1) O documento discute a morte predeterminada de Cristo no propósito de Deus, não como uma emergência, mas como parte do plano eterno de Deus.
2) Cristo morreu na cruz de forma voluntária para sofrer a maldição de Deus contra o pecado em nome de seu povo.
3) A morte de Cristo na cruz foi prefigurada e predita, cumprindo o plano de Deus para redimir aqueles que crêem em Jesus.
A Natureza e a Necessidade do Sacerdócio de CristoSilvio Dutra
1) O documento descreve a natureza da morte de Cristo, dizendo que foi uma morte violenta, dolorosa e desonrosa na cruz.
2) As causas da morte de Cristo são descritas como sendo o conselho e pré-conhecimento de Deus, enquanto os instrumentos foram "mãos perversas".
3) Os detalhes da morte de Cristo na cruz são explicados, incluindo que foi uma morte violenta, dolorosa, vergonhosa, amaldiçoada, lenta e sem misericórdia.
O documento discute o poder do sangue de Jesus para perdoar pecados. Ele explica que, segundo a Bíblia, o sangue de animais sacrificados não podia realmente perdoar pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. Também descreve como o sangue de Jesus reconciliou a humanidade com Deus e purifica de todo pecado, garantindo a salvação para quem nele crer.
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
O capítulo descreve como o sacrifício único de Jesus é superior aos sacrifícios repetidos do antigo sistema judaico, que não podiam realmente tirar os pecados. Ao morrer uma vez por todas, Jesus providenciou um novo acordo que perdoa os pecados e purifica os crentes, permitindo-lhes acessar diretamente a presença de Deus. Aqueles que deliberadamente rejeitarem esta salvação enfrentarão um terrível castigo.
Se a morte interpõe uma cessação de todo tipo de atividade, de sonhos, de planos, e de tudo o mais que seja relativo às coisas deste mundo, qual é então a grande mensagem que Deus traz para nós através dela?
1. Cristo Realmente Morreu por Aqueles que Já Estavam no Inferno?
Como o Deus Trino, que possui sabedoria e entendimento infinitos, enviaria o Seu
amado Filho para resgatar do pecado e do inferno aqueles que já estavam no
inferno, um lugar de tormento no qual os condenados não têm escapatória? (v. Lc
16v26, Mc 9v4348,
Ap 14v1011)
O Juízo Final - Lição 11 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento descreve o Julgamento Final perante o Grande Trono Branco, conforme relatado em Apocalipse 20. Nele, Jesus Cristo julgará a todos - crentes e não crentes, vivos e mortos - de acordo com suas obras. Todos terão de prestar contas de seus atos a Jesus, o Supremo Juiz, e receberão sua sentença eterna - seja a vida eterna para os salvos ou o lago de fogo para os condenados.
50 razões por que Jesus veio morrer | John PiperRobson Santana
O documento descreve 32 razões pelas quais Cristo morreu, incluindo para absorver a ira de Deus, agradar seu Pai celestial, e capacitar os crentes a viver para Cristo e não para si mesmos.
A Natureza e a Necessidade do Sacerdócio de CristoSilvio Dutra
1) O documento descreve a natureza da morte de Cristo, dizendo que foi uma morte violenta, dolorosa e desonrosa na cruz.
2) As causas da morte de Cristo são descritas como sendo o conselho e pré-conhecimento de Deus, enquanto os instrumentos foram "mãos perversas".
3) Os detalhes da morte de Cristo na cruz são explicados, incluindo que foi uma morte violenta, dolorosa, vergonhosa, amaldiçoada, lenta e sem misericórdia.
O documento discute o poder do sangue de Jesus para perdoar pecados. Ele explica que, segundo a Bíblia, o sangue de animais sacrificados não podia realmente perdoar pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. Também descreve como o sangue de Jesus reconciliou a humanidade com Deus e purifica de todo pecado, garantindo a salvação para quem nele crer.
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
O capítulo descreve como o sacrifício único de Jesus é superior aos sacrifícios repetidos do antigo sistema judaico, que não podiam realmente tirar os pecados. Ao morrer uma vez por todas, Jesus providenciou um novo acordo que perdoa os pecados e purifica os crentes, permitindo-lhes acessar diretamente a presença de Deus. Aqueles que deliberadamente rejeitarem esta salvação enfrentarão um terrível castigo.
Se a morte interpõe uma cessação de todo tipo de atividade, de sonhos, de planos, e de tudo o mais que seja relativo às coisas deste mundo, qual é então a grande mensagem que Deus traz para nós através dela?
1. Cristo Realmente Morreu por Aqueles que Já Estavam no Inferno?
Como o Deus Trino, que possui sabedoria e entendimento infinitos, enviaria o Seu
amado Filho para resgatar do pecado e do inferno aqueles que já estavam no
inferno, um lugar de tormento no qual os condenados não têm escapatória? (v. Lc
16v26, Mc 9v4348,
Ap 14v1011)
O Juízo Final - Lição 11 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento descreve o Julgamento Final perante o Grande Trono Branco, conforme relatado em Apocalipse 20. Nele, Jesus Cristo julgará a todos - crentes e não crentes, vivos e mortos - de acordo com suas obras. Todos terão de prestar contas de seus atos a Jesus, o Supremo Juiz, e receberão sua sentença eterna - seja a vida eterna para os salvos ou o lago de fogo para os condenados.
50 razões por que Jesus veio morrer | John PiperRobson Santana
O documento descreve 32 razões pelas quais Cristo morreu, incluindo para absorver a ira de Deus, agradar seu Pai celestial, e capacitar os crentes a viver para Cristo e não para si mesmos.
O documento discute dois aspectos fundamentais defendidos por aqueles que acreditam em um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial: 1) um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial e 2) uma aspersão contínua de sangue no santuário celestial. Entretanto, a Bíblia e o Espírito de Profecia falam de um único sacrifício oferecido uma vez por todas na cruz, não havendo menção a sacrifícios ou aspersão contínua de sangue no céu.
1. O documento discute o dia do Juízo Final descrito na Bíblia, quando todos serão julgados por Deus e responderão por seus atos.
2. Jesus Cristo será o juiz supremo nesse dia e julgará todos baseado nos registros de todas as ações boas e más encontradas nos livros abertos por Deus.
3. Aqueles cujos nomes não estiverem encontrados no Livro da Vida serão condenados ao lago de fogo eternamente, enquanto os que aceitaram Cristo não serão condenados.
O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.
1. O documento descreve o dia do Juízo Final segundo a Bíblia, no qual Deus julgará todos os seres humanos e anjos.
2. Neste dia, livros serão abertos contendo os registros de todas as ações, e aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão condenados ao lago de fogo.
3. O documento incentiva o leitor a se preparar para este dia aceitando a Jesus como Salvador para evitar a condenação.
1. O documento discute o destino final dos salvos e dos ímpios após a morte, com base no relato bíblico de Lázaro e o rico (Lucas 16:19-31). 2. Os salvos, após a morte, aguardam a ressurreição no Paraíso, enquanto os ímpios sofrem no Hades. 3. Após a ressurreição, os salvos viverão eternamente com Deus e os ímpios sofrerão no lago de fogo.
