O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando os portugueses exploraram as costas da África e da Ásia, estabelecendo rotas comerciais e descobrindo novas terras, como a Índia e parte da América. Chaves para essa expansão foram o desenvolvimento de novas tecnologias náuticas e a busca por novas rotas comerciais e fontes de recursos naturais.
O documento descreve o dinamismo civilizacional da Europa nos séculos XV e XVI, com ênfase no contributo português para a expansão do conhecimento do mundo. Aborda os progressos nas técnicas náuticas portuguesas que permitiram a navegação oceânica, como o uso da bússola e o desenvolvimento da caravela. Também discute os principais motivos e condições que levaram Portugal a liderar os descobrimentos marítimos, resultando no alargamento do conhecimento geográfico nessa ép
Portugal foi o primeiro país a realizar grandes descobrimentas devido à sua localização geográfica favorável, marinheiros experientes e avanços tecnológicos. As viagens expandiram-se gradualmente ao longo da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique, resultando no estabelecimento de rotas comerciais lucrativas e no contorno do Cabo da Boa Esperança. Isto abriu caminho para Vasco da Gama alcançar a Índia por mar em 1498.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo as razões para a expansão, as tecnologias que possibilitaram a navegação oceânica, e os principais marcos como a descoberta do Brasil e o estabelecimento de rotas comerciais para a Índia.
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesaMarta Pacheco
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV. Grupos como a burguesia, clero, nobreza e povo procuravam novas riquezas e mercados através da navegação. Em 1415, D. João I conquistou Ceuta, marcando o início da expansão. Nos anos seguintes, sob a liderança do Infante D. Henrique, os portugueses navegaram progressivamente para sul ao longo da costa africana, chegando à Serra Leoa até 1460.
O documento descreve o Renascimento na Europa, com foco nos contributos de Portugal e Espanha através da expansão marítima e dos descobrimentos geográficos. Lisboa e Sevilha emergiram como importantes centros comerciais, e Portugal contribuiu para o avanço da navegação, cartografia e observação científica da natureza. A visão copernicana do sistema solar revolucionou as concepções cosmológicas da época.
1) Entre os séculos II e XVI, a representação do mundo mudou significativamente, passando de um mundo povoado por monstros para um mundo cada vez mais conhecido pelos europeus;
2) Diferentes grupos sociais portugueses tinham interesse na expansão, incluindo o rei, nobres, burgueses e o povo;
3) Condições como a localização geográfica de Portugal, conhecimentos náuticos aprendidos de muçulmanos e judeus e instrumentos como a bússola permitiram aos portugue
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e principais figuras envolvidas nesta expansão, incluindo a navegação ao longo da costa africana, a chegada à Índia e o estabelecimento de feitorias comerciais. Também menciona a descoberta do Brasil e a rivalidade com Castela.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando os portugueses exploraram as costas da África e da Ásia, estabelecendo rotas comerciais e descobrindo novas terras, como a Índia e parte da América. Chaves para essa expansão foram o desenvolvimento de novas tecnologias náuticas e a busca por novas rotas comerciais e fontes de recursos naturais.
O documento descreve o dinamismo civilizacional da Europa nos séculos XV e XVI, com ênfase no contributo português para a expansão do conhecimento do mundo. Aborda os progressos nas técnicas náuticas portuguesas que permitiram a navegação oceânica, como o uso da bússola e o desenvolvimento da caravela. Também discute os principais motivos e condições que levaram Portugal a liderar os descobrimentos marítimos, resultando no alargamento do conhecimento geográfico nessa ép
Portugal foi o primeiro país a realizar grandes descobrimentas devido à sua localização geográfica favorável, marinheiros experientes e avanços tecnológicos. As viagens expandiram-se gradualmente ao longo da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique, resultando no estabelecimento de rotas comerciais lucrativas e no contorno do Cabo da Boa Esperança. Isto abriu caminho para Vasco da Gama alcançar a Índia por mar em 1498.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo as razões para a expansão, as tecnologias que possibilitaram a navegação oceânica, e os principais marcos como a descoberta do Brasil e o estabelecimento de rotas comerciais para a Índia.
