O documento discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja. Argumenta que um reavivamento verdadeiro é a maior necessidade da igreja e que a reforma deve acompanhar o reavivamento. Também destaca que Deus usará meios simples para levar adiante seu trabalho e que a Palavra de Deus tem poder quando acompanhada do Espírito Santo.
1) O documento discute a importância de dar honra e respeito a Deus acima de todas as coisas, como Ele merece por ser o Criador de tudo.
2) Ele critica a falta de zelo por Deus que existe na igreja moderna ocidental, onde as pessoas têm "religião suficiente apenas para aliviar suas consciências religiosas".
3) O documento argumenta que servir a Cristo deve custar tudo da nossa parte, não apenas um ato simbólico de aceitação, e que precisamos entender que tudo pertence a Deus.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1. O documento discute a importância da confissão dos pecados para a libertação interior e a vitória do cristão sobre as tentações de Satanás. 2. A confissão específica dos pecados cometidos traz perdão e purifica a consciência, privando Satanás de base legal para acusar o cristão. 3. Isso é ilustrado na vida de Pedro, que só conseguiu vencer após confessar seu pecado de negar Jesus.
O documento discute a obra de Deus nesta era. Ele afirma que a obra de Deus e da Igreja é formar o Corpo de Cristo. Isto é feito por meio de apóstolos, profetas, evangelistas e pastores que aperfeiçoam os santos, ao invés de apenas salvar almas. Qualquer trabalho fora da Igreja está fora da ordem de Deus.
A santificação é um processo contínuo ao longo da vida de um cristão para se tornar mais santo e semelhante a Cristo. Não é algo instantâneo, mas sim um desenvolvimento gradual através da submissão à vontade de Deus e cooperação com Sua graça. A verdadeira santificação resulta em obediência perfeita aos mandamentos de Deus.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
1) O documento discute a importância de dar honra e respeito a Deus acima de todas as coisas, como Ele merece por ser o Criador de tudo.
2) Ele critica a falta de zelo por Deus que existe na igreja moderna ocidental, onde as pessoas têm "religião suficiente apenas para aliviar suas consciências religiosas".
3) O documento argumenta que servir a Cristo deve custar tudo da nossa parte, não apenas um ato simbólico de aceitação, e que precisamos entender que tudo pertence a Deus.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1. O documento discute a importância da confissão dos pecados para a libertação interior e a vitória do cristão sobre as tentações de Satanás. 2. A confissão específica dos pecados cometidos traz perdão e purifica a consciência, privando Satanás de base legal para acusar o cristão. 3. Isso é ilustrado na vida de Pedro, que só conseguiu vencer após confessar seu pecado de negar Jesus.
O documento discute a obra de Deus nesta era. Ele afirma que a obra de Deus e da Igreja é formar o Corpo de Cristo. Isto é feito por meio de apóstolos, profetas, evangelistas e pastores que aperfeiçoam os santos, ao invés de apenas salvar almas. Qualquer trabalho fora da Igreja está fora da ordem de Deus.
A santificação é um processo contínuo ao longo da vida de um cristão para se tornar mais santo e semelhante a Cristo. Não é algo instantâneo, mas sim um desenvolvimento gradual através da submissão à vontade de Deus e cooperação com Sua graça. A verdadeira santificação resulta em obediência perfeita aos mandamentos de Deus.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
O documento discute a libertação cristã, explicando que Jesus veio para salvar, libertar e restaurar. A libertação ocorre nas esferas do espírito, alma e corpo, e envolve libertar-se de pecados, curar feridas e expulsar demônios. A verdade conhecida em Cristo é que traz verdadeira liberdade.
Respostas_Discipulando líderes espirituais_1112014Gerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute o equilíbrio entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana na evangelização. Defende que ambas as verdades devem ser abraçadas, não escolhidas uma contra a outra. Pede para que não usemos a soberania de Deus como desculpa para a falta de paixão, e sim que nos esforcemos na obra da evangelização por meio da obediência.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
Este documento analisa item por item a Oração Dominical ditada por Jesus, fornecendo reflexões sobre o significado de cada frase e desafiando o leitor a viver de acordo com seus ensinamentos. A narrativa é complementada por uma história sobre confiar nos planos de Deus, mesmo quando não os compreendemos totalmente.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
O documento discute a libertação por meio de Jesus Cristo. Ele foi ungido por Deus com o Espírito Santo e poder para libertar os oprimidos pelo diabo e curar todos os enfermos. Os discípulos de Jesus também receberam autoridade para expelir demônios e ministrar libertação aos cativos, seguindo o exemplo de Cristo.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzMateus Bragança
Este sermão explora as três perguntas feitas por Jesus na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?", "Por que te alongas do meu auxílio?" e "Por que te alongas das palavras do meu bramido?". O sermão oferece respostas para cada pergunta, explicando que Deus desamparou Jesus porque Ele estava no lugar do pecador, e não ouviu suas orações para que Jesus recebesse toda a honra pela redenção. O sermão conclui exortando os ouvintes a se conectarem com a
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Este documento discute como os crentes devem trabalhar junto com Deus na obra da salvação. (1) Deus espera que os pecadores cooperem com Ele em sua conversão, arrependendo-se sinceramente de seus pecados. (2) Os crentes devem submeter sua vontade à vontade de Deus e permitir que o Espírito Santo opere santidade em seus corações. (3) Embora Deus faça Sua parte, os crentes também devem fazer a sua, esforçando-se para obedecer a Deus e viver
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
1. O documento discute o evangelho de Deus apresentado na carta de Paulo aos Romanos.
2. O evangelho é a boa notícia que vem de Deus sobre seu Filho Jesus Cristo.
3. Paulo era o portador desta boa notícia, sendo um servo e apóstolo separado por Deus para pregar o evangelho.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
A grande batalha espiritual (adriano conceição da silva – luiz fernando marti...Deusdete Soares
O documento discute as verdadeiras e falsas visões sobre a batalha espiritual, comparando o que é ensinado na Bíblia com o que é propagado por alguns grupos. Em três frases, resume:
O documento analisa como a visão da batalha espiritual se distanciou dos ensinamentos bíblicos à medida que grupos passaram a dar ênfase excessiva a experiências individuais e a ensinar sobre demônios, em detrimento de Cristo. Apesar de a Bíblia confirmar anjos e demônios, é necessário
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
Exposição da seguinte passagem bíblica:“1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares.
3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi.” (Isaías 55.1-3)
Jesus prega o Sermão da Montanha, ensinando que o Reino dos Céus pertence aos pobres em espírito, misericordiosos e pacificadores. Ele explica que veio cumprir a lei, não abolí-la, e eleva os mandamentos ao nível dos pensamentos e intenções do coração. Cristo instrui seus seguidores a amarem seus inimigos e a orarem em privado, não para serem vistos por outros.
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9Quenia Damata
Este documento discute a santificação para adolescentes cristãos. Ele define santificação como ter uma vida separada do mundo e dedicada a Deus. Também descreve o processo de santificação como escolher seguir os ensinamentos bíblicos e se tornar mais parecido com Cristo, com a ajuda do Espírito Santo. Finalmente, destaca as bênçãos da santificação, como vencer o pecado e receber riquezas espirituais.
Este documento discute como Deus aceita nosso trabalho. Em três frases:
1) Nosso trabalho só é aceito por Deus se for feito com perseverança, integridade de caráter e buscando a Deus diariamente.
2) Os ministros de Cristo precisam ter uma experiência viva com Cristo para serem testemunhas eficazes, e não apenas falar sobre outras pessoas.
3) Para que nosso trabalho seja aceito, precisamos ter uma experiência diária renovada com Cristo e crescer em conhecimento e virtude.
O documento discute a libertação cristã, explicando que Jesus veio para salvar, libertar e restaurar. A libertação ocorre nas esferas do espírito, alma e corpo, e envolve libertar-se de pecados, curar feridas e expulsar demônios. A verdade conhecida em Cristo é que traz verdadeira liberdade.
Respostas_Discipulando líderes espirituais_1112014Gerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute o equilíbrio entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana na evangelização. Defende que ambas as verdades devem ser abraçadas, não escolhidas uma contra a outra. Pede para que não usemos a soberania de Deus como desculpa para a falta de paixão, e sim que nos esforcemos na obra da evangelização por meio da obediência.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
Este documento analisa item por item a Oração Dominical ditada por Jesus, fornecendo reflexões sobre o significado de cada frase e desafiando o leitor a viver de acordo com seus ensinamentos. A narrativa é complementada por uma história sobre confiar nos planos de Deus, mesmo quando não os compreendemos totalmente.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
O documento discute a libertação por meio de Jesus Cristo. Ele foi ungido por Deus com o Espírito Santo e poder para libertar os oprimidos pelo diabo e curar todos os enfermos. Os discípulos de Jesus também receberam autoridade para expelir demônios e ministrar libertação aos cativos, seguindo o exemplo de Cristo.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzMateus Bragança
Este sermão explora as três perguntas feitas por Jesus na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?", "Por que te alongas do meu auxílio?" e "Por que te alongas das palavras do meu bramido?". O sermão oferece respostas para cada pergunta, explicando que Deus desamparou Jesus porque Ele estava no lugar do pecador, e não ouviu suas orações para que Jesus recebesse toda a honra pela redenção. O sermão conclui exortando os ouvintes a se conectarem com a
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
Este documento discute como os crentes devem trabalhar junto com Deus na obra da salvação. (1) Deus espera que os pecadores cooperem com Ele em sua conversão, arrependendo-se sinceramente de seus pecados. (2) Os crentes devem submeter sua vontade à vontade de Deus e permitir que o Espírito Santo opere santidade em seus corações. (3) Embora Deus faça Sua parte, os crentes também devem fazer a sua, esforçando-se para obedecer a Deus e viver
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
1. O documento discute o evangelho de Deus apresentado na carta de Paulo aos Romanos.
2. O evangelho é a boa notícia que vem de Deus sobre seu Filho Jesus Cristo.
3. Paulo era o portador desta boa notícia, sendo um servo e apóstolo separado por Deus para pregar o evangelho.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
A grande batalha espiritual (adriano conceição da silva – luiz fernando marti...Deusdete Soares
O documento discute as verdadeiras e falsas visões sobre a batalha espiritual, comparando o que é ensinado na Bíblia com o que é propagado por alguns grupos. Em três frases, resume:
O documento analisa como a visão da batalha espiritual se distanciou dos ensinamentos bíblicos à medida que grupos passaram a dar ênfase excessiva a experiências individuais e a ensinar sobre demônios, em detrimento de Cristo. Apesar de a Bíblia confirmar anjos e demônios, é necessário
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
Exposição da seguinte passagem bíblica:“1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares.
3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi.” (Isaías 55.1-3)
Jesus prega o Sermão da Montanha, ensinando que o Reino dos Céus pertence aos pobres em espírito, misericordiosos e pacificadores. Ele explica que veio cumprir a lei, não abolí-la, e eleva os mandamentos ao nível dos pensamentos e intenções do coração. Cristo instrui seus seguidores a amarem seus inimigos e a orarem em privado, não para serem vistos por outros.
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9Quenia Damata
Este documento discute a santificação para adolescentes cristãos. Ele define santificação como ter uma vida separada do mundo e dedicada a Deus. Também descreve o processo de santificação como escolher seguir os ensinamentos bíblicos e se tornar mais parecido com Cristo, com a ajuda do Espírito Santo. Finalmente, destaca as bênçãos da santificação, como vencer o pecado e receber riquezas espirituais.
Este documento discute como Deus aceita nosso trabalho. Em três frases:
1) Nosso trabalho só é aceito por Deus se for feito com perseverança, integridade de caráter e buscando a Deus diariamente.
2) Os ministros de Cristo precisam ter uma experiência viva com Cristo para serem testemunhas eficazes, e não apenas falar sobre outras pessoas.
3) Para que nosso trabalho seja aceito, precisamos ter uma experiência diária renovada com Cristo e crescer em conhecimento e virtude.
1) O documento discute a obra da salvação de Deus no ser humano, incluindo a justificação pela fé, o arrependimento como um dom de Deus, e a fé também sendo um dom.
2) É explicado que o pecador está em um estado desesperador sem a misericórdia de Deus, mas que Cristo veio para salvar pecadores.