O documento descreve a visão de João do Juízo Final no livro de Apocalipse, onde Deus julgará todos os não crentes e ímpios por suas obras. Será um dia terrível sem fim, com todos esperando sua vez para serem julgados de acordo com seus atos registrados no Livro da Vida. A salvação só é possível aceitando Jesus como Senhor e vivendo de acordo com Sua palavra.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
Este documento discute as concepções bíblicas e não-bíblicas sobre a morte. Ele explora como a morte é vista no Antigo Testamento como uma consequência do pecado e ausência de Deus, e como Jesus venceu a morte através de sua ressurreição, trazendo vida eterna. O documento também contrasta as visões hebraica e grega sobre a morte.
Comutação Entre o Pecado e a Justiça - John OwenSilvio Dutra
Comutação quanto ao pecado e à justiça, por imputação, entre Cristo e os crentes, representada nas Escrituras - A ordenança do bode expiatório, Lev. 16. 21, 22 - A natureza dos sacrifícios expiatórios, Lev. 4. 29, etc. - Expiação de um assassinato incerto, Dt. 21. 1 - 9 - A comutação pretendida foi provada e justificada, Isa. 53. 5, 6; 2 Cor. 5. 21; Rom 8. 3, 4; Gal 3. 13, 14; 1 Pe 2. 24; Deut. 21. 23.
Este documento discute várias lutas espirituais mencionadas na Bíblia, incluindo a agonia de Jesus no Getsêmani e sua crucificação. Também fala sobre exemplos bíblicos como Gideão que venceu os inimigos de Israel com a ajuda de Deus. Conclui que a maior arma para vencer as lutas da vida é ter a Jesus no centro de nossos objetivos.
1. O documento apresenta um resumo da obra "Os Sete Brados do Salvador sobre a Cruz", de Arthur W. Pink.
2. A introdução define a morte de Cristo como natural, não-natural, preternatural e sobrenatural, explicando cada um desses termos.
3. O resumo inclui uma nota de agradecimento ao doador que financiou a tradução da obra para o português e um convite para outros colaborarem com o projeto de tradução bíblica.
O tribunal de Cristo e os galardões - Lição 06 - 1ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
"Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal."
(2 Co 5.10)
1) O Juízo Final ocorrerá após a segunda prisão de Satanás, quando todos os mortos se levantarão e prestarão contas de suas obras perante o trono branco de Deus.
2) Jesus Cristo será o Juiz Supremo, julgando vivos e mortos com a Igreja glorificada.
3) Os ímpios que não tiverem seus nomes no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, sofrendo a segunda morte eterna.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres das mais diferentes denominações eclesiásticas, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
Acesse nosso canal de notícias:
www.institutogamaliel.com/portaldateologia
www.institutogamaliel.com
www.pastoreseteologos.com
www.facebook.com/ITG.Gamaliel
1. Jesus é crucificado no lugar da Caveira entre dois ladrões, com a acusação "O REI DOS JUDEUS" escrita acima de sua cabeça.
2. Os soldados repartem as roupas de Jesus jogando sortes para decidir quem fica com cada peça.
3. A crucificação de Jesus entre criminosos cumpre as Escrituras.
O documento descreve os sete derramamentos de sangue de Jesus e seus significados. O primeiro foi no Jardim de Getsemani, quando Jesus suou gotas de sangue ao orar. O segundo foi quando recebeu 39 chibatadas, que trouxeram cura para as 39 doenças raiz. O terceiro foi a coroa de espinhos, que simbolizou a quebra da maldição do pecado sobre a terra.
O documento discute que todas as pessoas irão morrer e precisam escolher entre a opinião humana ou a Palavra de Deus para saber o que acontece depois da morte. A Bíblia afirma que todos pecaram e só Jesus pode salvar através de Sua morte na cruz e ressurreição. A salvação é um presente de Deus que não deve ser alcançada por boas obras, mas sim aceitando Jesus como Senhor e Salvador.
O documento discute como a Bíblia fornece respostas sobre a vida após a morte e a eternidade no céu ou inferno. Também explica que todos são pecadores, mas Deus enviou Jesus para morrer na cruz pelos pecados da humanidade e oferecer a salvação, que se torna eficaz quando alguém aceita Jesus como Senhor e Salvador.
O documento discute o Juízo Final, mostrando que todos, crentes e não crentes, terão que prestar contas de suas ações diante do Supremo Juiz, Jesus Cristo. O juízo se baseará nos registros das obras de cada um, contidos nos livros que serão abertos no dia do julgamento.
1. O documento discute o poder do sangue de Jesus, comparando-o aos quatro poderes físico-químicos do homem e afirmando que o sangue de Jesus é mais poderoso.
2. Explica que o sangue de Jesus tem o poder de transformar pecadores, quebrar vidas presas aos pecados e dinamitar aqueles perdidos no mar da perdição.
3. Argumenta que Jesus nasceu do Espírito Santo sem pecado original, pois seu sangue era o próprio sangue de Deus, diferentemente dos seres humanos.
O documento descreve a visão de Isaías de Deus e os serafins, o que o levou a reconhecer sua própria impureza e pecaminosidade. Após confessar seus pecados e ser purificado, Isaías está pronto para obedecer a Deus e pregar Seu evangelho. O documento convida o leitor a seguir o exemplo de Isaías, reconhecendo-se como pecador mas encontrando misericórdia em Deus ao se arrepender e confiar em Jesus.
O documento discute a origem do homem comparando as visões criacionista e evolucionista, e também aborda a natureza do pecado, suas consequências e como o crente pode lidar com ele.
O documento discute dois aspectos fundamentais defendidos por aqueles que acreditam em um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial: 1) um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial e 2) uma aspersão contínua de sangue no santuário celestial. Entretanto, a Bíblia e o Espírito de Profecia falam de um único sacrifício oferecido uma vez por todas na cruz, não havendo menção a sacrifícios ou aspersão contínua de sangue no céu.
1. O documento discute o dia do Juízo Final descrito na Bíblia, quando todos serão julgados por Deus e responderão por seus atos.
2. Jesus Cristo será o juiz supremo nesse dia e julgará todos baseado nos registros de todas as ações boas e más encontradas nos livros abertos por Deus.
3. Aqueles cujos nomes não estiverem encontrados no Livro da Vida serão condenados ao lago de fogo eternamente, enquanto os que aceitaram Cristo não serão condenados.
O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.
1. O documento descreve o dia do Juízo Final segundo a Bíblia, no qual Deus julgará todos os seres humanos e anjos.
2. Neste dia, livros serão abertos contendo os registros de todas as ações, e aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão condenados ao lago de fogo.
