1. O documento descreve a psicofilosofia Huna segundo os antigos sacerdotes do Havaí chamados kahunas.
2. A Huna defende que o ser humano é constituído de três espíritos ou eus - o eu básico, o eu médio e o Eu Superior - e explica como eles interagem.
3. São descritos dez elementos fundamentais da psicologia Huna, incluindo os três eus, seus respectivos corpos etéricos e níveis de energia.
A glândula pineal, também conhecida como epífise, está ligada à capacidade intuitiva e à percepção mediúnica segundo diversas tradições. Ela permite a comunicação entre o espírito e o cérebro do médium, isolando temporariamente áreas cerebrais para permitir fenômenos como a psicofonia e a psicografia de forma inconsciente. O desenvolvimento espiritual do médium é essencial para o exercício saudável da mediunidade.
O documento descreve o fenômeno da psicofonia, onde espíritos se comunicam através da fala de um médium. Existem três tipos de psicofonia - consciente, onde o médium entende a mensagem; semi-consciente, onde o médium entende parcialmente; e inconsciente, onde o médium não se lembra da mensagem. A psicofonia permite o diálogo com espíritos para ajudá-los em sua evolução espiritual.
1. O documento discute os mecanismos da mediunidade, especificamente a psicofonia. 2. A psicofonia pode ocorrer de forma sonambúlica/inconsciente, consciente/intuitiva ou como voz direta (pneumatofonia). 3. Na psicofonia sonambúlica, o Espírito tem maior controle sobre o médium. Na consciente, o médium tem consciência da mensagem. A pneumatofonia é produção de sons ou vozes sem uso do aparelho fonador do médium.
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!Leonardo Pereira
Um estudo sobre nosso amigo Lamartine Palhano Jr e sua obra, apresentado no grupo espírita lamartine palhano jr em vitória no ES. Onde trabalho e sou um dos fundadores.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento descreve a origem e história da Maçonaria e como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ser aplicada para entendê-la melhor. Resume a Maçonaria como tendo suas raízes em antigas sociedades secretas e mistérios e como tendo passado por três períodos históricos. Também descreve brevemente os conceitos e princípios fundamentais da PNL e como eles podem ser usados para analisar conceitos maçônicos como rituais, símbolos e o funcionamento do cérebro.
1) A mediunidade sempre existiu desde os primórdios da humanidade e era praticada em diversas culturas antigas, como no hinduísmo, no antigo Egito, na Suméria e Babilônia.
2) Na antiguidade, a mediunidade era desenvolvida e praticada secretamente nos templos por sacerdotes, que detinham poderes considerados sobrenaturais pela população leiga.
3) Existem registros bíblicos de diferentes fenômenos mediúnicos, como escrita direta, levitação, incorporação
O documento descreve três tipos de psicofonia: inconsciente, semi-consciente e consciente. Na psicofonia inconsciente, o espírito controla diretamente os órgãos de fala do médium, que não tem consciência da mensagem. Na semi-consciente, o médium tem consciência parcial da mensagem. E na consciente, o espírito influencia o médium telepaticamente para transmitir a mensagem, mas o médium mantém o controle e pode alterar a mensagem.
Este documento descreve três tipos principais de médiuns: médiuns escreventes, falantes e videntes. Detalha as variedades dentro de cada tipo, como médiuns mecânicos, intuitivos e semi-mecânicos no caso dos escreventes. Também fornece orientações sobre tipos de prece e bibliografia relevante sobre o tema da mediunidade.
A glândula pineal, também conhecida como epífise, está ligada à capacidade intuitiva e à percepção mediúnica segundo diversas tradições. Ela permite a comunicação entre o espírito e o cérebro do médium, isolando temporariamente áreas cerebrais para permitir fenômenos como a psicofonia e a psicografia de forma inconsciente. O desenvolvimento espiritual do médium é essencial para o exercício saudável da mediunidade.
O documento descreve o fenômeno da psicofonia, onde espíritos se comunicam através da fala de um médium. Existem três tipos de psicofonia - consciente, onde o médium entende a mensagem; semi-consciente, onde o médium entende parcialmente; e inconsciente, onde o médium não se lembra da mensagem. A psicofonia permite o diálogo com espíritos para ajudá-los em sua evolução espiritual.
1. O documento discute os mecanismos da mediunidade, especificamente a psicofonia. 2. A psicofonia pode ocorrer de forma sonambúlica/inconsciente, consciente/intuitiva ou como voz direta (pneumatofonia). 3. Na psicofonia sonambúlica, o Espírito tem maior controle sobre o médium. Na consciente, o médium tem consciência da mensagem. A pneumatofonia é produção de sons ou vozes sem uso do aparelho fonador do médium.
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!Leonardo Pereira
Um estudo sobre nosso amigo Lamartine Palhano Jr e sua obra, apresentado no grupo espírita lamartine palhano jr em vitória no ES. Onde trabalho e sou um dos fundadores.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento descreve a origem e história da Maçonaria e como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ser aplicada para entendê-la melhor. Resume a Maçonaria como tendo suas raízes em antigas sociedades secretas e mistérios e como tendo passado por três períodos históricos. Também descreve brevemente os conceitos e princípios fundamentais da PNL e como eles podem ser usados para analisar conceitos maçônicos como rituais, símbolos e o funcionamento do cérebro.
1) A mediunidade sempre existiu desde os primórdios da humanidade e era praticada em diversas culturas antigas, como no hinduísmo, no antigo Egito, na Suméria e Babilônia.
2) Na antiguidade, a mediunidade era desenvolvida e praticada secretamente nos templos por sacerdotes, que detinham poderes considerados sobrenaturais pela população leiga.
3) Existem registros bíblicos de diferentes fenômenos mediúnicos, como escrita direta, levitação, incorporação
O documento descreve três tipos de psicofonia: inconsciente, semi-consciente e consciente. Na psicofonia inconsciente, o espírito controla diretamente os órgãos de fala do médium, que não tem consciência da mensagem. Na semi-consciente, o médium tem consciência parcial da mensagem. E na consciente, o espírito influencia o médium telepaticamente para transmitir a mensagem, mas o médium mantém o controle e pode alterar a mensagem.
Este documento descreve três tipos principais de médiuns: médiuns escreventes, falantes e videntes. Detalha as variedades dentro de cada tipo, como médiuns mecânicos, intuitivos e semi-mecânicos no caso dos escreventes. Também fornece orientações sobre tipos de prece e bibliografia relevante sobre o tema da mediunidade.
A psicofonia, a vidência e as manifestações visuaisjcevadro
O documento descreve diferentes tipos de mediunidade de efeitos intelectuais, incluindo psicofonia (faculdade de falar sob influência espiritual) e vidência (faculdade de ver espíritos e cenas espirituais). Ele discute os diferentes níveis de consciência que um médium psicofônico pode ter durante a comunicação e como os mentores espirituais podem agir sobre os centros nervosos do médium para permitir a manifestação. Também explica brevemente como os espíritos podem influenciar os órg
O documento descreve os diferentes estágios históricos do desenvolvimento do mediunismo e do surgimento do Espiritismo, incluindo o mediunismo primitivo, o culto dos ancestrais, o mediunismo oracular e bíblico. Também discute figuras importantes como Swedenborg, Irving, Andrew Jackson Davis e as Irmãs Fox, cujas experiências mediúnicas levaram ao desenvolvimento do Espiritismo moderno através dos estudos do professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, também conhecido como Allan Kardec.
O documento discute os mecanismos da psicofonia e incorporação mediúnica. A psicofonia permite a comunicação do espírito através da fala do médium. Na incorporação, o espírito se liga aos órgãos sensórios do médium para se expressar. Isso ocorre quando a melatonina produzida pela glândula pineal seda a parte do cérebro responsável pela fala, permitindo a ligação do espírito. O médium pode ser consciente, semi-consciente ou inconsciente durante o processo,
O transe mediúnico é um estado alterado de consciência no qual ocorre dissociação psíquica, permitindo comunicação com espíritos. Pode variar de superficial a profundo e é desencadeado por fatores como a ação magnética espiritual ou a própria emancipação da alma do médium. O mecanismo envolve uma onda inibitória no cérebro e a expansão do perispírito, colocando o médium em contato com sua personalidade subconsciente.
O documento discute a psicografia, que é a habilidade de médiuns escreverem sob a atuação de espíritos comunicantes. A psicografia pode ser intuitiva, semi-mecânica ou mecânica dependendo da interação entre o espírito e a mão do médium. A psicografia por evocação envolve citar o nome de um espírito específico para que ele se comunique. Dominar a metodologia da mediunidade é importante para alcançar um patamar elevado de consciência.
O documento discute a evolução histórica da mediunidade ao longo dos tempos. Descreve como a mediunidade primitiva era associada a fenômenos da natureza e como evoluiu para práticas tribais e oraculares na Antiguidade. Também menciona como a mediunidade era vista e praticada no Egito Antigo, Índia Antiga e entre os judeus, e como passou a ser perseguida durante a Idade Média até o surgimento do Espiritismo.
O documento fornece dicas para estudar o Evangelho, incluindo conhecer a vida de Jesus, estudar a história da época e a geografia da região, além de ler outros textos bíblicos e obras que auxiliam na compreensão e interpretação do Evangelho. Resume também os principais pontos de vista espíritas sobre o Evangelho.
O documento discute a relação entre a psicanálise, a física quântica e as emoções. A autora sugere que a mente humana é um sistema de energia que pode variar seu nível de percepção e se conectar com outras mentes através de alterações na densidade e qualidade energética. Ela coloca a emoção como um "sentido" capaz de captar estímulos internos, externos e de outras mentes.
[1] O documento discute o conceito e tipos de transe, incluindo transe mediúnico, hipnótico e anímico-sonambúlico.
[2] Explica que o transe é um estado de atenção focada ou dissociação da consciência, variando em graus de leve a profundo.
[3] Discutem-se também fatores que podem prejudicar a concentração necessária para o transe mediúnico, como ruídos, pensamentos distraídos e tensões emocionais.
O documento discute o processo de incorporação do Eu Superior, no qual há uma transformação gradual dos corpos de manifestação através da "descida" de uma consciência superior. Isso envolve uma reprogramação genética e mudanças nos padrões de comportamento. O objetivo final é permitir uma manifestação mais plena do Eu Superior através da presença física, ancorando frequências elevadas no corpo.
O documento discute os conceitos de transe e seus tipos e graus. Transe é definido como um estado situado entre a vigília e o sono, de alteração da consciência com imersão no subconsciente. Há quatro tipos principais de transe: localizado, global e total; superficial, hipnogênico e profundo. O transe possui dois graus - superficial e profundo.
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnicoCeiClarencio
O documento descreve o conceito de transe mediúnico, seus diferentes graus e etapas. O transe é um estado entre a vigília e o sono que permite o acesso à memória subconsciente. Existem transes superficiais, profundos e parciais. As etapas do transe incluem a indução através de estímulos e a manifestação da comunicação espiritual, na qual o médium pode ter diferentes níveis de consciência.