3) O Espírito Santo opera no coração humano para criar fome e sede de justiça e conduzir o pecador da escuridão para o reino de Cristo
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
1) O documento discute os resultados de verdadeiros e falsos avivamentos espirituais.
2) Ele explica que verdadeiros avivamentos resultam em transformação de vida e frutos do Espírito, enquanto falsos avivamentos são baseados em emoções e não resultam em mudança.
3) O autor argumenta que a lei de Deus não foi abolida e que a santificação reconciliia os crentes com Deus e sua lei por meio da renovação do coração.
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
O documento discute como os crentes devem avaliar a vontade de Deus através do Espírito Santo e não da carne. Explica que andar no Espírito é essencial para compreender a santificação e a vontade de Deus, enquanto uma mentalidade carnal leva a noções distorcidas. A santificação só pode ser alcançada por meio da fé em Cristo e obediência à Palavra de Deus.
O documento discute a importância de avaliar a vontade de Deus de acordo com como Ele avalia, e não segundo pensamentos carnais. Somente andando no Espírito Santo podemos compreender a santificação que Deus deseja. Sem santificação, ninguém poderá conhecer plenamente a vontade de Deus ou estar em Sua presença.
1) O documento discute a importância do evangelismo cristão, enfatizando a necessidade de amor pelo próximo e compaixão pelas almas a serem salvas.
2) É destacado que os cristãos precisam evitar o egoísmo e pensar apenas em si mesmos, devendo sim sacrificar-se para beneficiar os outros.
3) Os obreiros de Deus devem revelar o amor e a compaixão de Cristo em seu trabalho, representando-O perante o mundo através de atos de bondade.
Este documento discute a possibilidade de se alcançar a santidade completa. Apresenta três frases ou menos que resumem as principais ideias:
1) A santificação bíblica envolve a transformação total da pessoa - espírito, alma e corpo - para se tornar irrepreensível diante de Deus. 2) Muitos que alegam santidade na verdade não conhecem a si mesmos ou a Cristo, julgando-se perfeitos com base em sentimentos em vez de caráter. 3) A verdadeira sant
Este documento discute o tema do pecado e da santidade. Ele define pecado como uma ofensa a Deus e uma desobediência à Sua vontade. Explora as noções de pecado mortal e venial, e as classes de pecado. Conclui enfatizando a necessidade de pedir ao Espírito Santo para nos fortalecer contra as fraquezas e nos ajudar a viver santamente unidos a Jesus.
Este documento fornece uma introdução ao tema do pecado e da santidade. Resume as noções básicas de pecado, suas classes e elementos. Explora como Jesus nos salvou do pecado através de sua paixão e morte. Conclui enfatizando a necessidade de pedir ao Espírito Santo para nos fortalecer contra as tentações e nos ajudar a viver santamente.
Este trecho bíblico descreve como os cristãos podem se tornar "participantes da natureza divina" através da fé, virtudes e amor. Ao adicionar estas qualidades em suas vidas, eles escaparão da corrupção do mundo e terão garantida a entrada no Reino de Deus.
Este documento contém três relatos sobre a importância da oração e da fé. O primeiro relata uma visão de um grande movimento de reforma entre o povo de Deus, com milagres e conversões. O segundo enfatiza a necessidade de esforços pessoais para alcançar as almas ricas e influentes. O terceiro destaca a importância da oração particular para sustentar a vida espiritual e fortalecer os ministros de Deus em seu trabalho.
Este documento discute a condição espiritual dos crentes antes e depois da salvação, enfatizando que a salvação vem pela graça de Deus mediante a fé. Também destaca que os crentes foram salvos para praticar boas obras, tanto pessoais quanto sociais, para a glória de Deus.
A MISSÃO DO ADVENTISTA FIÉL É DIFERENTE DE QUALQUER OUTRO GRUPO CRISTÃO QUE EXISTIU ATÉ HOJE.
É diferente da missão da igreja primitiva.
É diferente da missão dos valdenses.
É diferente da missão de lutero.
Nossa missão é totalmente única. Ela nunca foi dado a nenhum outro grupo de pessoas na face da terra
1) O documento propõe uma jornada espiritual de 33 dias para ajudar os cristãos a desenvolverem o hábito da comunhão diária com Deus, buscando-O nas primeiras horas do dia.
2) Embora a comunhão com Deus seja mais fácil quando as coisas vão bem, a adoração mais profunda ocorre quando as circunstâncias são difíceis, como durante o sofrimento ou quando Deus parece distante.
3) A jornada espiritual ensinará formas práticas de realizar a
1) Ellen fala com seu irmão João sobre como enfrentará uma situação difícil com força e submissão a Deus, sem se entregar a excessos de pesar.
2) Ser cristão significa purificar-se de tudo o que enfraquece e se submeter ao processo de aperfeiçoamento pelo Espírito Santo.
3) Os cristãos devem lutar por pensamentos corretos e propósitos puros, para que estas virtudes se enraízem em todas as instituições e pessoas.
Semelhante a 40 reavivamento verdadeiro completo (20)
2. Prefácio
• Muitos hoje tem fome de algo mais do que
simplesmente “brincar de igreja”. Querem uma
experiência verdadeira com Cristo – para si
próprio e para a igreja.
• Nesses momentos finais da história pecaminosa
da Terra, certamente o espírito de Deus está
pronto para dar-nos poder para terminar o nosso
trabalho para os outros e os trabalhos
necessários para nós mesmos.
(p.7,8)
3. A maior necessidade da igreja
• Um reavivamento verdadeiro entre nós é o maior e
mais urgente de todas as nossas necessidades.
• Deve-se fazer o esforço de obter as bençãos do
Senhor, não que Deus não esteja disposto a nos
outorgar suas bençãos, mas porque nós estamos
despreparados para recebê-las.
• Enquanto as pessoas estão tão carentes do Espírito
Santo de Deus, não podem apreciar a pregação da
palavra; mas quando o poder do Espírito toca-lhes o
coração, então os discursos dado não ficará sem efeito.
(p.9)
4. A maior necessidade da igreja
• Se estamos decididos a sondar nosso próprio
coração, colocando de lado os nossos pecados
e corrigindo nossas más tendências, nossa
alma não se firmará na futilidade;
desconfiaremos de nós mesmos, teremos uma
percepção permanente de que a nossa
suficiência vem de Deus.
(p.10)
5. Abrindo a porta ao adversário(I)
• O adversário das almas não pode ler o que se
passa no pensamento do homem, mas ele é um
observador sagaz, ele marca cada palavra, ele
leva em conta as ações, e habilmente adapta
suas tentações para atender os casos daqueles
que se colocam em seu poder.
• o grande enganador tem preparado suas
artimanhas para cada alma que não se prepara
para provação nem se resguarda na constante
oração e fé.
(p.10)
6. Abrindo a porta ao adversário(II)
• Como ministros, como cristãos, devemos
trabalhar para tirar todos os tropeços do
caminho. Temos que remover cada obstáculo.
Vamos confessar e abandonar cada pecado, para
que o caminho do Senhor possa ser preparado,
para que possa entrar em nossas assembléias e
transmitir sua rica graça. O mundo, a carne, e o
diabo devem ser derrotados.
(p.11)
7. Abrindo a porta ao adversário(III)
• Não há nada que Satanás teme mais do que
quando o povo de Deus limpa o caminho,
removendo cada obstáculo, para que o Senhor
possa derramar o seu Espírito sobre a igreja
debilitada e uma congregação impenitente.
• Cada tentação, cada influência adversa, seja
aberta ou secreta, pode ser resistida com
sucesso, “não por força nem por poder, mas pelo
meu espírito, diz o Senhor dos Exércitos’’ (Zaq.
4:6).
(p.12)
8. Estamos no dia da expiação
• Estamos no grande dia da expiação, quando nossos pecados estão,
pela confissão e arrependimento, indo a julgamento.
• Em 1844 nosso Sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo do
santuário celeste, para começar o trabalho do juízo investigativo.
• Cada um de nós tem um caso pendente nas cortes celestiais.
• Não podemos mais ficar sobre a terra encantada. Estamos nos
aproximando do fim da provação. Que cada alma pergunte: “Como
estou diante de Deus? Não sabemos o quão breve nossos nomes
serão chamados pelos lábios de Cristo, e nossos casos serem
finalmente decididos.
(pgs. 12,13)
9. Erga-se e arrependa-se a igreja
• A igreja deve desperta-se para a ação. O espírito de
Deus nunca poderá vir até que ela prepare o caminho.
• Deveríamos estar preparando para o grande dia do
Senhor. Não temos tempo para perder, não temos
tempo para nos envolver em propósitos egoístas.
• Vamos despertar de nosso sono. “Sede sóbrios e
vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em
derredor, como leão que ruge procurando alguém para
devorar” (1 Pedro 5:8).
(p.14)
10. Reforma acompanha reavivamento
• Sermões tem sido pregado em grande demanda nas nossas igrejas.
Os membros têm focado nas aclamações do púpito em vez do
Espírito Santo.
• Deus nos chama para um reavivamento e reforma espiritual, ao
menos que isso aconteça, aqueles que estão mornos continuarão a
crescer em repugnância ao Senhor, até que finalmente Ele se
recuse a conhecê-los como Seus filhos.
• O reavivamento e reforma deve ter lugar sob o ministério do
Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diferentes.
Reavivamento significa uma renovação da vida espiritual, a
vivificação dos poderes da mente e coração, uma mudança nas
ideias e teorias, habitos e práticas.
Reforma não trará o bom fruto da justiça ao menos que esteja
conectado com o reavivamento do Espírito.
(p. 15)
11. Meios simples serão usados
• Representações foram feitas a mim, mostranto que o
Senhor seguirá com seus planos através várias
maneiras e instrumentos.
• Não é somente o mais talentoso, o que está numa
posição mais elevada de confiança, ou aquele que está
num nível de educação mais elevada no ponto de vista
do mundo, que o Senhor usa para fazer seu grande e
santo trabalho de salvar vidas. Ele usará meios
simples; Ele usará muitos que tiveram poucas
vantagens para ajudar a levar a diante seu trabalho.
(p. 16)
12. Poder da Palavra
• Aonde quer que a palavra de Deus fosse pregada, resultados
comprovavam a origem divina. O Espírito de Deus acompanhava a
mensagem de seus servos, e a palavra era cheia de poder.
• Profunda convicção lhes enchiam a mente e coração. Eles foram
convencidos do pecado, justiça e julgamento por vir. Eles tinham
um senso de justiça de Jeová e sentiam terror em aparecerem
diante do Guardador do coração com suas culpas e impuresas.
• Com fé e humilhação eles aceitaram o Cordeiro de Deus, que
retirou o pecado do mundo. Através do sangue de Jesus eles
tiveram “remissão dos pecados que são passados”.
(p. 17)
13. Um novo estilo de vida
• Essas almas trouxeram frutos dignos de
arrependimento. Eles acreditaram e foram
batizados, e levantaram-se para caminhar em
novidade de vida.
• As coisas que antes odiavam agora amam, e as
coisas que amavam agora odeiam.
• Este é o resultado do trabalho do Espírito de
Deus. Não existe evidência do arrependimento
verdadeiro ao menos que a reforma seja
trabalhada.
(p.18)
14. Falsos Reavivamentos – Qual a
diferença?
• Reavivamentos populares são cada vez mais realizados por
apelos à imaginação, estimulando as emoções, gratificando
o amor para aquilo que é novo e surpreendente.
• Pessoas convertidas ganham pouco interesse em escutar a
verdade da bíblia, pouco interesse nos testemunhos dos
profetas e apóstolos. Ao menos que a religião tenha algum
aspecto sensacional, isto não os atrai.
• Por baixo de uma aparêcia religiosa, Satanás procurará
estender sua influência sobre o mundo dos cristãos.
(p.19)
15. Por que ser enganado?
• Em muitos dos reavivamentos na qual ocorreram
durante o último meio século, as mesmas
influências tem sido trabalhadas, para um maior
ou menor grau, que manifestará em mais
movimentos extensivos para o futuro.
• Nas verdades da Sua palavra, Deus tem dado aos
homens a revelação de si; e para todos que as
aceitarem serão como um escudo contra os
enganos de Satanás.
