O documento discute (1) soluções de capital para resseguradoras, incluindo sidecars e capital contingente; (2) as motivações e vantagens dessas soluções; e (3) considerações regulatórias para implementá-las no Brasil.
7º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro - Cesar SerraCNseg
O documento discute três modelos de compartilhamento de riscos entre operadoras de planos de saúde no Brasil regulamentados pela Resolução Normativa no 430/2017: 1) corresponsabilidade pelos atendimentos dos beneficiários, 2) constituição de fundos comuns para custear despesas assistenciais, e 3) oferta conjunta de planos por múltiplas operadoras em um único contrato.
7º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro - Paulo BottiCNseg
O documento discute a internacionalização e competitividade do resseguro brasileiro na América Latina. Ele destaca que o Brasil representa metade dos prêmios de seguros na América Latina, mas apenas 1/6 dos prêmios de resseguro, e que atraindo 25% do mercado latino-americano não-brasileiro, o tamanho do mercado de resseguro brasileiro mais que dobraria. Também discute medidas para desenvolver de forma consistente a internacionalização das resseguradoras brasileiras.
6º Resseguro - Fundos de Pensão e o Impacto D&O - Fabio TorresCNseg
O documento discute o impacto dos fundos de pensão no seguro D&O (Directors & Officers Liability Insurance). Apresenta estatísticas sobre o patrimônio dos principais fundos de pensão brasileiros. Aborda investigações como a Operação Greenfield e decisões judiciais que delimitam a cobertura do seguro D&O, excluindo atos fraudulentos ou dolosos.
6ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros - Edson FrancoCNseg
O documento discute a proteção dos consumidores de seguros, capitalização e previdência privada no caso de falência das empresas. Atualmente, os ativos que garantem as reservas técnicas destinas aos clientes podem ser usados para pagar dívidas fiscais e trabalhistas primeiro. Dois projetos no Congresso buscam mudar isso: um cria um fundo privado e outro define essas reservas como um patrimônio separado para proteger os direitos dos clientes.
A Susep está trabalhando em uma nova regulamentação para permitir que seguradoras aceitem riscos em retrocessão. A regulamentação é necessária porque a lei atual não especifica os critérios e condições para essas operações. A Susep analisa questões como capital mínimo, riscos em espiral e limites para aceitação de retrocessão pelas seguradoras. A nova regulamentação deve ser concluída nos próximos meses.
6ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros - Eduardo Dal RiCNseg
Palestra apresentada por Eduardo Dal Ri, Vice-Presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais- FenSeg e Vice-Presidente de Automóveis e Massificados da SulAmérica Seguros
7º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro - Cesar SerraCNseg
O documento discute três modelos de compartilhamento de riscos entre operadoras de planos de saúde no Brasil regulamentados pela Resolução Normativa no 430/2017: 1) corresponsabilidade pelos atendimentos dos beneficiários, 2) constituição de fundos comuns para custear despesas assistenciais, e 3) oferta conjunta de planos por múltiplas operadoras em um único contrato.
7º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro - Paulo BottiCNseg
O documento discute a internacionalização e competitividade do resseguro brasileiro na América Latina. Ele destaca que o Brasil representa metade dos prêmios de seguros na América Latina, mas apenas 1/6 dos prêmios de resseguro, e que atraindo 25% do mercado latino-americano não-brasileiro, o tamanho do mercado de resseguro brasileiro mais que dobraria. Também discute medidas para desenvolver de forma consistente a internacionalização das resseguradoras brasileiras.
6º Resseguro - Fundos de Pensão e o Impacto D&O - Fabio TorresCNseg
O documento discute o impacto dos fundos de pensão no seguro D&O (Directors & Officers Liability Insurance). Apresenta estatísticas sobre o patrimônio dos principais fundos de pensão brasileiros. Aborda investigações como a Operação Greenfield e decisões judiciais que delimitam a cobertura do seguro D&O, excluindo atos fraudulentos ou dolosos.
6ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros - Edson FrancoCNseg
O documento discute a proteção dos consumidores de seguros, capitalização e previdência privada no caso de falência das empresas. Atualmente, os ativos que garantem as reservas técnicas destinas aos clientes podem ser usados para pagar dívidas fiscais e trabalhistas primeiro. Dois projetos no Congresso buscam mudar isso: um cria um fundo privado e outro define essas reservas como um patrimônio separado para proteger os direitos dos clientes.