O documento discute a classificação da mediunidade segundo seus efeitos, dividindo-a em fenômenos de efeitos físicos e intelectuais. Os fenômenos físicos incluem materialização, levitação e transporte de objetos, enquanto os intelectuais incluem intuição, vidência e psicografia. O documento também explica a teoria de como os espíritos produzem manifestações físicas através da combinação de seus fluidos perispirituais com os do médium.
O documento discute os seguintes tópicos sobre comunicação mediúnica: as fases iniciais de atração, aproximação e envolvimento de um Espírito com um médium; a influência do médium no processo através de suas qualidades morais; e uma breve explicação dos Orixás, Caboclos e Pretos Velhos no contexto das religiões afro-brasileiras.
Aula 6 Mecanismo das Comunicações MediúnicasEHMANA
O documento discute o mecanismo da comunicação mediúnica, envolvendo fluidos espirituais, o perispírito, a mente e os sistemas nervoso e endócrino do médium. Descreve como os fluidos espirituais envolvem o médium e produzem sensações no corpo físico. Explica que a sintonia mediúnica se intensifica à medida que a ligação mental entre o Espírito e o médium se estreita.
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coemWagner Quadros
Este documento discute a história da mediunidade e os precursores do Espiritismo. Resume os principais pontos sobre a mediunidade através dos tempos, os precursores como Swedenborg, Irving e os Shakers, e as irmãs Fox e as mesas girantes em Hydesville que iniciaram o movimento Espírita moderno.
O documento discute os fenômenos anímicos, que são produzidos pelo próprio Espírito encarnado quando se desprende momentaneamente do corpo físico. Inclui oito tipos de fenômenos anímicos: 1) sonho, 2) sonambulismo, 3) telepatia, 4) letargia e catalepsia, 5) êxtase, 6) bicorporeidade, 7) dupla vista, e 8) transfiguração. Conclui que fenômenos anímicos e mediúnicos são importantes e difíceis
1) O documento discute os conceitos da Huna, uma filosofia e sistema de conhecimento dos antigos habitantes do Havaí.
2) A Huna acredita que o ser humano é composto de três espíritos (Aumakua, Uhane e Unihipili) ligados por uma energia chamada Mana.
3) Os princípios da Huna incluem não causar sofrimento e usar a Prece-Ação para manifestar desejos e curas.
Fabio puentes hipnose marketing das religioesWagner Kinera
A hipnose tem sido praticada por diversas religiões ao longo da história, sob diferentes nomes. Xamãs, sacerdotes egípcios e gregos já utilizavam técnicas semelhantes à hipnose moderna para curas. Na Índia, iogues desenvolveram métodos de auto-hipnose através da repetição de mantras. Muitas seitas e filosofias orientais se expandiram para o Ocidente, influenciando estilos de vida e comportamentos.
1) O documento discute a origem e história da maçonaria, desde as antigas sociedades secretas como os Mistérios Egípcios até a formação da Maçonaria Especulativa moderna.
2) A autora explora as conexões entre a maçonaria e a programação neurolinguística, examinando como os princípios e símbolos maçônicos refletem o funcionamento do cérebro humano.
3) O objetivo final é mostrar a maçonaria sob uma nova perspectiva através da lente da P
A psicofonia, a vidência e as manifestações visuaisjcevadro
O documento descreve diferentes tipos de mediunidade de efeitos intelectuais, incluindo psicofonia (faculdade de falar sob influência espiritual) e vidência (faculdade de ver espíritos e cenas espirituais). Ele discute os diferentes níveis de consciência que um médium psicofônico pode ter durante a comunicação e como os mentores espirituais podem agir sobre os centros nervosos do médium para permitir a manifestação. Também explica brevemente como os espíritos podem influenciar os órg
O documento descreve os diferentes estágios históricos do desenvolvimento do mediunismo e do surgimento do Espiritismo, incluindo o mediunismo primitivo, o culto dos ancestrais, o mediunismo oracular e bíblico. Também discute figuras importantes como Swedenborg, Irving, Andrew Jackson Davis e as Irmãs Fox, cujas experiências mediúnicas levaram ao desenvolvimento do Espiritismo moderno através dos estudos do professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, também conhecido como Allan Kardec.
O documento discute os mecanismos da psicofonia e incorporação mediúnica. A psicofonia permite a comunicação do espírito através da fala do médium. Na incorporação, o espírito se liga aos órgãos sensórios do médium para se expressar. Isso ocorre quando a melatonina produzida pela glândula pineal seda a parte do cérebro responsável pela fala, permitindo a ligação do espírito. O médium pode ser consciente, semi-consciente ou inconsciente durante o processo,
O transe mediúnico é um estado alterado de consciência no qual ocorre dissociação psíquica, permitindo comunicação com espíritos. Pode variar de superficial a profundo e é desencadeado por fatores como a ação magnética espiritual ou a própria emancipação da alma do médium. O mecanismo envolve uma onda inibitória no cérebro e a expansão do perispírito, colocando o médium em contato com sua personalidade subconsciente.
O documento discute a psicografia, que é a habilidade de médiuns escreverem sob a atuação de espíritos comunicantes. A psicografia pode ser intuitiva, semi-mecânica ou mecânica dependendo da interação entre o espírito e a mão do médium. A psicografia por evocação envolve citar o nome de um espírito específico para que ele se comunique. Dominar a metodologia da mediunidade é importante para alcançar um patamar elevado de consciência.
O documento discute a evolução histórica da mediunidade ao longo dos tempos. Descreve como a mediunidade primitiva era associada a fenômenos da natureza e como evoluiu para práticas tribais e oraculares na Antiguidade. Também menciona como a mediunidade era vista e praticada no Egito Antigo, Índia Antiga e entre os judeus, e como passou a ser perseguida durante a Idade Média até o surgimento do Espiritismo.
O documento fornece dicas para estudar o Evangelho, incluindo conhecer a vida de Jesus, estudar a história da época e a geografia da região, além de ler outros textos bíblicos e obras que auxiliam na compreensão e interpretação do Evangelho. Resume também os principais pontos de vista espíritas sobre o Evangelho.
O documento discute a relação entre a psicanálise, a física quântica e as emoções. A autora sugere que a mente humana é um sistema de energia que pode variar seu nível de percepção e se conectar com outras mentes através de alterações na densidade e qualidade energética. Ela coloca a emoção como um "sentido" capaz de captar estímulos internos, externos e de outras mentes.
[1] O documento discute o conceito e tipos de transe, incluindo transe mediúnico, hipnótico e anímico-sonambúlico.
[2] Explica que o transe é um estado de atenção focada ou dissociação da consciência, variando em graus de leve a profundo.
[3] Discutem-se também fatores que podem prejudicar a concentração necessária para o transe mediúnico, como ruídos, pensamentos distraídos e tensões emocionais.
O documento discute o processo de incorporação do Eu Superior, no qual há uma transformação gradual dos corpos de manifestação através da "descida" de uma consciência superior. Isso envolve uma reprogramação genética e mudanças nos padrões de comportamento. O objetivo final é permitir uma manifestação mais plena do Eu Superior através da presença física, ancorando frequências elevadas no corpo.
O documento discute os conceitos de transe e seus tipos e graus. Transe é definido como um estado situado entre a vigília e o sono, de alteração da consciência com imersão no subconsciente. Há quatro tipos principais de transe: localizado, global e total; superficial, hipnogênico e profundo. O transe possui dois graus - superficial e profundo.
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnicoCeiClarencio
O documento descreve o conceito de transe mediúnico, seus diferentes graus e etapas. O transe é um estado entre a vigília e o sono que permite o acesso à memória subconsciente. Existem transes superficiais, profundos e parciais. As etapas do transe incluem a indução através de estímulos e a manifestação da comunicação espiritual, na qual o médium pode ter diferentes níveis de consciência.
O documento discute a classificação da mediunidade segundo seus efeitos, dividindo-a em fenômenos de efeitos físicos e intelectuais. Os fenômenos físicos incluem materialização, levitação e transporte de objetos, enquanto os intelectuais incluem intuição, vidência e psicografia. O documento também explica a teoria de como os espíritos produzem manifestações físicas através da combinação de seus fluidos perispirituais com os do médium.
O documento discute os seguintes tópicos sobre comunicação mediúnica: as fases iniciais de atração, aproximação e envolvimento de um Espírito com um médium; a influência do médium no processo através de suas qualidades morais; e uma breve explicação dos Orixás, Caboclos e Pretos Velhos no contexto das religiões afro-brasileiras.
Aula 6 Mecanismo das Comunicações MediúnicasEHMANA
O documento discute o mecanismo da comunicação mediúnica, envolvendo fluidos espirituais, o perispírito, a mente e os sistemas nervoso e endócrino do médium. Descreve como os fluidos espirituais envolvem o médium e produzem sensações no corpo físico. Explica que a sintonia mediúnica se intensifica à medida que a ligação mental entre o Espírito e o médium se estreita.
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coemWagner Quadros
Este documento discute a história da mediunidade e os precursores do Espiritismo. Resume os principais pontos sobre a mediunidade através dos tempos, os precursores como Swedenborg, Irving e os Shakers, e as irmãs Fox e as mesas girantes em Hydesville que iniciaram o movimento Espírita moderno.
O documento discute os fenômenos anímicos, que são produzidos pelo próprio Espírito encarnado quando se desprende momentaneamente do corpo físico. Inclui oito tipos de fenômenos anímicos: 1) sonho, 2) sonambulismo, 3) telepatia, 4) letargia e catalepsia, 5) êxtase, 6) bicorporeidade, 7) dupla vista, e 8) transfiguração. Conclui que fenômenos anímicos e mediúnicos são importantes e difíceis
1) O documento discute os conceitos da Huna, uma filosofia e sistema de conhecimento dos antigos habitantes do Havaí.
2) A Huna acredita que o ser humano é composto de três espíritos (Aumakua, Uhane e Unihipili) ligados por uma energia chamada Mana.
3) Os princípios da Huna incluem não causar sofrimento e usar a Prece-Ação para manifestar desejos e curas.
Fabio puentes hipnose marketing das religioesWagner Kinera
A hipnose tem sido praticada por diversas religiões ao longo da história, sob diferentes nomes. Xamãs, sacerdotes egípcios e gregos já utilizavam técnicas semelhantes à hipnose moderna para curas. Na Índia, iogues desenvolveram métodos de auto-hipnose através da repetição de mantras. Muitas seitas e filosofias orientais se expandiram para o Ocidente, influenciando estilos de vida e comportamentos.
1) O documento discute a origem e história da maçonaria, desde as antigas sociedades secretas como os Mistérios Egípcios até a formação da Maçonaria Especulativa moderna.
2) A autora explora as conexões entre a maçonaria e a programação neurolinguística, examinando como os princípios e símbolos maçônicos refletem o funcionamento do cérebro humano.
3) O objetivo final é mostrar a maçonaria sob uma nova perspectiva através da lente da P
1) O documento discute a estrutura da matéria segundo os espíritos, com a primeira parte cobrindo princípios básicos e a segunda parte discutindo um universo dual.