3. O documento incentiva o leitor a se preparar para este dia aceitando a Jesus como Salvador para evitar a condenação.
1. O documento discute o destino final dos salvos e dos ímpios após a morte, com base no relato bíblico de Lázaro e o rico (Lucas 16:19-31). 2. Os salvos, após a morte, aguardam a ressurreição no Paraíso, enquanto os ímpios sofrem no Hades. 3. Após a ressurreição, os salvos viverão eternamente com Deus e os ímpios sofrerão no lago de fogo.
O documento descreve a visão de João do Juízo Final no livro de Apocalipse, onde Deus julgará todos os não crentes e ímpios por suas obras. Será um dia terrível sem fim, com todos esperando sua vez para serem julgados de acordo com seus atos registrados no Livro da Vida. A salvação só é possível aceitando Jesus como Senhor e vivendo de acordo com Sua palavra.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
Este documento discute as concepções bíblicas e não-bíblicas sobre a morte. Ele explora como a morte é vista no Antigo Testamento como uma consequência do pecado e ausência de Deus, e como Jesus venceu a morte através de sua ressurreição, trazendo vida eterna. O documento também contrasta as visões hebraica e grega sobre a morte.
Comutação Entre o Pecado e a Justiça - John OwenSilvio Dutra
Comutação quanto ao pecado e à justiça, por imputação, entre Cristo e os crentes, representada nas Escrituras - A ordenança do bode expiatório, Lev. 16. 21, 22 - A natureza dos sacrifícios expiatórios, Lev. 4. 29, etc. - Expiação de um assassinato incerto, Dt. 21. 1 - 9 - A comutação pretendida foi provada e justificada, Isa. 53. 5, 6; 2 Cor. 5. 21; Rom 8. 3, 4; Gal 3. 13, 14; 1 Pe 2. 24; Deut. 21. 23.
Este documento discute várias lutas espirituais mencionadas na Bíblia, incluindo a agonia de Jesus no Getsêmani e sua crucificação. Também fala sobre exemplos bíblicos como Gideão que venceu os inimigos de Israel com a ajuda de Deus. Conclui que a maior arma para vencer as lutas da vida é ter a Jesus no centro de nossos objetivos.
1. O documento apresenta um resumo da obra "Os Sete Brados do Salvador sobre a Cruz", de Arthur W. Pink.
2. A introdução define a morte de Cristo como natural, não-natural, preternatural e sobrenatural, explicando cada um desses termos.
3. O resumo inclui uma nota de agradecimento ao doador que financiou a tradução da obra para o português e um convite para outros colaborarem com o projeto de tradução bíblica.
O tribunal de Cristo e os galardões - Lição 06 - 1ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
"Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal."
(2 Co 5.10)
1) O Juízo Final ocorrerá após a segunda prisão de Satanás, quando todos os mortos se levantarão e prestarão contas de suas obras perante o trono branco de Deus.
2) Jesus Cristo será o Juiz Supremo, julgando vivos e mortos com a Igreja glorificada.
3) Os ímpios que não tiverem seus nomes no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, sofrendo a segunda morte eterna.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres das mais diferentes denominações eclesiásticas, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
Acesse nosso canal de notícias:
www.institutogamaliel.com/portaldateologia
www.institutogamaliel.com
www.pastoreseteologos.com
www.facebook.com/ITG.Gamaliel
1. Jesus é crucificado no lugar da Caveira entre dois ladrões, com a acusação "O REI DOS JUDEUS" escrita acima de sua cabeça.
2. Os soldados repartem as roupas de Jesus jogando sortes para decidir quem fica com cada peça.
3. A crucificação de Jesus entre criminosos cumpre as Escrituras.
O documento descreve os sete derramamentos de sangue de Jesus e seus significados. O primeiro foi no Jardim de Getsemani, quando Jesus suou gotas de sangue ao orar. O segundo foi quando recebeu 39 chibatadas, que trouxeram cura para as 39 doenças raiz. O terceiro foi a coroa de espinhos, que simbolizou a quebra da maldição do pecado sobre a terra.
O documento discute que todas as pessoas irão morrer e precisam escolher entre a opinião humana ou a Palavra de Deus para saber o que acontece depois da morte. A Bíblia afirma que todos pecaram e só Jesus pode salvar através de Sua morte na cruz e ressurreição. A salvação é um presente de Deus que não deve ser alcançada por boas obras, mas sim aceitando Jesus como Senhor e Salvador.
O documento discute como a Bíblia fornece respostas sobre a vida após a morte e a eternidade no céu ou inferno. Também explica que todos são pecadores, mas Deus enviou Jesus para morrer na cruz pelos pecados da humanidade e oferecer a salvação, que se torna eficaz quando alguém aceita Jesus como Senhor e Salvador.
O documento discute o Juízo Final, mostrando que todos, crentes e não crentes, terão que prestar contas de suas ações diante do Supremo Juiz, Jesus Cristo. O juízo se baseará nos registros das obras de cada um, contidos nos livros que serão abertos no dia do julgamento.
1. O documento discute o poder do sangue de Jesus, comparando-o aos quatro poderes físico-químicos do homem e afirmando que o sangue de Jesus é mais poderoso.
2. Explica que o sangue de Jesus tem o poder de transformar pecadores, quebrar vidas presas aos pecados e dinamitar aqueles perdidos no mar da perdição.
3. Argumenta que Jesus nasceu do Espírito Santo sem pecado original, pois seu sangue era o próprio sangue de Deus, diferentemente dos seres humanos.
O documento descreve a visão de Isaías de Deus e os serafins, o que o levou a reconhecer sua própria impureza e pecaminosidade. Após confessar seus pecados e ser purificado, Isaías está pronto para obedecer a Deus e pregar Seu evangelho. O documento convida o leitor a seguir o exemplo de Isaías, reconhecendo-se como pecador mas encontrando misericórdia em Deus ao se arrepender e confiar em Jesus.
O documento discute a origem do homem comparando as visões criacionista e evolucionista, e também aborda a natureza do pecado, suas consequências e como o crente pode lidar com ele.
O documento discute a antropologia cristã e a concepção bíblica de que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Apresenta que a imagem de Deus no homem passou por estágios diferentes antes e depois da queda original e será restaurada completamente no estado de glória. Enumera os elementos da imagem de Deus como conhecimento, justiça, santidade e relacionamentos perfeitos.
O documento discute:
1) A antropologia como o estudo do homem e suas atividades;
2) A biografia do autor Pr. Laurindo Dias Rocha, incluindo sua formação e experiência ministerial;
3) Como treinar o espírito para que Deus o guie através da meditação na Palavra e obediência à voz interior.
A. Gênesis é considerado o livro mais importante da Bíblia, fornecendo o relato da criação, origem humana e queda do homem, traçando o fundamento para toda profecia bíblica.
B. O livro relata as origens do universo, vida, homem, pecado, casamento, idiomas, indústria, governo e religião.
C. A criação é descrita como ocorrendo em seis dias literais, com o homem criado por último como o ápice da criação.
Homenagem feita ao Rogério Schmidt, falecido no dia 11 de Outubro de 2010.