A Susep está trabalhando em uma nova regulamentação para permitir que seguradoras aceitem riscos em retrocessão. A regulamentação é necessária porque a lei atual não especifica os critérios e condições para essas operações. A Susep analisa questões como capital mínimo, riscos em espiral e limites para aceitação de retrocessão pelas seguradoras. A nova regulamentação deve ser concluída nos próximos meses.
6ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros - Eduardo Dal RiCNseg
Palestra apresentada por Eduardo Dal Ri, Vice-Presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais- FenSeg e Vice-Presidente de Automóveis e Massificados da SulAmérica Seguros
Os CDBs são títulos emitidos por bancos para captação de recursos, com remuneração ligada a índices como CDI e IPCA. Possuem garantia do FGC até R$250.000 e são negociados em sistema autorizado pelo Banco Central. Envolvem riscos de crédito, mercado, prazo e liquidez.
A queda das taxas de juros no Brasil exigiu que as seguradoras aumentassem suas provisões técnicas em bilhões de reais para garantir o pagamento de obrigações futuras com menores rendimentos. A Susep formou um grupo de trabalho para redefinir as regras e permitiu que as seguradoras compensassem déficits em algumas carteiras com superávits em outras, adiando aplicação de testes até dezembro. A Bradesco Seguros já aumentou suas provisões em R$2,1 bilhões
Novos instrumentos de financiamento do agronegocioWesley Cardoso
O documento descreve novos títulos criados para o agronegócio brasileiro: CDCA, LCA e CRA. O CDCA é um certificado de direitos creditórios do agronegócio emitido por cooperativas e lastreado em recebíveis. A LCA é uma letra de crédito do agronegócio emitida por bancos. O CRA é um certificado de recebíveis do agronegócio emitido por companhias securitizadoras. Esses títulos visam trazer mais recursos, credibilidade e reduzir
O documento discute três pontos importantes sobre o uso de capitais próprios e contragarantias nas empresas: 1) Existem diferentes tipologias de capitais próprios que podem ter impactos diferentes para a empresa; 2) A autonomia financeira pode ser reforçada de várias formas sem esforço financeiro dos sócios; 3) As contragarantias podem ser gerais ou específicas, o que afeta a sua disponibilidade futura.
The document discusses Brazil's mechanisms for guaranteeing payments in public-private partnerships (PPPs), including the legal framework, payment flows, fund structures, and governance. The main points are:
1) The FPE fund directs 18% of transfers to DESENBAHIA to make payments on PPP contracts.
2) The FGBP fund provides up to R$750 million in guarantees for obligations of Bahia state entities in PPPs.
3) Transparency is provided through the DESENBAHIA and PPP Bahia websites.
Este documento discute a regulação e desenvolvimento do mercado de seguros no Brasil. Ele descreve a estrutura regulatória do setor, incluindo o Conselho Nacional de Seguros Privados e a Superintendência de Seguros Privados. Além disso, apresenta estatísticas sobre o desempenho do mercado de seguros brasileiro e desafios para aumentar a cobertura securitária e previdência complementar no país.
O documento fornece uma introdução sobre os principais tipos de investimentos financeiros no Brasil, divididos em renda fixa e renda variável. Ele descreve os investimentos de renda fixa mais seguros e comuns, como títulos do tesouro, CDBs, LCI/LCA e debêntures. O documento também discute investimentos de renda variável como fundos de investimento e ações.
Este documento resume os principais tipos de consórcio oferecidos pelo Sicoob, incluindo consórcio imobiliário, automóvel e motocicleta. O consórcio imobiliário permite a compra de imóveis entre R$30.000 e R$300.000 com prazos de 120 a 150 meses, enquanto os consórcios de veículos têm cartas de crédito de R$23.322 a R$42.491 para automóveis e R$5.000 a R$10.000 para motocicletas, ambos com prazo
Orientações Para Gestão de Investimentos - BradescoAPEPREM
O documento fornece orientações para a gestão de investimentos de regimes próprios de previdência social. Ele discute a formação de um comitê de investimentos, a elaboração de uma política de investimentos considerando segurança, rentabilidade, solvência e liquidez, e a diversificação da carteira de investimentos. Também fornece informações sobre índices de renda fixa e variável para auxiliar na tomada de decisões sobre a alocação de ativos.