2) Um espírito chamado Alexandre começou a transmitir mensagens sobre a constituição da matéria para ajudar a conectar a ciência e o espiritismo.
3) Sete campos fundamentais são identificados, incluindo o mental, gravitacional, eletromagnético e outros ligados às forças forte, fraca e ao fluido cósmico universal
O documento descreve a história do espiritismo, desde as primeiras manifestações mediúnicas entre tribos primitivas até o desenvolvimento do Espiritismo na Idade Média e século XIX. Apresenta também os diferentes "horizontes culturais" por onde passou a mediunidade ao longo da história humana, culminando no "horizonte espiritual". Destaca o episódio de Hydesville em 1848 como marco inicial do movimento espírita moderno.
A cabala mística (em portuguese do brasil) by dion fortune (z lib.org)Genivalda Cândido
O documento apresenta uma introdução à Cabala Mística, explicando que: (1) A Cabala fornece os fundamentos do ocultismo ocidental e constitui a base teórica dos rituais ocultistas; (2) Embora as raízes estejam na tradição judaica, os ensinamentos cabalísticos modernos são legítimos desenvolvimentos naturais dos antigos; (3) A Cabala recebeu influências de outras culturas ao longo do tempo, mas seus princípios originais permanecem valiosos.
Este documento fornece uma história da hipnose em crenças e religiões ao longo dos tempos. Explica como xamãs, sacerdotes egípcios e gregos, iogues indianos e outros usaram técnicas hipnóticas para curas e influenciar as massas. Também discute como essas práticas se espalharam para o Ocidente através de seitas e novas filosofias oriundas da Índia.
O documento discute a história do uso da hipnose em crenças e religiões ao longo da história. Xamãs, sacerdotes egípcios, médicos gregos e yoguis praticavam técnicas como ritmos monótonos, visualização e sugestão para induzir pacientes a estados alterados de consciência, que eram vistos como formas de cura ou comunicação espiritual. Essas práticas precursoras da hipnose moderna foram amplamente utilizadas no passado por diferentes tradições religiosas.
O documento apresenta uma introdução à Cabala Mística, tradição mística judaica que fornece os fundamentos do ocultismo ocidental. Explica como a Cabala se desenvolveu a partir das tradições místicas dos hebreus, incorporando influências de culturas como a caldeia, egípcia e grega. Também discute como a Cabala foi preservada secretamente através dos séculos e como pode ser usada hoje para desenvolvimento espiritual, embora sempre sob supervisão de um mestre.
O documento discute a Cabala Mística e sua influência na tradição ocultista do Ocidente. Ele explica que a Cabala judaica forneceu os fundamentos do misticismo ocidental e que seus símbolos, como a Árvore da Vida, ainda são usados nas escolas de iniciação. Também discute como a tradição cabalística influenciou o esoterismo cristão e como a Igreja tentou destruir essa herança espiritual no passado.
O documento apresenta uma introdução à Cabala Mística, descrevendo sua origem no misticismo hebraico e como ela fornece os fundamentos do ocultismo ocidental. Explica como a Cabala se desenvolveu ao longo do tempo através de influências do Egito, Babilônia e outros lugares, e como foi preservada secretamente através dos séculos dentro de fraternidades esotéricas. Também discute como a Cabala pode ser estudada hoje em dia de uma maneira segura e adaptada aos ocidentais.
O documento apresenta uma introdução à Cabala Mística, descrevendo sua origem no misticismo hebraico e como ela fornece os fundamentos do ocultismo ocidental. Explica como a Cabala se desenvolveu ao longo do tempo através de influências do Egito, Babilônia e outros lugares, e como foi preservada secretamente através dos séculos dentro de fraternidades esotéricas. Também discute como a Cabala pode ser aplicada no Ocidente moderno de maneira segura e benéfica.
O documento descreve os princípios do xamanismo polinésio através de duas histórias de um xamã no passado e no presente. Os xamãs, chamados de Kupua, aprendem a usar a mente para influenciar o mundo exterior sem o uso de drogas ou rituais complexos. Seu poder vem de dentro e eles acreditam que tudo está conectado e que podem agir no presente para mudar o passado e o futuro.
O documento descreve os princípios do xamanismo polinésio através de duas histórias sobre kupuas, curandeiros xamãs polinésios. Os kupuas acreditam que pensamentos e intenções podem influenciar o mundo exterior e que não há separação entre o espírito e a matéria. Eles usam a concentração e o amor, em vez de drogas, para alcançar estados alterados de consciência e causar efeitos no mundo.
O documento discute a missão do Espiritismo de esclarecer a humanidade sobre fenômenos espirituais e mediúnicos que estavam ocorrendo de forma difusa no século XIX. Jesus havia previsto a vinda de um consolador no futuro para ensinar as pessoas, referindo-se à proliferação da mediunidade. Allan Kardec codificou os ensinamentos espíritas recebidos através de médiuns para organizar a doutrina e proteger os médiuns de perseguições. O Espiritismo tem a missão de levar o conhec
O documento descreve os diferentes estágios históricos do desenvolvimento do mediunismo, desde o primitivo até o positivo moderno. Inclui detalhes sobre figuras importantes como Swedenborg, Irving, Andrew Jackson Davis e as Irmãs Fox. Também discute o trabalho de codificação de Allan Kardec que resultou no Livro dos Espíritos.
O documento descreve os diferentes estágios históricos do desenvolvimento do mediunismo, desde o primitivo até o positivo moderno. Detalha figuras importantes como Swedenborg, Irving, Andrew Jackson Davis e as Irmãs Fox. Também discute o trabalho de codificação de Allan Kardec que resultou no Livro dos Espíritos.
O documento apresenta um resumo dos ensinamentos teosóficos, descrevendo:
1) Os sete planos da criação, incluindo o físico, astral, mental e espiritual;
2) A doutrina da reencarnação e do karma;
3) Como a alma humana evolui através destes planos e reencarnações.
O documento apresenta um resumo dos ensinamentos teosóficos, descrevendo:
1) Os sete planos da criação, incluindo o físico, astral, mental e espiritual;
2) A doutrina da reencarnação e do karma;
3) Como a alma humana evolui através destes planos e reencarnações.
O documento apresenta um resumo dos ensinamentos teosóficos, começando com uma introdução sobre a unidade das religiões e a existência de uma sabedoria divina comum a todas elas. Em seguida, descreve brevemente os sete planos da criação, a reencarnação, o karma e outros princípios centrais da filosofia teosófica.
Semelhante a 6721730 o-caminho-ao-eu-superior (20)
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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6721730 o-caminho-ao-eu-superior
1. O CAMINHO AO EU SUPERIOR
SEGUNDO OS KAHUNAS
FUNDAMENTOS DA PSICOFILOSOFIA “HUNA”
Ceres Elisa da Fonseca Rosas
Baseado na obra de Max Freedon Long
FEEU
1
2. Direitos autorais cedidos à FEEU para divulgação dos ensinamentos Huna pela Sra. Ceres Elisa da Fonseca Rosas
375/89 Dezembro/89
SUMÁRIO
1. O que é "Huna"?
2. Origens da Huna
3. Os dez elementos da psicologia
4. O que é necessário para colocar a Huna em prática
5. Como usar a Huna
6. Como fazer a prece-ação Huna ou Rito Ha
7. Como desimpedir os caminhos levemente bloqueados
8. Como usar o mana na cura
9. Como utilizar o gravador na programação do eu básico
10. Conclusão
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL E EDITORIAL UNIVERSALlSTA
Endereço para correspondência: Caixa postal 2931 - CEP 90001 Porto Alegre, RS
Endereço para visita: Rua Joaquim Nabuco, 205 - Cidade Baixa CEP 90050 Porto Alegre, RS Fone (0512) 25-2417
~
5 6 8 21 22 27
30 34 36 39
*****
PRÓLOGO DA FEEU
Com a edição da presente obra, a FEEU cumpre, mais uma vez, o objetivo a que se propôs: A difusão de trabalhos
inéditos e diversificados, em sua Cruzada Universalista. Outrossim, apresentamos nossos penhorados agradecimentos à
Exma. Sra. Ceres Elisa da Fonseca Rosas pela autorização, sem nenhum ônus, para darmos a presente Mensagem.
Esperamos, pois, continuar obtendo sua permissão para divulgar outros trabalhos da milenar Filosofia Huna.
A Direção da FEEU reconhecida
Dezembro/89
*******
2
3. Imagine um povo feliz, para o qual tudo era permitido, sem problemas de consciência ou sentimento de culpa, pois para
eles o pecado era apenas prejudicar ou ferir alguém; que sabia controlar o tempo e obter a cooperação dos ele mentais,
além de fazer preces que eram infalivelmente respondidas. Seus sacerdotes conheciam o segredo da cura instantânea e
de prever o futuro, mudando-o para atender ao desejo das pessoas, desde que não prejudicasse ninguém.
Não, não é uma utopia. Esse povo e esses sacerdotes existiram e é o estudo de seus conhecimentos e práticas que nos
propomos contar aqui, para que VOCÊ também possa utilizá-los em sua vida diária.
1. O QUE É A "HUNA"?
"Vou lhes revelar um segredo", dizia o psicólogo americano Max Freedom Long, "desde que prometam contar a todos".
Isto porque a "Huna", que quer dizer segredo e que era zelosamente transmitida de pai para filhos pelos "kahunas" ou
"guardiães do segredo", sacerdotes do antigo Havaí, agora pode ser revelada a todos que queiram conhecer esse
surpreendente corpo de conhecimentos acerca da estrutura da psique humana e seu funcionamento, comprovado pelo uso
de um povo por mais de cinco mil anos.
Para os kahunas, homens capazes de realizar verdadeiros milagres, tais como a cura instantânea e a resolução de
intrincados problemas pessoais e sociais, o ser humano é triúno e constituído de três eus ou espíritos independentes,
cujas funções examinaremos em detalhe, a saber: o eu inferior, que aqui chamaremos de "eu básico", a fim de não"
transmitir a noção errônea de que é menos importante que os demais, que é o subconsciente conhecido pela psicologia, o
eu médio, ou o consciente, e o Eu Superior ou superconsciente, só aceito por enquanto por facções menos ortodoxas da
psicologia oficial.
O eu médio é uma espécie de professor do eu básico, pois este é a parte menos evoluída em nós, sendo o Eu Superior o
ideal em cuja direção devemos caminhar. Também é importante, na crença dos kahunas, a noção de pecado, que é
somente aquilo que prejudica ou fere alguém ou a si próprio.
Acreditavam os kahunas que apenas o eu básico é ligado ao Eu Superior através de um cordão de substância etérea,
chamada por eles de "aka," e é encarregado de transmitir a esse Eu as nossas preces, pedidos e desejos. Porém, o
caminho para o Eu Superior pode estar bloqueado por sentimentos de culpa às vezes causados por fatos insignificantes e
banais, impedindo que a prece chegue ao seu destino. Na Huna há esquemas para se realizar a "kala" ou limpeza do
caminho, desobstruindo a comunicação com o Eu Superior e tornando a prece infalível.