Pelos amigos, Julio da ST Informática, Maurício, Lori Albertoni entre outros mais.
O documento discute a hipótese de Gaia de James Lovelock, que prevê que até 2040 eventos climáticos extremos como secas e ondas de calor serão comuns, levando a migrações em massa e conflitos. Até 2100, a população mundial poderá encolher para apenas 500 milhões, que viverão principalmente em altas latitudes como o Canadá e a Escandinávia.
O documento discute diferentes perspectivas religiosas e científicas sobre quando a vida humana começa. Algumas tradições acreditam que é na concepção, enquanto outras acreditam que é aos 40 dias ou 120 dias de desenvolvimento fetal. A ciência indica que é quando o óvulo é fertilizado.
O documento discute o conceito de destino, afirmando que as almas têm um destino traçado de ascensão espiritual através de lutas e serviços na Terra. O destino é regido por leis de equilíbrio e justiça que garantem o progresso das almas através do sofrimento causado por violações ou alegria por meio do bem.
O documento discute a origem do homem segundo a Bíblia versus a visão evolucionista. A Bíblia afirma que o homem foi criado separadamente dos animais e à imagem de Deus, enquanto os evolucionistas acreditam que o homem evoluiu de ancestrais símios. No entanto, há poucas evidências fósseis para apoiar esta visão, e as semelhanças anatômicas entre homens e macacos podem ser interpretadas de ambos os lados.
Apostila teologia-sistematica-antropologiaMagaly Costa
1) O documento discute a origem do homem de acordo com a perspectiva bíblica, comparando as teorias da evolução ateísta, evolução teísta e criação. 2) Defende que a Bíblia ensina que Deus criou o homem diretamente a partir do pó da terra, sem o uso de formas de vida preexistentes, e o colocou em uma posição exaltada sobre o resto da criação. 3) Aborda os aspectos imateriais do homem como alma, espírito e mente, e discute questões como a constit
Deus criou o homem e a mulher à sua própria imagem e os abençoou para que se multiplicassem e dominassem a terra e todos os animais nela. Ele também criou as plantas, os astros celestes, os peixes, as aves e os animais terrestres.
O documento discute as diferenças entre provação, tentação e consequências. A provação vem de Deus para nos fortalecer, a tentação vem do diabo para nos destruir, e as consequências vêm de nossas próprias escolhas.
Antropologia: criação do homem e da mulherDilean Melo
Este documento discute a criação do homem e da mulher à imagem de Deus segundo a Bíblia. Afirma que ambos foram criados igualmente importantes e valiosos para Deus, devendo se tratar com honra e respeito mútuo. Explora como a criação deles como seres relacionais reflete a pluralidade e comunhão divinas.
Este documento apresenta uma lição sobre a criação do homem e da mulher segundo a Bíblia. Discute que Deus criou o homem do pó da terra e soprou nele a vida, tornando-o um ser vivo. Em seguida, criou Eva a partir de uma costela de Adão para que ele não ficasse só. Finalmente, instituiu o casamento como a união monogâmica, heterossexual e indissolúvel entre um homem e uma mulher.
O criador o céu e a terra o homem a quedaBenedilosn
Deus criou o céu e a terra e todas as coisas neles contidas. Ele criou o homem e a mulher à sua própria imagem para viverem em comunhão com Ele, mas o homem e a mulher pecaram e perderam a graça original. No entanto, Deus não os abandonou e providenciou a redenção através de Cristo.
O documento discute a origem do homem de três perspectivas: 1) Míticas, como os mitos mesopotâmicos e gregos sobre a criação do homem; 2) Científicas, como as teorias da geração espontânea e evolucionismo sobre a evolução biológica do homem; 3) Religiosas, como a visão bíblica de que Adão foi o primeiro homem criado por Deus.
O documento fornece um resumo sobre Teologia Sistemática, explicando que é o estudo organizado dos diversos assuntos bíblicos em tópicos. Aborda conceitos como doutrina, benefícios do estudo, origem do termo, categorias estudadas, naturezas do estudo e argumentos sobre a existência de Deus.
O documento discute a criação do homem à imagem e semelhança de Deus segundo a Bíblia. Ele explica que o homem, apesar de ter sido criado da mesma matéria que os animais, se destaca por ter sido formado por Deus e recebido o sopro da vida. Isso significa que o homem, assim como Deus, é um ser pessoal com inteligência, vontade e capacidade moral, embora tenha pecado e se afastado da santidade divina.
O documento descreve a natureza multifacetada do homem como um ser social, espiritual, emocional e material. Ele foi criado para viver em família e sociedade, e precisa cultivar sua vida espiritual através da oração e meditação na Bíblia. O homem também é um ser emocional que deve ter seus sentimentos sob controle através do conhecimento da vontade de Deus. Embora o corpo seja material, ele é a habitação do Espírito Santo e deve ser tratado com respeito.
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento resume três consequências da morte de Cristo:
1) A morte de Cristo marcou o julgamento deste mundo, condenando-o por rejeitar a Cristo.
2) A morte de Cristo resultou na expulsão de Satanás, que já não pode acusar os crentes nem reivindicar domínio universal.
3) A morte de Cristo atrairá a si todos os que crerem, proporcionando salvação.
A Natureza e a Qualidade da Morte de CristoSilvio Dutra
1) O documento descreve a natureza da morte de Cristo, dizendo que foi uma morte violenta, dolorosa e desonrosa na cruz.
2) As causas da morte de Cristo são descritas como sendo o conselho e pré-conhecimento de Deus, enquanto os instrumentos foram "mãos perversas".
3) Os detalhes da morte de Cristo na cruz são explicados, incluindo que foi uma morte violenta, dolorosa, vergonhosa, amaldiçoada, lenta e sem misericórdia.
1) Jesus foi crucificado entre dois ladrões criminosos para humilhá-Lo.
2) Inicialmente, ambos os ladrões lançavam insultos a Jesus, mas um deles teve uma conversão, repreendendo o outro.
3) Este ladrão pediu a Jesus que Lhe lembrasse quando entrasse em Seu reino, e Jesus prometeu que ele estaria com Ele no paraíso naquele dia.
1. O documento discute a ira vindoura de Deus no dia do juízo final, quando Cristo julgará as nações.
2. No juízo final, aqueles cujos nomes não estiverem escritos no livro da vida serão condenados ao lago de fogo eterno.
3. A salvação vem pela obra redentora de Cristo na cruz; aqueles que aceitarem Jesus como Salvador escaparão da ira divina.
1. O documento apresenta uma visão geral do conteúdo de um curso sobre a salvação, incluindo tópicos como o pecado, a salvação em Cristo, Deus, o homem, o milênio e o juízo final.
2. Inclui uma discussão sobre como entender a atitude de Deus no fim dos tempos, explicando que Ele é justo ao punir o pecado e amoroso ao oferecer salvação.
