidade.
Escatologia estuda os eventos finais da história humana e da atual ordem mundial, incluindo a segunda vinda de Cristo, o julgamento final e a vida eterna ou condenação. Existem quatro correntes principais de interpretação escatológica na teologia cristã, que diferem principalmente no momento em que acreditam que ocorrerá o reino milenar na Terra.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a essência de Cristo. A primeira parte sugere que Cristo era do "Anti-Sistema" e sua paixão representou um último ataque contra Ele. Porém, outro livro indica o oposto, que Cristo era do "Sistema". Há uma indagação sobre como conciliar estas visões aparentemente contraditórias.
1. O documento descreve o ritual judaico do Dia da Expiação, no qual o sumo sacerdote purificava o santuário dos pecados do povo transferidos durante o ano.
2. No ritual, dois bodes eram usados: um sacrificado para purificar o santuário, e o outro, vivo, carregando os pecados do povo e levado ao deserto, simbolizando a remoção final do pecado.
3. Os adventistas entendem que este último bode representa Satanás, sobre quem serão colocados definitivamente todos os pec
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais elementos do desenho como linhas, convenções, hachuras, folhas e legendas para representar com precisão o projeto.
3. Também são listados os materiais tradicionais para desenho à mão como prancheta, régua, esquadros, canetas e papel, embora muitos estejam se tornando obsoletos com a
सही Career कैसे चुने
हमारा भविष्य हमारे वर्तमान में लिए गए फैसलों (decisions) से बनता है, इसलिए ज़िन्दगी में सारे decisions सोच-समझकर लेना चाहिए और जब बात करियर चुनने की हो तो कोई भी फैसला लेने से पहले अपने आप को सोचने-समझने का टाइम दें।
पूरी पोस्ट:- http://activecareer.blogspot.com/2016/01/how-to-choose-best-career-for-yourself-in-hindi.html
Cameron mcrae y1 games ig2_learner assessment submission declarationCameronMcRae901
This document contains a learner assessment submission and declaration form. It provides information about the learner (Cameron McRae), assessor (Iain Goodyear), program of study (Extended Diploma in Creative Media Production – Games Design), and assignment details. It lists 11 tasks with links to evidence submitted for assessment and includes a declaration by the learner that the work is their own.
El documento resume la historia de la cirugía desde sus orígenes primitivos hasta la actualidad. Se divide la evolución en varios períodos clave: la época primitiva, Grecia y la Edad Media, el comienzo del mundo moderno, el siglo XIX con el desarrollo de la anestesia y antisepsia, el siglo XX como la edad de oro de la cirugía, y la cirugía actual centrada en la prevención y restauración de la salud.
Este documento discute os cinco principais sacrifícios do Antigo Testamento e seu significado em relação ao sacrifício de Jesus Cristo. O holocausto representava a entrega total a Deus e era o sacrifício mais importante. No entanto, os sacrifícios da antiga aliança eram imperfeitos porque aqueles que os ofereciam podiam não entregar totalmente a si mesmos. Ao contrário, Jesus ofereceu o sacrifício perfeito ao entregar Sua vida em obediência completa à vontade de Deus.
O documento apresenta os objetivos da aula que são mostrar a necessidade de salvação tanto para judeus quanto gentios, reconhecer que a humanidade precisa encontrar a paz, explicar que a humanidade precisa de uma solução para o pecado e aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal. Orienta os alunos a acessarem o blog e canais do professor para acompanhar o conteúdo.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver no Espírito significa opor-se à lei do pecado e à natureza pecaminosa e estar sob a orientação do Espírito. Isso traz uma nova filiação como filhos de Deus, guiados pelo Espírito para a vida e herdeiros da glória futura.
O documento discute a doutrina das diversidades espirituais segundo a Bíblia. Apresenta quatro tipos de diversidades: de dons, ministérios, operações e membros. Detalha nove dons espirituais mencionados em Romanos 12 e 1 Coríntios 12, incluindo profecia, serviço, ensino, cura e línguas.
1) O livro do Apocalipse aborda questões existenciais sobre identidade, propósito e significado da vida que são de interesse para pessoas seculares.
2) A mensagem central é que Cristo é o foco e o juiz final, e que Sua redenção nos dá valor e propósito.
3) O livro responde perguntas seculares mostrando que Deus é a verdade absoluta e que Ele criou o mundo e nos deu identidade.
Escatologia estuda os eventos finais da história humana e da atual ordem mundial, incluindo a segunda vinda de Cristo, o julgamento final e a vida eterna ou condenação. Existem quatro correntes principais de interpretação escatológica na teologia cristã, que diferem principalmente no momento em que acreditam que ocorrerá o reino milenar na Terra.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a essência de Cristo. A primeira parte sugere que Cristo era do "Anti-Sistema" e sua paixão representou um último ataque contra Ele. Porém, outro livro indica o oposto, que Cristo era do "Sistema". Há uma indagação sobre como conciliar estas visões aparentemente contraditórias.
1. O documento descreve o ritual judaico do Dia da Expiação, no qual o sumo sacerdote purificava o santuário dos pecados do povo transferidos durante o ano.
2. No ritual, dois bodes eram usados: um sacrificado para purificar o santuário, e o outro, vivo, carregando os pecados do povo e levado ao deserto, simbolizando a remoção final do pecado.
3. Os adventistas entendem que este último bode representa Satanás, sobre quem serão colocados definitivamente todos os pec
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais elementos do desenho como linhas, convenções, hachuras, folhas e legendas para representar com precisão o projeto.
3. Também são listados os materiais tradicionais para desenho à mão como prancheta, régua, esquadros, canetas e papel, embora muitos estejam se tornando obsoletos com a
सही Career कैसे चुने
हमारा भविष्य हमारे वर्तमान में लिए गए फैसलों (decisions) से बनता है, इसलिए ज़िन्दगी में सारे decisions सोच-समझकर लेना चाहिए और जब बात करियर चुनने की हो तो कोई भी फैसला लेने से पहले अपने आप को सोचने-समझने का टाइम दें।
पूरी पोस्ट:- http://activecareer.blogspot.com/2016/01/how-to-choose-best-career-for-yourself-in-hindi.html
Cameron mcrae y1 games ig2_learner assessment submission declarationCameronMcRae901
This document contains a learner assessment submission and declaration form. It provides information about the learner (Cameron McRae), assessor (Iain Goodyear), program of study (Extended Diploma in Creative Media Production – Games Design), and assignment details. It lists 11 tasks with links to evidence submitted for assessment and includes a declaration by the learner that the work is their own.
El documento resume la historia de la cirugía desde sus orígenes primitivos hasta la actualidad. Se divide la evolución en varios períodos clave: la época primitiva, Grecia y la Edad Media, el comienzo del mundo moderno, el siglo XIX con el desarrollo de la anestesia y antisepsia, el siglo XX como la edad de oro de la cirugía, y la cirugía actual centrada en la prevención y restauración de la salud.
Mexico struggles with significant economic issues including high levels of poverty, a large wealth gap, and problems with education and health systems. Over 40% of Mexicans live in poverty with many earning only the minimum wage of $4.37 per day. While the GDP per capita is over $10,000, much of the population earns very little while a few wealthy families control most resources. The public education and health systems are plagued by corruption, underfunding, and fail to meet the needs of Mexico's growing young population. Key health issues include high obesity and diabetes rates.
1. A justificação é o ato de Deus que livra o pecador da condenação e o declara justo devido ao mérito de Cristo.
2. A justificação é baseada no sangue e justiça de Cristo, não nas obras do homem, e é concedida pela fé.
3. Os benefícios da justificação incluem liberdade da penalidade da lei, restauração ao favor de Deus e adoção como filho de Deus.
1) O documento discute a doutrina da eleição divina, que afirma que Deus escolheu desde a eternidade salvar um número definido de pessoas.
2) Há muita oposição a esta doutrina por ser humilhante para o homem e contrária à razão humana.
3) O arminianismo, que condiciona a eleição aos atos humanos, é visto como um sistema racionalista que eleva o homem e insulta a Deus.
(1) A igreja não deve ser concebida como uma instituição universal, hierárquica ou invisível, mas sim como assembléias locais de crentes batizados. (2) A palavra grega "ekklesia" significa assembléia e é usada no Novo Testamento para se referir a assembléias particulares de crentes, não a todos os crentes em geral. (3) A igreja foi instituída por Cristo quando Ele escolheu os Doze Apóstolos, não no dia de Pentecostes ou quando proferiu as pal
Makalah ini membahas tentang asas kewarganegaraan dan hak serta kewajiban warga negara Kuba berdasarkan undang-undang. Negara Kuba menganut asas ius sanguinis dimana kewarganegaraan ditentukan berdasarkan keturunan orang tua. Hak-hak warga negara Kuba antara lain mendapat pendidikan gratis, kebebasan berserikat, dan jaminan sosial; sedangkan kewajibannya meliputi kepatuhan terhad
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Las redes sociales son sitios de Internet que permiten a comunidades de individuos con intereses en común comunicarse e intercambiar información. Algunas redes sociales populares incluyen Facebook, creada originalmente para estudiantes de Harvard, Twitter para compartir mensajes cortos, y WhatsApp para enviar mensajes de forma gratuita entre usuarios de smartphones.
This document provides biographical information about the Russian boxer Kostya Tszyu. It states that he was born in 1969 in Serov, Russia and showed an early aptitude for boxing. As an amateur boxer, he became champion of his area, city, and USSR, though had less success internationally. After winning the World Cup in Australia, he was offered to turn pro and move there to continue his boxing career. The document presents Tszyu as goal-oriented and potentially exemplary.
El documento resume la historia de la anestesia desde la antigüedad hasta el siglo XXI. Se mencionan los primeros usos de sustancias anestésicas en la medicina china e india antiguas. En 1842, Crawford Williamson Long realizó la primera cirugía con éter en Estados Unidos. En 1846, William Morton demostró los beneficios de la anestesia éterica durante una operación pública. En el siglo XX se desarrollaron nuevos anestésicos y métodos de administración. En el siglo XXI continúa la búsqu
कैसे बनें अपने करियर में सफल
आज मैं आपको बताने जा रहा हुँ कि जो Career आपने choose (चुना) किया है उसमे successful (सफल) होने के लिए किन बातो का ध्यान रखना है और क्या करना है।
पूरी पोस्ट:- http://activecareer.blogspot.com/2016/01/how-to-become-successful-in-your-career-in-hindi.html
(1) O documento discute a doutrina da santificação do crente, distinguindo entre a santificação passada e presente. (2) A santificação passada inclui a consagração, purificação legal e moral da alma pelo Espírito Santo. (3) A santificação presente é a manutenção progressiva da santidade da alma pela Palavra e Espírito, de forma experimental mas nunca completa nesta vida.