Em suma, a Huna é baseada no conhecimento da psicologia humana e como as várias partes do ser humano funcionam.
Como dizia Max Freedom Long, "se você não está usando a Huna, está trabalhando arduamente demais".
Os lemas básicos da Huna podem ser resumidos nas seguintes frases:
"NÃO HAVENDO MAL, NÃO HÁ PECADO".*
"SERVIR PARA MERECER".
Potencialmente, os princípios da Huna agirão para todos e se os resultados esperados não forem obtidos, a psicofilosofia
Huna revela a causa do insucesso.
* Em Inglês: "NO HURT, NO SIN" "SERVE TO DESERVE"
2. ORIGENS DA HUNA.
Quando jovem e a partir de 1917, recém-formado nos Estados Unidos, Max Freedom Long viveu durante quatorze anos
no Havaí, principiando sua vida como professor. Lá ouvira contar muitos casos de cura instantânea e outros feitos
miraculosos dos kahunas, que se enquadravam naquilo que os brancos chamavam de "magia". Seu espírito pesquisador e
amante do estudo do ocultismo levou-o a tentar, sob todas as formas, descobrir o que havia por trás dos fatos que
presenciava ou ouvia narrar.
Seu intenso desejo de desvendar o mistério levou-o até um senhor idoso, curador do Museu Bishop de Honolulu e
cientista de renome em seu tempo, o Dr. William Tufta Brigham. Este não só confirmou todas as estórias ouvidas como
ainda acrescentou outras de sua própria vivência, como a de andar sobre a lava fervente em companhia dos kahunas e até
um caso de reversão de "oração da morte", praticada por alguns kahunas para aqueles que julgavam merecê-la, de
acordo com seus princípios. O Dr. Brigham tomou Max Freedom Long sob sua tutela, por assim dizer, considerando-o o
continuador dos seus quarenta anos de pesquisa sobre os kahunas e revelou-lhe que deveria buscar os seguintes
elementos em sua procura e que, uma vez descoberto um deles, seria fatalmente levado aos outros:
1. Deveria haver uma forma de CONSCIÊNCIA, que os kahunas eram capazes de contatar através de cerimoniais ou
preces.
2. Essa consciência não identificada podia usar uma FORÇA, que lhes permitia controlar o calor no andar sobre as lavas
3
4. ferventes ou fazer mudanças na matéria física para a obra instantânea ou modificação do futuro.
2. Que devia haver alguma forma de substancia visível ou invisível através da qual a força agia.
Quatro anos depois desse encontro providencial, faleceu o Dr. Brigham, após transmitir a Long tudo o que sabia sobre os
kahunas. Long continuou suas pesquisas durante alguns anos, mas não vendo nenhum progresso maior, admitiu a derrota
e voltou para os Estados Unidos.
Em 1934, na Califórnia, onde vivia então, acordou ele no meio da noite com uma idéia que o conduziu diretamente à
chave para a descoberta das respostas sobre a magia kahuna: lembrou-se de que os kahunas deveriam ter nomes para
aqueles elementos citados pelo Dr. Brigham, a fim de transmitir a tradição oralmente a seus descendentes diretos, de
uma geração para outra. Correu ao dicionário havaiano-inglês que os missionários tinham compilado desde 1820 e
iniciou suas pesquisas. A língua havaiana é aglutinante de curtas raízes que se vão acrescentando para formar palavras
com vários sentidos. Lembrou-se também de que os kahunas tinham ensinado que o homem possui três espíritos ou eus
e pesquisou as palavras utilizadas para nomear esses espíritos ou eus (unihipili, uhene e Aumakua). A partir daí,
conseguiu desvelar, como um paciente e treinado decifrador de códigos e filólogo, todo o segredo contido na língua
havaiana.
Ao terminar seus primeiros estudos, verificou surpreso que os kahunas, há mais de cinco mil anos atrás, já conheciam o
subconsciente, o consciente que a psicologia só descobriu no século passado e, além dele, o superconsciente, que
atualmente só é aceito pela religião, como parte espiritual do homem, além da psicologia transpessoal.
E de onde viera esse estranho povo, com tão poderoso conhecimento? Max os faz originar-se do antigo Egito, tendo as
tribos migrado para o Pacífico e uma delas voltado para a África, mas escritores modernos os relacionam com a
Lemúria, de cujo saber desaparecido guardavam os preciosos conhecimentos mágicos. O certo é que as lendas revelam
que tinham vindo de outras terras, sem especificar de onde.
Max Freedom Long então procurou completar sua monumental tarefa de reconstruir e apresentar esse conhecimento em
todos os detalhes, como um sistema psicofilosófico válido, ao qual chamou Huna, uma vez que não descobriu nenhum
nome tradicional para ele.
3. OS DEZ ELEMENTOS DA PSICOLOGIA HUNA
A Huna reconhece dez elementos importantes na constituição e na operação do sistema humano, que são:
1. corpo físico;
2. três espíritos ou eus;
3. três corpos etéricos, um para cada eu;
4. três níveis de energia ou força vital.
Vamos agora examinar um por um os itens acima. No final do capítulo haverá um quadro resumindo as principais
características de cada elemento.
1. O corpo físico
Para os propósitos da Huna, o corpo é real - pelo menos tão real quanto as demais coisas ao nosso redor.
A Huna nos diz que o homem e seu corpo evoluíram através do mundo animal, desde as formas menos conscientes
de vida para as mais conscientes - até chegar ao próprio homem. E não só do mundo animal, mas através do mundo
de criaturas em geral, aprendendo a construir os elementos em um corpo para abrigar seu EU e usando a força ou
poder da vontade para fazer estes elementos chegarem ao seu lugar.
Como criatura marítima, aprendeu a construir uma concha para si, a partir dos elementos de seu meio ambiente.
Aprendeu a trabalhar em grupos bem cedo, formando os corais. Finalmente, evoluiu a um corpo capaz de abrigar
uma consciência, surgindo o corpo humano. A Huna não nos diz como aconteceu este último passo evolucionário,
mas nos diz para aceitar o fato de que isso aconteceu e que finalmente foi desenvolvido um corpo no qual a
consciência podia ter sua expressão mais refinada.
Quando ainda no estágio animal, o homem possuía a intuição para dirigir sua vida, na forma de instinto, ensinando-
o a fazer todas as coisas necessárias à sua evolução e propagação. Há muito o homem tinha o poder da razão
indutiva, mas agora, como corpo humano, podia entender as coisas muito melhor que como um animal. Finalmente,
podia teor o controle de sua própria vida.
O eu animal ou eu básico ainda tem, como todos os animais, a orientação do instinto para dizer-lhe como formar um
corpo desde o momento da concepção e como digerir a comida e realizar todo o complicado mecanismo necessário
ao crescimento, nutrição, manutenção e reprodução do corpo.
As consciências, eus ou espíritos constituintes da trindade humana, estão ligados ao corpo físico da seguinte forma:
4
5. • os dois menores (básico e médio) têm seus corpos aka (corpos etéricos) interpenetrando as células do corpo
físico humano total.
• O terceiro eu, o Eu Superior, fica fora do corpo físico, ligado ao eu básico por um cordão de substância etérica,
o chamado "cordão de prata" dos ocultistas.
A energia ou força vital necessária à vida é captada e transformada pelo eu básico a partir da alimentação e do ar
ingeridos e depois é compartilhada com os outros eus, conforme veremos.
Os três espíritos ou eus
Esses três espíritos ou eus, interligados pelo cordão aka, eram chamados pelos kahunas de
UNIHIPILI - o eu básico ou subconsciente reconhecido pela Psicologia tradicional. Resumida mente, podemos
dizer que é a sede da memória e das emoções, controla as funções corporais e é susceptível às sugestões.
UHANE - o eu médio, a mente consciente, raciocinadora, o intelecto, não possuindo memória.
AUMAKUA - o Eu Superior ou superconsciente, uma espécie de anjo guardião que se encarrega de cristalizar o
futuro do ser, respeitando, porém, o livre-arbítrio de cada um.
Examinaremos, agora, mais detalhadamente, cada um deles.
O UNIHIPILI OU EU BÁSICO
Ao desvendar o código contido na palavra unihipili e sua forma alternativa uhinipili, Max descobriu o seguinte sobre o
eu básico:
A). É um espírito consciente ou entidade separada, assim como o eu médio e o Eu Superior.
B). É o servo dos outros eus e é ligado ao eu médio como um irmão mais jovem.
C). Detém o controle dos vários processos do corpo físico e de tudo, exceto os músculos voluntários, que são
controlados pelo eu médio. Em seu corpo aka, pode deslizar para dentro e para fora do corpo físico. Impregnando cada
célula e tecido do corpo físico e cérebro, seu corpo aka é um molde de toda célula, tecido ou fluido corporais.
D). É a sede das emoções.
E). Fabrica toda a força vital ou MANA, como os kahunas a chamavam, para uso dos três eus. Normalmente compartilha
essa energia com o eu médio e o envia ao Eu Superior através do cordão aka ativado, para ser usada na concretização
das preces.
F). Recebe todas as impressões sensoriais através dos órgãos dos sentidos e as apresenta ao eu médio.
G). Os kahunas acreditavam que o básico era a sede da memória, na qual estão armazenadas todas as formas de
pensamentos criados pelo eu médio. De acordo com o sistema Huna, os pensamentos são "coisas". Cada pensamento
torna-se uma minúscula conta de substância aka, que se aglomera ao redor de outros pensamentos semelhantes. Quando
o eu médio necessita de uma informação específica, instrui o eu básico para ir buscá-la e todo o "cacho" é revisado,
explicando assim a qualidade associativa da memória.
Tudo isso acontece normalmente e de forma automática, quando há cooperação entre os eus, do contrário surgem os
problemas.
Jung e outros psicólogos escreveram muitas vezes sobre como o subconsciente pode ser mau e selvagem, de modo que
muitas vezes as pessoas analisadas ficam chocadas e até horrorizadas, ao tomar conhecimento dos complexos drenados e
com as necessidades e lembranças trazidas à luz pela psicanálise. A Huna explica bem isso. O eu básico não é muito
superior a um animal, em termos de progresso evolutivo. Ele é um eu ainda animal, habitando nosso corpo como em
todos os animais, com a vantagem, porém, de ter consigo um hóspede ou companheiro - o eu médio, seu guia
raciocinador mais sábio. Como tal, ainda conserva muitos instintos e necessidades puramente animais, não havendo,
pois, razão para condená-lo, mas sim para instruí-lo e procurar elevá-lo a níveis evolutivos mais altos, o que é feito por
nós, como eu médio.
Não devemos esquecer que o eu básico normal é também como uma criança querida e amorosa, sempre ansiosa por
agradar e confiante, sempre disposta a colaborar com o eu médio nas tarefas que este deseja realizar, embora muitas
delas não o interessem de perto.