(p.20)
16. Pode a lei de Deus ser mudada?
• Muitos professores religiosos afirmam que Cristo
através de sua morte aboliu a lei, e os homens
estão livres desses requisitos.
• A alegação de que Cristo através de sua morte
aboliu a lei de seu Pai não tem fundação. Se fosse
possível a mudança da lei ou posta de lado, então
Cristo não precisaria ter morrido para salvar o
homem das penalidades do pecado.
(p.20,21)
17. Alienado e reconciliado – Como isso
acontece?
• No começo, o homem foi criado à imagem de Deus. Ele estava em
perfeita harmonia com a natureza e lei de Deus; Os pricípios da
justiça estavam escritos em seu coração. Mas o pecado o alienou
de seu Criador.
• Ele já não refletia a imagem divina. Seu coração estava em guerra
com os princípios da lei de Deus.
• O primeiro passo para a reconciliação com Deus é ter convicção do
pecado. A fim de enxergar sua culpa, o pecador deverá testar seu
caráter no padrão de um Deus grande em justiça. É como um
espelho na qual mostra a perfeição do caráter correto e permite
discernir seus próprios defeitos.
(p.21)
18. Santificação- Quem faz o trabalho?
• A santificação é uma doutrina da bíblia. A bíblia claramente
ensina o que é santificação e como alcançá-la.
• O Salvador orava por seus discípulos: “Santifica-os na
verdade; a tua palavra é a verdade.”(João 17:17)
• As escrituras mostra claramente que o trabalho da
santificação é um processo. Quando na conversão, o pecador
encontra paz com Deus atravéz do sangue da expiação, a vida
cristã então apenas começa. Agora ele deverá “ser perfeito”
crescer “na medida da estatura da plenitude de Cristo”… [Fp
3:13,14 e 2 Pe 1:5-10 citação.]
(p.23)
19. Sem lugar para ostentação
• Aqueles que experimentarem a santificação da
Bíblia manifestarão um espírito de humildade.
• Não pode haver auto-exautação, nenhuma
reinvidicação arrogante de liberdade do pecado,
na parte daqueles que caminham pela sombra da
cruz do Calvário. Eles sentem que foi o pecado
deles que causou agonia e que aquebrantou o
coração do Filho de Deus, e este pensamento os
conduzirão a auto-humilhação.
(p.23,24)
20. Falsa Santificação
• O desejo por uma religião fácil que não requer esforço, abnegação,
divórcio das loucuras do mundo, tem feito da doutrina da fé, e fé
somente, uma doutrina popular.
• Que ninguém se engane com a crença de que eles podem se tornar
santos enquanto violarem intencionalmente um dos requisitos do Deus.
• A comissão de um pecado conhecido silencia a voz de testemunha do
Espírito e separa a alma de Deus…
• A pretenção de se achar sem pecado é, em si, evidência que aquele que
faz essa afirmação está longe da santidade. Isso se dá porque ele não tem
a concepção verdadeira da pureza infinita e santidade de Deus…
(p.25)
21. Santificação – Total Compromisso
• A santificação estabelecida nas Escrituras
envolve o ser por inteiro: espírito, alma, e corpo.
• Os cristãos são convidados a apresentar seus
corpos, “sacrifício vivo, santo, aceitável a Deus”.
Para fazer isso, todo seu poder deverá ser
preservado na melhor condição possível. Cada
prática que enfraquece as forças físicas or
mentais incapacita o homem para o serviço do
Criador.
(p.26)
22. Mudança de Vida
• O mundo está entregue à auto-indulgência, “A
luxúria da carne, e a concupiscência dos olhos, e
o orgulho da vida” controlam as pessoas. Mas os
seguidores de Cristo tem um chamado santo…
• É um privilégio e dever de cada cristão ter uma
experiência rica e abundante nas coisas de
Deus… Os brilhantes raios de sol reluz sobre os
servos de Deus, e eles refletem Seus raios.
(p.26,27)
23. Não mais condenados
• Enquanto a vida do cristão é caracterizada pela humildade,
ela não deve ser marcada por tristeza e auto-depreciação.
• Não é da vontade do nosso Pai celestial de estarmos sob
condenação e trevas.
• Não há nenhuma evidência da verdadeira humildade em
ficarmos com cabeça cabisbaixa e o coração cheio de
pensamentos focados nós mesmos. Podemos ir ter com Jesus
sermos limpos, e estarmos perante a lei, sem vergonha e
remorso.
(p.28)
24. Fé – Crença e Confiança
• Quando Deus perdoa o pecador, remete os
castigos que este merece, e o trata como se não
houvesse pecado. Ele o recebe em seu favor
divino e o justifica em através dos méritos da
justiça de Cristo.
• O pecador pode ser justificado somente através
da fé na expiação feita através do filho de Deus,
que se tornou sacrifício pelos pecados de um
mundo culpado.
(p. 29)
25. Posso arrepende-me sem ajuda?
• Nenhum homem por si mesmo pode se
arrepender, e tornar-se merecedor da benção
da justificação.
• O Senhor Jesus está constantemente
procurando impressionar a mente do pecador
e atraí-lo a Si, o Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo.
(p.30)
26. Fé é mais do que falar
• A fé que opera salvação, não é a fé casual, não é a mera aprovação
do intelecto, é a crença arraizada no coração que abraça Cristo
como o Salvador pessoal, a certeza de que ele pode salvar todos
aqueles que venham a Deus por meio dEle.
• Acreditar que Ele salvará os outros, mas não você não é fé genuína;
mas quando a alma se apodera de Cristo como a única esperança
de salvação, então a fé genuína é manifestada.
• Esta fé leva o seu possuidor a colocar todas as afeições da alma a
Cristo, seu entendimento está sob o controle do Espírito Santo, e
seu caráter é moldado à semelhança divina.
(p.30,31)
27. Justos nele
• Cristo é o nosso Salvador ressuscitado, pois,
embora estivesse morto, ele ressuscitou
novamente, e faz intercessão por nós.
• Nosso pecado foi posto de lado, jogado nas
profundezas do mar. Através do
arrependimento e fé, nós estamos livres do
pecado. Jesus sofreu, o justo pelo injusto.
(p.31,32)
28. O que é arrependimento
• A fim de se obter a justiça de Cristo, é necessário que o
pecador saiba o que significa arrependimento, na qual
trabalha uma mudança radical da mente, espírito e ação.
• O trabalho da transformação deverá começar no coração,
e manifestar este poder através de cada aspecto do ser
humano; mas o homem não é capaz de originar este tipo
de arrependimento, pode experimenta-lo sozinho por meio
de Cristo, que subiu ao alto, levou a cativo o cativeiro e deu
dons aos homens.
(p.32)
29. Quem quer se arrepender?
• Quem está desejoso de tornar-se verdadeiramente
arrependido? O que se deve fazer? Deverá vir a Jesus,
da maneira como está , sem demora. Deverá acreditar
que a palavra de Cristo é verdadeira, e, acreditando na
promessa, pedir, para que ele receba.
• Quando o desejo sincero leva o homem a orar, ele não
orará em vão. O Senhor cumprirá sua palavra, e dará o
Espírito Santo para conduzir o arrependimento em
direção a Deus e fé em direção do nosso Senhor Jesus
Cristo.
(p.32)
30. Graça Maravilhosa
• Graça abundante foi providenciada para que a
alma crente possa ser mantida livre do pecado;
pois todo o céu, com seus recursos ilimitados, foi
colocado ao nosso comando.
• Por nós mesmos somos pecadores; mas em
Cristo somos justos. Ele nos olha como seus filhos
queridos.
• Cristo trabalha contra o poder do pecado, e onde
o pecado abundou, a graça superabundou.
(p.33)
31. Apto a ser salvo
• Para aqueles que pedem a Ele, Jesus concede o
Espírito Santo; pois é necessário que cada crente
seja libertado de toda poluição, assim como as
maldições e condenações da lei.
• Através do trabalho do Espírito Santo, a
santificação da verdade, o crente se torna
adequado para os tribunais de céu; pois Cristo
opera em nós, e Sua justiça está sobre nós.
(p. 34)
32. Existe algo entre eu e Deus?
• Reconciliação significa que cada barreira entre a alma e Deus é removida,
e que o pecador percebe o que o amor perdoador de Deus significa.
• Em razão do sacrifício feito por Cristo para os homens caídos, Deus pode
perdoar o transgressor que aceita os méritos de Cristo.
• Cristo foi o canal através da qual a misericórdia, amor, e justiça puderam
fluir do coração de Deus ao coração do pecador.
• Muitos pensam que eles deverão esperar por um impulso especial a fim
de que venham a Cristo; é necessário somente vir em sinceridade,
decidindo aceitar as ofertas de misericórdias e graça na qual é estendida a
nós.
(p.35)
33. Boas obras, frutos da fé
• A fé genuína se manisfestará em boas obras; pois boas
obras são os frutos da fé.
• Cada pecado deve ser renunciado como uma coisa
odiosa que crucificou o Senhor da vida e glória, e o
crente deve ter uma experiência progressiva, sempre
fazendo as obras de Cristo. É através da entrega
contínua da vontade, pela constante obediência, que a
benção da justificação é retida.
• A fé que não produz boas obras não justifica a alma.
(p.36)
34. Em seus passos
• Onde a fé está, boas obras aparecem. O doente é
visitado, o pobre é cuidado, o órfão e a viúva não
são negligenciados, o nu é vestido, os pobres são
alimentados.
• Alimente-se de Cristo que é o pão da vida, e você
manifestará sua beleza de caráter e espírito. –
Selected Messages, book 1, pp.389-398
(p. 36,37)
35. Nossa única responsabilidade(I)
• Como o Governante Supremo do universo, Deus
ordenou leis para o governo não só de todos os
seres vivos, mas de todas as operações de
natureza. Todas as coisas, sejam grandes ou
pequenas, animadas ou inanimadas, estão
submetidas as leis fixas que não podem ser
ignoradas.
• Podemos obedecer e viver, ou podemos
transgredir a Lei de Deus, desafiar sua autoridade
e receber o castigo adequado.
(P.38)
37. Obediência traz felicidade
• A lei de Deus é simples, e fácilmente compreendida. Não há
mistério na lei de Deus. Todos podem compreender as grandes
verdades que esta encerra. O intelecto mais débil pode apreender
estas regras; o mais ignorante pode reger a vida e formar um
caráter de acordo com a norma divina.
• Se as crianças pudessem, no melhor de suas habilidades, obedecer
esta lei, elas ganhariam força na mente e poder de discernimento
para compreender ainda mais os propósitos e planos de Deus.
• A lei divina nos requer que amemos a Deus supremamente e nosso
próximo como a nós mesmos. Sem o exercício desse amor, a maior
profissão de fé é mera hipocrisia.
(p.39,40)
38. Testemunho Vivo(I)
• Sem fé é impossível agradar a Ele. Há muitos no
mundo cristão, que afirmam que tudo o que é
necessário para a salvação é ter fé; as obras não são
nada, somente a fé é essencial. Mas a palavra de Deus
nos diz que a fé sem obras é morta, em si.
• A fim de termos os benefícios da graça de Deus, temos
que fazer nossa parte; temos que trabalhar fielmente,
e prodizirmos frutos dignos de arrependimento. Nós
somos cooperadores de Deus.
(p.42)
39. Testemunho Vivo(II)
• Você não precisa esperar que seu caminho fique
mais suave diante de ti; vá trabalhar para
melhorar seus talentos confiados. Você não tem
nada a ver com o que o mundo vai pensar de
você. Deixe suas palavras, seu espírito, suas
ações, serem um testemunho vivo a Jesus, e o
Senhor irá cuidar para que o testemunho da sua
glória, moldada por uma vida bem ordenada e de
conversa devota, se aprofunde e intensifique em
poder.
(p.43)
40. Qual é a minha parte?
• A bíblia ensina que tudo relacionado a nossa
salvação depende de nosso curso de ação. Se
perecermos, a responsabilidade cairá
inteiramente sobre nós. Se a provisão tem sido
dada, e se aceitarmos os termos de Deus, nós
poderemos alcançar a vida eterna. Devemos ir a
Cristo com fé, devemos ser diligentes para tornar
nossa vocação e eleição clara.