3. Também resume eventos profetizados no Apocalipse sobre a segunda vinda de Cristo, incl
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre o sacrifício de Cristo em nosso favor. A lição discute como Cristo assumiu a forma humana após o pecado para ser nosso substituto e pagar o preço de nossos pecados com Sua morte na cruz. Também mostra como as profecias de Isaías sobre o "Servo sofredor" se cumpriram em Jesus, que deu Sua vida como sacrifício por nós. Finalmente, destaca a importância do sangue de Cristo para purificar nossa consciência e nos redimir, permitindo que tenhamos
A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...Samuel A. Nunes
O documento discute a necessidade da morte de Cristo como substituto dos pecadores. Apresenta que (1) o pecado lançou o homem em estado de miséria espiritual e (2) a justiça de Deus exigia uma expiação para a salvação, que só foi possível pela morte vicária de Cristo como nosso substituto, satisfazendo assim a justiça e o amor divinos.
1) Há três tipos de vida na Bíblia: bios (vida biológica), psiquê (alma) e zoe (vida do espírito). O texto fala sobre negar a vida da alma (psiquê).
2) Para ser discípulo de Jesus, deve-se negar a si mesmo, carregar sua cruz diariamente e segui-Lo, mesmo que isso signifique perder a própria vida.
3) Tomar a cruz significa concordar que o velho homem deve morrer, por meio de um ato voluntário
Este documento discute três verdades fundamentais sobre a justiça de Cristo e nossa justificação pela fé:
1) A obediência perfeita e contínua de Cristo provê a justiça do homem, permitindo que sejamos justificados.
2) O sacrifício de Cristo na cruz pagou nossa dívida de pecado, reconciliando-nos com Deus.
3) Por causa da obra de Cristo, Deus nos considera justos pela fé, mesmo que não sejamos perfeitos.
1) A expiação refere-se ao pagamento da dívida dos pecados. 2) Os calvinistas acreditam que a expiação de Cristo foi limitada aos eleitos por Deus, não para toda a humanidade. 3) Jesus morreu para salvar aqueles que o Pai lhe deu e para manifestar o amor de Deus, não para salvar todos indiscriminadamente.
O documento discute como entender a atitude de Deus no fim dos tempos. Explica que Deus é justo e misericordioso, e permitirá que os rebeldes colham as consequências de suas decisões, respeitando o livre-arbítrio. A segunda vinda de Cristo trará alegria para os salvos e terror para os perdidos, que resistiram aos apelos de Deus. Sinais atuais como a pregação do evangelho em todo lugar indicam que a volta de Cristo pode ocorrer em breve.
O documento discute os 12 aspectos importantes da cruz de Cristo, incluindo: 1) Na cruz, o plano da salvação se completou; 2) Na cruz, Jesus venceu; 3) Na cruz, fomos redimidos das garras do diabo.
O documento discute os 12 aspectos importantes da cruz de Cristo, incluindo: 1) Na cruz, o plano da salvação se completou; 2) Na cruz, Jesus venceu; 3) Na cruz, fomos redimidos das garras do diabo.
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo. Primeiro, explica o significado da palavra "consumado" dita por Jesus na cruz, que não era uma lamentação, mas uma proclamação de vitória. Em seguida, detalha como Jesus pagou a dívida do pecado dos homens com sua morte, garantindo a salvação e a ressurreição para uma vida eterna.
Crescendo em Cristo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a lição da semana sobre a vitória de Cristo na cruz e como isso define a extensão da vitória que os cristãos podem alcançar.
2) A vitória de Cristo sobre o pecado e qualquer outra força que atua contra a humanidade e a criação de Deus trouxe salvação para nós.
3) À medida que entendemos o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora, pois Sua vitória pode ser a nossa vitória.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.pascoal reload
O documento discute o que é necessário para alguém se tornar um verdadeiro cristão de acordo com a Bíblia. É necessário reconhecer que é um pecador, crer que Jesus morreu pelos pecados, e se arrepender dos pecados. A salvação vem pela fé em Jesus Cristo e não por obras.
1) O documento discute a doutrina cristã da expiação e várias concepções falsas dela.
2) A concepção correta reconhece elementos de verdade em outras ideias, como a necessidade de um exemplo e exibição de amor, mas sustenta que a expiação foi principalmente uma satisfação objetiva dos requisitos da justiça e santidade de Deus.
3) A expiação, segundo a concepção correta, reconhece a natureza de Deus, da Lei e da culpa do pecado, ao contrário das concep
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Do Conflito para a Vitoria - Richard SibbesSilvio Dutra
O documento discute a oposição ao governo espiritual de Cristo no coração humano e a certeza da vitória final de Cristo. A oposição ocorre porque (1) o governo de Cristo limita a vontade humana, (2) é espiritual e subjuga os pensamentos, (3) julga o homem. A vitória é certa porque Cristo assumiu a vitória para nós e em nós, e não deixará de subjugar todas as corrupções.
Semelhante a A predeterminada morte de cristo (20)
20 razões porque não sou testemunha de jeová ami lto justusDeusdete Soares
O documento discute as razões pelas quais o autor não é uma Testemunha de Jeová. Ele fornece um breve histórico do grupo, destacando as mudanças doutrinárias ao longo do tempo. O autor também critica vários aspectos doutrinários das Testemunhas de Jeová, alegando que eles negam doutrinas bíblicas como a Trindade, a divindade de Cristo e a existência do inferno e da alma.
Este documento parece estar vazio ou não conter nenhum conteúdo legível. Pode ser que o arquivo esteja corrompido ou que não haja informações relevantes para resumir.
Este documento contém várias orações curtas dedicadas a Deus. As orações tratam de temas como dedicação, necessidades diárias, sinceridade, anseio por Deus, encontro com Deus, devoção e auxílio divino. O documento pede a Deus que guie o leitor durante o dia, proteja-o de tentações, encha-o de graça e santidade e fortaleça sua fé e união com Deus.
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
Assim como o cervo brama robert murray m'cheyneDeusdete Soares
Este documento é um sermão que discute como apenas aqueles que são ensinados por Deus verdadeiramente suspiram por Ele e por Cristo. O pregador explica que as pessoas não convertidas não desejam santidade e, portanto, não anseiam por Deus, ao contrário das almas graciosas que sentem o fardo do pecado e buscam refúgio em Deus e Cristo. Ele também destaca que muitos despertados ainda não suspiram por Cristo, preferindo curar a si mesmos ao invés de recorrerem ao Salvador.
Este documento é um prefácio e introdução a um livro sobre as três virtudes cristãs da fé, esperança e amor. O autor escreveu o livro após a morte de seu irmão para encontrar consolo em Deus. Ele explica que estas três virtudes são fundamentais para os cristãos e que, embora existam muitas virtudes, o amor é a maior delas.
As oito coisas que cristo realizará (d. l. moody)Deusdete Soares
1) Cristo nos dará descanso e paz através de Sua promessa de aliviar aqueles que estão cansados e oprimidos.
2) Cristo receberá a todos que vierem a Ele, sem rejeitar ninguém, independentemente de quem sejam ou do que tenham feito.