É nossa tarefa, como eus médios, procurar entrar em contato com o eu básico e o conhecer profundamente. Para isso é
útil procurar saber por que nome gostaria de ser chamado, o qual nem sempre coincide com o nome de batismo e pode
ser um nome masculino ou feminino. Para que possamos travar esse delicioso e divertido conhecimento, torna-se
necessário desenvolver um sistema de "conversar" com o eu básico. Podemos falar com ele, dizer que desejamos
conhecê-lo melhor e divertir-nos brincando juntos. Pode parecer infantil, mas o eu básico é uma criança precoce e pode
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6. ser esperto, serviçal, voluntarioso, teimoso, fantasioso, ávido, ou uma mistura disso, de acordo com sua natureza
peculiar, tal ê6mo uma criança qualquer.
Podemos treiná-lo, se queremos a sua cooperação, assim como treinaríamos um cãozinho de estimação, recompensando-
o com algo que aprecie, tal como uma guloseima, ou elogiando-o sinceramente.Através do uso do pêndulo, podemos
treiná-lo a responder perguntas simples, estabelecendo primeiro um código para sim, não, duvidoso, bom, mau, não sei,
por exemplo. Isto significa estabelecer uma convenção para a comunicação, como fazem os especialistas em radiestesia.
Algumas pessoas têm a seguinte convenção: um círculo no sentido horário para sim ou bom, um anti-horário para um
não ou mau, parando o pêndulo quando não quer responder ou ignora a resposta. Mas o importante é descobrir seu
próprio código, fazendo a princípio perguntas simples cuja resposta já conheça e pedindo depois confirmação de que
aquele é o movimento para o sim, o não e o não sei. Muitas vezes o pêndulo deixa de oscilar porque o eu básico está
cansado e não quer cooperar naquele momento. Então é preciso parar o diálogo e deixá-lo descansar ou ocupar-se com
outras coisas. O uso do pêndulo consome energia, portanto não se deve prolongá-lo e é sempre bom recarregar-se
através da respiração profunda, após alguns minutos de sessão com ele.Não tente, porém, fazer previsões para o futuro,
tais como adivinhar qual o cavalo que vai ganhar o grande prêmio ou que números vão dar na Loto. Você pode ter
armazenado em seu banco de memórias a idéia de que o jogo é pecado e o eu básico certamente fornecerá números
errados ou então dará a resposta que pensa ser de seu agrado, sendo depois rotulado de mentiroso. Então evite, a todo
custo, predizer acontecimentos futuros com auxílio do eu básico. Somente o Eu Superior pode prever o futuro e é
preciso muito treino para chegar a esse estágio.
O UHANE OU EU MÉDIO
A palavra "uhane" significa "o espírito que fala". É o mais conhecido, pois é nossa parte consciente, intelectual,
raciocinadora.
É ele quem controla o eu básico, através da força de vontade.É o eu médio quem programa a "consciência" existente no
eu básico, imprimindo nele as noções de bem e de mal, do certo ou errado. Somente o eu médio pode pecar, pois só ele é
capaz de ferir intencionalmente alguém.
O eu médio produz os pensamentos comuns do dia-a- dia, que vão depois formar nosso futuro. Não possui memória,
dependendo do eu básico para isso, ao qual recorre para obter as lembranças armazenadas em cachos, no corpo aka do
eu básico.
A tarefa do eu médio é, pois, a de ensinar, treinar e guiar o eu básico, acompanhando-o em seu crescimento evolutivo e
ajudando-o a ser menos animal e mais humano. O erro mais comum cometido pelo eu médio é o de descer ao nível do eu
básico e compartilhar de sua selvageria e condições emocionais. Isso acontece quando o eu básico escapa de nosso
controle, por estar cheio de complexos ou quando a vontade está enfraquecida por falta de mana ou força vital.
O que o eu médio não deve deixar acontecer é que o eu básico fuja ao seu controle, tornando-se o dono do espetáculo de
nossas vidas, de forma aleatória e ilógica, que é seu padrão de ação individual.
Nossa tarefa, como eus-médios, é primordialmente a de aprender a trabalhar de forma adequada e consciente com os
outros dois eus, o básico e o Superior, de forma a tornar o ser humano integrado, pois foi criado para assim ser.
O AUMAKUA OU SUPERCONSCIENTE
O nome que os kahunas davam para nosso terceiro eu é Aumakua. Quer dizer "Espírito paternal totalmente confiável",
estando implícito nas raízes da palavra que é composto de uma parte feminina e outra masculina, sendo, portanto,
andrógino.
O Aumakua vive em seu corpo aka fora do corpo físico, mas ligado ao eu básico pelo cordão aka, podendo ficar
próximo ou a uma certa distância, porém sempre ao alcance do chamado. Se os três eus estão trabalhando normalmente,
o eu básico, a pedido do eu médio, pode a qualquer tempo chamar o Eu Superior e dar-lhe sua mensagem pelo cordão
aka.
De acordo com a crença dos kahunas, todos os acontecimentos e circunstâncias solicitados nas preces são primei
ramente moldados pelo Eu Superior em substância aka como um molde invisível e depois, sendo-lhe fornecido o supri-
mento necessário de força vital ou energia deste plano, são materializados ou solidificados no mundo físico. Assim,
todas as preces, não importa a quem são dirigidas, passam primeiro pelo Eu Superior, que está no final do cordão usado
para as transmissões e porque ele é o ser mais elevado que podemos contatar diretamente.
O Eu Superior pode, à sua discrição, contatar outras entidades ainda mais elevadas na escala evolutiva, se assim for
necessário, encaminhando-Ihes os pedidos que não puder concretizar. Além disso, não são isolados, mas fazem parte de
uma associação ou agrupamento chamado "Poe Aumakua" ou a "Grande Companhia de Aumakuas", interligados de tal
forma que podem ajudar-se mutuamente.
6
7. O Eu Superior é considerado o anjo guardião do ser humano e o seu símbolo é o solou a luz.
Os kahunas acreditavam que, assim como o homem é uma trindade de espíritos, deve haver uma trindade de seres
constituindo o Deus Supremo, que chamavam de Ku, Lana e Kanaloa, de acordo com as lendas tradicionais. Eram,
porém. considerados tão evoluídos que pairavam acima da capacidade de compreensão do nível humano, de modo que
eram personificados como grandes homens de poder mágico, que criavam mundos e pessoas e governavam sobre eles.
Assim, não se preocupavam muito com essa noção de Deus Supremo, mas limitavam-se a procurar o contato com o Eu
Superior, pois sendo um povo lógico e sábio, reconheciam a impossibilidade do eu médio ser capaz de entender a
natureza até mesmo do Eu Superior, que é parte integrante do próprio homem, somente um estágio evolutivo acima do
eu médio. Como então teria a possibilidade de entender o Deus Supremo?
É o Eu Superior de cada um, portanto, que se encarrega da cristalização de nosso futuro, captando, especialmente
durante os momentos de sono do corpo físico, a média dos pensamentos do dia, com sua carga completa de temores,
desejos, apreensões etc. Assim, ao temermos muito algo, estaremos contribuindo para a sua concretização, pois o Eu
Superior não interfere em nosso livre-arbítrio, a não ser que aprendamos a contatá-lo corretamente e se peça a destruição
desse futuro já cristalizado e a criação de outro, da forma como veremos mais detalhadamente depois.
O Eu Superior pode efetuar a cura instantânea, em que o molde aka constituído pelo corpo etéreo do eu básico é
esvaziado das partes quebradas ou doentes, sendo desmaterializadas e depois preenchidas pelo Eu Superior com matéria
sã e perfeita.
O Eu Superior pode realizar outras coisas, sozinho ou associado ao Poe Aumakua, tais como controlar as condições do
tempo, ou a vida dos animais, insetos ou plantas.
O Aumakua tem uma mentalização que parece incluir a capacidade de lembrar-se e de usar um poder de raciocínio muito
superior ao do eu médio. É capaz de ver o passado e o futuro já cristalizado. Por causa da limitação de nossas mentes
como eus básicos e medios, não podemos entender totalmente a forma de operar e de ser do Eu Superior, mas podemos
amar esse Eu Divino, sabendo que Ele nos ama a todo tempo, não importa o que fizermos, e estará sempre pronto a
responder ao nosso pedido de auxílio, quando assim solicitarmos com fé e emoção. Somos nós, os eus mais inferiores,
que colocamos limitações na ajuda que pode ser-nos fornecida pelo nosso Eu Superior, cujo amor é infinito e ilimitado.
OS TRÊS CORPOS ETÉRICOS
Os três eus residem em corpos feitos de substância aka ou etérica, que é o material ideal para o armazenamento de
suprimento de força vital, sendo também um perfeito condutor. Examinemos cada um:
CORPO AKA DO EU BÁSICO
Esse corpo é um molde de cada tecido do corpo físico, mas que não é preenchido totalmente. Não tem forma fixa, mas
pode ser alongado ou tomar diferentes formas, ou estender "dedos" de sua substância aka, geralmente saindo da região
do plexo solar. É inquebrável. Um osso pode quebrar-se mas o seu molde de substância aka não quebrará jamais.
Uma vez que esse fio aka seja reforçado, torna-se um perfeito condutor de força vital e pode ser usado para conduzir
formas de pensamento. O corpo aka do eu básico reproduz todos os órgãos sensoriais do corpo físico, razão pela qual
após a morte, quando esse corpo deixa o físico, permanecemos com o uso de todos os sentidos. É por esse meio que se
pode sentir, tocar, ouvir, cheirar coisas à distância.
Um fio de substância aka liga o eu básico ao Eu Superior e se o eu básico não tem nenhuma fixação de culpa
bloqueando o caminho, pode enviar um fluxo de mana ou força vital junto com as formas de pensamento ao nosso Eu
Superior, para a concretização no futuro.
O CORPO AKA DO EU MÉDIO
Chamados pelos kahunas de kino-aka (nome válido para os três corpos etéricos dos três eus), sendo o molde invisível do
eu médio. É menos denso que o corpo do eu básico.
O CORPO AKA DO EU SUPERIOR
O corpo aka do Eu Superior fica fora do corpo físico, é o mais sutil de todos, mas ainda é mensurável pela radiestesia.
Os antigos os ilustravam como um halo dourado ao redor da cabeça dos santos. Embora fora do corpo, às vezes pode
tocá-lo.
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8. OS TRÊS NíVEIS DE ENERGIA OU FORÇA VITAL: "MANA"
Essa energia, chamada pelos kahunas de MANA, é a mesma que os hindus denominam prana e está relacionada com
todas as formas de energia vital, não importa o nome que receba, tais como "chi" ou "ki" das artes marciais, a força
ódica do barão Karl Von Reichenbach ou a energia orgânica de Reich.
Os kahunas acreditavam que, por uma ação da mente, podemos aumentar o suprimento de mana já existente no corpo e
criado a partir da alimentação e do ar que respiramos. Para acumular uma sobrecarga de mana é necessário
simplesmente explicar ao eu básico o que deve ser feito e pedir- lhe para executar a tarefa, tal como fizemos na instrução
sobre o uso do pêndulo, ou usar exercícios para captar energia através da respiração profunda.