(p.43)
41. Uma fé que nada faz
• Obras sem fé é morta, e fé sem obras é morta. As
obras nunca irão nos salvar, é o mérito de Cristo que
vai valer em nosso nome. Mediante a fé nEle, Cristo
fará de todos os nossos esforços imperfeitos aceitáveis
a Deus.
• devemos ter uma base sólida para nossa fé, que deve
ser fundada na Palavra de Deus, e seus resultados
serão vistos em obediência à expressa vontade de
Deus. Diz o apóstolo, “Sem santidade nenhum homem
verá o Senhor.”
(p.44)
42. Uniformemente equilibrado
• Fé e obras nos manterá uniformemente equilibrados,
e nos fará bem-sucedidos no trabalho de aperfeiçoar o
caráter cristão.
• Estamos vivendo um período importante e
interessante da história da Terra: precisamos de mais
fé do que já tivemos, precisamos de um firme apoio de
cima. Satanás está trabalhando com toda a força para
obter a vitória sobre nós, pois ele sabe que tem pouco
tempo para se trabalhar.
(p.44,45)
43. Após o meu melhor – quê?
• Quando obediência a Deus está no coração, quando os
esforços são colocados a frente para esse propósito,
Jesus aceita esta disposição e esforço como o melhor
serviço do homem, e Ele compensa a deficiência com o
seu mérito divino.
• Mas Ele não vai aceitar aqueles que afirmam ter fé
nele, e ainda são desleais ao mandamento de seu pai.
• Muitos estão enganando suas próprias almas, vivendo
uma vida tranqüila, cômoda, uma religião sem cruz.
(p.45)
44. Como dois remos
• Se formos fiéis em fazer a nossa parte, cooperando
com Ele, Deus operará por nós [para cumprirmos] Sua
vontade. Deus não pode, porém, operar por nós se não
fizermos esforço algum. Se quisermos alcançar a vida
eterna temos de trabalhar, e trabalhar
fervorosamente. ... Não nos iludamos com a
afirmação, muito repetida: "Tudo que se tem que fazer
é crer." Fé e obras são dois remos que temos que usar
igualmente se [quisermos] romper rio acima, contra a
corrente da incredulidade. "A fé, se não tiver as obras,
é morta em si mesma."
(p.45)
45. Apresentar uma mensagem
equilibrada
• Os esforços do homem sozinho não é nada, mas
inutilidade, mas a cooperação com Cristo significa
vitória.
• Não deixe ninguém dizer que suas obras não têm
nada a ver com a sua classificação e posição diante
de Deus. No julgamento a sentença proferida está de
acordo com o que foi feito ou o que foi deixado de
fazer (Mat.25:34-40)
• Esforço e trabalho são necessários por parte do
receptor da graça de Deus.
(p.46)
46. “Ele me salvará agora”
• O pecador pode dizer: eu sou um pecador perdido; mas Cristo veio
para buscar e salvar o que estava perdido.
• Eu sou um pecador, e Ele morreu na cruz do Calvário para me salvar.
• Aquele que se arrepende de seu pecado e aceita a dádiva da vida do
Filho de Deus, não pode ser derrotado.
• Cada pecador precisa entender. Ele deve arrepender-se de seu
pecado, deve acreditar no poder de Cristo, e aceitar o poder que salva
e o mantém longe do pecado.
(p.47)
47. Por que se preocupar?
• Uma vida em Cristo é uma vida de serenidade.
Pode não haver êxtase de sentimentos, mas deve
haver uma relação de confiança. Sua esperança
não está em você mesmo, está em Cristo. Sua
fraqueza está unida a força Dele, sua ignorância à
Sua sabedoria, sua fragilidade à Sua resistência.
• Fale e pense em Jesus. Deixe o eu se perder Nele.
Jogue fora todas as dúvidas, libere seus medos.
• Descanse em Deus.
(p.47,48)
48. Pode contar com isso
• “Aquele que através de Sua própria expiação
doou ao homem um fundo infinito de poder
moral, não deixará de empregar esse poder em
nosso nome. Com toda a força satânica, ainda
assim não existe poder para vencer uma alma
que confia e se lança a Cristo.” – Christ’s Object
Lessons, p. 157
• Nele temos uma oferta completa, um sacrifício
infinito, um Salvador poderoso, que é capaz de
salvar-nos a todos, que vêm a Deus por Ele.
(p. 48)
49. Problema de Pedro(I)
• Não há nada tão ofensivo a Deus nem tão
perigoso para a alma humana como o orgulho e a
auto-suficiência. De todos os pecados, é o mais
desesperado, o mais incurável.
• A queda de Pedro não foi repentina, mas gradual.
A auto-confiança o levou à crença de que ele
estava salvo, e um passo após outro foi dado até
o levar a uma trajetória errada que o levou a
negar o seu Mestre.
(p.48)
50. Problema de Pedro(II)
• Aqueles que aceitam o Salvador, nunca devem
ser ensinados a dizer ou a sentir que eles estão
salvos. Isso é enganoso.
• Aqueles que aceitam a Cristo, e em sua primeira
convicção dizem: Eu estou salvo, estão em perigo
ao confiar em si mesmos. Eles perdem de vista
sua própria fraqueza e da necessidade constante
de força divina. Eles não estão preparados para
dispositivos de Satanás, e sob a tentação muitos,
como Pedro, caem nas profundezas do pecado.
(p.48,49)
51. Nunca esteja “satisfeito”
• Há muito que professam a Cristo, mas que nunca se tornam
cristãos maduros. Eles admitem que o homem caiu, que suas
faculdades estão enfraquecidas, que ele está incapacitado
para a conquista moral, mas dizem que Cristo suportou à toda
a carga, todo o sofrimento, toda a abnegação, e eles estão
dispostos a Deixá-lo carregar isto. Eles dizem que não há nada
que eles possam fazer, a não ser acreditar.
• Não é aquele que põe a armadura que pode se orgulhar da
vitória, pois ele tem a batalha para a lutar e a vitória para
ganhar. É aquele que perseverar até o fim que será salvo.
(p.49,50)
52. Conexão com Cristo – Fingimento ou
realidade?
• Existem crentes e não crentes na igreja. Cristo representa essas
duas classes em sua parábola da videira e seus ramos.
• Há uma grande diferença entre uma união falsa e uma conexão real
com Cristo pela fé. A profissão da verdade coloca os homens na
igreja, mas isso não prova que eles têm uma ligação vital com a
videira viva.
• As fibras do ramo são quase idênticos aos da videira. A
comunicação da vida, força e fertilidade a partir do tronco para os
ramos é desobstruída e constante. A raiz envia sua nutrição através
do ramo. Essa é a relação do crente com Cristo. Ele permanece em
Cristo, e obtém seu alimento através Dele.
(p.50)
53. Isso é pessoal
• Esta relação espiritual só pode ser estabelecida pelo
exercício da fé pessoal. Esta fé deve expressar a nossa
preferência em parte suprema, confiança perfeita e inteira
consagração. Nossa vontade deve ser totalmente rendida à
vontade divina, nossos sentimentos, desejos, interesses e
honra identificado com a prosperidade do reino de Cristo e
a honra de Sua causa, estamos constantemente a receber a
graça Dele, e Cristo, aceitando a gratidão de nós.
• Quando essa intimidade e comunhão de conexão é
formada, os nossos pecados são colocados sobre Cristo,
Sua justiça é imputada a nós. Ele foi feito pecado por nós
para que nós pudéssemos ser feitos justiça de Deus nEle.
(p.50,51)
54. Podando os ramos(I)
• Oh, que privilégios surpreendentes nos são
oferecidos!
• A união com Cristo pela fé viva é permanente,
qualquer outro tipo de ligação deve morrer.
Cristo nos escolheu primeiro, pagando um preço
infinito para a nossa redenção, e o verdadeiro
crente escolhe a Cristo como o primeiro e o
último e o melhor em tudo. Mas essa união nos
custa algo.
(p.52)
55. Podando os ramos(II)
• Todos os que formam esta união deve sentir a
necessidade do sangue expiatório de Cristo. Eles
devem ter uma mudança de coração. Devem
apresentar a sua própria vontade à vontade de Deus.
Haverá uma luta com os obstáculos exteriores e
internos. Deve haver um penoso trabalho de
desapego, assim como uma obra de atribuição.
• O orgulho, egoísmo, vaidade, o pecado mundano em
todas as suas formas, devem ser superados se
quisermos entrar em conformidade com Cristo.
(p.52)
56. Podando os ramos(III)
• A razão pela qual muitos acham a vida cristã
deploravelmente difícil, é porque eles são tão
inconstantes, variáveis, que tentam se unir a Cristo
sem primeiro desprender-se desses ídolos “queridos”.
• Após a união com Cristo foi formada, esta só pode ser
preservada por meio da oração fervorosa e os esforços
incansáveis. Temos que resistir, é preciso negar, é
preciso conquistar a si mesmo. Através da graça de
Cristo, pela coragem, pela fé, pela vigilância podemos
obter a vitória.
(p.52)
57. Este é o teste(I)
• À lei e o testemunho: se eles não falarem segundo esta
palavra, é porque não há luz neles. ( Isaías 8:20)
• O povo de Deus é encaminhado às Santas Escrituras
como a salvaguarda contra a influência dos falsos
ensinadores e poder ilusório dos espíritos das trevas.
• Satanás emprega todo artifício possível para impedir
os homens de obter conhecimento da Bíblia, pois suas
afirmações claras revelam seus enganos.
(p.54)
58. Este é o teste(II)
• Em todo avivamento da obra de Deus o príncipe do
mal está desperto para atividade mais intensa, ele
agora está usando os seus esforços para uma luta final
contra Cristo e Seus seguidores.
• O último grande engano em breve se abrirá diante de
nós. O anticristo vai operar suas obras maravilhosas à
nossa vista. Tão meticulosamente a contrafação se
parecerá com o verdadeiro, que será impossível
distinguir entre eles, exceto pelas Sagradas Escrituras.
Pelo testemunho de cada declaração e cada milagre
deverão ser testados.
(p.54)
59. Por quê os milagres não são
suficientes?(I)
• O homem que faz a operação de milagres a prova de
sua fé verificará que Satanás pode através de uma
variedade de enganos, efetuar prodígios que
parecem ser verdadeiros milagres.
• Satanás é um trabalhador esperto e ele vai trazer
ilusões sutis para escurecer e confundir a mente e
erradicar as doutrinas da salvação. Aqueles que não
aceitam a palavra de Deus como se lê, serão
enganados em sua armadilha.
(p.54)
60. Por quê os milagres não são
suficientes?(II)
• Anjos maus estão sob nossos caminhos cada a
cada momento ... assumem novas trajetórias
e trabalham maravilhas e milagres em nossa
visão.
• Fé na Palavra de Deus, em oração e estudos
aplicados na prática, será nosso escudo de
poder contra Satanás e nos fará vencedores,
por meio do sangue de Cristo.
(p.55)
61. Cura pode ser do diabo(I)
• Eu sou instruída a dizer que, no futuro, a vigilância
será demasiada necessária. A estupidez espiritual
não deverá estar entre o povo de Deus. Os espíritos
malignos estão ativamente empenhados na procura
de controlar as mentes dos seres humanos.
• Os cristãos devem ser sóbrios e vigilantes, resistir com
firmeza a seu adversário, o diabo, que ruge como leão,
procurando a quem possa tragar. Homens sob a
influência de espíritos malignos farão milagres...
(p.55)
62. Cura pode ser do diabo(II)
• Não precisamos ser enganados. Cenas assombrosas,
com as quais Satanás estará intimamente ligado,
acontecerão em breve. A Palavra de Deus declara
que Satanás operará milagres. Ele vai fazer com que
as pessoas fiquem doentes, e depois, de repente
removerá delas seu poder satânico. Em seguida, eles
serão considerados curados. Essas obras de cura
aparente trarão os adventista do sétimo dia à prova.
• Muitos dos que tiveram grande luz vão deixar de andar
na luz, porque não se tornaram um só com Cristo.-
Mensagens Escolhidas, livro 2, p.53
(p.55)
63. Falsas “Línguas” Identificadas em 1864
• O espírito de fanatismo tem dominado certa classe de
observadores do sábado ali [no Leste dos Estados
Unidos]; eles não têm bebido senão levemente da fonte
da verdade, e não estão familiarizados com o espírito da
mensagem do terceiro anjo. Coisa alguma se pode fazer
por essa classe enquanto seus pontos de vista fanáticos
não forem corrigidos.