1) O documento discute quatro aspectos controversos do batismo: o administrador, o candidato, o modo e o significado.
2) Ele argumenta que só a igreja pode autorizar alguém a administrar o batismo e que o candidato deve ter fé salvadora antes de ser batizado.
3) Também defende que o batismo infantil não tem fundamento bíblico, já que a fé é um pré-requisito e crianças não são capazes disso.
1) O documento discute a criação do homem por Deus versus a teoria da evolução. 2) Afirma que Deus criou o homem diretamente, refutando os argumentos da geologia, embriologia, morfologia e partes rudimentares do homem usados pela evolução. 3) Argumenta que a semelhança entre embriões e entre partes do corpo não prova evolução, mas sim um plano inteligente de criação.
1) O documento discute a doutrina cristã da expiação e várias concepções falsas dela.
2) A concepção correta reconhece elementos de verdade em outras ideias, como a necessidade de um exemplo e exibição de amor, mas sustenta que a expiação foi principalmente uma satisfação objetiva dos requisitos da justiça e santidade de Deus.
3) A expiação, segundo a concepção correta, reconhece a natureza de Deus, da Lei e da culpa do pecado, ao contrário das concep
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
1. A graça liberta o crente do domínio do pecado e da morte, produzindo frutos de liberdade e santificação.
2. Embora a graça seja libertadora, ela também traz exigências de renúncia ao pecado e entrega total a Deus.
3. A graça combate o antinomismo, que acredita que quanto mais se peca mais graça se recebe, e o legalismo, que via a lei como único meio de agradar a Deus.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
O documento discute a natureza da política e como ela pode ser usada para melhorar a vida de uma comunidade ou organização. A política envolve tomar decisões coletivas através de métodos como eleições, debates, lobby e pressão sobre legisladores. Embora algumas formas de influenciar decisões políticas sejam nobres, outras são consideradas ignóbeis.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
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Este documento é um resumo de quatro mensagens sobre a cruz de Cristo. A cruz fala sobre (1) justificação, onde somos perdoados e declarados justos por Deus através da morte de Cristo; (2) separação, onde somos salvos não só dos pecados mas também deste mundo ao pertencermos a Cristo; (3) mortificação, onde devemos morrer ao pecado e ao eu através da cruz; e (4) glorificação, onde um dia seremos glorificados com Cristo.
Este documento é um resumo de quatro mensagens sobre a cruz de Cristo. A cruz fala sobre (1) justificação, onde somos perdoados e declarados justos por Deus através da morte de Cristo; (2) separação, onde somos salvos não só dos pecados mas também deste mundo ao pertencermos a Cristo; (3) mortificação, onde devemos morrer ao pecado e ao eu através da cruz; e (4) glorificação, onde um dia seremos glorificados com Cristo após sofrermos com Ele.
Este documento apresenta um capítulo de um livro sobre a cruz. O capítulo discute quatro mensagens principais da cruz: 1) Justificação, onde a cruz fala sobre como somos perdoados e justificados por meio do sangue de Cristo; 2) Separação, onde a cruz nos separa deste mundo e nos une a Cristo; 3) Mortificação, onde devemos morrer para o pecado e viver para Deus; 4) Glorificação, onde um dia seremos glorificados com Cristo. A cruz é central para a fé cristã e essas
1. O documento apresenta uma lição sobre a graça divina manifestada em Cristo Jesus. Discorre sobre os inimigos da graça, a vitória da graça sobre o pecado e os frutos da graça.
2. O objetivo é mostrar que Cristo Jesus é a revelação do amor e da graça de Deus. Passagens bíblicas como Romanos 6:1-12 e João 3:16 são usadas para ilustrar os pontos.
3. A lição discute os conceitos de antinomismo e legalismo como inimigos da graça, e como a gra
O documento discute a relação entre Cristo e Sua Igreja. Afirma que Cristo é a cabeça da Igreja, sendo sua fonte, origem e governante. Também é o vencedor da morte através de Sua ressurreição, dando vida à Igreja. Nele habita toda a plenitude divina. O texto também aborda a reconciliação proporcionada por Cristo entre Deus e os homens, tendo seu alcance no universo todo e trazendo santidade, inocência e liberdade aos crentes.
Os verdadeiramente salvos estarão absolutamente imunes ao castigo que seus pecados merecem. Vs. 23 – a reconciliação com Deus não é uma licença para pecar, mas um motivo solene para vivermos cada vez mais apegados ao Evangelho.
O documento discute arrependimento e fé como elementos essenciais da conversão. Apresenta:
1) Duas espécies de arrependimento - legal e evangélico. O evangélico reconhece o pecado, lamenta-o e abandona-o, operado pelo Espírito Santo.
2) A fé salvadora é confiança em Cristo como Salvador pessoal, não mera crença histórica ou intelectual. É um dom de Deus.
3) Arrependimento e fé são graças inseparáveis na conversão e sal
Este documento discute o tema do perdão divino na Bíblia. Ele explica que Deus oferece perdão aos pecadores de acordo com a misericórdia e não com um moralismo rígido. No Antigo Testamento, o perdão era representado por sacrifícios, enquanto no Novo Testamento Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo através de seu sacrifício. Os sacramentos da Igreja, como batismo e confissão, comunicam o perdão aos pecadores.
Os portais de acesso as leis espirituais ao trono de deusAntonio Ferreira
1) O documento discute três portas (caminho, verdade, vida) que devem ser rompidas para se ter acesso ao mundo espiritual e comunhão com Deus, de acordo com a figura do tabernáculo.
2) Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e só por meio de fé em seu sacrifício pode-se ter acesso ao reino espiritual de Deus.
3) Satanás tenta imitar isso dando acesso ao seu próprio mundo espiritual através de ocultismo e abertura dos "chacras".
Este documento discute como agradar a Deus para que Seus anjos possam ministrar. Primeiramente, é necessário ter fé em Deus e acreditar em Sua Palavra. Isso leva à obediência e ao ministério, colocando os anjos para trabalhar. Segundo, é importante conhecer o Senhor através da oração e da leitura da Bíblia, adorando-O em espírito e verdade. Terceiramente, os cristãos devem encontrar seu chamado e propósito, colocando-se no ministério de
O documento discute como Jesus é tudo e como ele é o Salvador, Curador, Libertador e realizador de milagres. Afirma que Jesus já pagou pela cura e que a fé deve se concentrar na vitória e na palavra de Deus, não na dúvida.
O documento discute a importância da fé sobre os sentimentos e experiências. Defende que a fé deve ser baseada na Palavra de Deus, não nos sentimentos ou experiências pessoais. Também fala sobre a necessidade de quebrar barreiras para espalhar o evangelho e alcançar novos territórios.
O documento discute como o conhecimento íntimo de Deus através da Bíblia pode aumentar a fé e confiança dos cristãos. O autor argumenta que o Antigo Testamento fornece uma visão incompleta de Deus e que o Novo Testamento é necessário para harmonizar e compreender plenamente a natureza amorosa de Deus.
A fé processada no intelecto crê no que está escritoAntonio Ferreira
O documento discute como a fé processada no intelecto acredita no que está escrito sem considerar sentimentos. Também afirma que é necessária pressão para haver unção espiritual.
1. O documento discute como os cristãos devem aprender a falar coisas à existência em linha com a Palavra de Deus, como curas e milagres.
2. Ensina que os cristãos devem colocar a adoração e relacionamento com Deus em primeiro lugar, não pedindo coisas. A adoração levará às necessidades sendo supridas.
3. Também discute como a fome em países como a Etiópia pode ser levantada se o povo se voltar para Deus com adoração, como fizeram no passado.
O documento discute como as palavras podem criar "céus de bronze" ou "céus abertos" sobre nossas vidas. Céus de bronze trazem maldição e castigo, enquanto céus abertos trazem bênçãos. É possível mudar os céus através da confissão de pecados, arrependimento e mudança de atitudes e pensamentos.
O documento discute como as palavras podem criar "céus de bronze" ou "céus abertos" sobre nossas vidas. Céus de bronze, segundo a Bíblia, representam maldição e castigo, enquanto céus abertos representam bênçãos. O documento sugere que confessar pecados, arrepender-se e mudar atitudes podem ajudar a transformar céus de bronze em céus abertos.
O documento discute a origem, obra e destino de Satanás de acordo com a Bíblia. Afirma que Satanás era originalmente um anjo elevado que caiu por orgulho, introduziu o pecado no mundo ao tentar Adão e Eva, e agora tenta desviar os homens do caminho de Deus. Embora Satanás ainda tenha poder e influência, sua obra é limitada por Deus e será lançado no lago de fogo após a conclusão dos eventos profetizados no Apocalipse.
Um vereador comprou um horário de programação em uma rádio gospel para ajudar igrejas locais que não tinham condições de comprar o próprio horário. Ele organizou uma escala onde cada dia da semana uma igreja diferente faria a programação, dividindo as horas do dia entre duas igrejas. O vereador patrocinaria o projeto de forma anônima para ajudar as cerca de 40 igrejas da cidade, especialmente as menores.
Esta portaria autoriza a Fundação Educacional de Ipatinga a modificar seu quadro diretivo de acordo com ata de assembleia de 23 de março de 2011, tendo em vista processo e nota técnica específicos, e entra em vigor na data de publicação por 60 dias para comprovação da formalização do documento originário da autorização.
A Prefeitura Municipal de Ouro Branco anulou a Tomada de Preços 030/2011 para contratar uma empresa para construir poços artesianos e redes de distribuição de água em sete comunidades rurais, visando atender a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
A Prefeitura Municipal de Ouro Branco anulou a Tomada de Preços 030/2011 para contratar uma empresa para construir poços artesianos e redes de distribuição de água em sete comunidades rurais, visando atender a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
O documento discute os três tempos da salvação:
1) O tempo passado da salvação refere-se à justificação e perdão dos pecados no momento da conversão.