O Banco Bradesco adquiriu o BMC em 2007 e incorporou o Banco Finasa BMC em 2008. Em 2009, a Bradesco Promotora foi criada reunindo funcionários do BMC e da BVP Promotora para comercializar produtos de crédito consignado. A Bradesco Promotora é uma das maiores empresas de crédito consignado no Brasil com 500 correspondentes em todos os municípios brasileiros.
Este documento resume as regulamentações para fintechs no Brasil contidas nas Resoluções 4.656/18 e 4792/20 do Banco Central. Ele define as categorias de fintechs no país e estabelece as regras para Sociedades de Crédito Direto e Sociedades de Empréstimo entre Pessoas, incluindo requisitos de capital, serviços permitidos, vedações e processos de autorização junto ao BCB.
Créditos consignados e os correspondentes bancários 1Rozangela Silva
O documento discute o mercado de crédito consignado no Brasil, incluindo seu crescimento sob o governo Lula, as vantagens para os clientes em termos de taxas mais baixas, e a mudança no perfil dos bancos que operam neste mercado, com grandes bancos ganhando participação.
Lançamento do Relatório de Atividades das Ouvidorias - Amanda Biscaro, Julio ...CNseg
Este documento fornece um resumo do Relatório de Atividades das Ouvidorias do Setor de Seguros em 2016. Ele apresenta estatísticas sobre o setor de seguros no Brasil em 2016 e detalha as atividades e evolução da Comissão de Ouvidoria da CNseg entre 2004-2016. O relatório consolida 127.107 demandas recebidas pelas ouvidorias em 2016, com maior concentração em seguros gerais, saúde suplementar e seguro de pessoas.
1. O documento fornece informações sobre o crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal para auxiliar cidadãos a comprarem sua casa própria, explicando termos, modalidades e processo de financiamento.
Este documento resume os procedimentos e atenção a dedicar à cobertura de garantia do Estado para o crédito comercial pela CBK Seguros de Crédito. A cobertura das vendas realizadas até 31 de dezembro de 2011 termina nesta data, e os sinistros devem ser declarados até 31 de outubro de 2012 para receber indemnização. Os clientes devem comunicar quaisquer sinistros abrangidos pelas duas apólices até às datas limite estabelecidas pelas seguradoras.
Aqui, você dispõe de uma linha completa de produtos e serviços com condições muito vantajosas em relação ao mercado. O Sicoob oferece soluções de investimentos, empréstimos, financiamentos, dentre outros produtos para a sua empresa.
O documento descreve os principais produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob para pessoas físicas, incluindo contas correntes, cartões de crédito e débito, empréstimos, consórcios, pagamentos e seguros.
O documento descreve quatro produtos financeiros: 1) Caderneta de poupança, um investimento de baixa rentabilidade mas com liquidez diária. 2) Debêntures, títulos de dívida que pagam juros fixos ou variáveis. 3) CDB, títulos emitidos por bancos que pagam rentabilidade ligada à taxa Selic. 4) Commercial papers, títulos de curto prazo emitidos por empresas para financiar capital de giro.
O documento discute o seguro garantia judicial como alternativa à alienação ou congelamento de bens para garantir o pagamento de dívidas em caso de derrota na justiça. Ele fornece mais detalhes sobre como o seguro garantia judicial funciona, suas vantagens em relação à fiança bancária, suas modalidades e a fundamentação legal.
O documento discute a demanda de pequenas e médias seguradoras por serviços de terceirização (BPO) para reduzir custos. A Central de Serviços pode coordenar um projeto-piloto de BPO, começando pela gestão do contencioso judicial. O desafio é estabelecer uma governança que permita customização sem perder economias de escala.
O documento fornece uma introdução ao mercado de capitais brasileiro, definindo seus principais conceitos e ativos. Em três frases:
1) Explica o que é o mercado de capitais e seu papel na captação de recursos para o desenvolvimento das empresas.
2) Apresenta os principais ativos negociados, como ações, debêntures e fundos de investimento, destacando suas características.
3) Aborda a importância do investimento no mercado de capitais para o crescimento econômico do país e como indivíduos e
O documento fornece uma introdução ao mercado de capitais brasileiro, definindo seus principais conceitos e ativos. Explica que o mercado de capitais permite que empresas obtenham financiamento por meio da emissão de ações e títulos negociados publicamente, gerando investimentos que impulsionam o crescimento econômico. Também descreve os principais ativos negociados como ações ordinárias e preferenciais, opções, fundos de investimento e seus benefícios para investidores e empresas.