• Algumas dessas pessoas têm formas de culto a que
chamam dons, e dizem que o Senhor os pôs na igreja.
Têm uma algaravia sem sentido a que chamam língua
desconhecida, desconhecida não só ao homem, mas ao
Senhor e a todo o Céu.
(p. 56)
64. Falsas “Línguas” Identificadas em 1864
• Tais dons são manufaturados por homens e mulheres
ajudados pelo grande enganador. O fanatismo, a
exaltação, o falso falar línguas e os cultos ruidosos,
têm sido considerados dons postos na igreja por Deus.
Alguns têm sido iludidos a esse respeito. O fanatismo e
o ruído têm sido considerados indícios especiais de fé.
• Algumas pessoas não se satisfazem com uma reunião,
a menos que experimentem momentos de poder e de
alegria. Esforçam-se por isso, e chegam a uma
confusão dos sentimentos.
(p.56)
65. Falsas “Línguas” Identificadas em 1864
• A influência dessas reuniões, porém, não é benéfica. Ao
passar o auge do sentimento, essas pessoas imergem mais
fundo que antes da reunião, pois sua satisfação não
proveio da devida fonte. As mais proveitosas reuniões para
o bem espiritual, são as que se caracterizam pela
solenidade e o profundo exame do coração, cada um
procurando conhecer-se a si mesmo e, com sinceridade e
profunda humildade, buscando aprender de Cristo. ...
• Existem estrelas errantes que professam ser ministros
enviado de Deus que estão pregando o sábado de lugar
para lugar, mas que têm a verdade misturada com erro e
estão influenciando o povo com seus pontos de vista
discordantes.
(p. 56,57)
66. Falsas “Línguas” Identificadas em 1864
• Alguns deles têm muito a dizer sobre os dons e
são muitas vezes os exercem. Ficam até
selvagens, agitados e fazem sons ininteligíveis
que eles chamam de o dom de línguas, e uma
certa classe parece se encantar com essas
estranhas manifestações.
• O Espírito de Deus não está e não participa de
tais ações. Eles têm outro espírito.
(p.57)
67. Tambores, dança e ruído
• O Espírito Santo nunca Se revela por tais
métodos, em tal balbúrdia de ruído. Esta é uma
invenção de Satanás para encobrir seus
engenhosos métodos para não haver um efeito
de elevação pura, sincera, enobrecedora e uma
verdade santa para este tempo ... Uma balbúrdia
de barulho choca os sentidos e perverte aquilo
que, se devidamente dirigido, seria uma bênção.
(p.57)
68. Tambores, dança e ruído (cont.)
• O poder das agências satânicas misturam-se
com o alarido e barulho, para ter um carnaval,
e isso é chamado de operação do Espírito
Santo ... aqueles que participam no suposto
reavivamento recebem as impressões que os
levam à deriva. Eles não podem dizer o que
sabiam quanto aos princípios bíblicos.
(p.58)
69. Corpos fora do controle
• Nenhum incentivo deve ser dado a este tipo de
adoração. O mesmo tipo de influência se introduziu
depois da passagem de 1844. O mesmo tipo de
representações foram feitas. Homens tornaram-se
eufóricos, e eram impulsionados por um poder que
achavam ser de Deus. Eles movimentavam seus corpos
mais e mais, como uma roda de carruagem, alegando
que não poderia fazer isso, exceto pelo poder
sobrenatural. Havia uma crença de que os mortos foram
ressuscitados e levados ao céu. O Senhor deu-me uma
mensagem para este fanatismo; pois os bonitos
princípios da verdade da Bíblia estavam sendo
esquecida.
(p.58)
70. Nudez
• Homens e mulheres, supostamente guiados pelo Espírito Santo,
reuniuram-se em estado de nudez. Eles falavam sobre a carne santa. Eles
disseram que estavam além do poder da tentação, e cantavam, gritavam
e faziam todos os tipos de demonstrações barulhentas.
• Estes homens e mulheres não eram ruins, mas foram enganados e
iludidos... Satanás foi moldando o trabalho, e a sensualidade foi o
resultado. A causa de Deus foi desonrada.
• Prestei meu testemunho, declarando que esses movimentos fanáticos,
este alarido e barulho, foram inspirados pelo espírito de Satanás, que
estava operando milagres para enganar, se possível, os próprios eleitos.
(p.58)
71. Confusão
• Precisamos estar em guarda, para manter
uma relação próxima com Cristo, para não nos
deixarmos enganar por satanás. O Senhor
deseja que em Seu serviço haja ordem e
disciplina, não agitação e confusão.
• Gritos selvagens e clamorosos não são provas
de que o Espírito de Deus está trabalhando.
(p.59)
73. Escravos de Satanás
• Por todo lado, Satanás procura seduzir os
jovens para o caminho da perdição, e se
consegue uma vez levar-lhes os pés para esse
caminho, incita-os avante em sua carreira
descendente, levando-os de uma à outra
dissipação, até que suas vítimas perdem a
sensibilidade de consciência, não mais tendo
diante dos olhos o temor de Deus.
(p.59)
74. Escravos de Satanás (cont.)
• Exercem cada vez menos domínio próprio. Ficam
habituados ao uso do vinho e do álcool, do fumo e do
ópio, e vão de um a outro estágio de aviltamento.
• São escravos do apetite. O conselho que uma vez
respeitavam, aprendem a desprezar. Tomam uma
atitude jactanciosa, e gabam-se de liberdade quando
se acham servos da corrupção. Têm por liberdade o
serem escravos do apetite e da licenciosidade egoístas
e baixos. – Temperance, p.274.
(p.59)
75. “Inspirado” Pelas Drogas
• Por algum tempo ele (um paciente do sanatório de Battle Creek) pensou
que estivesse obtendo uma luz. Ele estava muito doente, e em breve iria
morrer ... aqueles aos quais ele apresentou seu ponto de vista o escutava
avidamente, e alguns achavam que ele estava inspirado ... para muitos o
seu raciocínio parecia perfeito. Eles contavam de suas poderosas
exortações no seu leito. As mais belas vistas passou diante ele, mas qual
era a fonte de suas inspirações? Foi a morfina dada para aliviá-lo de sua
dor. Selected Messages, book 2, p. 113.
(p.60)
76. Panteísmo, Espiritismo, e Amor Livre
• A teoria de que Deus é uma essencia que
penetra toda a natureza é um dos mais sutis
artifícios de Satanás. Representa falsamente a
Deus e é uma desonra para a Sua grandeza e
majestade.
• As teorias panteístas não são apoiadas pela
Palavra de Deus…Satisfazem o coração natural, e
favorecem a inclinação. Testimonies, vol.8,p.291.
(p.60)
77. Panteísmo, Espiritismo, e Amor Livre
(cont.)
• A teoria de que Deus é uma essência que
permeia toda a natureza é recebida por muitos
que professam crer nas Escrituras, mas, no
entanto belamente vestida, esta teoria é o
engano mais perigoso. Ela representa falsamente
a Deus e é uma desonra para sua grandeza e
majestade. E isso certamente não apenas tende a
induzir ao erro, mas rebaixar os homens. A
escuridão é o seu elemento, e a sensualidade,
sua esfera ...
(p.60)
78. Panteísmo, Espiritismo, e Amor Livre
(cont.)
• Como nos dias dos apóstolos os homens procuravam destruir a fé
nas Escrituras pelas tradições e filosofias, assim hoje, pelos
aprazíveis sentimentos da alta crítica, evolução, espiritismo,
teosofia e panteísmo, o inimigo da justiça está procurando levar as
almas para caminhos proibidos ... Pelo espiritismo, multidões são
ensinadas a crer que o desejo é a maior lei, que a licenciosidade é a
liberdade, e que o homem deve prestar contas a si mesmo. Atos
dos Apóstolos, p. 474
(p.60,61)
79. Comportamento Irracional
• Santificação não é um vôo feliz de sentimento,
não o trabalho de um instante, mas o trabalho
de uma vida inteira .Se alguém afirma que o
Senhor o santificou, e o fez santo, a prova da
sua alegação a bênção será vista nos frutos de
mansidão, paciência, longanimidade,
honestidade e amor.
(p. 61)
80. Comportamento Irracional (cont.)
• Se a bênção que aqueles que alegam serem
santificados, leva-os a confiar em alguma emoção
especial, e declaram que não há necessidade de
se buscar as Escrituras para que possam
conhecer vontade revelada de Deus, então, a
suposta bênção é uma falsificação, pois leva seus
possuidores a valorizar suas próprias emoções e
fantasias não santificadas, e fechar os ouvidos à
voz de Deus em Sua palavra...
(p.61)
81. Comportamento Irracional (cont.)
• Agitação nervosa em matéria religiosa não é nenhuma
evidência de que o Espírito de Deus está trabalhando
em cima do coração. Lemos de contorções frenéticas
do corpo, de berros e gritos na obra de satanás sobre
as mentes e corpos dos homens, mas a palavra de
Deus não nos oferece nenhum exemplo de qualquer
dessas manifestações em conexão com aqueles a
quem Ele derrama o Seu Espírito . É claro que
destemperado fantasias, explosões selvagens, e
atividades contorcidas corporais são o trabalho do
inimigo.
(p.61)
82. Fingimento
• Disse Cristo: “Nem todos que me dizem, Senhor,
Senhor, entrarão no reino do céu; mas aquele
que faz a vontade de meu pai que está no céu.
Muitos dirão naquele dia, Senhor, Senhor, não
profetizamos em Seu nome? E em seu nome não
expulsamos demônios? E em seu nome não
fizemos maravilhas? Então Eu os direi, Eu nunca
os conheci: afaste-se de mim, vocês que praticais
a iniquidade.”
(p.62)
83. Fingimento (cont.)
• Estes podem professar ser seguidores de Cristo, mas
eles perderam a visão do seu líder. Eles podem dizer:
''Senhor, Senhor", eles podem apontar para os doentes
que são curados por meio deles, e para outras obras
maravilhosas, e afirmam que eles têm mais do Espírito
e poder de Deus do aqueles que guardam a Sua da lei.
Mas os seus trabalhos são feitos sob a supervisão do
inimigo da justiça, cujo objetivo é enganar as almas, e
são projetados para levar para longe da verdade,
obediência e dever.
(p.62)
84. Fingimento (cont.)
• Num futuro próximo, haverá ainda manifestações mais
marcantes deste poder milagroso, pois é dito sobre
ele: “E operava grandes sinais, de maneira que até
fogo fazia descer do céu à terra, à vista dos homens.”
• Ficamos surpresos ao ver tantos prontos a aceitarem
essas grandes pretensões como a verdadeira obra do
Espírito de Deus, mas aqueles que olham somente
para as obras maravilhosas, e são guiados por impulsos
e impressões, serão enganados ...
(p.62)
85. Reivindicações para a santidade
• Ninguém afirma a santidade é realmente
santo. Aqueles que estão registrados como
santos nos livros do Céu não estão cientes do
fato, e são os últimos a se orgulhar de sua
própria bondade. Nenhum dos profetas ou
apóstolos jamais professava santidade, nem
mesmo Daniel, Paulo ou João. O justo nunca
faz tal afirmação.
86. Reivindicações para a santidade (cont.)
• Aqueles que amam a lei de Deus não podem se
harmonizar no culto ou em espírito com os
determinados transgressores da lei, que estão cheios
de rancor e maldade, quando as verdades claramente
reveladas da Bíblia são ensinadas. Nós temos um
detector que discrimina entre o verdadeiro e o falso.
• “À lei e ao testemunho: se eles não falarem segundo
esta palavra, é porque não há luz neles.” – Ibid., Feb
26, 1885
(p.63)
87. Em qual voz posso confiar?
• Precisamos estar ancorados em Cristo,
arraigados e alicerçados na fé. Satanás trabalha
mediante agentes. Ele escolhe aqueles que não
têm estado a beber das água vivas, cuja alma
está sedenta de novidades e coisas estranhas, e
que estão sempre prontos a beber de qualquer
fonte que se apresente.