2) O tempo presente da salvação refere-se à santificação progressiva à medida que o crente é libertado do poder do pecado.
3) O tempo futuro da salvação refere-se à glorificação completa no corpo após a ressurreição ou rapto, quando a salvação será consumada.
Os portais de acesso as leis espirituais ao trono de deusAntonio Ferreira
1) O documento discute três portas (caminho, verdade, vida) que devem ser rompidas para se ter acesso ao mundo espiritual e comunhão com Deus, de acordo com a figura do tabernáculo.
2) Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e só por meio de fé em seu sacrifício pode-se ter acesso ao reino espiritual de Deus.
3) Satanás tenta imitar este modelo espiritual de Deus para atrair as pessoas para seu próprio reino espiritual através de ocultismo e a
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O texto discute como o orgulho leva ao pecado e à miséria, levando as pessoas a competirem umas com as outras e serem dominadas pela ambição e inveja. O orgulho é contra Deus e pode dominar completamente alguém, indicando o rumo de sua vida.
A pessoa discute comprar horários de rádio com o pastor Paulo Roberto e oferece seus serviços como locutor para ajudar com a programação da rádio. Ela estima os custos operacionais mensais entre 6 a 8 mil reais e diz que rádio precisa de boa comunicação com os ouvintes. Ela quer fazer um trabalho missionário de rádio para todas as denominações religiosas.
A empreiteira gastou R$6.520,00 em materiais como canos PVC, uma retroescavadeira e registros para instalar 11 cavaletes de água. O valor total do trabalho foi de R$13.040,00, incluindo os materiais e mais 100% do valor da mão de obra, resultando em uma diferença grande no preço final em relação ao custo dos materiais.
1. A DOUTRINA DA EXPIAÇÃO
A palavra “expiação” ocorre só uma vez na versão do Rei Tiago em o Novo Testamento. Vide Romanos 5:11. Aqui está
uma tradução de “katallage”. Este substantivo grego ocorre em três outras passagens: uma vez em Romanos 11:15,
onde está traduzido “reconciliando”; uma vez em 2 Coríntios 5:18, onde está traduzido “reconciliação” e uma vez no
verso seguinte, onde outra vez está traduzido “reconciliação”.
O verbo grego “katallasso”, correspondente ao nome “katallage”, acha-se também em 2 Coríntios 5:18,19; em
Romanos 5:10 e 1 Coríntios 7:11. Em cada um destes casos está traduzido para significar “reconciliar”.
Segundo o uso do grego, a palavra “expiação” pode ser usada tanto da provisão da base objetiva de salvação, na qual
temos uma expiação potencial, como da realização atual da salvação, na qual temos uma expiação atual na aplicação
dos benefícios da morte de Cristo e a oferenda do Seu sangue no templo celestial.
O verbo grego “katallasso” está usado no primeiro sentido em 2 Coríntios 5:19, onde lemos: “Deus estava em Cristo
reconciliando o mundo consigo mesmo, não lhes imputando os seus pecados”. O sentido aqui é que Deus estava
reconciliando o mundo Consigo mesmo por lançar os seus pecados sobre Cristo. Refere-se, pois, a passagem ao que se
realizou na morte de Cristo e não ao que se realizou através do Seu ministério Profético, predicante.
É neste sentido que a palavra “expiação” é ordinariamente empregada nas discussões teológicas, sentido em que a
usamos neste capítulo.
I. A IMPORTÂNCIA DA EXPIAÇÃO
A expiação é o tema central do cristianismo. Tudo que a precede, olha para frente e tudo que a segue olha para ela
atrás. Pode-se ver sua importância revendo os fatos seguintes:
1. ELA É O TRAÇO DISTINTIVO DO CRISTIANISMO
O cristianismo é a única religião com uma expiação. Conta-se que há alguns anos passados, quando se reuniu uma
Parlamento de Religião na Exposição de Chicago, Joseph Cook, de Boston, o orador escolhido do cristianismo, levantouse, depois de terem sido apresentadas outras religiões, e disse: “Eis aqui Lady Macbeth com as suas mãos manchadas
com a morte infame do Rei Duncan. Vede-a como perambula pelas salas e corredores de sua casa palacial, detendo-se
para gritar. “Fora, mancha danada! Nunca mais estas mãos ficarão limpas?” O representante do cristianismo virou-se
para os adeptos de outras religiões e os desafiou triunfantemente: “Pode alguém de vós que estais tão ansiosos de
propagar vossos sistemas religiosos proporcionar qualquer eficácia purificadora para o pecado e a culpa do crime de
Lady Macbeth? Emudeceram, porque nenhum deles teve uma expiação a oferecer.
2. ELA VINDICA A SANTIDADE E A JUSTIÇA DE DEUS
Não podia haver em Deus verdadeira santidade e justiça se Ele permitisse ao pecado passar impune. A santidade proíbe
semelhante encorajamento do pecado. A justiça requer retribuição.
3. ELA ESTABELECE A LEI DE DEUS
Sem expiação a salvação dos crentes deixaria a lei vã, letra morta. Vide Romanos 3:31 e Hebreus 2:2.
4. ELA MANIFESTA A GRANDEZA DO SEU AMOR
De nenhum outro modo podia Deus ter manifestado maior amor pelo Seu povo do que por dar o Seu único Filho
unigênito para morrer em lugar dele povo. Vide João 3:16, 15:13; Romanos 5:8; I João 4:9.
5. ELA PROVA A AUTORIDADE DIVINA DOS SACRIFÍCIOS DO VELHO TESTAMENTO
Vemos na expiação de Cristo o antítipo mais belo dos sacrifícios do Velho Testamento. E vemos nesses sacrifícios um
método efetivo de apontar à necessidade de expiação e um tal quadro da expiação real como guiaria o iluminamento a
espiritualmente inculcar através do véu de sombra à verdadeira luz. A divina autoridade dos sacrifícios do Velho
Testamento não apresenta dificuldades ao que crê que a morte de Cristo foi substitucionária; mas, os que desejam
negar este último fato também sabem que Deus instituiu os sacrifícios de animais do Velho Testamento.
6. ELA FORNECE A PROVA DEFINITIVA DOS SISTEMAS TEOLÓGICOS
Por sua atitude para com a expiação, os sistemas teológicos classificam-se em pagãos ou cristãos. A oposição deles
quanto à expiação também reflete sua idéia da natureza de Deus, de Sua Lei e do pecado.
II. A NATUREZA DA EXPIAÇÃO
1. IDÉIAS FALSAS DA EXPIAÇÃO
2. (1). A idéia governamental
Esta idéia sustenta que o propósito da expiação foi impedir que o perdão dos pecadores por Deus encorajasse o
pecado. A salvação dos pecadores não exige que eles levem a penalidade dos seus pecados. O seu virar do pecado para
Deus é suficiente para justificar Deus em salva-los; mas o perdão dos culpados, sem alguma exibição do ódio de Deus
contra o pecado e de Sua consideração pela Lei, licenciaria o pecado e roubaria qualquer autoridade sobre as
consciências dos homens.
(2). A idéia de exemplo
Esta idéia sustenta em comum com a governamental que a morte de Cristo não foi substitucionária: sustenta que Deus
não precisou de ser propiciado em benefício do pecador; que o único óbice à salvação dos pecadores jaz na prática
contínua do pecado pelo pecador. Reforma, portanto, é o remédio adequado e isto pode ser efetuado pela própria
vontade do homem. Para encorajar-nos nisto Jesus morreu como um nobre mártir, exemplificando uma devoção
abnegada que escolheu a morte antes que falhasse do Seu dever a Deus e ao homem. Somos salvos, não por confiar
nEle como nosso porta-pecado senão por confiar em Deus segundo Seu exemplo e assim devotando-nos à justiça.
(3). A idéia de Influência Moral.
Esta idéia sustenta em comum com ambas as primeiras que o pecado não traz culpa que deva ser removida: não é a
culpa senão a prática do pecado que impede a salvação. A morte de Cristo foi somente uma exibição de amor para
abrandar o coração do homem e leva-lo ao arrependimento. “Os sofrimentos foram necessários, não para remover um
obstáculo ao perdão de pecadores que existe na mente de Deus senão para convencer os pecadores de que não existe
tal obstáculo” (Strong).
(4). A idéia de depravação gradualmente extirpada.
Esta idéia está definida por Strong como segue:
“Cristo tomou a natureza humana como ela estava em Adão, não antes mas depois da queda, - a natureza humana,
portanto, com a corrupção nata e predisposta para o mal moral; que, não obstante a possessão desta natureza
inquinada e depravada, Cristo, pelo poder do Espírito Santo, ou de Sua divina natureza, não só guardou Sua natureza
humana de se manifestar em pecado atual ou pessoal, mas purificou-a gradualmente, por meio de luta e sofrimento até
que na Sua morte Ele extirpou completamente sua depravação original e a reuniu com Deus. Esta purificação subjetiva
da natureza humana na pessoa de Jesus constitui Sua expiação e os homens não são salvos por qualquer propiciação
objetiva senão somente por se tornarem através da fé participantes da nova humanidade de Cristo”.
Há outras duas idéias da expiação que os teólogos comumente discutem sob teorias falsas ou inadequadas da expiação
aqui não daremos tratamento especial. Referimo-nos a idéia de acidentes e à comercial. A primeira sustenta que a
morte de Cristo foi um acidente imprevisto e não antecipado por Cristo. Esta idéia é tão manifestamente absurda que
não merece aqui o espaço que ela tomaria para refuta-la. Não damos aqui atenção especial à idéia comercial da
expiação porque ela envolve tanta verdade que achará exame sob a epígrafe da idéia correta da expiação.
2. A IDÉIA CORRETA DA EXPIAÇÃO.
A idéia correta da expiação, que concebemos como sendo a correta, reconhece o elemento de verdade em cada uma
das seguintes teorias que tem recebido especial menção e também combina o que são costumeiramente chamadas
idéias comercial e ética, mas esta vai mais longe do que qualquer delas.
(1). Verdades reconhecidas noutras idéias.