Os CDBs são títulos emitidos por bancos para captação de recursos, com remuneração ligada a índices como CDI e IPCA. Possuem garantia do FGC até R$250.000 e são negociados em sistema autorizado pelo Banco Central. Envolvem riscos de crédito, mercado, prazo e liquidez.
A queda das taxas de juros no Brasil exigiu que as seguradoras aumentassem suas provisões técnicas em bilhões de reais para garantir o pagamento de obrigações futuras com menores rendimentos. A Susep formou um grupo de trabalho para redefinir as regras e permitiu que as seguradoras compensassem déficits em algumas carteiras com superávits em outras, adiando aplicação de testes até dezembro. A Bradesco Seguros já aumentou suas provisões em R$2,1 bilhões
Novos instrumentos de financiamento do agronegocioWesley Cardoso
O documento descreve novos títulos criados para o agronegócio brasileiro: CDCA, LCA e CRA. O CDCA é um certificado de direitos creditórios do agronegócio emitido por cooperativas e lastreado em recebíveis. A LCA é uma letra de crédito do agronegócio emitida por bancos. O CRA é um certificado de recebíveis do agronegócio emitido por companhias securitizadoras. Esses títulos visam trazer mais recursos, credibilidade e reduzir
O documento discute três pontos importantes sobre o uso de capitais próprios e contragarantias nas empresas: 1) Existem diferentes tipologias de capitais próprios que podem ter impactos diferentes para a empresa; 2) A autonomia financeira pode ser reforçada de várias formas sem esforço financeiro dos sócios; 3) As contragarantias podem ser gerais ou específicas, o que afeta a sua disponibilidade futura.
The document discusses Brazil's mechanisms for guaranteeing payments in public-private partnerships (PPPs), including the legal framework, payment flows, fund structures, and governance. The main points are:
1) The FPE fund directs 18% of transfers to DESENBAHIA to make payments on PPP contracts.
2) The FGBP fund provides up to R$750 million in guarantees for obligations of Bahia state entities in PPPs.
3) Transparency is provided through the DESENBAHIA and PPP Bahia websites.
Este documento discute a regulação e desenvolvimento do mercado de seguros no Brasil. Ele descreve a estrutura regulatória do setor, incluindo o Conselho Nacional de Seguros Privados e a Superintendência de Seguros Privados. Além disso, apresenta estatísticas sobre o desempenho do mercado de seguros brasileiro e desafios para aumentar a cobertura securitária e previdência complementar no país.
O documento fornece uma introdução sobre os principais tipos de investimentos financeiros no Brasil, divididos em renda fixa e renda variável. Ele descreve os investimentos de renda fixa mais seguros e comuns, como títulos do tesouro, CDBs, LCI/LCA e debêntures. O documento também discute investimentos de renda variável como fundos de investimento e ações.
Este documento resume os principais tipos de consórcio oferecidos pelo Sicoob, incluindo consórcio imobiliário, automóvel e motocicleta. O consórcio imobiliário permite a compra de imóveis entre R$30.000 e R$300.000 com prazos de 120 a 150 meses, enquanto os consórcios de veículos têm cartas de crédito de R$23.322 a R$42.491 para automóveis e R$5.000 a R$10.000 para motocicletas, ambos com prazo
Orientações Para Gestão de Investimentos - BradescoAPEPREM
O documento fornece orientações para a gestão de investimentos de regimes próprios de previdência social. Ele discute a formação de um comitê de investimentos, a elaboração de uma política de investimentos considerando segurança, rentabilidade, solvência e liquidez, e a diversificação da carteira de investimentos. Também fornece informações sobre índices de renda fixa e variável para auxiliar na tomada de decisões sobre a alocação de ativos.
O Banco Bradesco adquiriu o BMC em 2007 e incorporou o Banco Finasa BMC em 2008. Em 2009, a Bradesco Promotora foi criada reunindo funcionários do BMC e da BVP Promotora para comercializar produtos de crédito consignado. A Bradesco Promotora é uma das maiores empresas de crédito consignado no Brasil com 500 correspondentes em todos os municípios brasileiros.