3) Cristo limpará os pecados de quem se achegar a Ele, como limpou o leproso que pediu cura.
As missões evangélicas (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O documento discute as missões evangélicas e o trabalho missionário.
2) O autor argumenta que o sucesso missionário moderno tem sido menor do que o sucesso dos apóstolos devido à falta de homens e igrejas apostólicas, e influência menor do Espírito Santo.
3) Ele aponta quatro razões para isso: falta de homens apostólicos zelosos, falta de início de trabalho missionário no estilo apostólico, falta de igrejas apostólicas de apoio, e falta da influência apostólic
As impressões de homens naturais são passageiras, robert murray m'cheyneDeusdete Soares
1) O documento discute como as impressões de homens naturais são passageiras, conforme mencionado em Oséias 6:4.
2) Exemplos bíblicos mostram como impressões em pessoas como a mulher de Ló e o jovem que perguntou a Jesus sobre a vida eterna logo passaram.
3) A experiência também prova que impressões em momentos como doenças e mortes na família tendem a se dissipar com o tempo.
1) O documento discute as grandes profecias da história, desde as antigas civilizações até profecias modernas como as de Fátima e Medjugorje.
2) Ele analisa os temas e semelhanças comuns que aparecem nas profecias, como medos ancestrais e esperanças de regeneração.
3) O autor busca interpretar o significado dessas profecias à luz do contexto histórico em que surgiram e das motivações por trás delas.
As faces da espiritualidade hernandes dias lopesDeusdete Soares
1. O documento discute as diferentes faces da espiritualidade cristã, identificando uma espiritualidade do monte caracterizada por êxtase sem entendimento e uma espiritualidade do vale marcada por discussão sem poder.
2. A espiritualidade de Jesus é apresentada como o modelo ideal, baseado no poder sobre o maligno e na priorização da vontade de Deus acima dos sentimentos humanos.
3. Há um alerta sobre as tendências contemporâneas de valorização das experiências emocionais acima da verdade revelada e da busca por profet
Este documento discute as bases das exigências de Deus. Primeiro, Sua deidade o autoriza a exigir obediência e louvor. Segundo, somos Sua criação, então Ele tem direito sobre nós. Devemos servir a Deus com alegria por ter nos feito e dado capacidades, não importa quão limitados sejamos.
As evidências da depravação humana, por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento fornece evidências da depravação humana a partir da história, observação e Palavra de Deus. Aponta que todos os homens naturais estão em trevas espirituais e que apenas a renovação pelo Espírito Santo traz conhecimento vital de Deus. Também mostra que mesmo crentes têm conhecimento limitado, iludindo-se de que não são infiéis por acreditar em um deus imaginário, mas sem vida espiritual verdadeira.
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O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele destaca como educação de qualidade leva a uma mão de obra mais qualificada e produtiva, aumentando o potencial de crescimento de longo prazo da economia. Da mesma forma, educação promove valores democráticos e reduz desigualdades sociais.
As engrenagens da salvação (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
I. A salvação requer fé em Deus, que só vem através da pregação do Evangelho.
II. A pregação só ocorre quando os pregadores são enviados.
III. Spurgeon encoraja aqueles que estão orando por salvação a continuarem orando com fé, mesmo que fraca, pois qualquer fé em Cristo pode levá-los à salvação.
As doutrinas da graça não levam ao pecado charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as Doutrinas da Graça e como elas não levam à libertinagem, como alguns alegam, mas sim promovem a santidade.
2) A graça de Deus renova o coração humano e transforma a natureza pecaminosa, fazendo com que o homem odeie o pecado e ame a santidade.
3) Quando a graça opera no homem, ela o liberta do amor ao pecado e o transforma em uma nova criatura, não tendo mais desejo de pecar.
As consequências da depravação humana por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento descreve as consequências da depravação humana após a queda de Adão. Ao comer o fruto proibido, os olhos de Adão e Eva foram abertos e eles perceberam que estavam nus, ou seja, perceberam que haviam perdido a glória e esplendor original. Isso marcou o início da ruína moral da humanidade, com a mente, coração e vontade de Adão se tornando corrompidos e alienados de Deus.
As características do verdadeiro cristão paul david washerDeusdete Soares
O documento discute a importância do amor entre os cristãos. Resume que um verdadeiro cristão deve demonstrar amor aos outros de forma prática, cuidando das necessidades dos irmãos em Cristo e construindo fortes relacionamentos familiares baseados na Palavra de Deus.
4. A Predeterminada Morte de Cristo
“Este homem foi entregue por propósito determinado e préconhecimento
de
Deus; e vocês, com a ajuda de homens perversos, O mataram, pregandoO
na cruz” At
2v23. Há muitos anos atrás, Jonathan Edwards pregou um sermão chamado:
“Pecadores nas mãos de um Deus Irado”. Hoje, com uma visão medíocre de Deus
sendo amplamente espalhada, muitos pensam que Deus está nas mãos de
pecadores irados. Deus, para muitos, é na verdade um “Deus” fraco, que está sendo
prejudicado e limitado pelas perversas mãos dos homens. O homem pensa que
pode manter Deus à distância e dizer para Ele, “Eu não vou!” ou que ele pode, se ele
escolher, abrir seu coração para o Salvador e deixar Ele entrar. Que caricatura
ridícula do “TodoPoderoso,
cujo poder, nenhuma criatura é capaz de impedir”!
Nosso texto não diz que Cristo foi entregue para a morte na cruz pelas mãos
perversas dos homens, mas pelo propósito determinado e préconhecimento
de
Deus. Nós ouvimos ainda alguns falando da “Cruz de Jesus” como se fosse uma
medida de emergência da parte de Deus. Assim como um escritor colocou:
“Emergências mudam todos os tipos de ações usuais, divinas e humanas. [...] O
maior evento na terra, a Cruz, foi uma ação de emergência”1. Que imitação grotesca
da verdade! Não existem emergências para Deus. Ele é o criador das circunstâncias;
e nenhuma circunstância é ou se torna um problema para Ele. Deus nunca é
colocado em uma situação difícil; e a Cruz não foi uma reconsideração, trazida a
tona repentinamente para lidar com uma dificuldade imprevista. A morte de Cristo
não foi uma calamidade que apela para a simpatia e pena do homem. Sua morte não
foi um simples experimento incerto em seus resultados. E também não foi uma mera
experiência que Deus colocou em prática para ver o que de bom poderia acontecer,
ou qual resposta favorável poderia ser provocada no homem. Ela foi perfeitamente
planejada no eterno propósito e desígnio do soberano Deus. “De fato, Herodes e
Pôncio Pilatos reuniramse
com os gentios e com o povo de Israel nesta cidade, para
conspirar contra o Teu santo servo2 Jesus, a quem ungiste. Fizeram o que o Teu
poder e a Tua vontade haviam decidido de antemão que acontecesse” At
4v2728.