A. Uma falha em punir o pecado derrubaria o governo divino.
Este é o elemento de verdade na idéia governamental, mas isto é só um dos muitos elementos de verdade envolvidos
na expiação. Uma simples exibição do ódio de Deus contra o pecado sem medir uma justa penalidade, portanto, não
consegue e não conserva inteiramente os interesses do governo divino. Qualquer exibição do ódio divino para com o
pecado agirá como um óbice ao pecado e assim tenderá a manter governo, mas, até ao ponto em que essa exibição do
ódio divino se fruste da justa penalidade, ela fracassa em fornecer um óbide ao pecado que honre completamente o
governo divino.
B. Na morte de Cristo temos um exemplo inspirador.
É um exemplo de abnegada devoção a Deus e ao homem. E o povo salvo (não os perdidos) são mandados seguir este
exemplo. Vide Mateus 16:24; Romanos 8:17; 1 Pedro 2:21, 3:17 e 18; 4:1 e 2. Mas, que Cristo não morreu
meramente como um nobre mártir, evidente é de Sua própria atitude para com a Sua morte. Se Ele morreu apenas
como exemplo, então Ele supriu exemplo muito pobre. Muitos mártires humanos tem ido para a fogueira sem um sinal
de angustia; todavia, o Senhor Jesus Cristo suou como se fossem grandes gotas de sangue no horto. Muitos mártires
desfrutaram um vívido senso da presença de Deus na hora da morte, mas o Senhor Jesus Cristo foi desertado pelo Pai
na hora da morte. Contrastai a atitude de Cristo perante a morte com a de Paulo.
C. Na morte de Cristo temos uma exibição de amor de Deus.
3. Vide João 3:16; Romanos 5:8; 15:13; 1 João 4:9. E esta exibição deveria mover os homens ao arrependimento. Este é
o elemento de verdade na idéia de influência moral da expiação; mas, que a expiação foi mais do que uma simples
exibição de amor far-se-á manifesta ao passo que avançamos.
D. Através da morte de Cristo somos feitos participantes da vida de Cristo.
Vide 2 Coríntios 4:11; 5:14-17; 12:9 e 10; Gálatas 2:20; 2 Pedro 1:4. Este é o elemento de verdade na idéia de
depravação gradualmente extirpada da expiação; mas, atingimos esta nova vida em Cristo em conjunção com a fé nEle
como nosso porta-pecado. Esta idéia recém mencionada nega:
(2). Outras verdades reconhecidas.
A verdadeira idéia da expiação reconhece todas as verdades das outras idéias, mas reconhece mais. Erram os que
acentuam um elemento de verdade com exclusão de outros.
Outras verdades reconhecidas pela verdadeira idéia da expiação, são:
A. A verdade quanto à natureza de Deus.
Tudo das falsas idéias a que temos dado especial atenção nega que haja qualquer obstáculo que seja em a natureza de
Deus ao perdão dos pecadores. O entrave supõe-se ser todo ele de parte do pecador. O sofrimento de Cristo não foi em
nenhum sentido uma satisfação de qualquer princípio em a natureza divina.
Assim estas idéias negam, logicamente, a santidade e justiça de Deus. Elas representam Deus como sendo somente
amor. A ira retribuitiva contra o pecado não é elemento da natureza divina.
Que essa idéias são falsas em respeito à idéia da natureza divina suprida por elas é evidente de Romanos 3:25,26. Aqui
se nos diz que Deus estabeleceu a Jesus Cristo não simplesmente como uma exibição cênica do seu ódio contra o
pecado para servir às exigências do Seu governo; nem como um exemplo de abnegada devoção ao dever; nem como
simples manifestação de amor através do sofrimento do Criador com a criatura; nem ainda como o meio de purificação
subjetiva da natureza humana senão como cobertura do pecado (pela expiação), que Sua justiça não fosse impugnada
na justificação de homens pecadores.
B. A verdade quanto à natureza da Lei.
Tudo das falsas idéias de expiação a que temos dado especial atenção representa a Lei de Deus como uma indicação
puramente arbitrária que pode ser relaxada parcial ou totalmente à vontade em vez de uma revelação da natureza de
Deus com nenhuma possibilidade mais de mudança nos seus requisitos do que há de mudanças em a natureza de
Deus. Ela requer um olho por um olho e um dente por um dente; requer que toda transgressão e desobediência deve
receber uma justa recompensa de prêmio. Hebreus 2:2. Toda idéia da expiação que for correta deve reconhecer isto.
C. A verdade quanto à culpa do pecado.
Que essas falsas idéias sob consideração negam que o pecado nos envolve em culpa objetiva que exige expiação. As
passagens seguintes ensinam que ele envolve: João 3:36; Romanos 1:18; 2:5,6; 3:19; 6:23; Gálatas 3:10; Efésios
5:5,6; Colossenses 3:5,6; Apocalipse 20:13.
D. A verdade quanto à natureza substitucionária da expiação.
As passagens seguintes mostram que o sofrimento de Cristo foi um substituto do sofrimento que os crentes
suportariam no inferno:
“Seguramente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si; nós O reputávamos por
aflito, ferido de Deus e oprimido. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu
caminho. Porém o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de nós todos” (Isaías 53:4-6).
“... sendo justificados livremente pela Sua graça, pela redenção que está em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para ser
uma propiciação, pela fé no Seu sangue, para demonstração da Sua justiça, pela remissão dos pecados dantes
cometidos, sob a paciência de Deus; para a demonstração da Sua justiça, pela remissão dos pecados dantes cometidos,
sob a paciência de Deus; para a demonstração, digo, da Sua justiça neste tempo presente, para que Ele seja justo e
justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3:24-25). Propiciação é um sinônimo de expiação, que significa
“aturar a penalidade toda de um erro ou crime”. A propiciação aplaca o legislador por satisfazer a Lei na “cessão de um
equivalente legal completo pelo mal causado”.
“... Cristo morreu por nós. Muito mais então, sendo justificados pelo Seu sangue seremos salvos da ira de Deus por
meio dele.” (Romanos 5:8,9).
“Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus” (Romanos 8:33). A resposta implicada é: Ninguém! E a implícita
razão é: Porque Cristo pagou sua dívida de pecado padecendo a penalidade da Lei em seu lugar.
4. “Cristo é o fim da Lei para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10:4).
“... nossa páscoa também foi sacrificada, mesmo Cristo.” (1 Coríntios 5:7).
“... Cristo morreu por nossos pecados, segundo a Escritura” (I Coríntios 15:3).
“Aquele que não conheceu pecado. Fê-lo pecado por nós, para que nEle fossemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios
5:21). Nós nos tornamos justiça de Deus em Cristo, não por meio de qualquer influência moral da morte de Cristo
sobre nós, mas pela imputação a nós da justiça através da fé sem as obras.
“... Cristo entregou-Se por nós, em oferta e sacrifício a Deus ...” (Efésios 5:2)
“... ofereceu para sempre um sacrifício pelos pecados” (Hebreus 10:12).
“Porque Cristo também sofreu pelos pecados uma vez, o justo pelos injustos, para que nos trouxesse a Deus ...” (I
Pedro 3:18).
E. A verdade quanto aos aspectos redentores e resgatadores da expiação.
Notai as seguintes passagens:
“O Filho do homem não veio para ser ministrado, mas a ministrar e dar Sua vida em resgate por muitos” (Mateus
20:28).
“Mas dEle sois vós em Cristo Jesus, que nos foi feito sabedoria de Deus, justiça e santificação e redenção.” (1 Coríntios
1:30).
“Cristo nos redimiu da maldição da Lei, fazendo-Se maldição por nós” (Gálatas 3:13).
“Deus propôs Seu Filho ... para que redimisse os que estavam sob a Lei ” (Gálatas 4:4,5).
“... em Quem temos redenção por Seu sangue, o perdão de nossos delitos, segundo as riquezas de Sua graça” (Efésios
1:7).
“... que Se deu em resgate por todos” (1 Timóteo 2:6).
“... que Se deu a Si mesmo por nós para que nos redimisse de toda a iniqüidade” (Tito 2:14).
“... pelo Seu próprio sangue entrou uma vez por todas no lugar santo, tendo obtido redenção eterna” (Hebreus 9:12).
“Fostes redimidos ... com sangue precioso... mesmo o de Cristo” (1 Pedro 1:18-19).
“... foste morto e remiste para Deus com o Teu sangue homens de toda a tribo, língua, povo e nação” (Apocalipse.
5:9).
Nas passagens supra, nas quais “redimir” ou uma de suas cognatas aparece, temos quatro palavras gregas ou suas
cognatas: “agorazo”, significando “adquirir no fórum”; “exagorazo”, “adquirir do fórum”; “lutroo”, “soltar por um
preço”; “apolutrosis”, “libertar”. As palavras gregas nas passagens em que “resgate” aparece são, respectivamente,
“Lutron”, “um preço” e “antilutron”, “um preço correspondente”. O sentido claro dessas passagens, à luz do resto do
Novo Testamento, especialmente Romanos 3:25-26, é que a morte de Cristo foi o preço de nosso livramento da
penalidade do pecado. Vide mais além Romanos 8:33,34; 10:4; Gálatas 3:13 descreve exatamente como somos
redimidos quando nos diz que somos remidos da maldição da Lei por meio de Cristo, que se fez uma maldição por nós.
Ele pagou a penalidade que nós devíamos. Por essa razão vamos livres.
Notai que “resgate”em 1Timóteo 2:6 significa “um preço correspondente”. Isto quer dizer que o preço saldado por
Cristo correspondeu à dívida que devíamos. Em outras palavras, Cristo sofreu o equivalente exato daquilo que teriam
de sofrer no inferno aqueles por quem Ele padeceu. Se a justiça de Deus exigiu que Cristo morresse para que Deus
justificasse pecadores, a mesma justiça exigiu que Ele pague a penalidade toda devida pelos pecadores. A justiça tanto
pode arcar com toda a penalidade como tão facilmente arcar com a mínima parte dela.
“Porque Deus tomar como satisfação o que realmente não é tal é dizer que não há verdade em nada. Deus pode tomar
a parte pelo todo; o erro pela verdade, o erro pelo acertado ... Se toda a coisa criada oferecida a Deus vale justamente
tanto como Deus a aceita, então o sangue de touros e bodes podia tirar pecados e Cristo está morto em vão” (Hodge,
Syst. Theol. 2:573-81; 3:188-9).