Os kahunas usavam a água como um dos símbolos do mana. Quando desejavam acumular uma sobrecarga, respiravam
profundamente e visualizavam o mana subindo como a água sobe em uma fonte, cada vez mais alto até que
transbordasse no alto, sendo o corpo a fonte e a água o mana.
O mana parece vivo e ter forma de inteligência própria, mas na realidade é a consciência do eu básico dirigindo a
projeção dela e também as coisas a serem realizadas com o mana.
Podemos medir nossa energia normal ou carga de mana com o pêndulo, desde que já estejamos bem treinados em seu
uso e o eu básico esteja firme na utilização do código escolhido. Podemos então segurar o pêndulo com a mão direita
sobre a palma da mão esquerda aberta e voltada para cima. Pedimos ao eu básico que indique com voltas do pêndulo
quanta energia ou mana temos no corpo físico. Para apressar, podemos usar perguntas, como por exemplo: "A carga de
mana que temos é acima de 300 voltas?". Se a resposta for positiva, prosseguimos com números acima de trezentos; se
for não, repetimos a pergunta para duzentos, para cem, e assim por diante, até nos aproximarmos da indicação correta e
prosseguirmos daí a contagem das voltas. Em seguida realizamos exercícios para obter uma sobrecarga de mana, através
da respiração profunda ou outros métodos e fazemos nova contagem. Geralmente o índice da contagem inicial é
duplicado, quando conseguimos nos carregar bem com mana extra.
O MANA DO EU BÁSICO
O eu básico capta a energia vital da alimentação que ingerimos e do ar que respiramos, armazenando-os em seu corpo
aka, mas também compartilhando-a com os outros eus.
É capaz de acumular uma sobrecarga de mana pela respiração profunda, como vimos. Essa sobrecarga é usada para fazer
formas de pensamento fortes, que perdurarão, mas também poderá ser usada para recarregar a pessoa esgotada por um
intenso trabalho físico ou intelectual, ou ainda para executar tarefas especiais. Por exemplo, se você é um ator e precisa
decorar um papel rapidamente, bastará recarregar-se de mana pela respiração profunda toda vez que começar a estudar.
Serve também para os estudantes, que poderão recarregar-se de mana antes de um exame difícil. As mulheres da
Polinésia antiga costumavam ficar atrás das linhas de combate para recarregar os guerreiros feridos, rapidamente, a fim
de que eles pudessem retornar à luta ou recuperar-se logo do ferimento. É a força usada pelos espíritos, nas sessões, para
realizar transportes e levitações.
O MANA DO EU MÉDIO
O eu médio transforma a força vital fornecida pelo eu básico de uma forma sutil, tornando-o por assim dizer, de uma
"voltagem" superior. Os kahunas simbolizavam isso como uma divisão do mana básico em duas espécies e o chamavam
de mana-mana, indicando, pela duplicação da palavra, o fato de que seu poder estava duplicado e que assim podia ser
usado pelo eu médio para controle e comando do eu básico.
Esta é a força que conhecemos como a "vontade", É a energia que deve permanecer forte a todo tempo para fazer o eu
básico obedecer às ordens transmitidas a ele pelo eu médio. Infelizmente, a maioria das pessoas não usa sua vontade ou
a tem muito fraca, de modo que o eu básico fica no comando das ações. Nós todos experimentamos esse fato, quando
deixamos de manter uma dieta ou regime, ou quando desejamos parar de fumar ou abandonar um mau hábito e não
conseguimos. Isto acontece por falta da força de vontade necessária para comandar o eu básico e mantê-lo firme na
decisão, conforme ensina a Huna.
O MANA DO EU SUPERIOR
Quando o mana é enviado pelo eu básico ao Eu Superior, é transformado em uma espécie de neblina ou nuvem,
chamada de "mana-loa" e torna-se a voltagem mais alta de mana, capaz de desintegrar a matéria, materializando-a ou
8
9. desmaterializando-a.
Essa força é usada na solidificação das formas de pensamento captadas do eu básico ou enviadas por este ao Eu
Superior, em forma de prece ou pedido, e este assim constrói o futuro do ser total.
4. O QUE É NECESSÁRIO PARA COLOCAR A HUNA EM PRÁTICA?
A Huna, assim chamado o corpo de conhecimentos psicofilosóficos restaurados por Max Freedom Long, não é uma
simples teoria. Ela age, se esses conhecimentos forem colocados em prática, não sendo necessário, para isso, que a
pessoa seja portadora de nenhum dom paranormal.
O único requisito para usar a Huna em seu próprio benefício é que se assuma o compromisso de não usá-la para ferir
alguém ou a si próprio e que se esteja disposto a TRABALHAR para conseguir resultados, que poderão acontecer a
curto, médio ou longo prazo, dependendo de vários fatores, principalmente da intensidade de sua fé, do desbloqueio da
via de contato com o Eu Superior e da energia (mana) fornecida a ele.
Como somos três eus, em três níveis de evolução diferente, cada eu tem suas próprias necessidades e anseios, razão pela
qual a Huna não condena que a pessoa procure obter, usando seus princípios, bens materiais, respeitada a lei de não
prejudicar ninguém. É claro que os mais evoluídos procurarão também usá-la para servir, agindo em benefício do
próximo e do mundo em que vivemos, além de para sua própria evolução espiritual.
5. COMO USAR A HUNA
Max Freedom Long nos diz que a maior descoberta da vida de um ser humano é a de que existe um Eu Superior. E a
segunda grande descoberta é a de que há um método para cooperar com ele e colocá-lo em ação.
A vida normal, para a Huna, é aquela em que o Eu Superior automaticamente dá a orientação diária por detrás dos
bastidores, mesmo se não se está ciente disso. As coisas apenas "acontecem" da forma certa. As dificuldades são
evitadas e a vida é vivida suavemente, com felicidade e sucesso. Serve-se e recebe-se a "alegria do Senhor" ou a
felicidade que advém de ajudarmos aos outros. Ao mesmo tempo, evolui-se. O eu básico é treinado e aprende
rapidamente a ser como o eu médio. Este torna-se mais e mais "confiável" e se aproxima rapidamente do tempo em que
se gradua nesse nível e passa para o nível superior em consciência e vida, tornando-se, assim, um Eu Superior.
Dessa forma, a vida normal é aquela em que os três eus cooperam uns com os outros e os eus básico e médio convidam
o Eu Superior a exercer o seu devido papel na tarefa de viver, dando a ele o "pão nosso" de mana básico e pedindo-lhe
sempre para usar a sabedoria e poder superior para guiar, curar e modelar o futuro da melhor forma possível. Afirmamos
que o Eu Superior não interfere em nossa vida e na criação de nosso futuro, a não ser que peçamos para fazê-lo. E há
uma forma especial de "pedir", que chamamos de prece ou prece-ação, na falta de uma terminologia melhor e que seja
igualmente conhecida e entendida. Essa forma é o rito "Ha" dos Kahunas, cujos detalhes veremos em seguida.
Há,porém, alguns pré-requisitos muito importantes para que a prece-ação do rito "Ha" seja bem formulada e, portanto,
bem sucedida. Vejamos alguns deles:
a). Aprender a formular um pedido claro, sem dubiedade e que possa ser transformado em imagem mental.
Nesse pedido não devem ser incluídas situações negativas. Por exemplo, se alguém vai pedir para sarar rapidamente de
um osso quebrado na perna, não deve formular seu pedido incluindo o problema, mas sim usar frases que descrevam a
situação já curada. Assim, em lugar de pedir "cura minha perna quebrada", dizer "estou andando com perfeição e minha
perna está perfeitamente sã, normal e forte".
No caso de ser pedido algo que vai trazer conseqüências para toda a família, é bom ver primeiro se os demais membros
estão de acordo e se desejam a mesma coisa, do contrário estaremos pedindo algo que vai prejudicá-los. Suponhamos
que você esteja querendo um emprego em outra cidade. Isso envolveria mudança de casa e de escola para os filhos,
deixar bons amigos, afastar-se de parentes e outras coisas mais. Então seria preciso verificar se o que é bom para você,
será também para os demais membros da família, uma vez que eles estarão incluídos nos resultados a serem
conseguidos. Quando toda a família desejar e estiver de acordo com o que se vai pedir, então há mais força, pois os
Anjos Guardiães ou Eus Superiores dos demais membros também darão a sua ajuda para a concretização da prece.
Max ensina que é conveniente projetar-se no futuro que estamos pedindo e "viver" mentalmente a situação, pois poder-
se-á descobrir que, ao conseguirmos o que estamos pedindo, surgem obrigações implícitas na situação, nas quais
geralmente não pensamos. Digamos que eu esteja querendo um carro novo. Projeto-me no futuro e começo a dirigir o
carro de meus sonhos e despender todo o dinheiro necessário para o seu pagamento e para mantê-lo. Então será
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10. necessário pedir o dinheiro para as despesas e isso exigirá que se peça os meios de ganhar dinheiro. Para obter mais
dinheiro, geralmente será necessário maior esforço e mais gasto de tempo para esse fim. Então talvez seja mais
conveniente, neste caso, pedir um bom carro usado, cujo pagamento e manutenção não vão exigir muito sacrifício nem
esforços adicionais.
Um dos membros da Associação formada por Max Freedom Long nos primórdios da decodificação da Huna resolveu
testar os princípios ajudando, em Honululu, um jovem que ficara paralítico devido à poliomielite. Os dois começaram
avidamente a praticar as preces. Tudo ia bem e as pernas inúteis começaram a dar sinais de vida. Então o jovem
repentinamente entrou em pânico pela perspectiva de ter que retomar à luta pela própria vida. Tornou-se temeroso e da
noite para o dia as pernas voltaram à sua condição primitiva. Tinham se esquecido de fazê-lo projetar-se no futuro como
um exercício preliminar diário, a fim de acostumar-se com a idéia de voltar a assumir as obrigações que a saúde e a
normalidade trariam.
É preciso elaborar bem o pedido da prece e pensar em todos os detalhes, no envolvimento de outras pessoas e nas
possíveis conseqüências que o pedido, uma vez materializado, vai trazer, para que não haja arrependimento nem
mudanças no quadro visual.
É necessário, ainda, escolher palavras sem dubiedade de sentido, para evitar que o eu básico, que é extremamente literal,
mande ao Eu Superior uma imagem errada do pedido.
Para evitar isso, deve-se trabalhar cuidadosamente com o eu básico na construção da imagem visual do pedido.
b). Aprender a formar imagens visuais, incluindo nelas todos os possíveis efeitos sobre os órgãos sensoriais.
Por exemplo, se você pedir o que geralmente todos querem: "saúde, riqueza e felicidade", sem trabalhar com seu eu
básico as imagens visuais ou formas de pensamentos correspondentes, seu eu básico pode enviar ao Eu Superior uma
mistura de imagens do seguinte tipo: a imagem da saúde para seu eu básico pode ser a de um lutador de box que
recentemente o impressionou na luta assistida pela TV e a imagem da riqueza para ele pode ser os carros fortes
transportadores de dinheiro dos Bancos e o quadro de felicidade para o eu básico pode ser a do cachorrinho do vizinho
sacudindo o rabo alegremente na chegada de sua dona. Se essa mistura for enviada ao Eu Superior com seu pedido de
"saúde, riqueza e felicidade", provavelmente não resultará em nada concreto.