• Ouvir-se-ão vozes, dizendo: “Eis que o Cristo está
aqui,” ou “Eis, que está lá”; mas não os devemos
crer, porém.
(p.63)
88. Em qual voz posso confiar? (cont.)
• Nós temos inequívocos sinais da voz do Pastor,
Verdadeiro, e Ele está nos chamando a segui-Lo. Ele
diz: “Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai"
Ele conduz as suas ovelhas em humilde obediência à
lei de Deus, mas nunca as anima na transgressão da lei.
• Ninguém precisa ser enganado. A lei de Deus é tão
sagrada como Seu trono, e por ela será julgado todo
homem que vem ao mundo. Não há outra norma pela
qual provar o caráter. “Se não falarem segundo esta
palavra, é porque não têm luz.”
(p.63,64)
89. O que o pecado tem feito
• Precisamos compreender claramente as questões em
jogo no grande conflito na qual estamos envolvidos.
Precisamos entender mais plenamente o valor das
verdades da palavra de Deus e o perigo em permitir
que nossas mentes se desviem dela, pelo grande
enganador.
• O valor infinito do sacrifício requerido pela nossa
redenção revela o fato de que o pecado é um mau
tremendo. Através do pecado todo o organismo
humano fica transtornado, a mente é pervertida, a
imaginação corrompida.
(p.65)
90. É preciso perseverança
• A construção do caráter não é obra de um dia,
nem um ano, mas de uma vida toda. Sem
esforço contínuo e constante atividade, não
pode haver progresso na vida divina, nem a
conquista da coroa de vencedor.
• Não podemos nos permitir agir por impulso.
Não podemos estar desprevinidos por sequer
um momento.
(p.65,66)
91. É preciso perseverança (cont.)
• Se chegarmos ao final de nossa vida com o
trabalho ainda para ser feito, isso seria uma
perda eterna.
• A vida do apóstolo Paulo foi um constante
conflito consigo mesmo. Ele disse: "Eu morro
diariamente" (1 Coríntios 15:31). Sua vontade e
seus desejos todos os dias entravam em conflito
com o dever e a vontade de Deus. Em vez de
seguir a inclinação, ele fez a vontade de Deus,
porém crucificando sua natureza.
(p.66)
92. É preciso perseverança (cont.)
• No fim de sua vida de conflito, olhando para trás ao longo das lutas
e seus triunfos, ele pode dizer: "Combati o bom combate, terminei
minha carreira, guardei a fé: Desde agora, aguarda-me uma coroa
de justiça, que o Senhor, Justo Juiz, me dará naquele dia. (2 Tim.
4:7,8).
• A vida cristã é uma batalha e uma marcha.
• Nesta guerra não há nenhuma liberação, o esforço deve ser
contínuo e perseverante. É pelo incessante esforço que nós
mantemos a vitória sobre as tentações de Satanás. A Integridade
cristã deve ser procurada com uma energia irresistível e mantida
com uma permanência firme de propósito.
• Ninguém será levado ao alto sem um rígido e perseverante esforço
a seu favor. Todos devem se engajar nesta luta por si próprios,
ninguém mais pode lutar nossas batalhas...
(p.66)
93. Há uma ciência para isto
• Há uma ciência do cristianismo para ser
dominada - uma ciência muito mais profunda,
mais ampla, maior do que qualquer ciência
humana assim como os céus são mais altos que a
terra. A mente deve ser disciplinada, educada,
treinada, pois faremos o serviço a Deus de
formas que não estão em harmonia com nossa
inclinação inata. Tendências hereditárias e
cultivadas para o mal devem ser superadas.
(p.66,67)
94. Há uma ciência para isto (cont.)
• Nosso coração deve ser educado para se tornar
inabalável em Deus. Devemos formar hábitos de
pensamento que nos permitam resistir à tentação.
• Cada ato, cada pensamento, deve estar de acordo com
esses princípios. Tudo deve ser posto em harmonia e
submissão a Cristo.
• As preciosas graças do Espírito Santo não são
desenvolvidas em um momento. Coragem, força,
humildade, fé, confiança inabalável no poder de Deus
para salvar, são adquiridos pela experiência dos anos.
(p.67)
95. Sem tempo a perder
• Não temos tempo a perder. Não sabemos quão
breve nossa provação chegará ao fim. Temos
uma vida breve aqui, e não sabemos quanto
tempo a flecha da morte poderá atingir os nossos
corações. Não sabemos quão breve poderemos
ser chamados desse mundo e seus interesses.
Eternidade se estende diante de nós. A cortina
está prestes a ser levantada.
(p.67)
96. Sem tempo a perder (cont.)
• Os anjos de Deus estão procurando atrair-nos de nós
mesmos e das coisas terrenas. Não deixemos que
trabalhem em vão.
• Os pensamentos devem ser centrados em Deus.
Devemos nos esforçar seriamente para superarmos as
más tendências do coração natural. Nossos esforços,
nossa abnegação e perseverança, devem ser
proporcional ao valor infinito do alvo na qual estamos
em busca. Só superando como Cristo venceu havemos
de ganhar a coroa da vida.
(p.68)
97. Dependência constante
• O grande perigo do homem é ser auto-enganado, entregando-se a
auto-suficiência e, portanto, separando-se de Deus, a fonte de sua
força. Nossas tendências naturais, ao menos que sejam corrigidas
pelo Espírito Santo de Deus, têm em si as sementes da morte
moral. A menos que nós nos tornemos extremamente ligados com
Deus, não poderemos resistir aos efeitos profanos da auto-
indulgência, auto-amor, e a tentação para o pecado.
• A fim de receber a ajuda de Cristo, devemos entender a nossa
necessidade. Devemos ter um conhecimento verdadeiro de nós
mesmos. Cristo só pode salvar aquele que reconhece ser um
pecador.
(p.68)
98. Dependência constante (cont.)
• Não é apenas no início da vida cristã que essa
renúncia a si mesmo deve ser feito. Todas as
nossas boas obras são dependentes de um poder
fora de nós mesmos, por isso é necessário que
haja um contínuo anelo do coração a Deus, uma
sincera confissão constante do pecado e da
humilhação da alma diante dEle. Os perigos nos
cercam, e estamos seguros apenas quando
sentimos a nossa fraqueza e nos apegamos na fé
através de nosso poderoso Libertador.
(p.68)
99. Verdade ou Trivialidade
• Os maiores interesses demandam muita atenção e energia que
são freqüentemente dado a coisas relativamente insignificantes.
• Aceitação de novas teorias em si não trazem uma nova vida à
alma. Precisamos ser responsáveis em alimentar nossas almas
que irão nutrir e estimular a vida espiritual ...
• A questão para o nosso estudo é: O que é a verdade - a verdade
que deve ser estimada, amada, honrada e obedecida? " Os
devotos da ciência tem sido derrotados e desanimados em seus
esforços para encontrar a Deus. O que eles precisam saber neste
momento é: "Qual é a verdade que nos permitirá ganhar a
salvação de nossas almas?”
(p.69)
100. Tenho eu uma resposta?
• Que pensais vós de Cristo? - esta é a pergunta
mais importante. Você o reconhece como
Salvador pessoal? Para todos os que o recebem,
Ele dá poder para se tornarem filhos de Deus.
• Há muitos que, ao focarem em grande parte na
teoria, têm perdido de vista o poder vivo do
exemplo do Salvador. Eles perderam a visão de
Deus como o trabalhador humilde, abnegado. O
que eles precisam é contemplar a Jesus.
(p.69)
101. Tenho eu uma resposta?(Cont.)
• Diariamente temos a revelação viva de Sua
presença. Precisamos seguir mais de perto o seu
exemplo de abnegação e sacrifício.
• Precisamos da experiência que Paulo teve
quando escreveu: “Estou crucificado com Cristo,
logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em
mim: e esse viver que, agora, tenho na carne,
vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si
mesmo se entregou por mim.” (Gál. 2:20)
(p. 69)
102. A disputa seguida por um
reavivamento
• Em cada temporada de reavivamento espiritual e
derramamento do Espírito Santo, tem-se seguido
corrupções prevalecentes e escuridão espiritual.
• A luz que brilharia em raios claros e distintos vai
escurecer no meio da escuridão moral. A energia
agressiva da verdade de Deus é dependente da
cooperação do agente humano com Deus na
religião, no zelo, nos esforços altruístas para
obter a luz da verdade diante dos outros.
Manuscritos 45,1893.
(p.71)
103. Perigo de confundir a obra do Espírito
com fanatismo
• Devemos ser muito cuidadosos para não entristecer o
Espírito Santo de Deus, para não declararmos o
ministério do Espírito Santo como uma espécie de
fanatismo.
• Não tenho nenhuma dúvida, mas um período de
grande luz e derramamento do Espírito é geralmente
seguido por uma época de grande escuridão. Por quê?
Porque o inimigo trabalha com todas as suas
enganosas energias para impedir os efeitos das
mudanças do Espírito de Deus no ser humano.
(p. 72)
104. Perigo de confundir a obra do Espírito
com fanatismo (Cont.)
• Andar na luz é continuar a andar para a frente na
direção da luz. Se a pessoa abençoada se torna
negligente e desatenta, não vigiando em oração,
se ele não carrega a cruz e suporta o jugo de
Cristo, se o seu amor por diversões e esforço do
domínio absorver seu poder ou habilidade, então
Deus não é feito o primeiro, e melhor e último
em todas as coisas, e Satanás vem para atuar no
jogo da vida para sua alma.
(p.73)
105. Perigo de confundir a obra do Espírito
com fanatismo (Cont.)
• Os resultados após a ação do Espírito de Deus em Battle Creek
não são por causa do fanatismo, mas por causa daqueles que
foram abençoados e não apresentaram os louvores dAquele
que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; e
quando a terra é iluminada com a glória de Deus, alguns não
saberão o que é, e de onde ele veio, porque eles aplicaram e
interpretaram de forma errada o Espírito derramado sobre
eles. Deus é um Deus zeloso de Sua própria glória. Ele não irá
honrar aqueles que desonrá-Lo. Algumas pessoas que vivem na
luz deveriam ter instruído estas almas jovens a
experimentarem a caminhada à luz depois de terem recebido-
a.
(p. 73)
106. Maneiras fáceis de perder a benção
• O trabalho de todo o cristão verdadeiro é representar
Cristo, refletir a luz, elevar o padrão de moral, e pelas
palavras e influência consagradas a Deus, fazer com que o
descuidado e imprudente pense em Deus e na eternidade.
• Todo crente forma um elo na corrente de ouro que liga a
alma à Jesus Cristo, e é o canal de comunicação de luz para
aqueles que estão em trevas. Se o indivíduo perde sua
conexão com Cristo, Satanás aproveita a oportunidade para
levá-lo a desonrar Cristo através de palavras, espírito,
ação, e portanto, o caráter de Cristo é mal interpretado.
(p.74)
107. Maneiras fáceis de perder a benção
(Cont.)
• Eles precisam orar mais e considerar que as convicções que
decorrem a partir de uma vida bem ordenada e uma
conversa piedosa, de um cristianismo vivo e decidido, são a
preparação para o jardim do coração para as sementes da
verdade serem plantadas para uma colheita frutífera e para
o Sol da Justiça, quando Ele vier com a cura em seus raios.
• A igreja ilumina o mundo, não pela sua profissão de
piedade, mas pela sua manifestação de a igreja ilumina o
mundo, não pela sua profissão de piedade, mas por sua
manifestação de transformar, santificar o poder da verdade
sobre a vida e o caráter ...
(p.75)
108. Perigo da Luz se tornar trevas
• Aqueles que professam amar a Cristo, não compreenderam a
relação que existe entre eles e Deus. Eles vagamente
compreendem a maravilhosa graça de Deus em dar Seu Filho
unigênito para a salvação do mundo. Eles não percebem o grande
privilégio e necessidade da oração, arrependimento e a obras das
palavras de Cristo.
• O período de grande luz espiritual, se não for conservada de
maneira sagrada e posta em prática, será transformada em um
tempo de escuridão espiritual correspondente.
• Aqueles que avançarem no conhecimento espiritual devem estar
firmados sob fonte de Deus, e beber das fontes da salvação que
lhes foi tão graciosamente aberta a eles.