“Deus não mandou Cristo ao inferno para sempre, mas Ele pôs na punição de Cristo o equivalente disso. Ainda que Ele
não deu a Cristo beber o inferno atual de crentes, contudo deu-Lhe um quid pro quo – algo equivalente disso. Ele
tomou o copo da agonia de Cristo e nele botou sofrimento, miséria e angústia ... o que foi o equivalente exato de todo
5. o sofrimento, toda a desgraça e todas as torturas eternas de todo aquele que por fim estará no céu, comprado com o
sangue de Cristo” (Spurgeon, Sermões, Vol. 4, pág. 217).
“A penalidade paga por Cristo é estrita e literalmente equivalente à que o pecador teria de levar, conquanto não seja
idêntica. O porte vicário dela exclui a última” (Shedd, Discourses and Essays, pág. 307).
“A substituição exclui identidade de sofrimento; não exclui equivalência” (Strong, Systematic Theology, pág. 420).
Algumas vezes os oponentes à natureza resgatadora e redentora da morte de Cristo perguntam a quem foi pago o
preço. E eles um tanto sarcasticamente lembram-nos que alguns se apressaram em dizer que foi pago ao diabo. Não,
não foi pago ao diabo; como uma transação comercial, não foi pago a ninguém. Os termos são figurativos. Mas o
resultado é o mesmo como se a transação fora de natureza comercial. O preço é a penalidade exigida pela justiça de
Deus.
Adotamos, portanto, como a verdadeira idéia da natureza da expiação, uma idéia que combina as teorias comercial
ética como estão descritas por Strong. Da teoria comercial aceitamos a idéia expressa em 1 Timóteo 2:6 –
pagamento de um preço correspondente ou equivalente. E, da teoria ética, aceitamos o fato que não foram a honra e
majestade divinas que exigiram a expiação, segundo afirma a idéia comercial, mas os princípios éticos da santidade
justiça de Deus.
e
o
a
e
III. A EXPIAÇÃO E A DEIDADE DE CRISTO
Objeta-se algumas vezes que Cristo não podia ter sofrido em poucas horas o equivalente do sofrimento eterno do
pecador no inferno, mas esta objeção deixa de tomar em consideração o fato que Cristo era divino e, portanto, infinito
em habilidade para sofrer. Ele disse que nenhum homem podia tomar-Lhe a vida; que dEle mesmo a daria. Tendo o
poder, portanto de reter Sua vida, à vontade, Ele a reteve através de tamanha intensidade de sofrimento que Ele
tragou as últimas feses do veneno do inferno por todos aqueles a serem salvos por Ele. O que pecadores crentes teriam
sofrido extensivamente, por serem finitos, Cristo sofreu intensivamente, por ser infinito. Um homem com uma
constituição dez vezes tão forte como a que o homem médio pode sofrer em um segundo o equivalente de tudo que o
homem mediano pode sofrer em dez. Correspondentemente um ser infinito pode suportar qualquer porção de
sofrimento num tempo tão breve quanto lhe apraza faze-lo.
IV. A EXPIAÇÃO E A HUMANIDADE DE CRISTO
Enquanto foi necessário que Cristo seja divino para suportar numas poucas horas o sofrimento eterno devido a
pecadores crentes, também foi necessário que Ele seja humano para suportar o equivalente daquilo que os seres
humanos são para aturar no inferno.
Talvez foi necessário também que Cristo seja organicamente um com o homem para faze-lo perfeitamente apropriado
para Deus aceitar o Seu sofrimento como um substituto para o do homem. Somos responsáveis pela apostasia de Adão
porque fomos organicamente um com Adão, da qual os anjos não participaram e em cuja queda não nos envolvemos.
Assim parece claro que não teria sido segundo a filosofia divina colocar nossa responsabilidade sobre Cristo sem Ele
tornar-se organicamente um conosco.
V. A EXTENSÃO DA EXPIAÇÃO
Há três teorias quanto à extensão da expiação.
1. A TEORIA DE UMA EXPIAÇÃO GERAL PARCIAL
Referimo-nos aqui à noção que Cristo pagou a penalidade pelo pecado de Adão na raça inteira. Esta idéia é sustentada
em conjunção, usualmente, com a idéia de uma suposta base provisional para a salvação de todos os homens, mas sua
natureza necessita de que a tratemos separadamente.
Pensa-se, por alguns, que esta teoria é necessária para explicar a salvação daqueles que morrem na infância e
imbecilidade nata, mas mostramos uma base escriturística para a salvação dos tais sem esta teoria.
João 1:29 é o passo principal citado como uma base para esta teoria. A forma singular de “pecado” acentua-se como se
referindo ao pecado de Adão; mas o argumento não tem força, porque há outras numerosas passagens em que se usa
o singular em referência aos pecados pessoais de homens num sentido coletivo. Vide Romanos 3:20; 4:8; 6:1; Hebreus
9:26.
Esta teoria supõe que o efeito do pecado de Adão sobre a raça é duplo: (1) imputação de culpa pelo ato ostensivo de
Adão em participar do fruto proibido e (2) corrupção da natureza. E implica que a culpa pode ser imputada à parte da
corrupção. Isto nós negamos redondamente. Nós tornamos culpados por meio de sua prioridade natural e da qual
herdamos uma natureza corrupta. Estamos sob a penalidade do pecado porque pecamos em Adão, sendo nossa
natureza uma com ele. Romanos 5:12. Se a culpa fosse imputada sem corrupção, então a Lei exigiu a morte de Cristo,
porque Ele teve uma natureza humana; mas a idéia que Ele morreu em qualquer sentido para Si mesmo é totalmente
estranha à Escritura. Ele em toda a parte se descreve e se apresenta sem nenhuma culpa de Si mesmo, mas como
levando a culpa dos outros. Se Lhe foi imputada culpa pelo pecado adâmico, como necessariamente era o caso se esta
6. culpa é imputada a todo descendente de Adão à parte de corrupção, então Ele conheceu pecado, mas a Escritura diz
que Ele não conheceu pecado.
2. A TEORIA DE UMA EXPIAÇÃO GERAL.
(1) A teoria apresentada.
A teoria de uma expiação geral é que Cristo morreu para cada filho de Adão – para um tanto como para outros (* ),
removendo do caminho da salvação de todos os homens impedimentos legais e fazendo-a objetivamente possível a
cada ouvinte do Evangelho salvar-se. Diz Strong: “As Escrituras representam a expiação como tendo sido feita para
todos os homens e como suficiente para a salvação de todos. A expiação, portanto, não está limitada senão a aplicação
da expiação.” E outra vez: “A expiação de Cristo fez provisão objetiva para a salvação de todos, por remover da mente
divina todo obstáculo ao perdão e restauração dos pecadores, exceto sua contumaz oposição a Deus e recusa de virarse para Ele.” Diz Andrew Fuller que, se a expiação é vista meramente quanto “ao que ela é suficiente em si mesma e
declarada no Evangelho estar adaptada para, ... foi para pecadores como pecadores”; mas que, em “respeito ao
propósito do Pai em dar Seu Filho para morrer e ao designo de Cristo em ceder Sua vida, foi para os eleitos só.”
Esta teoria da expiação é algumas vezes sumarizada pelo dito que a expiação foi suficiente para todos, mas suficiente
somente para os eleitos ou, como alguns prefeririam, para aqueles que crêem. Ou, para pô-lo de outra maneira, diz-se
muitas vezes que Cristo é o Salvador de todos os homens provisional e especial ou efetivamente de crentes.
Outros têm imaginado que o sacrifício no Calvário foi para todos, mas que a oferenda do sangue de Cristo no céu foi
para os eleitos.
Tudo dessas afirmações dá na mesma coisa – uma expiação geral com uma aplicação ou designio limitados. Isto
cremos e esperamos provar que é uma contradição em termos, contrária à razão, repugnamente à natureza de Deus e
não segundo uma interpretação homogênea da Escritura.
(2). A teoria desaprovada.
A. Esta teoria não provê satisfação real da justiça de Deus, ou ela envolve a Deus na injustiça de punir aqueles para
quem a justiça foi satisfeita. Eis-aqui um dilema e cada advogado de uma expiação geral escolha a ponta em que se
pendure. Uma dessas proposições deve ser verdadeira.
A primeira proposição é, provavelmente, a que mais advogados de uma expiação geral são logicamente forçados a
aceitar. Nenhuma dúvida que os mais deles subscreveriam a declaração que, se tivesse havido só um pecador para
salvar, teria sido necessário a Cristo ter sofrido exata e identicamente o que Ele padeceu. Diz Boyce: “O que Cristo
precisou fazer por um homem teria sido suficiente para todos” (Abstract of Theology, pág. 314). Diz Strong: “Cristo não
precisaria de sofrer mais, se todos fossem salvos” (Sytematic Theology, pág. 422).
Esta noção quanto ao sofrimento de Cristo é totalmente inconsistente com a justiça. Mil pecadores no inferno,
merecendo todos o mesmo grau de punição, sofrerão mil vezes tanto como sofrerá cada um deles individualmente.
Tomará isto para satisfazer a justiça. Ficará a justiça satisfeita agora em Cristo por todos os mil, se Cristo sofre apenas
tanto como sofreria um pecador? Em outras palavras, a justiça exige uma coisa dos pecadores mesmos e outra de
Cristo como substituto deles? É isto exatamente o que a teoria de uma expiação geral envolve.
A teoria de uma expiação geral não satisfaz a justiça mais do que a teoria governamental. Na morte de Cristo, segundo
a teoria de uma expiação geral, temos apenas uma exibição cênica da ira de Deus contra o pecado; então Deus aplica,
à vontade, os benefícios disto a quem queira. Noutras palavras, em vista do que Cristo fez, Deus relaxa a justiça
rigorosa e salva uma multidão incontável de pecadores que mereciam o inferno, para os quais a justiça não foi
atualmente satisfeita. De modo que, em vez de a morte de Cristo proporcionar a Deus o meio de ser justo e ao mesmo
tempo salvar pecadores crentes, O habilitar a relaxar Sua justiça.
A única maneira de escapar desta última proposição é considerar o arrependimento, a fé e a obediência dos que se
salvam como completando o que está faltando na morte de Cristo. Os arminianos podem dizer isto (contudo alguns
deles não consideram arrependimento, fé e obediência como sendo meritórios na salvação), mas outros não podem
sem render sua crença na salvação como sendo inteiramente da graça de Deus.
