SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8

O
SIGNIFICADO
DA PÁSCOA
Realizado por:
Inês Ferreira Nº7
Joana Costa Nº8
8ºA

Braga, Celeirós, 22-10-2013
Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8
Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8

Introdução
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na
cruz, o seu corpo foi colocado num sepulcro, onde permaneceu até à sua ressurreição, quando o
seu espírito e o seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã,
em que as pessoas vão às igrejas e participam nas cerimónias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal têm a sua origem em festivais pagãos da Primavera.
Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais
importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por oito dias e comemora o êxodo dos
israelitas do Egipto, durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um
ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo da morte para a vida.
Em português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa remonta ao hebraico Pessach.
Os espanhóis chamam à festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com
cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do
coelho vem do facto de que os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução. Como a
Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos para simbolizar a fertilidade!

Vamos ver agora como surgiu o
chocolate...
Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos
deuses", o chocolate. "Theobroma acção" é o nome científico dessa maravilha chamada
chocolate. Quem o baptizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que toda essa história começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal e qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de
sementes de cacau torradas e trituradas, a que se junta depois água, mel e farinha. Deves
lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma
bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate
dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, um remédio, também
sagrado e alimento profano. Os Astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal era valor que o
alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como uma forma de
estabelecer o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado
de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor
de energia. Não é aconselhável, porém, consumi-lo isoladamente.
Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (17)

Motivação - Luteranismo
Motivação - LuteranismoMotivação - Luteranismo
Motivação - Luteranismo
 
Sit 2 vol 1 reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
Sit 2 vol 1   reforma religiosa europeia e contrarreforma catolicaSit 2 vol 1   reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
Sit 2 vol 1 reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
 
Quadro religião comparadas
Quadro religião comparadasQuadro religião comparadas
Quadro religião comparadas
 
O tempo das reformas
O tempo das reformasO tempo das reformas
O tempo das reformas
 
Reforma e contra reforma da igreja
Reforma e contra reforma da igrejaReforma e contra reforma da igreja
Reforma e contra reforma da igreja
 
8º reforma protestante 2015
8º   reforma protestante 20158º   reforma protestante 2015
8º reforma protestante 2015
 
Tempo de reformas
Tempo de reformasTempo de reformas
Tempo de reformas
 
As correntes religiosas da reforma protestante
As correntes religiosas da reforma protestanteAs correntes religiosas da reforma protestante
As correntes religiosas da reforma protestante
 
A Crise Religiosa
A Crise ReligiosaA Crise Religiosa
A Crise Religiosa
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Lutero
LuteroLutero
Lutero
 
Reformas e Reformadores
Reformas e ReformadoresReformas e Reformadores
Reformas e Reformadores
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 

Destaque

Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1mihg
 
Sensational sentences!
Sensational sentences!Sensational sentences!
Sensational sentences!engmisskp
 
Cruise in Saint John
Cruise in Saint JohnCruise in Saint John
Cruise in Saint Johnhpsmith
 
Makkelijk lezen plein_voorstelling
Makkelijk lezen plein_voorstellingMakkelijk lezen plein_voorstelling
Makkelijk lezen plein_voorstellingMaarten D'hamers
 
Mis bandas favoritas de música
Mis bandas favoritas de músicaMis bandas favoritas de música
Mis bandas favoritas de músicamychemicalboy
 
Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...
Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...
Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...mdelmar97
 
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFL
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFLEvento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFL
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFLMZ .
 
About Me by Cheyenne Patterson
About Me by Cheyenne PattersonAbout Me by Cheyenne Patterson
About Me by Cheyenne PattersonCheyenne Patterson
 
8 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_974
8 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_9748 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_974
8 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_974nes1994
 
Reputazione nel turismo #pugliaTU
Reputazione nel turismo #pugliaTUReputazione nel turismo #pugliaTU
Reputazione nel turismo #pugliaTUVARNER FERRATO
 
Csr effectiveness intro ad
Csr effectiveness intro adCsr effectiveness intro ad
Csr effectiveness intro adAnna Danylyuk
 
Mark earls main stage - 2013
Mark earls   main stage - 2013Mark earls   main stage - 2013
Mark earls main stage - 2013Ray Poynter
 

Destaque (20)

Red apes (app)
Red apes (app)Red apes (app)
Red apes (app)
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Sensational sentences!
Sensational sentences!Sensational sentences!
Sensational sentences!
 
150521(목)
150521(목)150521(목)
150521(목)
 
bharti bane
bharti banebharti bane
bharti bane
 
Cruise in Saint John
Cruise in Saint JohnCruise in Saint John
Cruise in Saint John
 
Mathew Thomas -
Mathew Thomas -Mathew Thomas -
Mathew Thomas -
 
Supreme Group!!
Supreme Group!!Supreme Group!!
Supreme Group!!
 
Makkelijk lezen plein_voorstelling
Makkelijk lezen plein_voorstellingMakkelijk lezen plein_voorstelling
Makkelijk lezen plein_voorstelling
 
Mis bandas favoritas de música
Mis bandas favoritas de músicaMis bandas favoritas de música
Mis bandas favoritas de música
 
Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...
Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...
Unit 30 – Be able to produce material for an original UK-based print media pr...
 