(p. 76)
109. Perigo da Luz se tornar trevas (Cont.)
• Eles nunca devem deixar a fonte de refrigério;
mas com o coração cheio de gratidão e amor
exibir bondade e compaixão de Deus, eles devem
ser continuamente participantes da água viva.
• Oh, quanto isto significa para cada alma - "Eu sou
a luz do mundo", "Eu sou o pão da vida, aquele
que vem a mim não terá fome (não há nada mais
gratificante), e aquele que crê em mim nunca
mais terá sede.” (João 8:12;6:35)
(p.76,77)
110. Perigo da Luz se tornar trevas (Cont.)
• Para chegar a esta condição significa que você encontrou a fonte de luz e
amor, aprendeu quando e como você pode ser alimentada, e pode fazer
uso das promessas de Deus, continuamente aplicando-os para as vossas
almas.
• Porém eu já vou disse que, embora me tenhais visto, não credes. (João
6:36) Isto foi literalmente cumprido a muitos; pois o Senhor lhes deu uma
visão mais profunda da verdade, em seu caráter de misericórdia,
compaixão e amor; e mesmo depois de serem iluminados, deixaram de
Crê-lo.
• Eles viram as mudanças profundas do Espírito de Deus, mas quando a
tentação insidiosa de Satanás veio, como sempre virá depois de uma
época de reavivamento, não resistiram combater o pecado; e aqueles que
estavam em posição vantajosa, se tivessem feito um uso correto da
iluminação preciosa que tinham, não teriam sido derrotados pelo inimigo.
(p. 77)
111. A vitória espiritual perdida com as
paixões dos Jogos
• O lugar que deveria ter sido ocupado por Jesus foi
usurpado por sua paixão por jogos. Você escolheu os
divertimentos, em vez do conforto do Espírito Santo.
Você não seguiu o exemplo de Jesus, que disse:
"Porque eu desci do céu não para fazer a minha
vontade, mas a vontade daquele que me enviou".
(João 6:38)
• As mentes de muitos não são tão desnorteado com os
seus próprios desejos e inclinações humanas, e têm
sido assim no o hábito de ceder, que eles não podem
compreender o verdadeiro sentido das Escrituras.
(p.78)
112. A vitória espiritual perdida com as
paixões dos Jogos (Cont.)
• Muitos supõem que, ao seguir Cristo, eles serão
obrigados a se tornarem tristes e desconsolados,
porque são forçados a negarem o prazer e loucuras
que o mundo oferece.
• O cristão vivo será preenchido com alegria e paz,
porque ele vive como quem vê aquele que é invisível, e
aqueles que buscam a Cristo em Seu verdadeiro
caráter têm em si os elementos da vida eterna, porque
eles são participantes da natureza divina, havendo
escapado das corrupções que estão no mundo pela
luxúria.
(p.78)
113. O filho de Deus – um trabalhador com
Deus
• Toda a vida espiritual é derivado de Jesus Cristo. "A
todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de se
tornarem filhos de Deus " (João 1:12). Há um grande
trabalho a ser feito para a salvação de sua própria alma,
e para qualificá-lo a ganhar outros na incredulidade para
uma vida sustentada pela fé em Cristo Jesus.
• ... Ao menos que comeis a carne do Filho do Homem e
bebeis o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem
come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida
eterna, e eu o ressuscitarei no último dia ... É o Espírito
que vivifica, a carne para nada aproveita: as palavras que
eu vos digo são espírito e vida.
(p.79)
114. O filho de Deus – um trabalhador com
Deus (Cont.)
• Jesus trouxe ao mundo os tesouros
acumulados de Deus, e todos os que crêem
nEle são adotados como Seus herdeiros. Está
escrito: "Nem olhos viram, nem ouvidos
ouviram, nem jamais penetrou em coração
humano o que Deus tem preparado para
aqueles que o amam" (1 Cor.2: 9), - The
Review and Herald, Jan. 30, 1894.
115. Foi a benção cuidada?
• A fim de aumentar o nosso dom espiritual, é preciso
caminhar na luz. Tendo em conta a breve volta de
Cristo, devemos trabalhar vigilantemente para
preparar as nossas almas, para manter nossas
lâmpadas espevitadas e ardendo, e exortar os outros
da necessidade de se preparar para a vinda do Esposo.
• Deus espera que todos façam o seu melhor, não para
agradar, divertir, e glorificar a si mesmo, mas honrá-Lo
em todas as suas formas, devolvendo a Ele a luz e
privilégios de acordo com o que lhe tinha dado através
do dom da Sua graça.
(p.80,81)
116. Foi a benção cuidada? (Cont.)
• Ele esperava que você testificasse perante os seres
celestiais, e fosse testemunha viva ao mundo, do
poder da graça de Cristo. O Senhor o testou, para ver
se você trataria Suas ricas bençãos como algo barato,
ou como um rico tesouro a ser tratado com respeito
reverente.
Se todos tivessem tratado o dom de Deus desta
maneira – pois a obra era de Deus- então, de acordo
com a medida de responsabilidade de cada um, a graça
dada teria sido dobrada, como foram os talentos
daquele que trocou diligentemente o dinheiro com o
seu senhor.
117. Uma benção tornou-se em maldição
• Deus tem testado a fidelidade de Seu povo,
fazendo com que vejam o uso que poderiam
fazer de sua preciosa benção. Esta bênção
veio de nosso Intercessor e Advogado nas
cortes celestiais, mas, Satanás estava pronto
para entrar em qualquer brecha que fosse
aberto à ele, para que pudesse transformar a
luz e bênção em escuridão e maldição.
(p. 81)
118. Uma benção tornou-se em maldição
(Cont.)
• Vocês deveriam ser testemunhas vivas; mas, se
nenhum esforço especial de um caráter elevado
e santo carrega o testemunho perante o mundo,
se nenhum esforço maior tem sido feito além do
que é visto nas igrejas populares do dia, então o
nome de Deus não tem sido honrado e a sua
verdade não está sendo ampliada perante o
mundo, mediante as credenciais divinas
apresentadas às pessoas que têm recebido
grande luz.
(p. 82)
119. Uma benção tornou-se em maldição
(Cont.)
• Se eles não tiveram uma maior apreciação do poder
manifesto de Deus do que comer e beber, e divertir-se,
como fez o antigo Israel, então como pode o Senhor
confiar o Seu povo com ricas e graciosas
manifestações?
Se eles agem diretamente contrário em quase todos os
aspectos da vontade conhecida de Deus, e são
encontrados em descuido, na leveza, no egoísmo, na
ambição e orgulho, corrompendo o seu caminho
diante do Senhor, como Ele pode dar-lhes um novo
derramamento do Espírito Santo?
(p. 82)
120. Uma benção tornou-se em maldição
(Cont.)
• Deus tem as mais ricas bênçãos para o Seu
povo, mas Ele não pode concedê-las até que
eles saibam como tratar o dom precioso em
mostrar as virtudes daquele que os chamou
das trevas para sua maravilhosa luz.
• A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma. É
na alma transformada, que o mundo vê um
testemunho vivo.
(p.82)
121. Seja extremamente cuidadoso
• Seria surpreendente se não houvessem alguns que, não
sendo bem equilibrados da mente, falassem e agissem
indiscretamente, pois sempre que, e onde quer que o
Senhor oferece um benção verdadeira, uma falsificação
também é revelada, a fim de fazer com que não se obtenha
nenhum efeito da verdadeira obra de Deus.
• Portanto, precisamos ser extremamente cuidadosos, e
andar humildemente diante Deus, para que possamos ter o
colírio espiritual e distinguir o trabalho do Espírito Santo de
Deus do trabalho do espírito que traria licença selvagem e
fanatismo.
(p.83)
122. Seja extremamente cuidadoso (Cont.)
• Aqueles que realmente estão contemplando a
Cristo serão transformados à Sua imagem, até
mesmo pelo Espírito do Senhor, crescerão até
a plena estatura de homens e mulheres em
Cristo Jesus. O Espírito Santo de Deus irá
inspirar os homens com amor e pureza, e será
manifesto o refinamento em seus caráteres.
(p. 83)
123. O pecado em rejeitar evidências
• O pecado para o qual Cristo reprovou Corazim e
Betsaida foi o pecado de rejeitar a evidência da qual os
teria convencido da verdade, se tivessem rendido ao
seu poder.
• O pecado dos escribas e fariseus foi o pecado de
colocar a obra celeste que havia sido feito antes deles,
na escuridão da descrença, de modo que as provas que
deveriam tê-los levado a uma fé firme foi questionada,
e as coisas sagradas que deveriam ter sido estimadas
foram consideradas como de nenhum valor.
(p.84)
124. O pecado em rejeitar evidências
(Cont.)
• Eu temo que as pessoas têm permitido o
inimigo trabalhar ao longo destas linhas, de
modo que o bem que emana de Deus, a rica
bênção que Ele tem dado, tem sido
considerado por alguns como fanatismo.
• As riquezas da graça do céu podem ser
outorgada e, ainda assim rejeitada, em vez de
serem valorizadas e reconhecidas.
(p.85)
125. No início dos dias em Battle Creek
• Participei da reunião na igreja de Battle Creek, falei ao
povo por cerca de uma hora com liberdade, no que diz
respeito a queda de Adão trazendo miséria e morte,
Cristo trazendo vida e imortalidade à luz através da Sua
humilhação e morte. Senti que deveria em alertar as
pessoas da necessidade de uma consagração completa
a Deus – a santificação de todo o ser, alma, corpo, e
espírito. Falei sobre a morte de Moisés e a visão que ele
tinha da terra prometida, Canaã. Houve uma profunda
sensibilidade na congregação… Na reunião à noite nós
fizemos um apelo para os que tinham o desejo de ser
cristãos virem a frente. Treze vieram. Todos prestaram
depoimento para o Senhor. Foi um bom trabalho.
Diário, Jan.12, 1868
(p.86)
126. Trabalho diligente em Tittabawassee,
Michigan
• As reuniões foram realizadas durante todo o
dia. Meu marido falou na manhã, o irmão
Andrews, na parte da tarde. Nós chamamos
aqueles que desejavam iniciar o serviço do
Senhor à frente. Um grande número veio à
frente.
(p.86)
127. Uma boa resposta em Battle Creek
• Eu falei na parte da tarde sobre 2 Pedro. Me senti livre
para falar. Depois de pregar por uma hora eu convidei
aqueles que desejavam se tornar cristãos para virem a
frente. Entre trinta e quarenta pessoas vieram
silenciosamente sem nenhuma agitação e ocuparam os
bancos da frente. Lhes falei da questão de renderem-
se a Deus. Tivemos um periodo de oração com os que
compareceram à frente. Tivemos um precioso
momento de oração. Aqueles que almejavam se
batizar foram solicitados a se levantarem. Um bom
número o fez.
(p.87)
128. Após certa hesitação, uma
resposta
• Eu falei na parte da tarde [em Stanley, VA.] sobre
João 17:3. O Senhor me concedeu muito do Seu
Espírito Santo. A casa estava cheia. Eu chamei
aqueles que desejavam buscar ao Senhor mais
seriamente e àqueles que desejavam se entregar
ao Senhor em completo sacrifício. Por um tempo,
ninguém fez sequer um movimento, mas depois
muitos vieram a frente e prestaram testemunhos
de sua confissão. Tivemos um precioso período
de oração e todos se sentiam quebrantados,
choravam e confessavam seus pecados.
(p.87)
129. Ao começar o trabalho na Suíça
• Sábado e domingo foram temporadas preciosas.
O Senhor me abençoou especialmente ao falar
na tarde de domingo.
• Ao final do discurso, um convite foi dado a todos
os que desejavam ser cristãos, e aqueles que não
sentiam que tinham uma conexão viva com Deus
para virem a frente, e assim unirmos as nossas
orações com as deles para o perdão dos pecados,
e pela graça, resistir à tentação.
(p.87,88)
130. Ao começar o trabalho na Suíça (Cont.)
• Esta foi uma experiência nova para muitos, mas não
hesitaram. Parecia que toda a congregação estava de
pé, e o melhor que podiam fazer era sentar-se, e todos
buscavam o Senhor juntos.
• Aqui estava uma congregação inteira manifestando a
sua determinação em abandonar o pecado, e a
empenhar-se mais seriamente no trabalho de buscar a
Deus. Após a oração, cento e quinze depoimentos
foram expressados. Muitos deles mostraram uma
genuína experiência nas coisas de Deus.