Ouça o pleno propósito da Cruz dos lábios da Verdade encarnada: “Mas Eu,
quando for levantado da terra sobre
a cruz ,
atrairei todos a mim” Jo12v32
e
“Todo aquele que o Pai Me der virá a mim” Jo
6v37. Eu me deleito nesta verdade e
amo proclamála,
que o desígnio do Senhor permanecerá, e Ele faz tudo o que Lhe
1 S.D. Gordon, em Quiet Talks on Prayers, pg. 55.
2 A mesma palavra é usada no verso 25.
4
5. apraz. Portanto todos que o Pai dá a Cristo, Ele não perderá nenhum. Através de sua
morte predeterminada eles estão eternamente salvos, e nunca perecerão (v. Jo
10v28). Cada parte da crucificação estava de acordo com o eterno propósito de
Deus a qual ele planejou em Jesus Cristo nosso Senhor (v. Ef 3v11).
Então, você pode ver que a causa principal da morte de Cristo, não foi
nenhuma contingência, acidente ou acaso, mas o soberano desígnio e eterna
presciência de Deus. Foi Deus Quem planejou, Quem ordenou e Quem induziu
todas as coisas relacionadas a ela. Isto, de nenhuma forma implica que os
assassinos de Cristo foram forçados a realizar seus maus feitos. Eles agiram
livremente e fizeram com Ele tudo o que quiseram. E ainda, eles são responsáveis
p erante Deus por seus pecados e não estão livres sob a desculpa de que tudo isto
era a obra do propósito determinado de Deus. Agradou ao Senhor usar sua malícia,
crueldade e suas mãos ímpias como instrumentos para cumprir o Seu santo
propósito.
Aos olhos humanos, esta foi uma morte violenta. Ele foi condenado à morte
de uma forma ultrajante por homens furiosos: "com a ajuda de homens perversos, O
mataram, pregandoO
na cruz”. Porém, do ponto de vista da soberania de Deus,
nenhum homem poderia tocálo,
a não ser pela vontade do Senhor TodoPoderoso.
Ele sempre foi obediente à vontade do Pai.
Portanto esta foi uma morte voluntária. Ele entregou Sua própria vida;
nenhum homem a tirou dEle. Ele tinha poder para entregála
e poder para têla
novamente.
Esta foi uma morte dolorosa. “A cruz foi um balcão de estiramento3 bem como
uma forca”4. As dores que Ele sofreu foram as dores mortais e agonias infernais. Seu
corpo foi corroído em dores. Ele suportou um amargo sofrimento e dores de parto da
alma.
Além disso, esta foi uma morte vergonhosa. Somente os escravos e os
homens mais vis e desprezíveis eram crucificados. Eles eram feitos um espetáculo
infame. Mas Jesus “suportou a cruz” e “desprezou a vergonha”.
Agora, porque Jesus morreu desta maneira? Não foi para nos mostrar como um
bom homem morre; não foi para nos ensinar como permanecer fiéis às nossas
convicções, mesmo diante da ameaça de morte; nem para provar que o martírio é
melhor que acordos. Não! Foi porque na Sua morte e através dela, Ele tinha de
sofrer a maldição de Deus contra o pecado. A maldição da lei estava perante todos
nós, uma vez que todos transgredimos a lei divina. Cristo sofreu a maldição por Seu
3 O termo utilizado em inglês é "rack" Instrumento
de tortura.
4 John Flavel, em "A Display of Christ in His Essential and Mediatorial Glory", Sermão XXVI, pg. 250.
5
6. povo e redimiuos
dela.
A sua morte foi uma morte prefigurada. No velho testamento nós temos a
figura do cordeiro sendo sacrificado como um símbolo de Cristo, que é o Cordeiro de
Deus.
Sua morte foi uma morte predita. Ele mesmo predisse a Sua própria morte: "O
Filho do homem vai, como foi determinado; mas ai daquele que O trair!” Lc
22v22. E
Deus também predeterminou Sua morte. Tudo foi “conforme o plano daquele que faz
todas as coisas segundo o propósito da Sua vontade” Ef
1v11.
Portanto, embora Ele tenha morrido sobre a cruz, Ele não morreu por causa da
cruz. Cristo não foi uma vítima das circunstâncias. Não! Todas as circunstâncias
estão no controle de Deus. Cristo também não sofreu uma morte trágica como
resultado de capricho, coincidência, sorte ou acaso. Que seja banida a idéia de que
a cruz foi uma tragédia ou que ela foi de qualquer forma uma decisão emergencial
que Deus teve de tomar!
No entanto, nos deparamos com títulos de sermões, tais como: “A tragédia da
Cruz”. Ora “tragédia” é definida pelo Dicionário Webster5 como: “Um evento fatal e
pesaroso no qual uma vida humana se perde devido a violência humana,
particularmente por uma violência não autorizada” portanto é “a consequência fatal
de uma luta sem solução”. Mas isto é exatamente o que a morte sacrifícial de Jesus
Cristo não foi! “Todas as obras de Deus Lhe são conhecidas desde o princípio do
mundo” At
15v186 ;
e a cruz não é uma excessão disto. Ela não foi a consequência
fatal de uma luta sem solução; mas foi a consequência inevitável de um propósito
inabalável!
É dessa forma com o precioso sangue de Cristo. Crentes são salvos através do
sangue enquanto ainda estão na terra, para que possam viver com Cristo no céu. E o
sangue, o qual é a redenção deles na terra, é a confirmação para os que estão no
céu. Por causa de Seu sangue derramado, os santos no céu têm uma alegria mais
completa, mas eles não têm mais confiança do que os santos que ainda estão na
terra. Como a colheita de alguns "feixes", que foram deixados para trás "de
propósito", em um antigo campo já esquecido, expressa (v. Rt 2v16):
"Mas os de Cristo até o fim serão perseverantes,
Tão certo como os penhores são dados,
Mais felizes, porém não mais confiantes,
Os espíritos no céu glorificados."
5 Primeira Edição 1828.
6 Tradução livre da versão King James em inglês.
6
7. Portanto, é pelo Seu sangue que Ele abriu o reino dos céus para todos os
crentes; observem, não para todos os homens, mas para todos aqueles que crêem!
Está é a extensão e a intenção da Sua morte: “Por meio Dele, todo aquele que crê é
justificado de todas as coisas das quais não podiam ser justificados pela Lei de
Moisés” At
13v39. De acordo com 2 Tessalonicenses capítulo 2 versículo 13, Ele
“escolheu [...] mediante [...] a fé na verdade” os
que crêem são os eleitos.
O mundo vê este poderoso sacrifício como o meio da remissão dos pecados
para o povo de Deus; e o mundo o odeia por completo. Os ímpios não terão nada da
misericórdia de Deus no sangue de Cristo. Para eles esta misericórdia é
desprezada. No entanto, aqueles que confiam naquele sangue expiatório, ainda que
sejam os maiores pecadores, estão certos do perdão gratuito que é pleno e
definitivo. A culpa mais terrível é tão incapaz de permanecer diante do poder
purificador daquele sangue, quanto o ímpio réprobo é incapaz de permanecer diante
da ira e da justiça de Deus. Por aquele sangue Divino toda mancha é lavada. Aquele
sangue eficaz apaga todos os pecados de todos os eleitos, até mesmo a sua mais
obstinada incredulidade.