Este documento resume as regulamentações para fintechs no Brasil contidas nas Resoluções 4.656/18 e 4792/20 do Banco Central. Ele define as categorias de fintechs no país e estabelece as regras para Sociedades de Crédito Direto e Sociedades de Empréstimo entre Pessoas, incluindo requisitos de capital, serviços permitidos, vedações e processos de autorização junto ao BCB.
Créditos consignados e os correspondentes bancários 1Rozangela Silva
O documento discute o mercado de crédito consignado no Brasil, incluindo seu crescimento sob o governo Lula, as vantagens para os clientes em termos de taxas mais baixas, e a mudança no perfil dos bancos que operam neste mercado, com grandes bancos ganhando participação.
Lançamento do Relatório de Atividades das Ouvidorias - Amanda Biscaro, Julio ...CNseg
Este documento fornece um resumo do Relatório de Atividades das Ouvidorias do Setor de Seguros em 2016. Ele apresenta estatísticas sobre o setor de seguros no Brasil em 2016 e detalha as atividades e evolução da Comissão de Ouvidoria da CNseg entre 2004-2016. O relatório consolida 127.107 demandas recebidas pelas ouvidorias em 2016, com maior concentração em seguros gerais, saúde suplementar e seguro de pessoas.
1. O documento fornece informações sobre o crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal para auxiliar cidadãos a comprarem sua casa própria, explicando termos, modalidades e processo de financiamento.
Este documento resume os procedimentos e atenção a dedicar à cobertura de garantia do Estado para o crédito comercial pela CBK Seguros de Crédito. A cobertura das vendas realizadas até 31 de dezembro de 2011 termina nesta data, e os sinistros devem ser declarados até 31 de outubro de 2012 para receber indemnização. Os clientes devem comunicar quaisquer sinistros abrangidos pelas duas apólices até às datas limite estabelecidas pelas seguradoras.
Aqui, você dispõe de uma linha completa de produtos e serviços com condições muito vantajosas em relação ao mercado. O Sicoob oferece soluções de investimentos, empréstimos, financiamentos, dentre outros produtos para a sua empresa.
O documento descreve os principais produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob para pessoas físicas, incluindo contas correntes, cartões de crédito e débito, empréstimos, consórcios, pagamentos e seguros.
O documento descreve quatro produtos financeiros: 1) Caderneta de poupança, um investimento de baixa rentabilidade mas com liquidez diária. 2) Debêntures, títulos de dívida que pagam juros fixos ou variáveis. 3) CDB, títulos emitidos por bancos que pagam rentabilidade ligada à taxa Selic. 4) Commercial papers, títulos de curto prazo emitidos por empresas para financiar capital de giro.
O documento discute o seguro garantia judicial como alternativa à alienação ou congelamento de bens para garantir o pagamento de dívidas em caso de derrota na justiça. Ele fornece mais detalhes sobre como o seguro garantia judicial funciona, suas vantagens em relação à fiança bancária, suas modalidades e a fundamentação legal.
O documento discute a demanda de pequenas e médias seguradoras por serviços de terceirização (BPO) para reduzir custos. A Central de Serviços pode coordenar um projeto-piloto de BPO, começando pela gestão do contencioso judicial. O desafio é estabelecer uma governança que permita customização sem perder economias de escala.
O documento fornece uma introdução ao mercado de capitais brasileiro, definindo seus principais conceitos e ativos. Em três frases:
1) Explica o que é o mercado de capitais e seu papel na captação de recursos para o desenvolvimento das empresas.
2) Apresenta os principais ativos negociados, como ações, debêntures e fundos de investimento, destacando suas características.
3) Aborda a importância do investimento no mercado de capitais para o crescimento econômico do país e como indivíduos e
O documento fornece uma introdução ao mercado de capitais brasileiro, definindo seus principais conceitos e ativos. Explica que o mercado de capitais permite que empresas obtenham financiamento por meio da emissão de ações e títulos negociados publicamente, gerando investimentos que impulsionam o crescimento econômico. Também descreve os principais ativos negociados como ações ordinárias e preferenciais, opções, fundos de investimento e seus benefícios para investidores e empresas.
O documento descreve as características, vantagens e desvantagens da poupança e dos fundos de investimento de curto prazo no Brasil. A poupança oferece rendimentos seguros porém baixos, enquanto os fundos permitem maior rentabilidade por meio de gestão profissional porém são mais arriscados.