(p.88)
131. Em Christiana [Oslo], Noruega
• Passamos duas semanas em Christiana, e
trabalhamos intensamente para a igreja. O
Espírito do Senhor moveu-me a dar um
testemunho bem simples. Na nossa última
reunião, em especial, eu apresentei diante deles
o necessário para uma profunda mudança no
caráter, se eles fossem filhos de Deus ... Eu lhes
queria alertar da necessidade de um profundo
arrependimento, confissão e abandono dos
pecados que havia mandado embora o doce
espírito de Cristo da igreja.
132. Em Christiana [Oslo], Noruega (Cont.)
• Chamamos então aqueles que gostariam de
tomar uma decisão ao lado do Senhor para
virem a frente. Muitos responderam. Algumas
boas confissões foram feitas e testemunhos
sérios foram dados. The Review and Herald,
Out. 19,1886
(p.88)
133. Determinação indicada ao se levantar
• Um apelo foi feito [em Basileia, Suíça] para
todos os que, a partir deste momento
decidissem se esforçar para alcançar um
padrão mais elevado pudessem se levantar.
Todos levantaram.
(p.88)
134. Desviados recuperados em Basiléia
• Na tarde do sábado nos reunimos novamente para a
reunião social. A bênção do Senhor repousou sobre
mim, ao me dirigir novamente ao povo por um tempo
curto. Cada assento estava ocupado e cadeiras extras
foram trazidas. Todos ouviam com profundo interesse.
• Eu convidei aqueles que desejavam as orações dos
servos de Deus a virem a frente. Todos os que haviam
se desviado, e desejassem voltar para o Senhor e
buscá-lo diligentemente, poderiam aproveitar a
oportunidade.
(p.89)
135. Desviados recuperados em Basiléia
(Cont.)
• Vários lugares foram rapidamente preenchidos e
toda a congregação estava em movimento.
Dissemos-lhes que o melhor que podiam fazer
era sentar-se bem onde estavam e todos nós
buscaríamos ao Senhor juntos, confessando
nossos pecados, e o Senhor havia prometido em
sua palavra, “Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os
pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João
1:9)
136. Um experiência extraordinária na
Austrália
• No sábado, 25 de maio [1895], tivemos uma reunião preciosa
no saguão onde nossos povo se encontrou em North Fitzroy.
Por vários dias antes da reunião, eu sabia que falaria na igreja
no sábado; mas infelizmente eu tive um forte resfriado e
estava bastante rouca. Senti-me inclinado a desculpar-me
desta nomeação, mas como era a minha única oportunidade,
eu disse: “Vou colocar-me perante o povo, e eu acredito que
Deus vai responder às minhas fervorosas orações, e retirar a
rouquidão para que eu possa apresentar minha mensagem ao
povo.”
(p.89)
137. Um experiência extraordinária na
Austrália (Cont.)
• Eu apresentei a meu Pai celestial, a promessa:
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei,
e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe;
o que busca encontra; e a quem bate, abrir-
se-lhes-á... Se , que sois maus, sabeis dar boas
dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai
celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho
pedirem?” (Lucas 11:9-13)...
(p.89)
138. Um experiência extraordinária na
Austrália (Cont.)
• A palavra de Deus é certa. Eu tinha pedido, e
acreditava que eu seria capacitada a falar ao
povo. Eu selecionei uma porção das Escrituras,
mas quando me levantei para falar, ele foi tirado
de minha mente, e senti-me impressionada a
falar sobre o primeiro capítulo de segundo Pedro.
O Senhor me deu liberdade especial em
apresentar o valor da graça de Deus ... Eu estava
capacitada com a ajuda do Espírito Santo a falar
com clareza e poder.
(p.89)
139. Um experiência extraordinária na
Austrália (Cont.)
• No final do meu discurso, senti-me impressionada pelo o
Espírito de Deus para estender um convite a todos aqueles
que desejassem entregar-se totalmente ao Senhor, a virem a
frente. Aqueles que sentiam a necessidade das orações dos
servos de Deus foram convidados a manifestar-se. Cerca de
trinta vieram a frente. Entre estes, estavam as esposas dos
Brethren F. que pela primeira vez manifestaram seu desejo de
aproximarem de Deus. Meu coração se encheu de uma
gratidão indescritível pela manifestação dessas duas
mulheres.
(p.90)
140. Um experiência extraordinária na
Austrália (Cont.)
• No final da reunião, muitos vieram a plataforma, e
tomando-me pela mão, pediam-me com lágrimas nos
olhos para orar por eles.
• Eu respondi entusiasticamente: "Eu irei," As irmãs F.
foram apresentadas a mim, e achei que tinham
corações sensíveis... a mãe de uma das irmãs que já
tomou a sua posição sobre a verdade, foi uma dura
opositora, e ameaçava que, se sua filha se tornasse
uma guardadora do sábado, ela não lhe permitiria
entrar em sua casa, pois a mãe a veria como uma
desgraça para a família.
141. Um experiência extraordinária na
Austrália (Cont.)
• Sra. F. muitas vezes faz a declaração que ela nunca iria
se juntar aos adventistas do sétimo dia. Ela foi criada
na igreja presbiteriana e tinha sido educada a pensar
que era muito impróprio para as mulheres falarem em
reunião, e que, uma mulher pregar estava
completamente além dos limites da decência.
• Ela gostava de ouvir os anciãos Daniells e Corliss, e os
achava oradores inteligentes, mas ela não ouvia a
pregação de uma mulher. Seu marido havia orado para
que Deus encontrasse uma maneira de fazê-la ser
convertida sob o ministério da irmã White.
(p.91)
142. Um experiência extraordinária na
Austrália (Cont.)
• Quando eu fiz o apelo, e convoquei aqueles que sentiam a
necessidade de se aproximar de Deus a virem a frente, para a
surpresa de todos, estas irmãs vieram. A irmã que havia
perdido sua criança, disse que estava determinada a não ir,
mas o Espírito do Senhor impressionou fortemente sua mente
que ela não ousou recusar... Sinto-me tão grata a meu Pai
celestial, por sua benignidade em trazer essas duas almas
preciosas a se unirem com seus maridos na obediência à
verdade. - The Review and Herald, July 30, 1895.
(p.91)
143. Visitantes não-adventistas respondem
a igreja de Ashfield
• Eu convidei todos os que gostariam de entregar-se a
Deus em um pacto sagrado, e servi-Lo com todo o
coração, para levantarem. A casa estava cheia, e
quase todos se levantaram. Um bom número de
pessoa que não eram de nossa fé estavam presentes, e
alguns se levantaram. Eu os apresentei ao Senhor
através de uma oração fervorosa, e sabemos que
tivemos a manifestação do Espírito de Deus. Sentimos
que a vitória finalmente havia sido ganha. –
Manuscritos 30ª, 1896.
(p. 91)
144. Chamado especial para faculdade de
Battle Creek
• Eu havia falado com os auxiliares, classe de
enfermagem, e os médicos cinco vezes durante a
semana de oração, e estou certa de que minhas
palestras foram apreciadas.
• Na quinta passada, o professor Prescott me pediu que
fosse lá. Eu fui, orei e falei numa grande capela cheia
de estudantes. Tive muita liberdade ao falar e
apresenta-los a bondade e misericórdia de Deus, a
grande condescendência e sacrifício de Jesus Cristo, e
a recompensa celestial comprada para nós, a última
vitória final, e o privilégio de ser cristão.
(p. 92)
145. Chamado especial para faculdade de
Battle Creek ( Cont.)
• O professor Prescott levantou-se e tentou falar, mas
seu coração estava cheio e não conseguiu falar
sequer uma palavra por cinco minutos, mas
permaneceu chorando diante das pessoas. Então
pronunciou poucas palavras, “Sou feliz por ser um
cristão.” Ele falou por cerca de cinco minutos, então
deu liberdade a todos falarem. Muitos testemunhos
foram dados.
(p.92)
146. Chamado especial para faculdade de
Battle Creek ( Cont.)
• Então, nos separamos em grupos e continuamos o trabalho
por mais duas horas, e o Espírito do Senhor veio a reunião de
uma forma extraordinária. Muitos daqueles que não
conheciam nada sobre a fé religiosa, descrentes do mundo,
obtiveram uma genuína experiência na vida religiosa. E o
trabalho está se aprofundando cada vez mais. O Senhor
trabalhará, o mais rápido possível ao prepararmos o caminho
para Ele para que ele possa seguramente revelar Seu poder
em nosso favor. Carta 75, 1888.
(p.92)
147. Chamado em São Franciso
• Sexta, 21 de Dezembro (1900), fui para São Francisco, onde eu
passaria a semana de oração. Sábado a tarde falei para a igreja,
embora estivesse muito fraca, tive que agarrar-me ao púpito com
as duas mãos para me equilibrar. Pedi ao Senhor que me desse
força para falar as pessoas. Tive grande liberdade para falar de
Apocalipse 2:1-5.
• A ação profunda do Espírito de Deus veio sobre mim, e as pessoas
estavam fortemente impressionadas com a mensagem abordada.
Após terminar de falar, todos os que desejavam entregar-se ao
Senhor, foram convidados a vir a frente. Um grande número
respondeu, e uma oração foi oferecida a eles. Muitos que vieram a
frente eram pessoas que haviam recentemente ouvido a
mensagem do advento, e estavam no vale da decisão.
(p.92,93)
148. Chamado em São Franciso (Cont.)
• Domingo a tarde eu falei para um grande público, muitos
dos quais não são de nossa fé.
Minha força foi renovada, e estava apta a ficar de pé
diante das pessoas, sem precisar me apoiar sobre a
mesa. A bênção do Senhor repousava sobre nós, e uma
força maior veio a mim enquanto eu falava. No sábado,
aqueles que procuravam ajuda espiritual foram
convidados a vir a frente, e ficamos contentes de ver a
resposta imediata. O Senhor se achegou bem perto,
enquanto o buscávamos em oração. – The Review and
Herald, Feb. 19,1901
(p.93)
149. Uma obra semelhante em cada igreja
• Sábado, 10 de Novembro, eu visitei São Francisco e falei
para uma igreja cheia de pessoas… Ao terminar, o ancião
Corliss convidou a todos os que quisessem entregar-se a
Jesus para virem para a frente. Houve uma resposta rápida
e feliz, e foi me dito que aproximadamente duzentas
pessoas vieram a frente. Homens e mulheres, jovens e
crianças, se apertavam nos bancos da frente. O Senhor
estaria satisfeito em ter um trabalho semelhante a este
feito em cada igreja. Muitos não puderam vir a frente,
porque a casa estava lotada, mas o semblante animado e
as lágrimas nos olhos, testemunharam a determinação, "Eu
estarei ao lado do Senhor. A partir deste momento vou
buscar sinceramente chegar a um padrão mais elevado.”
– The Review and Herald, Feb. 12, 1901.
(p.93)
150. Resposta à Confêrencia Geral de 1909
• Meus irmãos e irmãs, buscai o Senhor enquanto Ele pode ser encontrado.
Há um tempo que se aproxima onde aqueles que desperdiçaram todo o
seu tempo e oportunidades desejarão te-Lo procurado... Ele quer que
você se mantenha na linha da razão, e na linha de trabalho. Ele quer que
você siga avante para as nossas igrejas para trabalhar seriamente para Ele.
Ele quer que você estabeleça reuniões para aqueles que estão fora das
igrejas, para que possam aprender as verdades da última mensagem de
advertência. Existem lugares onde vocês serão recebidos alegremente,
onde almas irão agradecê-lo por vir ajuda-los. Que o Senhor possa ajudá-
lo a tomar conta deste trabalho que você ainda não tomou posse. Você
pode fazer isso? Irá você se levantar e testemunhar que você fará de Deus
a sua confiança e sua ajuda? [A congregação se levanta].
• [Orando] Eu te louvo, Senhor, Deus de Israel. Aceite esse compromisso
deste teu povo. Coloque o Teu Espírito sobre eles. Seja a tua glória vista
neles. Ao falarem a palavra da verdade, que nós possamos ver a salvação
de Deus. Amem. - Boletim da Conferência Geral, 18 de Maio, 1909.
(p.94)