Assim como a morte de Cristo foi descrita de forma tão maravilhosa por um
certo escritor:
Ela foi uma morte natural, isto é, foi uma morte real. Ele não
apenas desfaleceu na cruz, para então reviver na frieza do sepulcro. O
eterno Filho de Deus "se fez carne", condenou o pecado na carne e
"experimentou a [própria] morte". Para que a naturalidade disso fosse
ainda mais evidente, Ele foi sepultado e ficou no túmulo por três dias.
Esta foi uma morte anormal, ou seja, ela foi excepcional. A morte
não tinha absolutamente nenhum poder sobre o Salvador Divino. A morte
vem pelo pecado, e Ele não tinha pecado. Pedro diz: “Ele não cometeu
pecado [...]” 1
Pe 2v22 ;
João diz: “[...] Nele não há pecado” 1
Jo 3v5 ;
Paulo diz: “Aquele que não tinha pecado [...]” 2
Co 5v21. Ele é “santo,
inculpável, puro, separado dos pecadores". Pilatos não encontrou
nenhuma falta n'Ele. Portanto, para o Santo de Deus morrer foi anormal.
Sua morte foi sobrenatural. Ela foi a morte do Filho de Deus
predeterminada desde a eternidade. Ele é o Cordeiro que foi sacrificado
antes da fundação do mundo. Ele mesmo disse: “Estou dizendo antes que
aconteça, a fim de que, quando acontecer, vocês creiam que Eu Sou” Jo
13v19. Nós somos redimidos com o “precioso sangue de Cristo, como de
cordeiro sem mancha [na sua pessoa] e sem defeito [na sua conduta],
conhecido antes da fundação do mundo” 1
Pe 1v1920.
7
8. Deus em seu propósito determinado planejou desde a eternidade
que o Salvador morreria como sacrifício pelo pecado, para que
pudéssemos viver. Sua morte também foi sobrenatural no sentido em que
ela foi diferente de qualquer outra morte. Ela foi uma morte voluntária, pois
Ele “entregou” sua vida por si mesmo. Ele foi conduzido, não impelido,
como um cordeiro ao matadouro. Ele inclinou Sua cabeça e entregou Seu
espírito. Por todas as seis horas de excruciante dor na cruz, Ele manteve
Sua cabeça erguida. Ela não se recostou desamparada em seu peito.
Quando Ele morreu, sua cabeça não caiu; Ele a curvou, de forma
reverente e voluntária. Eis o majestoso comportamento de Cristo sobre a
cruz!
Contudo ainda existem mais evidências que ela foi uma morte
sobrenatural: “Naquele momento, o véu do santuário rasgouse
em duas
partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram. Os
sepulcros se abriram [...]” Mt
27v5152.
O propósito e o poder de Deus
são muito evidentes na morte do Seu filho. Tudo sobre a Sua morte estava
nas mãos de Deus e sob Seu controle. O próprio Filho foi o poderoso
Conquistador na batalha das eras (v. Ap 6v2), pois Ele matou a morte,
morto, por sua própria morte, e aniquilou o pecado pelo sacrifício de Si
mesmo (v. Hb 9v26). Ele não foi uma vítima indefesa da violência
humana. Através de Sua morte Ele fez o que Lhe estava designado para
fazer, como Ele disse, “Esta ordem recebi de meu Pai" Jo
10v18b7.
Portanto, insistimos que a morte de nosso Senhor Jesus Cristo foi definitiva e
infalível em todos os aspectos, historicamente, naturalmente, espiritualmente e
efetivamente. Não existiu nada acidental, nada incerto. Sua presciência a tornou
infalível, pois a presciência de Deus está baseada no Seu desígnio e propósito já
estabelecidos. Deus conhece de antemão apenas o que Ele preordenou. Ele
preordenou tudo o que acontece. Logo, Jesus foi para a cruz com uma determinação
absoluta, se pôs firme em direção a Jerusalém e ao Calvário. Ele não foi apenas
para tornar possível a salvação da humanidade, mas para tornar certa e real a
salvação dos crentes, do “povo escolhido de Deus, santo e amado” Cl
3v12. Ele
morreu na cruz, não somente para fazer os pecados perdoáveis, mas para “tirar” os
pecados (v. Jo 1v29). Logo, Sua morte não foi uma mera redenção “condicional” que
poderia simplesmente acontecer de acordo com a disposição ou inclinação do
homem. Ela foi uma redenção real; Ele de fato redime de forma verdadeira e real.
“[...] Ele visitou e redimiu o Seu povo [...]” Lc
1v68.
Portanto, o Senhor Jesus executou perfeitamente o desígnio e a vontade de
Deus. Ele revela, realiza e conclui todo o plano de Deus. Sabemos que todas as
7 Cp. Arthur W. Pink, em "The Seven Sayings of the Saviour on the Cross" Disponível
em português
sob o título: “Os Sete Brados do Salvador sobre a Cruz”.
8
9. coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo
o Seu propósito eterno. Na eternidade o Seu povo estava na mente e plano de Deus,
o Seu povo a quem Deus conheceu de antemão e predestinou para que fosse
chamado, predestinou para que fosse justificado e predestinou para que fosse
glorificado (v. Rm 8v2830).
Agora, no tempo, essas pessoas serão chamadas por
Cristo através da pregação da Sua Palavra, justificadas por Seu sangue, e por fim
glorificadas no retorno de Cristo em Sua gloriosa Segunda Vinda. Por isso a cruz de
Jesus é o elo central da corrente que liga todo o plano da salvação de sua Igreja
Invisível, Militante, Triunfante e Universal, de eternidade a eternidade.
O Senhor Jesus morreu de acordo com o propósito de Deus e nós somos
salvos de acordo com o propósito de Deus. Por isso o Filho de Deus é levado a
cantar. “Tu me diriges com o teu conselho e depois me receberás com honras” Sl
73v24. O crente, pela graça de Deus é destinado a glorificação. Jesus Cristo
conquistou glória para nós na Sua cruz. Através do poder da Sua cruz, a glória do
céu será manifesta. Através do poder da Sua cruz, Ele chamará o Seu povo das
profundezas do pecado, da morte e do inferno para o auge da glória eterna. Ele é
capaz de fazêlo,
visto que ressuscitou “vivendo eternamente", e a morte não tem
mais nenhum domínio sobre Ele. O Cristo vivo tem poder para salvar. Este gracioso
poder sempre está ativo, salvando os homens pela fé, que é em si o dom de Deus,
chamandoos,
justificandoos,
santificandoos,
e por fim glorificandoos
tanto na alma
como no corpo.
Com uma fé verdadeira, creia e confie no Cristo do Calvário e você habitará
para sempre na casa do Cristo da Glória.
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