Reference_Rediscovered
Reference_RediscoveredReference_Rediscovered
Reference_Rediscovered
 
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFL
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFLEvento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFL
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da CPFL
 
Still Bolt Seals
Still Bolt SealsStill Bolt Seals
Still Bolt Seals
 
About Me by Cheyenne Patterson
About Me by Cheyenne PattersonAbout Me by Cheyenne Patterson
About Me by Cheyenne Patterson
 
8 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_974
8 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_9748 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_974
8 a8 joana costa-pascoa coelho ovo_974
 
Reputazione nel turismo #pugliaTU
Reputazione nel turismo #pugliaTUReputazione nel turismo #pugliaTU
Reputazione nel turismo #pugliaTU
 
Csr effectiveness intro ad
Csr effectiveness intro adCsr effectiveness intro ad
Csr effectiveness intro ad
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Mark earls main stage - 2013
Mark earls   main stage - 2013Mark earls   main stage - 2013
Mark earls main stage - 2013
 

Semelhante a Significado da Páscoa

Semelhante a Significado da Páscoa (20)

Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
 
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_3348 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
 
Pascoa final.pdf
Pascoa final.pdfPascoa final.pdf
Pascoa final.pdf
 
Ficha 4 - O significado da Páscoa
Ficha 4 - O significado da PáscoaFicha 4 - O significado da Páscoa
Ficha 4 - O significado da Páscoa
 
Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
 
Páscoa na visão espírita
Páscoa na visão espíritaPáscoa na visão espírita
Páscoa na visão espírita
 
A Páscoa na visão do espírita
A Páscoa na visão do espíritaA Páscoa na visão do espírita
A Páscoa na visão do espírita
 
Teologia16
Teologia16Teologia16
Teologia16
 
Apostila 16
Apostila 16Apostila 16
Apostila 16
 
Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
 
A Clave Outubro 10
A Clave Outubro 10A Clave Outubro 10
A Clave Outubro 10
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
 
Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
 
Cristianismo (3).pptx
Cristianismo (3).pptxCristianismo (3).pptx
Cristianismo (3).pptx
 
Pascoa final
Pascoa finalPascoa final
Pascoa final
 
Cad cristianismo
Cad cristianismoCad cristianismo
Cad cristianismo
 
Pascoa final
Pascoa finalPascoa final
Pascoa final
 
Historia geral-das-religioes-karina-bezerra
Historia geral-das-religioes-karina-bezerraHistoria geral-das-religioes-karina-bezerra
Historia geral-das-religioes-karina-bezerra
 
Origem da pascoa leo e gi
Origem da pascoa leo e giOrigem da pascoa leo e gi
Origem da pascoa leo e gi
 

Mais de nes1994

Futuro desejado
Futuro desejadoFuturo desejado
Futuro desejadones1994
 
Tic conceitos base
Tic conceitos baseTic conceitos base
Tic conceitos basenes1994
 
Autores clássicos portugueses
Autores clássicos portuguesesAutores clássicos portugueses
Autores clássicos portuguesesnes1994
 
tecnologia de informação e comunicação
tecnologia de informação e comunicaçãotecnologia de informação e comunicação
tecnologia de informação e comunicaçãones1994
 
tecnologia da informação e comunicação
tecnologia da informação e comunicaçãotecnologia da informação e comunicação
tecnologia da informação e comunicaçãones1994
 

Mais de nes1994 (7)

Final
FinalFinal
Final
 
Final
FinalFinal
Final
 
Futuro desejado
Futuro desejadoFuturo desejado
Futuro desejado
 
Tic conceitos base
Tic conceitos baseTic conceitos base
Tic conceitos base
 
Autores clássicos portugueses
Autores clássicos portuguesesAutores clássicos portugueses
Autores clássicos portugueses
 
tecnologia de informação e comunicação
tecnologia de informação e comunicaçãotecnologia de informação e comunicação
tecnologia de informação e comunicação
 
tecnologia da informação e comunicação
tecnologia da informação e comunicaçãotecnologia da informação e comunicação
tecnologia da informação e comunicação
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Significado da Páscoa

  • 1. Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8 O SIGNIFICADO DA PÁSCOA Realizado por: Inês Ferreira Nº7 Joana Costa Nº8 8ºA Braga, Celeirós, 22-10-2013
  • 2. Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8
  • 3. Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8 Introdução A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, o seu corpo foi colocado num sepulcro, onde permaneceu até à sua ressurreição, quando o seu espírito e o seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, em que as pessoas vão às igrejas e participam nas cerimónias religiosas. Muitos costumes ligados ao período pascal têm a sua origem em festivais pagãos da Primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por oito dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egipto, durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo da morte para a vida. Em português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa remonta ao hebraico Pessach. Os espanhóis chamam à festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques. A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do facto de que os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos para simbolizar a fertilidade! Vamos ver agora como surgiu o chocolate... Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma acção" é o nome científico dessa maravilha chamada chocolate. Quem o baptizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753. Mas foi com os Maias e os Astecas que toda essa história começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal e qual o ouro. Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, a que se junta depois água, mel e farinha. Deves lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida. Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados. Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, um remédio, também sagrado e alimento profano. Os Astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal era valor que o alimento possuía. Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como uma forma de estabelecer o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumi-lo isoladamente.
  • 4. Inês Ferreira Nº7, Joana Costa Nº8