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesaMarta Pacheco
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV. Grupos como a burguesia, clero, nobreza e povo procuravam novas riquezas e mercados através da navegação. Em 1415, D. João I conquistou Ceuta, marcando o início da expansão. Nos anos seguintes, sob a liderança do Infante D. Henrique, os portugueses navegaram progressivamente para sul ao longo da costa africana, chegando à Serra Leoa até 1460.
O documento descreve o Renascimento na Europa, com foco nos contributos de Portugal e Espanha através da expansão marítima e dos descobrimentos geográficos. Lisboa e Sevilha emergiram como importantes centros comerciais, e Portugal contribuiu para o avanço da navegação, cartografia e observação científica da natureza. A visão copernicana do sistema solar revolucionou as concepções cosmológicas da época.
1) Entre os séculos II e XVI, a representação do mundo mudou significativamente, passando de um mundo povoado por monstros para um mundo cada vez mais conhecido pelos europeus;
2) Diferentes grupos sociais portugueses tinham interesse na expansão, incluindo o rei, nobres, burgueses e o povo;
3) Condições como a localização geográfica de Portugal, conhecimentos náuticos aprendidos de muçulmanos e judeus e instrumentos como a bússola permitiram aos portugue
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e principais figuras envolvidas nesta expansão, incluindo a navegação ao longo da costa africana, a chegada à Índia e o estabelecimento de feitorias comerciais. Também menciona a descoberta do Brasil e a rivalidade com Castela.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a exploração das ilhas da Madeira e Açores, e a navegação ao longo da costa africana. Também aborda a rivalidade com Castela, a descoberta do Brasil e a penetração portuguesa na Ás
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a colonização da Madeira e Açores, a exploração da costa africana e a chegada à Índia.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos navegação como a descoberta do caminho marítimo para a Índia.
DURANTE A IDADE MODERNA ACONTECERAM VÁRIAS TRANSFORMAÇÕES NA EUROPA. AS GRANDES POTÊNCIAS RESOLVERAM ENTRAR EM CONTATO COM O NOVO MUNDO. PORTUGAL E ESPANHA ESTÃO DESCOBRINDO NOVOS MUNDOS E EM BUSCA DE METAIS PRECIOSOS. O MERCANTILISMO COM SUAS PRÁTICAS ECONÔMICAS E O COLONIALISMO.
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
As principais causas da Era dos Descobrimentos foram: 1) A crise do feudalismo e o Renascimento cultural levaram à formação das monarquias europeias; 2) Os europeus queriam encontrar novas rotas para as especiarias da Ásia, controladas pelos italianos; 3) Os portugueses, liderados por príncipes como Henrique o Navegador, iniciaram a navegação pelo Atlântico e contornaram a África, chegando às Índias em 1498 com Vasco da Gama.
Portugal e Espanha foram os primeiros países a lançarem as Grandes Navegações no século 15, com Portugal se destacando inicialmente ao explorar a costa oeste da África. A conquista de Ceuta em 1415 marcou o início das explorações portuguesas. Países como Inglaterra e França também participaram das Grandes Navegações mais tarde, buscando novas rotas para a Ásia através do norte da América. Disputas entre potências levaram a acordos como o Tratado de Tordesilhas de 1494
1) No século XV, os europeus começaram a explorar os oceanos com embarcações e instrumentos de navegação aprimorados, motivados por interesses econômicos, religiosos e políticos.
2) Em 1500, durante uma viagem para a Índia, Pedro Álvares Cabral chegou ao atual Brasil, que foi inicialmente chamado de Terra de Vera Cruz.