Alguns podem tentar escapar ao dilema estabelecido no primeiro parágrafo sob esta epígrafe por afirmarem que Cristo
sofreu atualmente pelos pecados de todos os homens e que os perdidos no inferno sofrerão apenas pelo pecado de
incredulidade continuada. Diversas coisas podiam ser ditas em refutação desta idéia. (1) Deixa o pagão que não ouviu
o Evangelho sem sofrer nada no inferno, porque nenhum homem pode ser acusado justamente por não crer em um de
quem nunca ouviu falar. Romanos 10:14. Que Deus não acusará aqueles que nunca ouvem o Evangelho do pecado de
incredulidade está claro em Romanos 2:12, que nos informa que Deus não julgará pela Lei os que nunca ouviram a Lei.
Deus os julgará somente à luz de suas próprias consciências. Romanos 2:14,15. Alguém deve pecar contra a luz antes
de poder ser justamente punido por desobediência. Daí, se ninguém sofrerá no inferno por qualquer pecado, exceto o
pecado de incredulidade continuada, os que nunca ouvem o Evangelho nada terão por que pagar. (2) Todo crente era
culpado do pecado de incredulidade desde o tempo de ouvir o Evangelho até ao tempo de o aceitar. Este pecado de
incredulidade, sem dúvida, teve de ser expiado como qualquer outro pecado. Assim Cristo sofreu pelo pecado de
incredulidade por aqueles que estão salvos. Agora, se Ele morreu por todos, por um tanto como por outro, o que é
necessário se a salvação era para ser feita possível a todos, então Ele morreu pelo pecado de incredulidade por todos
os homens. Isto deixa a qualquer que for para o inferno absolutamente sem pecado algum por que sofrer. Se Cristo
não morreu pelo pecado de incredulidade de todos que o cometeram, então Ele não morreu suficientemente para a
7. salvação de todos. (3) A Bíblia claramente ensina que os perdidos no inferno sofrerão por todos os seus pecados.
Romanos 2:5,6; 2 Coríntios 5:10; Efésios 5:5,6; 2 Pedro 2:9-13; A. S. V.; Apocalipse 20:13.
B. Esta teoria é fútil, naquilo em que ela não é necessária como uma base de qualquer fato escriturístico, dever, ou
resultado, ou como prova de qualquer verdade revelada.
(a). Não se discute que Deus estava sob a obrigação de prover redenção por todos os homens, sem exceção, porque
um argumento tal excluiria a graça da expiação. A graça quer dizer não somente favor imerecido senão também favor
não devido. Graça e obrigação excluem-se mutuamente. Ainda mais, se Deus foi obrigado a prover redenção por todo
filho de Adão, da mesma maneira Ele seria obrigado a dar a cada um a habilidade de receber essa redenção pela fé.
Isto Deus não fez, segundo mostramos no prévio capítulo sobre a eleição (*).
(b). Ademais, não era necessário que Deus provesse uma expiação geral para fazer os homens responsáveis pela
rejeição de Cristo. Os homens rejeitam a Cristo, não por causa de uma falta de expiação para eles, mas por causa de
amarem as trevas mais do que a luz (João 3:19); por causa de não quererem que Ele reine sobre eles (Lucas 19:14).
(c). Nem foi necessário que Cristo morresse por toda a raça adâmica para que Deus fizesse sincera Sua chamada geral.
É da noção de alguns que a chamada geral de Deus requer de todos os homens crerem que Cristo morreu por eles. Isto
não é verdade. Os vinte e oito capítulos de Atos, “ainda que repletos de informações sobre relações apostólicas com as
almas, não arquivam precedente algum que seja desse discurso agora popular aos inconvertidos – Cristo morreu por
vós (Sanger, Os Redimidos)”. “Todos os homens são chamados na Escritura a crerem no Evangelho, mas não há um
caso na Escritura em que os homens são intimados a crer que Cristo morreu por eles.” (Carson, “The Doctrine of the
Atonement and Other Treatises”, Pag. 146).
A ilustração seguinte de “O sangue de Jesus”, por William Reid, pág. 37, também mostra a compatibilidade de uma
expiação limitada e os convites gerais do Evangelho. Após descrever passageiros tomando um trem na Estação de
Aberdeen, Estrada de Ferro Nordeste, diz ele:
“Nem eu vi qualquer um recusando-se entrar porque o carro proveu só um número limitado de seguir por aquele trem.
Podia haver oitenta mil habitantes na cidade e nos seus arredores, mas não haver ainda assim alguém que falasse
disso como absurdo prover acomodação só para umas vinte pessoas porque, praticamente, descobriu-se ser
suficiente...”
“Deus, na sua infinita sabedoria, fez provisão de uma espécie semelhante para todo o nosso mundo perdido. Proveu um
trem de graça para levar ao céu tantos dos seus habitantes, a grande metrópole do universo, quantos estão dispostos a
se aproveitarem das provisões graciosas”.
Supondo que Deus tivesse esperado até o fim antes de mandar Cristo morrer (como Ele podia ter feito só tão
facilmente como Ele esperou quatro mil anos depois que o pecado entrou no mundo antes de mandar a Cristo), e o
tivesse então mandado para morrer por todos que tivessem crido. Teria então sido manifesto que uma expiação
limitada não oferece obstáculo a salvação de qualquer homem que não existe já por causa da perversidade da natureza
do homem. Está claro, seguramente, a toda pessoa pensante, que a ocorrência da morte de Cristo há dois mil anos não
altera o caso, porque Ele morreu por todos que crerem, estes tendo sido conhecidos de Deus desde a eternidade tão
completamente como serão no fim.
Insinuamos que Deus está tanto sob a obrigação de remover a inabilidade espiritual do homem para vir a Cristo como
está para prover-lhe uma expiação. Em outras palavras, a perversidade da natureza do homem faz sua salvação tão
impossível de um ponto de vista como faz a ausência de uma expiação.
Mas alguns podem abrir uma exceção a isto, dizendo que, enquanto a perversidade de natureza do homem cria uma
impossibilidade moral, a falta de expiação fornece uma impossibilidade natural. Respondemos que isto está correto,
mas a impossibilidade moral é primária e é absoluta; portanto, a impossibilidade natural não pode fornecer nenhum
entrave mais.
(d). Também não é necessário uma expiação geral à manifestação do amor de Deus. A provisão de uma expiação sem
efeito não revelaria nada senão um amor cego e fútil. É desta espécie de amor de Deus? Não, na verdade, o amor de
Deus é inteligente, intencionado, soberano, efetivo. O amor redentivo de Deus está totalmente fundado dentro dEle
mesmo e não procede de modo algum de os objetos dele serem amorosos, nem porque mereçam qualquer coisa boa
de Suas mãos; logo, este amor está inteiramente sujeito à Sua soberana vontade (Deuteronômio 10:15 ; Romanos
9:13). Dispensar Seu favor a objetos eleitos é do seu prazer gracioso, imanente e particular.
(e). Uma expiação universal, finalmente, não é necessária para a manutenção do zelo evangelístico e do espírito
missionário. Admite-se livremente que tem havido quem sustentou uma expiação limitada cujo zelo evangelístico
esteve longe do que devera ter sido. Todavia, a falta não estava nessa doutrina senão na sua falta em ver e crer outras
verdades. Com muitos, incluindo os nobres valdenses e albingenses, bem como Spurgeon e muitos outros de grande
marca, transbordante zelo evangelístico e forte crença numa expiação limitada, tem morado lado a lado na mais
gloriosa harmonia. De fato, a crença numa expiação limitada, em razões que aqui não dispomos de espaço para
discutir, deveria fazer homens mais evangelísticos do que a crença numa expiação geral, guardando-os, entrementes,
de excessos dolorosos.
3. A TEORIA DE UMA EXPIAÇÃO LIMITADA
(1). A teoria apresentada.
8. A teoria de uma expiação limitada sustenta que Cristo morreu para os eleitos e só para eles; que o valor e desígnio ou
aplicação, a suficiência e a deficiência dela são as mesmas; que Cristo, em nenhum sentido que seja, morreu por
qualquer que perece no inferno. A isto damos o nosso endosso feliz e incondicional.
(2). A teoria prova
A. Argumentos de outros homens.
“Todos aqueles por quem Cristo deu a sua vida em resgate ou estão por ela resgatados, ou não estão; que todos não
estão resgatados ou remidos do pecado, da Lei, de Satã e da segunda morte, é evidente ... Agora, se alguns por quem
Cristo deu Sua vida em resgate, não estão resgatados, então essa absurdidade chocante ... segue ... a saber, que
Cristo está morto em vão, ou que, em última análise, Ele deu Sua vida como um resgate em vão; pelo que será
retamente concluído que Ele não deu sua vida em resgate por todo homem individualmente” (John Gill, The Cause of
God and Truth, pág. 98).
“As provas da Escritura assim chamadas de Redenção Universal dependem de suposição humana, não da simples
Palavra. Assim, quanto ao que concerne à “propiciação pelos pecados de todo mundo”, é-nos dito que a palavra
“mundo” deve significar toda pessoa no mundo. Mas, porque deve significar isto? Essa é a pergunta sem resposta. A
palavra “mundo” quer dizer muitas coisas diferentes na Palavra de Deus, sobre as quais vide Crudens Concordance. Só
a relação textual é o seu verdadeiro intérprete. Decretar que ela deve significar isto ou aquilo não é senão indulgir em
prosa temerária e ociosa” (Sanger, The Redeemed, pág. 7).
“Indubitavelmente, „universal‟ e „redenção‟ (aqui usadas como sinônimos com „expiação‟: no sentido de „agorazo‟), onde
grandíssima parte dos homens perece, são tão irreconciliáveis como „Romano‟ e „Católico‟” (John Owen, como citado
aprovadamente por C. H. Spurgeon, Sermões, Vol. 4, pág. 220).