Então será necessária muita conversa, de coração aberto, com seu eu básico, para expor-lhe o que deseja em detalhes e
ensiná-lo a formar o quadro exato daquilo que é desejado. Existem, inclusive, exercícios para desenvolver a aptidão de
produzir quadros mentais, que ajudam a melhorar essa capacidade nas pessoas que julgam não possuí-Ia. E é bom
lembrar que, quanto maior a bênção obtida, maior a responsabilidade.
c). Ter fé.
Aquilo que não podemos aceitar como possível, provavelmente não será dado, porque nossos eus estarão impondo
restrições ao trabalho do Eu Superior. Aquilo que o eu médio não aceita, o eu básico certamente não aceitará, arruinando
o quadro da prece mesmo antes de mandá-lo ao Eu Superior.
"A fé sem obras é vã", torna claro que "obras" inclui o envio de uma sobrecarga de mana ao Eu Superior, como parte do
trabalho total de tornar a prece em realidade.
d). Aprender a adquirir uma sobrecarga de mana.
Existem muitos exercícios de yoga e de outras fontes que ensinam a respiração profunda e a conseqüente aquisição de
uma sobrecarga de energia. Cada um deve buscar e adotar para si o que funcionar melhor em seu caso particular
e). Aprender a desbloquear o caminho ou senda para o Eu Superior.
Um passo importante na prece Huna é a operação de desbloquear o caminho ou o cordão aka que é nossa senda para o
Eu Superior. O que causa esses bloqueios? Mais comumente, os bloqueios surgem devido à fixação e complexos,
especialmente os de culpa e de menos-valia, educação religiosa muito restrita na infância, que reforça e reproduz os
sentimentos de culpa, e obsessão por espíritos.
Como então livrar-se desses bloqueios ou "pedras de tropeço"? Existem várias medidas que podem ser tomadas, dentre
as quais, citaremos:
a). Perdoar-se pelas faltas cometidas no passado, prometendo não repeti-Ias.
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11. b). Perdoar a todas as pessoas que nos prejudicaram de alguma forma, consciente ou inconscientemente.
c). Fazer alguma ação de auto-sacrifício, como um jejum, ou abster-se de fumar ou fazer uma doação a uma instituição
de caridade que "doa" no seu bolso, de modo que o seu eu básico sinta que é digno de receber aquilo que está pedindo.
Isso será repetido quantas vezes for necessário, para que o sentimento de culpa ou auto-desvalorização seja ultrapassado.
d). Fazer reparações para as pessoas magoadas ou feridas por nós, pedindo perdão pessoalmente a elas e reparando o
mal.No caso de pessoa já faleci- da, fazer o bem a outra pessoa que a represente ou simbolize, de forma a compensar o
mal produzido.
e). Convencer o eu básico, através de repetidas conversas, que o único pecado é o de prejudicar ou ferir alguém,
contribuindo, assim, para que não se formem novos sentimentos de culpa e, conseqüente mente, novos bloqueios.
f). Procurar paranormais treinados que possam desalojar espíritos obsessores, ou então religiosos de qualquer seita com
fé poderosa, para que possam devolver esses espíritos a seu próprio plano, caso as demais medidas não surtam efeito.
Em suma, convencer o eu básico de que é digno e merece o que está sendo pedido, para que ele não se escon- da, no
momento do contato com o Eu Superior, como a criança culpada que teme o castigo dos pais ou que simples- mente está
envergonhada de seu procedimento.
6. COMO FAZER A PRECE-AÇÃO HUNA OU RITO "HA"
1. Decidir bem o que vai ser pedido, escrever uma descrição resumida e clara para impressionar mais o eu básico, treinar
a formação do quadro pedido.
2. Verificar se o que vai ser pedido não prejudicará ninguém. Verificar se o eu básico compreendeu bem e está de acordo.
Se não está, convencê-lo disso.
3. Pedir uma só coisa de cada vez ou coisas relacionadas entre si. Se precisar de v~rias coisas, formular preces separadas
com intervalos mínimos de uma hora mais ou menos.
4. Visualizar o fim ou resultado desejado, sem especificar os meios para obtê-lo, pois a forma deve ficar ao arbítrio do
Eu Superior, mais sábio que os outros eus.
5. Sempre pedir que o desejo seja concedido se for permitido, próprio e desejável, pois o Eu Superior muitas vezes,
conhecendo nosso futuro e o que é melhor para nós como um todo triúno, pode verificar que o pedido não é adequado
nem oportuno.
6. Acumular um excedente de mana, respirando quatro, quarenta ou quatrocentas vezes, dependendo da disponibilidade
de tempo ou da urgência do pedido. Relaxar-se e aquietar-se. Visualizar o desejado, mandar o eu básico dirigir a forma
de pensamento ou quadro pelo cordão aka, acompanhada do suprimento de mana, partindo do plexo solar para o Eu
Superior, subindo pela espinha até o alto da cabeça.
7. Facilitar, no plano físico, a realização da prece, pois "ajuda-te que Deus te ajudará" implica que cada um tem de fazer
a sua parte, trabalhando para o fim comum. Max Freedom Long dizia, citando os kahunas:
O passado está além de qualquer mudança;
O presente está escorregando de nossas mãos;
mas o futuro é nosso, para moldá-lo ao nosso desejo.
Eis como faço novas todas as coisas."
Por isso a prece Huna se chama prece-ação, pois demanda um pedir e um AGIR também.
FAZENDO A PRECE-AÇÃO:
A) Rever mentalmente o quadro da coisa a ser pedida. Não acrescentar nem tirar nada durante as preces, até con- seguir
o resultado. Poderá gravá-la e usar o gravador no momento da prece.
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12. B) Reafirmar a fé. Uma forte afirmação de fé deve ser feita diariamente, antes da prece.
C) Acumular o excedente de mana a ser utilizado no momento.
D) Meditar com amor no Eu Superior e pedir para o eu básico fazer o contato com ele. Quando isso acontece, sentimos
sinais especiais, que devem variar para cada pessoa, tais como:
1. Uma sensação especial em todo o corpo, como uma corrente elétrica, que deixa uma sensação de bem- estar;
2. um irromper de emoções ou de alegria, amor ou devoção;
3. uma sensação estranha no plexo solar, às vezes acompanhada de sensação de teia de aranha na face, pescoço e mãos.
E) Após o contato, pede-se ao eu básico para enviar o quadro mental pelo cordão aka, junto com o mana, ao Eu Superior.
Vocalizar então a prece, descrevendo as condições desejadas, por TRÊS VEZES, sem nenhuma alteração (ou ligar o
gravador, com a prece previamente gravada três vezes).
F) Agradecer e terminar de forma clara, dizendo: "A prece está terminada. Deixa cair a chuva de bênçãos."
G) Repetir diariamente ou até várias vezes ao dia, até conseguir o resultado.
H) Só voltar a pensar no assunto na próxima prece. Evitar preocupar-se com o resultado. "Plante a semente e deixe-a
germinar", diriam os kahunas.
RESULTADOS
A) Se o pedido envolver uma resposta do Eu Superior em forma de orientação ou conselho, isto poderá acontecer
durante o sono, sob a forma de um sonho nítido e simbólico, ou então através de uma pequena voz ou um pensamento,
inspiração ou intuição, bem claros e compulsivos, relacionados com o pedido.
B) Se o pedido for para a obtenção de algo mais concreto, não acontecerá imediatamente, pois primeiro virá o futuro que
já cristalizamos. Podemos pedir ao Eu Superior que destrua o futuro já cristalizado, em primeiro lugar, o que muitas
vezes pode causar um acúmulo de fatos desagradáveis, dando a impressão de que as coisas pioraram depois da prece,
mas será uma situação passageira. O "novo" futuro irá então sendo formado gradualmente, à medida que for formulada a
prece e fornecido o mana necessário.
7. COMO DESIMPEDIR OS CAMINHOS LEVEMENTE BLOQUEADOS
Muitas vezes acontece que, ao tentarmos a ligação do eu básico com o Eu Superior, surgem muitas resistências,
manifestadas através de vários sintomas, tais como ausência de emoção, distração, aborrecimento, impulsos vários,
coceiras, medo, aversão por alguém e outras nada adequadas ao momento.
Isso significa que o eu básico está resistindo e não quer cooperar, devido a complexos, crenças irracionais, educação
religiosa da infância e outros motivos.
Será, então, preciso conversar com ele através do pêndulo e depois convencê-lo da necessidade de fazer a sua parte na
prece-ação.
Uma associada da Associação de Pesquisa Huna não conseguia obter resultados e verificou que o eu básico achava as
preces inúteis, pois conhecia somente as preces automáticas e repetitivas da infância. Foi possível convencer o eu básico
de que a prece Huna era diferente e eficaz, após um recuo à infância.
O diálogo acima é um bom exemplo de conversa que pode levar a um profundo conhecimento do eu básico,
desbloqueando os caminhos de crenças antigas já não mais compartilhadas pelo eu médio, mas que continuam
armazenadas nos bancos de memória do eu básico e às quais ele se aferra até que o convençamos do contrário. Algumas
vezes nossas preces não são atendidas por- que o eu básico pode estar armazenando o seguinte:
1. O sentimento de que, se não pedir primeiro para os outros e não os ajudar a conseguir as coisas necessárias, não
merecerá ser ajudado.
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13. 2. O sentimento de medo de Deus ou do Eu Superior, geralmente provocado por complexos de culpa, de falta de
dignidade e sentimento de vergonha, provenientes da infância.
3. Desgosto pela oração, que havia sido imposta na infância, causando desagrado.
4. Inércia ou preguiça do eu básico, que não quer fazer o esforço necessário para ajudar o eu médio a satisfazer os seus
desejos. Às vezes pode haver completo desinteresse pela vida ou então recordação de experiências anteriores, em que o
fracasso aconteceu após enérgicos e prolongados esforços. Nesse caso é preciso restabelecer mais uma vez o desejo,
com uma suficiente renovação de confiança no Eu Superior e em Deus. Outras vezes o eu básico pode recusar-se por
achar inútil ou prejudicial a coisa pedida.
5. O sentimento de que velhos ódios e invejas precisam ser mantidos, sendo isso preferível a limpar o caminho e fazer a
prece.
6. O sentimento de que fazer a prece e curar-se acarretaria a perda dos cuidados e solicitudes dos outros membros da
família, faria perder a pensão do INPS e levaria o indivíduo a arcar com responsabilidades, das quais estava livre pela
doença.
O eu básico fica muito impregnado de dogmatismo religioso e é preciso conversar muito com ele, repetir muitas leituras
e exercícios, até que se convença e harmonize com as crenças atuais do eu médio. Em caso de complexos mais fortes e
arraigados dos quais a pessoa não consegue livrar-se sozinha, os polinésios antigos buscavam auxílio de um poderoso
kahuna. Em nossos dias, podemos recorrer à ajuda de um psicoterapeuta, preferivelmente da linha Junguiana ou que
pratique a psicologia transpessoal, pois estes aceitam o Eu Superior na forma de superconsciente.