Além de informações que lhe permitirão saber como e por que investir no
mercado de ações, este folheto aborda os conceitos básicos sobre o
funcionamento das bolsas de valores e também contém um glossário com
os termos mais utilizados.
O documento discute diferentes tipos de investimentos de renda fixa e variável, incluindo CDBs, caderneta de poupança, fundos de renda fixa, títulos do tesouro, ações e derivativos. Ele também explica o que são clubes de investimento e quem geralmente investe no mercado de renda variável.
O documento fornece informações sobre orçamento familiar, receitas, despesas, poupança e vários instrumentos financeiros como depósitos a prazo, planos de poupança, ações, obrigações e fundos de investimento. Explica o que é cada um destes conceitos financeiros e os principais riscos associados.
Multilatinas: internacionalização e inovação - relatório de conectividade da ...FecomercioSP
O documento discute sete conceitos-chave para superar os entraves regulatórios e promover a integração dos mercados financeiros na América Latina, incluindo a adoção dos melhores padrões regulatórios, proteção de investidores minoritários, adesão voluntária e criação de um "passaporte latino-americano".
O documento fornece uma introdução sobre investimentos no mercado de capitais, descrevendo:
1) A diferença entre poupança e investimento e os objetivos do investimento;
2) Os principais tipos de investimentos de renda fixa e variável disponíveis;
3) A função e os principais ativos negociados no mercado de capitais, como ações, debêntures e fundos de índices.
O documento discute como as inovações financeiras e os derivativos de crédito transformaram uma crise de crédito clássica em uma crise financeira sistêmica em 2007-2008. Produtos estruturados e derivativos de crédito replicaram e redistribuíram riscos de crédito de forma opaca por todo o sistema financeiro. A percepção dos riscos envolvidos nesses instrumentos financeiros aumentou drasticamente durante a crise.
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeiraCarlos Benjoino Bidu
O documento discute o mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira no Brasil. Ele explica que o mercado financeiro envolve empréstimos entre agentes econômicos e que os bancos atuam como intermediários, tomando depósitos e emprestando dinheiro. Também descreve as principais opções de investimento no país, incluindo títulos públicos, fundos de investimento, ações e debêntures.
Neste e-book vamos tratar dos fundos de investimentos,
uma alternativa interessante para elevar sua rentabilidade
ao mesmo tempo em que se garante alta liquidez e ampla
possibilidade de diversificação.
O documento discute a evolução dos fundos multimercados e a convergência de expectativas sobre eles. Apresenta como os fundos de retorno absoluto oferecem diversificação entre renda fixa e variável, buscando retornos superiores à renda fixa no longo prazo com menor volatilidade que a renda variável. Também destaca os desafios de desenvolver os fundos multimercados brasileiros para que foquem em retorno absoluto, não apostas direcionais.
24º Encontro Regional | Criterios de Seleção de GestoresAPEPREM
O documento discute os critérios de seleção de gestores de fundos de investimento. Apresenta informações sobre a indústria de gestão de recursos no Brasil e seu perfil, legislação relevante, e um questionário para credenciamento de gestores que cobre aspectos como desempenho, solidez institucional, processo decisório e perfis dos gestores.
O documento analisa a indústria brasileira de fundos de renda variável. Discute os tipos de fundos disponíveis, o crescimento do patrimônio dos fundos e seus cotistas. Também compara a rentabilidade dos fundos versus o Ibovespa e lista vantagens e desvantagens dos fundos em relação a carteiras individuais. Critica fundos focados em Petrobras e Vale por falta de diversificação.
O documento fornece definições de termos financeiros em português. Em 3 frases ou menos:
1) O documento define termos como ação, CDB, IPO e juros, que são usados para descrever diferentes tipos de investimentos e instrumentos financeiros.
2) Também explica conceitos como corretora, balanço patrimonial e ativos, que são importantes para entender como funciona o mercado financeiro.
3) Por fim, traz definições de termos relacionados a impostos, como IR e IOF, e a regulamentações como da C
O documento discute alternativas de investimento para a renda fixa diante da previsão de queda da taxa Selic. Ele descreve diferentes opções como CDBs, LCAs, LCIs, CRIs, debêntures e FIDCs, comparando seus riscos e retornos potenciais. O autor conclui que o investidor deve buscar diversificar sua carteira dentro da renda fixa para melhorar os rendimentos de forma ativa, considerando o cenário macroeconômico.
