O texto defende a necessidade de "loucos" nas organizações, ou seja, pessoas apaixonadas que coloquem os valores humanos e sociais acima da lógica e eficiência dos negócios. Essas pessoas devem promover a diversidade, o respeito, a compreensão e o amor nas empresas, criando um ambiente onde todos possam crescer independentemente de origem ou tamanho da organização. O amor é apontado como a linguagem universal mais poderosa para transformar atitudes e, consequentemente, as empresas.