“Fosse o todo da humanidade igualmente amado de Deus e promiscuamente remido por Cristo, o cântico que Deus os
crentes são mandados cantar custosamente correria nestas admiráveis toadas: “Ao que nos amou e lavou de nossos
pecados no seu próprio sangue e nos fez reis e sacerdotes para Deus”, etc. (Apocalipse 1:5,6). Um hino de louvor como
este parece proceder, evidentemente, na hipótese de eleição particular da parte de Deus e de uma redenção limitada
da parte de Cristo, a qual achamos declarada mais explicitamente (Apocalipse 5:9), onde temos um transcrito desse
hino que os espíritos dos justos aperfeiçoados cantam agora diante do trono e do Cordeiro: Tu foste morto e nos
remiste para Deus pelo Teu sangue de toda a raça e língua e povo e nação. Donde se diz que os eleitos foram remidos
dentre os homens (Apocalipse. 19:4)” (Augustus M. Toplady, autor de “Rocha dos Séculos”, no prefácio a Absolute
Predestination, por Zanchius).
“Que Cristo é nossa vida, verdade, paz e justiça – nosso pastor e advogado, sacrifício e sacerdote, que morreu para a
salvação de todos que cressem e de novo surgiu para sua justificação” (Artigo 7 da Confissão de Fé adotada em 1.120
pelos valdenses, o grupo mais em evidência de progenitores batistas. Vide Jones Church History, pag. 276).
A doutrina da expiação tem sido entendida diferentemente. As igrejas antigas bem uniformes sustentaram que era
particular; isto é, que Cristo morreu só pelos eleitos e que nos Seus estupendos sofrimentos “não se teve respeito nem
se fez provisão por quaisquer outros da raça arruinada de Adão” (Benedict, General History of the Baptist
Denomination, pág. 456).
“Se há qualquer coisa claramente ensinada na Escritura é que o sacrifício de Cristo foi feito somente para aqueles que
forem eventualmente salvos por ela” (Alexander Carson, The Doctrine of the Atonement and Other Treaties, pág. 196).
“Não pode ser que uma alma por quem Ele (Cristo) deu Sua vida e derramou Seu sangue; cujos pecados Ele levou e
cuja maldição Ele susteve, deva perecer finalmente. Porque, se esse fosse o caso, a divina justiça, depois de ter
cobrado e satisfeito à mão do Abonador, requereria o principal; em outras palavras, exigiria pagamento em dobro”
(Booth, The Reign of Grace, pág. 235).
“Pode um Deus de perfeição ética infinita, que com a Sua própria mão lançou a tremenda carga da culpa do pecador
sobre o adorável Abonador, repudiar os tratos do Seu próprio concerto e sonegar-Lhe a recompensa comprada pelo
custo do Seu preciosíssimo sangue? Dizer assim equivale e uma contestação à verdade e à justiça de nosso Deus
guardador do pacto”. (Prof. Robert Watts, Sovereignty of God, ajuntando artigos de Pres. G. W. Northrup, publcados no
Standard of Chicago, e as respostas de Prof. Watts, quais artigos foram escritos pela sugestão de T. T. Eaton e
publicados no Western Recorder enquanto Eaton foi editor).
“Eles (certos teólogos) crêem que Judas foi expiado tanto como Pedro; crêem que os precitos no inferno foram tão
objetos da satisfação de Jesus Cristo como os salvos no céu; e conquanto eles o não digam nos devidos termos,
contudo o devem pensar, porque é uma bela inferência que, no caso de multidões, Cristo morreu em vão, pois morreu
por todos eles, dizem; e ainda tão ineficiente foi Sua morte por eles que, conquanto morreu, eles são condenados
subseqüentemente. Agora, uma tal expiação eu a desprezo, rejeitou-a. Posso ser chamado antinominiano ou calvinista
por pregar uma expiação limitada; mas eu antes crera numa expiação limitada que é eficaz para todos os homens para
quem foi intencionada do que uma expiação universal ineficaz, salvo quando com ela se ajuntou a vontade do homem.”
(Spurgeon, Sermons, Vol. 4, pág. 218).
“Creio que a eleição elegeu os eleitos, que a presciência os pré-conheceu; que foram “ordenados para a vida eterna” e
“pré-ordenados para serem conforme a imagem do Seu Filho”; que a redenção os remiu; que a regeneração os
regenerou; que a santificação os santifica; que a justificação os justifica; que a conservação os conserva; que a
providência provê por eles e assim por diante até à glorificação. Daí, aqueles a serem glorificados são aqueles pré-
9. conhecidos e remidos. Não creio numa redenção geral e numa glorificação especial” (J. B. Moody, Sin, Salvation, and
Service), pág. 40).
“Eis aqui os cinco pontos do calvinismo: eleição incondicional ou predestinação, expiação limitada ou redenção
particular, depravação total necessitando graça proveniente chamada eficaz ou graça irresistível, conservação e
perseverança dos santos. E o escritor não hesita em subscrever todos os cinco pontos” (C. D. Cole, Definitions of
Doctrines, Vol. 1, pag. 131).
O autor dá um entusiástico “Amém” a todos destes. Ele não se envergonha de se achar na sua companhia como na de
muitos outros eminentes santos de Deus que sustentaram os mesmos sentimentos. Ele está pronto a achar-se
contendendo pela fé histórica dos batistas, a fé das antigas igrejas; a fé dos valdenses, “essas eminentes e honradas
testemunhas da verdade durante o longo período em que a igreja e o mundo foram assaltados por torpe erro e
imoralidade” (Rice, Deus Soberano e o Homem Livre).
B. Argumento da razão
É a única teoria que faz a morte de Cristo verdadeiramente substitucionária. Se Cristo morreu por um homem tanto
como por outro, o que Ele deve ter feito se Ele fez a salvação possível a todos os homens, então Ele morreu por alguns
que sofrerão eternamente no inferno. Sua morte, portanto, não foi verdadeiramente substitucionária.
(b). É a única teoria compatível com a justiça de Deus. A justiça de Deus exigiu que Cristo pagasse a penalidade exata
dos pecados daqueles que se salvam. Sua justiça (de Deus) também exige que Ele salve todos cuja penalidade Cristo
pagou. Isto é uma proposição axiomática. É também uma proposição escriturística. Qual é o significado de 1 João 1:9
em estabelecer que Deus é “justo para perdoar os nossos pecados”, se não quer dizer que o perdão de nossos pecados
é um ato de justiça para com Cristo? A teoria de uma expiação limitada sozinha deixa qualquer razão justa para a
condenação de pecadores impenitentes. Se fez-se uma expiação geral, então não há justiça em mandar qualquer
pecador para o inferno. Se for suficiente para todos os homens, então exige quitação para todos. Desde que a expiação
foi exigida como uma satisfação à justiça de Deus, sua eficiência deve igualizar sua suficiência. A mesma justiça que
requer a penalidade do pecado seja paga, assim tão enfaticamente requer que o pecado seja libertado quando o
pagamento se tenha feito. Não há absolutamente fundamento na Escritura ou na razão para se fazer uma distinção
entre a expiação e a redenção ou reconciliação, quanto ao seu alcance ou valor. Expiação, redenção e reconciliação,
todas se aplicam à base objetiva do perdão e todas por igual se aplicam ao perdão atual.
(c). É a única teoria que dá à morte de Cristo qualquer valor argumentativo em provar a segurança do crente. A
seguinte afirmação será reconhecida, sem dúvida, como um forte argumento da segurança do crente por todos que
crêem essa doutrina:
“Cristo, na Sua morte sobre a cruz, sofreu por todos dos pecados de todo crente. Se o crente devera ir para o inferno,
ele sofreria pelos mesmos pecados pelos quais Cristo sofreu. Crente e Cristo estariam então pagando pelos mesmos
pecados, e Deus, ao punir dois homens pelos pecados de um, seria o tirano mais injusto do universo. Pereça o
pensamento! O juiz de toda a terra deve fazer justiça”
Mas este argumento não tem força se Cristo morreu por todos, que tanto um como outro, que Ele deve ter feito se fez
a salvação possível para todos, removendo todos os obstáculos do caminho de sua salvação. Ademais, segundo este
argumento e também segundo a verdade e a lógica, todos aqueles que afirmam que Cristo sofreu a penalidade da Lei
por todo homem fazem Deus “o tirano mais injusto do universo”.
C. Argumentos da Escritura
(a) Isaías 53:11. Nesta passagem, o profeta, ao falar do sacrifício de Cristo, diz que Deus “verá o trabalho da sua alma
e ficará satisfeito”. Tomamos isto para significar que as justas exigências de Deus, a penalidade da Lei transgredida,
foram satisfeitas na morte de Cristo. Mas, por quem? Se por todo o filho de Adão, então Deus não pode com justiça
condenar qualquer deles. A justiça satisfeita não pode exigir nada mais. Se o leitor está pensando de argüir que o
perdido no inferno sofrerá, não pelos seus pecados em geral senão somente pelos pecados de rejeitar a Cristo, nós o
devolvemos à nossa discussão da teoria de uma expiação sob “(2). A teoria desaprovada”.
Mais ainda, esta mesma passagem representa a Deus como dizendo: “Pelo seu conhecimento o meu servo, o justo,
justificará a muitos: porque as suas iniqüidades levará sobre Si”. Isto ensina como Cristo justifica os homens, isto é,
levando suas iniqüidades. E notai que esta justificação não é feita para depender de qualquer outra coisa mais. Se
Cristo tivesse que levar as iniqüidades dos homens para justifica-los, então segue, como o dia à noite, que aqueles
cujas iniqüidades Ele levou devem receber justificação. Por aceitar esta satisfação às mãos de Cristo, Deus põe-se a Si
mesmo sob a obrigação a Cristo (não ao pecador) de comunicar justificação a cada um por quem a satisfação se faz, a
qual Ele faz pela operação do arrependimento e da fé no coração.
(b). João
Sua vida
perecem
objetivos
15:13: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Se Cristo depôs
por todo homem sem exceção, então Ele tem o maior amor por todo homem; e, portanto, ama os que
no inferno tanto como aqueles a quem Ele salva. Podia Cristo porventura estar satisfeito com alguns dos
do Seu maior amor no inferno?
Mais ainda, se fosse verdade que Cristo ama aqueles que perecem tanto como os que se salvam, teriam de atribuir
nossa salvação a nós mesmos antes ao amor de Cristo.
10. (c). Romanos 8:32. “O que não poupou Seu próprio Filho, mas O entregou por todos nós, como não nos dará com Ele
também todas as coisas?” Esta passagem argue que o amor dom de Deus, o Seu Filho, garante todos os dons menores.