3) Os portugueses começaram a explorar economicamente o Brasil por meio da extração de pau-brasil, estabelecendo fortificações,
O documento descreve a expansão portuguesa e europeia entre os séculos XV e XVI, mencionando os motivos econômicos e religiosos para a expansão, os principais descobrimentos e conquistas portuguesas na África e Ásia, e a formação dos impérios coloniais portugueses e espanhóis.
O documento discute as rotas oceânicas no Atlântico durante os últimos cinco séculos. As ilhas desempenharam vários papéis importantes, incluindo escalas de navegação, produção agrícola e comercialização de produtos, e assentamentos de colonização. As rotas conectaram a Europa, África e Américas através do comércio de escravos, plantas, tecnologia e ciência. As ilhas também serviram como defesas contra piratas que ameaçavam as rotas comerciais.
O documento descreve as Grandes Navegações e a descoberta do Novo Mundo. As Grandes Navegações foram motivadas pela associação de interesses entre reis, burguesia e Igreja Católica para encontrar novas rotas comerciais e expandir o comércio e a fé cristã. Portugal liderou as primeiras navegações devido à sua posição geográfica favorável e tecnologia náutica avançada. A viagem de Cristóvano Colombo em 1492 e o Tratado de Tordesilhas de 14
As oito grandes cruzadas foram campanhas militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental com o objetivo de libertar Jerusalém das mãos dos muçulmanos entre os séculos XI e XIII.
O documento descreve a história da Ordem dos Templários, uma ordem militar-religiosa fundada no século 12 para proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. A ordem cresceu em riqueza e poder ao longo dos séculos, mas acabou sendo perseguida e dissolvida no século 14 sob acusações falsas do rei da França, que desejava suas riquezas. Muitos templários fugiram para Portugal, onde continuaram suas atividades sob a nova Ordem de Cristo.
O documento descreve a política colonial portuguesa entre os séculos XV e XVI, que teve como objetivos a fixação territorial, a exploração comercial e a evangelização. As estratégias incluíram a descoberta, a conquista e a colonização de diversas regiões da África, Ásia e América através da navegação e do estabelecimento de feitorias e fortalezas.
Historia da Expansão Marítima e ComercialThaís Bozz
O documento discute mapas catalães dos séculos 14 e 15 que mostram a ilha Brasil, indicando que navegações europeias podem ter alcançado a América do Norte antes de Colombo. Também descreve a expansão portuguesa a partir de 1415 com a conquista de Ceuta e as razões para a expansão comercial européia, incluindo ambição, comércio lucrativo e a propagação do cristianismo.
1) O documento discute as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI realizadas por europeus, principalmente portugueses e espanhóis, com o objetivo de encontrar novas rotas para a Índia e novas terras.
2) Portugal foi o pioneiro nestas navegações devido a fatores como sua localização geográfica, experiência em navegação e investimentos em novas tecnologias. Vasco da Gama foi o primeiro a chegar à Índia por mar em 1498.
3) A Espanha também se destac
O documento descreve a história da Ordem dos Templários, uma ordem militar e religiosa fundada no século 12 para proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. A ordem cresceu em riqueza e poder ao longo dos séculos, mas acabou sendo perseguida e dissolvida em 1314 sob acusações falsas do rei da França, que desejava seu tesouro. Muitos templários fugiram para Portugal, onde continuaram suas atividades sob a nova Ordem de Cristo.
As Cruzadas foram expedições militares convocadas pelo Papa Urbano II no século XI com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos e proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. A Ordem Templária foi criada em 1119 para ajudar os peregrinos e defender a cidade sagrada. As Cruzadas tiveram consequências econômicas, sociais e religiosas na Europa e no Oriente Médio.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, as viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana que levaram à colonização da Madeira, Açores e costa de Angola, e culminaram na descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498.