O documento discute os principais conceitos e componentes do sistema financeiro brasileiro, incluindo o Sistema Financeiro Nacional, Conselho Monetário Nacional, Comissão de Valores Mobiliários, mercados financeiros, tipos de investimentos e intermediários como a bolsa de valores e corretoras.
Microsoft word cartilha - bolsa.doc - adrianamarcello_mhc
O documento resume o que é a Bolsa de Valores, como investir nela e os riscos envolvidos. A Bolsa de Valores é o local onde ocorrem negociações de compra e venda de ações e outros títulos de empresas. Para investir é necessário escolher um intermediador e existem diversas formas como investir individualmente, em fundos ou clubes. Investir em ações traz riscos porque não há retorno garantido e depende do desempenho da empresa e da economia.
Titulos corporativos resumo do capitulo 3vilsonfmf
O documento resume os principais pontos sobre títulos corporativos e ações. Discutem-se títulos de dívida, suas características, custos e classificações. Também aborda-se a diferença entre capital de dívida e capital próprio, além de detalhar ações ordinárias e preferenciais. Por fim, explica-se o papel dos bancos de investimento no mercado de capitais.
Semelhante a 7º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro - Pedro Farme (20)
2. SUMÁRIO
DE CONTEÚDOS
1. SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
1. Sidecars
2. Contigency Capital
3. Subordinated Debt Capital
2. MOTIVAÇÕES E VANTAGENS
3. DISCUSSÕES REGULATÓRIAS E O AMBIENTE
BRASILEIRO
2
3. O estágio do mercado hoje... Capital abundante e ainda barato.
• Seguindo a onda de políticas monetárias expansionistas nas principais economias mundiais, o acesso
a recursos ficou abundando e com custo reduzido, permitindo bons ganhos de arbitragens frente ao
capital de acionistas ou em detrimento de outros projetos:
3
JLT RE
SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
4. Acesso ao capital nacional a participar deste mercado...
4
JLT RE
SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
R$4,3 trilhões
Total de Recursos
sob Gestão no Brasil R$ 900 bilhões
Total Alocado em
fundos Multimercado
• Mercado nacional bastante desenvolvido e com amplo
acesso a recursos que pouco exploram o mercado
segurador.
• Do mercado nacional, apenas 6 companhias possuem
ações listas em bolsa: IRB, Sul América, Porto Seguro,
BB Seguridade, Bradesco e Itaú (últimos 2 através dos
Bancos); pouco acesso aos investidores externos ao
mercado.
• Apenas 3 companhias, sendo somente 1 independente
fizeram emissão de divida em Eurobonds por exemplo
• Amplo leque de recursos e oportunidades para serem
explorados com novos instrumentos.
5. O que são as soluções de Capital?
Sidecars
• Estruturas de Sidecars são utilizados para diversos fins, especialmente diversificação de risco porém
também incluindo alívios de capital e solvência e/ou fomento para expansão de novas linhas.
• Estruturas na forma de Colaterized Quota-Shares estes veículos são equivalentes a companhias
cativas para as (Re)Seguradoras que no entanto possuem o capital e limite colocados por capitais de
terceiros em sua maioria.
• Ao ceder proporcionalmente parte da carteira inteira ou apenas algumas linhas de negócios, o
programa em base LOD funciona para partilhar o risco destas linhas com o pagamento de
comissionamento Overrider.
• O risco é colateralizado parcialmente ou integralmente por capital de terceiros conferindo acesso a
liquidez e caixa para a companhia quando a operação está vigente.
5
JLT RE
SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
6. O que são as soluções de Capital?
Contingency Capital
• Basicamente as soluções de Continency Capital podem ser definidas como Instrumentos de Seguro
Pós-Perda para Financiamento e Solvência de Seguradoras e Resseguradoras.
• Estruturados como instrumentos de ILS ou puramente derivativos financeiros, estes instrumentos
fazem o link do mercado de capitais com o mercado ressegurador ao criar uma forma de hedge
diretamente ligado ao cenários pré-definido de perda ou perdas para as (Re)Seguradoras.
• Com limite, gatilho de ativação e condições pré-determinadas, a Companhia fica com acesso a
recursos ou aporte direto de capital em termos mais vantajosas do que uma negociação pós cenário de
perdas ou já em stress financeiro.