Daí se segue que Deus entregou Seu Filho a ninguém exceto aqueles a quem Ele livremente da todas as outras bênçãos
espirituais, isto é, aqueles que crêem. Vide Efésios 1:3.
(d). Romanos 8:33,34. Estes versos dizem-nos que acusação ou condenação não podem ser trazidos contra os eleitos;
que Deus não os acusará, porque é Ele que justifica e que Cristo não condenará, porque por eles morreu. Esta
passagem estaria privada de toda a força lógica se Cristo tivesse morrido por qualquer que Ele algum dia condenará em
juízo. Daí Ele não morreu por ninguém exceto aqueles que escapam ao juízo.
(e). 2 Coríntios 5:14 “Porque o amor de Cristo nos constrange que assim julgamos, que um morreu por todos, logo
todos morreram”. Eis aqui a inegável asserção que todos por quem Cristo morreu, morreram representativamente nEle.
Daí a morte não tem poder sobre eles e nenhum deles a sofrerá, mas todos receberão a justificação e a vida eterna
pela fé. Ao comentar as três últimas palavras desta passagem, diz A. T. Robertson: “Conclusão lógica ... o um morreu
pelo todo e assim o todo morreu quando ele morreu. TODA A MORTE ESPIRITUAL POSSÍVEL PARA OS A QUEM CRISTO
MORREU” (Ênfase nosso – Word Pictures in the New Testament). Não deixe de notar o uso de “todo” nesta passagem.
(f). 2 Coríntios 5:19 “Deus estava em Cristo, reconciliado (Katalasso) o mundo consigo mesmo, NÃO LHES IMPUTANDO
OS SEUS PECADOS ...” Isto ensina o que Deus estava fazendo na morte de Cristo e como Ele o estava fazendo: Ele
estava reconciliando os homens consigo e Ele o estava fazendo por lançar os seus pecados sobre Cristo e, portanto, não
imputando, reconhecendo e acusando aqueles por quem Cristo morreu. Cristo, na Sua morte, executou completa
reconciliação objetiva para os objetivos de Sua morte, o que necessita serem eles trazidos à experiência da
reconciliação subjetiva. A única conclusão correta disso é que Cristo morreu por aqueles e só aqueles que recebem
reconciliação eventualmente. Note o uso da palavra “mundo” nesta passagem.
(g). João 10:15; Atos 20:28; Efésios 5:25. Nestas passagens se diz ter Cristo comprado a igreja, ter-Se dado por ela,
ter dado Sua vida pelas ovelhas. “Sei que termos universais estão algumas vezes ligados nas Escrituras com a
expiação; mas, se os mesmos são para ser interpretados no seu sentido mais lato, por que os escritores sagrados
deveriam ter empregado apenas o restritivo? Os termos universais ... podem ser harmonizados prontamente com os
restritivos, mas homem algum pode fazer o restritivo harmonizar-se com o ilimitado” Parks, The Five Points of
Calvinism)
(3). As Escrituras explicadas
Tomamos aqui as passagens tomadas por alguns como ensinando a expiação geral.
A. João 3:16; 1 João 2:2. Em ambas as passagens a palavra “mundo” é usada em conexão com a obra salvadora de
Cristo. Uma fala de Deus como amando o “mundo” e a outra fala de Cristo como sendo uma propiciação pelos pecados
de todo o “mundo”.
Contra a interpretação dada a essas passagens pelos advogados de uma expiação geral, respondemos:
(a). Um amor que causasse Deus dar a Cristo para morrer em lugar de cada homem individual da raça de Adão
também causaria Deus salvar a todos (* ). Por que deveria Deus discriminar entre os homens em salva-los se Ele os
amou a todos com o amor de todos os amores? Vide Romanos 8:32.
(b). Não haveria expressão real de amor em mandar um salvador a morrer vãmente pelos homens. Que espécie de
amor é aquele que realiza um ato que não pode beneficiar realmente? Haveria qualquer mor real mostrado por um pai
em comprar belo quadro para um filho que está totalmente cego?
(c). Deus não ama todos os homens sem exceção está provado, como já citado, pela declaração: “Amei a Jacó mas
aborreci Esaú” (Romanos 9:13).
(d). A palavra “mundo”, finalmente, de nenhum modo alude a todos os homens sem exceção em cada caso da Escritura
e, portanto, fica para ser provado que ela tem essa acepção nessas passagens. “Mundo” é usado de incrédulos em
distinção de crentes (João 7:7, 12:31, 14:17, 15:18,19, 16:20, 17:14; I Coríntios 4:9, 11:32; Efésios 2:2; Hebreus
11:7; 1 João 3:1; 3:13; 5:19. Está usada para gentios em distinção de judeus (Romanos 11:12,15). Está para a
generalidade do povo conhecido (João 12:19). Cremos que a palavra alude, nas duas passagens sob consideração, não
a todos os homens sem exceção, mas a todos os homens sem distinção; isto é, a homens de todas as nações, tribos e
línguas (da qual temos uma paralela em Apocalipse 7:9); revelando que Cristo não morreu só para os judeus senão
para os gentios também, mesmo até aos confins da terra. A razão lógica do emprego desta palavra neste sentido é
dada por John Gill, como segue: “Foi uma controvérsia agitada entre os doutores judeus se, quando o Messias vier, os
gentios, o mundo, terão qualquer benefício por ele; a maioria estava excedendo de muito na negativa da resposta e
determinou que não teriam ... que os juízos mais severos e tremendas calamidades lhes aconteceriam; sim, que seriam
lançados no inferno no lugar dos israelitas. Esta noção recebeu a oposição de João Batista, Cristo e seus apóstolos e é a
verdadeira razão do uso desta frase nas passagens que falam da redenção de Cristo” (The Cause of God and Truth,
pág. 66) (* ). Como um judeu típico Nicodemos pensou que Deus não amava a ninguém fora dos judeus, mas nosso
Senhor lhe disse que Deus de tal maneira amou o mundo (gentios bem como judeus), que lhe deu o Seu Filho
unigênito, para que quem crer nEle (gentios ou judeus) não pereça, mas tenha a vida eterna” (Cole, Definitions of
Doctrines, Vol. 1, pág. 120). Notai outra vez o uso de “mundo” em II Coríntios 5:19, onde o “mundo” por quem Cristo
morreu foi potencialmente reconciliado por Sua morte, não é para ter imputado seus pecados. Noutras palavras, deve
receber o perdão que Ele lhe comprou.
11. B. 1 Timóteo 2:6; Tito 2:11. A palavra “todos” aparece em ambas estas passagens, mas esta palavra é usada na
Escritura numa variedade de sentidos e de nenhum modo é usada na Escritura numa variedade de sentidos e de
nenhum modo é sempre usada no absoluto. Notai uns poucos de seus usos limitados: (1). Um grande número (Mateus
3:5; 4:24; 14:35). (2). Todas espécies e classes (Mateus 23:47; Lucas 2:10; João 12:32; Atos 13:10; Romanos 1:29;
15:14; II Tessalonicenses 2:9; 1 Timóteo 6:10). (3). Tudo com exceções manifestas (Marcos 11:30; Atos 2:46-47; 1
Coríntios 6:18; 8:32; 9:22; 10:33; Tito 1:15). (4). Todos ou cada um de uma certa classe (Lucas 3:21; Romanos 5:18,
última parte; 1 Coríntios 8:2 comparado com os vs. 7 e 11; 15:22, última parte; 1 Coríntios 8:2 comparado com os vs.
7 e 11; 15:22, última parte; Colossenses 1:28). Assim podemos ver facilmente que o significado de “paz” deve ser
determinado segundo o contexto e o ensino da Escritura em geral. Portanto, em vista do que se tem dito sobre as
inferências inescriturísticas da idéia que Cristo morreu por todos os homens sem exceção, afirmamos que “paz”, nas
passagens pré-citadas, é usada no segundo sentido acima listados e que o significado é homens de “toda a nação, de
todas as tribos e povos e línguas”, da qual achamos uma paralela descrita em Apocalipse 7:9. O “todos” pelo qual
Cristo morreu é exatamente cotérmino com o “todos” que Ele atrai a Si (João 12:32) (*).
“Está observado (I Timóteo 2:6) que se diz que Cristo dar-se em resgate por todos, o que está entendido de todos os
homens em particular; mas devera ser observado também que este resgate é “antilutron huper panton”, um resgate
vicário, substituído no lugar de todos, pelo que, um preço inteiro foi pago por todos e satisfação plenária feita pelos
pecados de todos, o que não pode ser verdadeiro de todo homem individual, porque então nem um homem podia ser
condenado e punido justamente ... É melhor entender-se por todos os homens alguns de toda espécie ...” (John Gill,
Cause of God and Truth, pag. 51).
C. Hebreus 2:9. Não há aqui palavra para “homem” no grego. A expressão é simplesmente “todos” ou “cada um”. No
grego: “pás”. E o contexto supre explanação quanto àqueles incluídos nesta passagem, a saber, todo filho que Ele traz
à glória. Assim, “todos” é usado aqui no quarto sentido listado acima, isto é, todo ou cada um de uma certa classe.
D. I Timóteo 4:10. A mera provisão de salvação por todos os homens não faz de Deus seu Salvador qualquer coisa
mais do que salva-los. Isto não satisfaz o significado de salvador se é aplicado à salvação da alma. No grego é “soter”,
que quer dizer “livrador” e “conservador”, bem como salvador. Estamos persuadidos que este é o significado aqui. Deus
livra a todos os homens (tanto quanto Lhe apraz fazer assim) de perigos tanto visíveis como invisíveis e os conserva
em suas vidas. É assim que Ele exibe “as riquezas de Sua bondade e paciência e longanimidade” que deveriam levar os
homens ao arrependimento (Romanos 2:4). O que Deus faz por todos os homens em geral, Ele faz de uma maneira
especial pelos crentes.
E. II Pedro 2:1. A palavra desta passagem para o Senhor não é “Kurios”, a qual é usada tanto de Deus ou de Cristo;
mas é “despotes”, a qual nunca se usa de Cristo. Daí ser a referência a Deus. Pedro escreveu especialmente aos
judeus. Sem duvida os falsos mestres também eram judeus. E em Deuteronômio 32:6 explica como o Senhor os
comprara. Aqui se diz ter Deus comprado toda a nação judaica porque Ele os livrou do Egito.