No século XIV, a Europa enfrentou fome, peste e guerra, levando a uma crise demográfica e econômica. Em Portugal, revoltas populares e a guerra com Castela levaram à independência sob o reinado de D. João I. No século XV, sob o patrocínio do Infante D. Henrique, Portugal expandiu-se através da navegação e colonização, descobrindo os arquipélagos da Madeira e Açores.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a exploração das ilhas da Madeira e Açores, e a navegação ao longo da costa africana. Também aborda a rivalidade com Castela, a descoberta do Brasil e a penetração portuguesa na Ás
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a colonização da Madeira e Açores, a exploração da costa africana e a chegada à Índia.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos navegação como a descoberta do caminho marítimo para a Índia.
DURANTE A IDADE MODERNA ACONTECERAM VÁRIAS TRANSFORMAÇÕES NA EUROPA. AS GRANDES POTÊNCIAS RESOLVERAM ENTRAR EM CONTATO COM O NOVO MUNDO. PORTUGAL E ESPANHA ESTÃO DESCOBRINDO NOVOS MUNDOS E EM BUSCA DE METAIS PRECIOSOS. O MERCANTILISMO COM SUAS PRÁTICAS ECONÔMICAS E O COLONIALISMO.
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
As principais causas da Era dos Descobrimentos foram: 1) A crise do feudalismo e o Renascimento cultural levaram à formação das monarquias europeias; 2) Os europeus queriam encontrar novas rotas para as especiarias da Ásia, controladas pelos italianos; 3) Os portugueses, liderados por príncipes como Henrique o Navegador, iniciaram a navegação pelo Atlântico e contornaram a África, chegando às Índias em 1498 com Vasco da Gama.
Portugal e Espanha foram os primeiros países a lançarem as Grandes Navegações no século 15, com Portugal se destacando inicialmente ao explorar a costa oeste da África. A conquista de Ceuta em 1415 marcou o início das explorações portuguesas. Países como Inglaterra e França também participaram das Grandes Navegações mais tarde, buscando novas rotas para a Ásia através do norte da América. Disputas entre potências levaram a acordos como o Tratado de Tordesilhas de 1494
1) No século XV, os europeus começaram a explorar os oceanos com embarcações e instrumentos de navegação aprimorados, motivados por interesses econômicos, religiosos e políticos.
2) Em 1500, durante uma viagem para a Índia, Pedro Álvares Cabral chegou ao atual Brasil, que foi inicialmente chamado de Terra de Vera Cruz.
3) Os portugueses começaram a explorar economicamente o Brasil por meio da extração de pau-brasil, estabelecendo fortificações,
O documento descreve a expansão portuguesa e europeia entre os séculos XV e XVI, mencionando os motivos econômicos e religiosos para a expansão, os principais descobrimentos e conquistas portuguesas na África e Ásia, e a formação dos impérios coloniais portugueses e espanhóis.
O documento discute as rotas oceânicas no Atlântico durante os últimos cinco séculos. As ilhas desempenharam vários papéis importantes, incluindo escalas de navegação, produção agrícola e comercialização de produtos, e assentamentos de colonização. As rotas conectaram a Europa, África e Américas através do comércio de escravos, plantas, tecnologia e ciência. As ilhas também serviram como defesas contra piratas que ameaçavam as rotas comerciais.
O documento descreve as Grandes Navegações e a descoberta do Novo Mundo. As Grandes Navegações foram motivadas pela associação de interesses entre reis, burguesia e Igreja Católica para encontrar novas rotas comerciais e expandir o comércio e a fé cristã. Portugal liderou as primeiras navegações devido à sua posição geográfica favorável e tecnologia náutica avançada. A viagem de Cristóvano Colombo em 1492 e o Tratado de Tordesilhas de 14
As oito grandes cruzadas foram campanhas militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental com o objetivo de libertar Jerusalém das mãos dos muçulmanos entre os séculos XI e XIII.