• A estrutura é flexível a ponto de se tornar um hedge perfeito para a Companhia, ao proteger contra o
cenário de perda individual, agregada ou mesmo de conjuntura macroeconômica que poderá ser
percebido como um evento significativo para a liquidez e solvência da Companhia.
• Os produtos de Contigency Capital são perfeitamente suplementares ao Resseguro tradicional pois não
são substitutos dos produtos de transferência de risco normalmente usados.
6
JLT RE
SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
7. Contingency Capital ou Equity
• O instrumento mais comumente usado, é o Contigency Capital ou Equity que transfere os recursos
disponíveis após o gatilho ser ativado em forma de capital social da Companhia, através da emissão de
novas ações (SA) ou diluição da participação dos acionistas existentes (SA ou Ltda).
• Estas ações podem continuar em nome dos acionistas atuais ou em nome do painel de provedores de
capital, variando custo e estrutura da operação inerente.
• No ambiente nacional, para composição de capital que não pode ser via dívida, o Contigency Capital
seria o mais adaptável ao negociar um aporte de capital, conferindo acesso garantido e custo-eficiente
à liquidez imediata em caso de necessidade.
• Tais estruturas são reguladas como Opções e Derivativos e podem ser feitas como Calls (descrito
acima) ou mesmo como Puts, em que o ganho se dará pela desvalorização em recursos aportados
para liquidez da companhia.
7
JLT RE
SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
8. Contingency Debt
• Tais instrumentos, também com as mesmas características e descrições anteriores, são mais
semelhantes a facilities bancárias ou linhas de crédito pré-negociadas, porém com condições de gatilho
de uso associado a perdas de (Re)Seguros diretamente ligadas à operação da Companhia.
• Nesse modelo, o interesse maior da Companhia é gerar liquidez imediata (não capital social) para o
caixa da (Re)Seguradora em caso de evento de perdas ou perda significativa que coloque em risco a
habilidade de fazer pagamentos da companhia.
• Os produtos podem ser feitos como Contigency Loans ou Contigency Surplus Notes e basicamente
diferem pela adoção do gatilho e gestão dos recursos disponibilizados previamente no caso das CSNs.
• Estes instrumentos, que configuram-se como dívida para as Seguradoras, no ambiente de
regulamentação brasileira, não poderiam ser alocados como capital social da companhia pois
compreendem recursos ligados a obrigações de re-pagamento.
8
JLT RE
SOLUÇÕES DE SOLVÊNCIA E CAPITAL
9. Por que fazer?
• Instrumento de hedge perfeito diretamente associado aos riscos sistêmicos retidos pelas Companhias
e com custo e acesso pré-fixado aos recursos necessários em cenários de stress.
• Reduz risco do mercado – garante às Companhias o acesso a maior volume de capitais ao mesmo
tempo que confere maior independência da solução de problemas de liquidez das companhias do que
somente aos acionistas controladores (que também podem estar em situação de dificuldade
dependendo do evento que houver).
• Maximiza o valuation das companhias ao reduzir os riscos retidos nesses cenários.
• Maior disponibilidade de liquidez e gestão de recursos da Companhia com ampliação de recursos livres
para investimento em inovação e novos negócios.
• Incentivo à competição e pluralidade de players ao permitir maior acesso a capitais para uma maior
variedade de companhias.
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MOTIVAÇÕES E VANTAGENS
10. Como usar no Brasil?
• Estes instrumentos no Brasil serão classificados basicamente como derivativos financeiros e por
consequência regulados diretamente por CVM/Bacen.
• Custo e retorno para os mercados.
• Sendo do interesse das autoridades, a regulação conjunta CVM/SUSEP e os registros de tais
derivativos na CETIP devem ser regulados de forma unificada, de modo a garantir que condições
mínimas e clausulados específicos para este produto sejam respeitados pelas exigências de ambos os
reguladores.
• Atualmente, salvo contratos exclusivos entre partes, basicamente no que se exemplificam as facilities
de créditos de bancos, não é possível ainda replicar os gatilhos de seguros para os derivativos
financeiros visto que os ativos inerentes não são negociados livremente.
• Juntamente com a CVM, uma análise dos prospectos dos fundos de multimercados e Hedge Funds
deverá ocorrer para que seus mandatos permitam investir nestes ativos localmente assim como a
permissão para investidores estrangeiros de forma direta.
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DISCUSSÕES REGULATÓRIAS