8. COMO USAR O MANA NA CURA
O mana pode ser usado na cura. Se desejar fazer um teste de suas habilidades curativas, será necessário treinar um pouco
para ensinar o eu básico a agir. Após algumas experiências bem sucedidas, ganhará confiança e a fé tão necessária e que
faz toda a diferença na obtenção da cura.
Os três passos principais serão:
1. Encontrar algum amigo que esteja disposto a servir de cobaia, com um corte, queimadura ou algum ferimento sem
gravidade.
2. Fazer a respiração profunda, vagarosa e rítmica, pedindo ao eu básico para fabricar uma grande porção de sobrecarga
de mana.
3. Conserve na mente o seu desejo de curar o amigo. Quando sentir que já está carregado, faça um quadro mental do seu
amigo em perfeita saúde. Veja o quadro do seu Eu Superior curando o ferimento. Os quadros são importantíssimos, pois
tanto o eu básico quanto o Eu Superior se comunicam por QUADROS, não por palavras, construídos com formas de
pensamento fortalecidos pelo mana. Com esse quadro na mente, vá até seu amigo e coloque os dedos levemente sobre a
superfície ferida ou local que necessita de cura. Se o local não puder ser tocado, toque as mãos ou cabeça da pessoa,
depois conserve sua mão a uma pequena distância do corpo e em ambos os lados da área a ser curada. O eu básico pode
projetar mana através do fio aka estabelecido pelo contato, se você assim comandar. Mantendo suas mãos nessa posição,
conserve o quadro na mente, com o chamado ao Eu Superior e com o mana fluindo através de seus dedos para seu
paciente, carregando a região a ser restaurada. O tratamento pode durar um minuto ou dois e de pois você pode
descansar e recarregar-se de mana, repetindo o tratamento, se assim quiser. Termine agradecendo silenciosamente ao Eu
Superior e depois ao eu básico, após o que lave suas mãos e diga a si próprio que está lavando toda a doença ou
imperfeição para nunca mais retornarem.
Lembre-se que está orando pela cura, mas também fornecendo o mana que o Eu Superior irá usar para obter o resultado
final.
Quando queriam curar, a primeira providência dos kahunas era a de descobrir sentimentos de culpa ou outros com-
plexos ocultos no eu básico do paciente, livrando-o também das possíveis obsessões. Sabiam que, se não eliminassem a
causa da doença, esta voltaria a se manifestar sob outra forma ou em outro ponto do corpo, pois o eu básico tenderia a se
castigar pelo "pecado".
Os kahunas faziam com que os pacientes pedissem perdão a quem tinham magoado ou prejudicado e mantivessem um
jejum, como parte do trabalho de remover os "pecados" alojados no eu básico.
Conheciam a importância do estímulo físico para impressionar o eu básico literal, de modo que sempre administravam
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14. banhos, massagens, compressas, etc, acompanhados de sugestões aos pacientes, carregadas de mana, afirmando que
estavam sendo limpos de todas as culpas que restassem, após terem feito as reparações cuidadosas pelos males causados
a outros ou a si próprio.
Em seguida, carregavam-se de mana e construíam um quadro da condição curada e o apresentavam ao Eu Superior,
pedindo sua ajuda, pois quando o Eu Superior entra no esquema, as possibilidades de cura permanente são infinitamente
maiores.
9. COMO UTILIZAR O GRAVADOR NA PROGRAMAÇÃO DO EU BÁSICO
Muitas pessoas encontram dificuldades no momento de pôr em prática a prece-ação e não sabem exatamente como
formular essa prece. É bom lembrar que seu pedido será mais prontamente atendido se mencionar o benefício que a
outra parte vai receber. Por exemplo, um amigo meu estava tendo grande dificuldade em vender seu carro usado e
encontrar uma kombi pelo preço desejado. Fez a prece- ação mencionando que ia encontrar um comprador que fosse
beneficiado pela compra do carro dele e que desejasse dispor de uma kombi. Logo conseguiu efetuar a transação, a
inteiro contento dele e da outra pessoa.
Damos a seguir um exemplo real, vivido por alguém que queria vender a casa em que morava e comprar outra maior e
mais adequada às suas necessidades.' Eis como foi gravada a prece-ação dele, que poderá ser adaptada para cada caso
particular:
"Estou começando minha prece/ação para a aquisição de casa e terreno em (localização exata). Ela será nosso novo lar e
será adequada às nossas necessidades e desejos de forma admirável. Ao comprarmos essa casa, estaremos ajudando a
resolver um grande problema do dono atual, que terá que mudar-se da cidade e deverá vendê-la tão logo quanto possível.
Também fará com que fique disponível nossa casa menor, destinada a uma família para a qual esteja perfeitamente
adequada."
"Estou agora deixando de lado todos os pensamentos conscientes, dúvidas e incertezas e toda a distração do dia. Estou
acalmando e aquietando minha mente, a fim de que uma clara comunicação possa ser feita com meu eu básico, que tem
trabalhado duramente para encontrar a casa exata, alertando-nos para sua disponibilidade. Meu maravilhoso auxiliar e
amigo, meu eu básico, vai ficar muito feliz nesta nova casa e merece todo o prazer que ela pode fornecer. Meu eu básico
é um ser muito importante ao fazer realizar tudo isso, porque o eu básico é o único que pode levar o quadro/prece de
forma adequada para meu Eu Superior e aos Eus Superiores de todos aqueles envolvidos. Trabalharei também no nível
do eu médio, para examinar a propriedade e avaliar toda a situação de um ponto de vista lógico, pois percebo que tudo
deve ser feito nos três níveis, para que seja atingido o sucesso totaL"
"Agora tomo QUATRO respirações profundas, enquanto o nível de mana/energia aumenta:
1 - Enquanto inspiro, um grande fornecimento de ma na entra com o ar vindo da fonte universal. Meu corpo coopera
fabricando força vital adicional, a partir da comida e ar absorvidos todo dia.
2 - O mana aumenta, enquanto tomo outra respiração profunda e meu corpo começa a vibrar com a carga aumentada de
força vital. O mana sobe como uma fonte, que posso ver como água subindo, como a fonte se enchendo de baixo para
cima.
3 - Enquanto tomo minha terceira respiração, visualizo a água subindo para o topo da fonte e trans- bordando em um
lindo jato - simbolizando o ma- na que aumentou para transbordar em todas as partes de meu ser. Posso sentir a garoa
fria em meu rosto, enquanto ela desce em um chuvisco refrescante.
4 - Uma quarta respiração completa o ciclo e fornece suficiente energia para qualquer finalidade, incluindo auxílio
necessitado por outros. Agora sei que o poder está disponível para prosseguir com a prece/ação.
"Agora meu/minha amigo/a... (o nome de seu eu básico), aqui está a prece/ação para que você a envie ao nosso Eu
Superior, junto com uma doação generosa de mana para usá-la no ato de trazer o quadro à realidade. É muito importante
que você leve a mensagem exatamente como preparamos juntos: Aqui está ela:
1 - Vejo nossa família vivendo em nosso lar (uma descrição concisa da casa é incluída aqui).
2 - Sabemos que há uma fonte limitada para fazer os arranjos financeiros, pois devemos trabalhar em todos os três
níveis, incluindo fazer planos e preparações ao nível do eu médio. Necessitamos de uma quantia suficiente de fundos -
qualquer que seja a soma, para tomarmos posse da propriedade e fazer face a todas as obrigações solicitadas pelo Banco.
Precisamos ter um comprador para nossa casa atual - uma pessoa ou família para quem esta casa será adequada e
desejável, exatamente certa para ela, de fato. Faremos tudo o que for necessário para realizar isto, para o bem de todos
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15. os envolvidos. Sabemos que os recursos ilimitados dos Eus Superiores podem fazer realizar isso por seus próprios
meios, guiando-nos sobre os procedimentos e ações adequados no plano físico."
"Nossa prece é liberada e voa. Que a chuva de bênçãos caia. Amém."
Agora que você trabalhou na colocação exata em palavras e gravou-as na fita, está pronto para prosseguir com a
prece/ação de forma precisa todo dia, quando encontrar uma hora calma para estar só. Fones de ouvidos facilitarão o
trabalho e removerão qualquer distração durante os poucos minutos que leva para ouvir a gravação.
A gravação elimina a possibilidade de distração ao envolver-se com o processo de escrita e assegurará que
EXATAMENTE a mesma prece/quadro seja enviada cada vez que usá-la. Do contrário, seria necessário decorar a
descrição ou lê-Ia. Se você sente a necessidade de repetir mais de uma vez durante um único período de meditação, pode
gravá-la várias vezes na mesma fita.
Note que há três coisas envolvidas: trabalho no nível do eu básico (usando a descrição gravada para impressionar o
subconsciente e aumentar o fornecimento de mana), trabalho no nível consciente do eu médio e trabalho no nível do
Aumakua (ao encaminhar a prece ao Eu Superior).
10. CONCLUSÃO
A finalidade deste trabalho foi a de oferecer-lhe, de forma simples e concisa, um apanhado geral da HUNA, conforme
pesquisa e experiência de Max Freedom Long.
Quando você conseguir remover os bloqueios de sua senda ao Eu Superior, verá que fará rápido progresso em direção a
uma integração eficaz e cooperação dos três "eus", capacitando-o a usar a HUNA para dirigir sua vida de forma rica e
recompensadora, permitindo-lhe construir um ambiente harmonioso em que possa evoluir de forma significativa na
direção de sua escolha e no seu próprio ritmo.
Se desejar adquirir informações adicionais concernentes à prática da Huna, ou simplesmente manter o contato, consulte
o Apêndice.
O precioso e antigo segredo agora é seu. Use-o sabiamente e prospere enquanto prossegue no "Caminho" em direção à
LUZ.
Como diriam os havaianos, "Aloha Nui Loa", isto é, um amoroso adeus por enquanto...
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BIBLIOGRAFIA
LONG, Max Freedom, obras publicadas pela editora "De Vorss & Co." e "Huna Press", U.S.A.
RECOVERING THE ANCIENT MAGIC
INTRODUCTION TO HUNA
SHORT TALKS ON HUNA
THE SECRET SCIENCE BEHIND MIRACLES
THE SECRET SCIENCE AT WORK
GROWING INTO LlGHT
WINGO, E. Otha, Dr. -
CARTAS SOBRE HUNA - Tradução em português, edição da "Associação de Estudos Huna" - Brasil
STEIGER, Brad
KAHUNA MAGIC - Edit. "Para Research" - U.S.A.
BAINBRIDGE, John -
MANA MAGIC - Edit. "Barnhart Press" - U.S.A.
HUNA WORK INTERNATIONAL - publicações bimestrais de "Huna Research, Inc." - U.S.A., de 1976 a 1989.
APÊNDICE:Endereço da sede da Associação de Estudos Huna no Brasil: Caixa Postal 69 78345 Canarana - MT
Representante em São Paulo: Jeans Weskott (011) 545 - 5561
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