O documento descreve a história da Ordem dos Templários, uma ordem militar-religiosa fundada no século 12 para proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. A ordem cresceu em riqueza e poder ao longo dos séculos, mas acabou sendo perseguida e dissolvida no século 14 sob acusações falsas do rei da França, que desejava suas riquezas. Muitos templários fugiram para Portugal, onde continuaram suas atividades sob a nova Ordem de Cristo.
O documento descreve a política colonial portuguesa entre os séculos XV e XVI, que teve como objetivos a fixação territorial, a exploração comercial e a evangelização. As estratégias incluíram a descoberta, a conquista e a colonização de diversas regiões da África, Ásia e América através da navegação e do estabelecimento de feitorias e fortalezas.
Historia da Expansão Marítima e ComercialThaís Bozz
O documento discute mapas catalães dos séculos 14 e 15 que mostram a ilha Brasil, indicando que navegações europeias podem ter alcançado a América do Norte antes de Colombo. Também descreve a expansão portuguesa a partir de 1415 com a conquista de Ceuta e as razões para a expansão comercial européia, incluindo ambição, comércio lucrativo e a propagação do cristianismo.
1) O documento discute as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI realizadas por europeus, principalmente portugueses e espanhóis, com o objetivo de encontrar novas rotas para a Índia e novas terras.
2) Portugal foi o pioneiro nestas navegações devido a fatores como sua localização geográfica, experiência em navegação e investimentos em novas tecnologias. Vasco da Gama foi o primeiro a chegar à Índia por mar em 1498.
3) A Espanha também se destac
O documento descreve a história da Ordem dos Templários, uma ordem militar e religiosa fundada no século 12 para proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. A ordem cresceu em riqueza e poder ao longo dos séculos, mas acabou sendo perseguida e dissolvida em 1314 sob acusações falsas do rei da França, que desejava seu tesouro. Muitos templários fugiram para Portugal, onde continuaram suas atividades sob a nova Ordem de Cristo.
As Cruzadas foram expedições militares convocadas pelo Papa Urbano II no século XI com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos e proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. A Ordem Templária foi criada em 1119 para ajudar os peregrinos e defender a cidade sagrada. As Cruzadas tiveram consequências econômicas, sociais e religiosas na Europa e no Oriente Médio.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, as viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana que levaram à colonização da Madeira, Açores e costa de Angola, e culminaram na descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498.
No século XIV, a Europa enfrentou fome, peste e guerra, levando a uma crise demográfica e econômica. Em Portugal, revoltas populares e a guerra com Castela levaram à independência sob o reinado de D. João I. No século XV, sob o patrocínio do Infante D. Henrique, Portugal expandiu-se através da navegação e colonização, descobrindo os arquipélagos da Madeira e Açores.
Semelhante a A conquista de Ceuta - Expansão Marítima Europeia (1415).pptx (20)
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A conquista de Ceuta - Expansão Marítima Europeia (1415).pptx
1.
2. Trocas de conhecimentos
Muhammad al-Idrisi
Seu trabalho foi ainda crucial na missão dos
navegantes europeus dos séculos XV e XVI.
(Ceuta, 1099 - Sicília, 1165
ou 1166) era um geógrafo,
cartógrafo, egiptólogo e
viajante muçulmano.
Acredita-se mesmo que Cristóvão Colombo tenha
utilizado um mapa originalmente retirado da
obra de Al-Idrisi.
Seu nome foi um dos mais conhecidos entre os
homens de ciência do mundo islâmico.
3. A conquista de Ceuta (1415)
O objetivo da Coroa, impulsionada pela burguesia,
era se apoderar da cidade que recebia as caravanas
de mouros que transportavam ouro, marfim,
especiarias e escravos.
Portugal enfrentava uma crise
agrícola e de metais preciosos.
4. No mapa, vemos em laranja, os territórios muçulmanos; em vermelho, a rota do ouro; em
verde, das especiarias; em azul, a rota utilizada pelos mercadores venezianos e genoveses.