Lição 4 - Atributos do Ser Humano
Texto Áureo
"Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti." (Sl 32.9).
Deus descreve algumas pessoas como cavalos ou mulas que têm de ser controlados por freios e rédeas. Ao invés de deixar Deus guiá-las passo a passo, elas agem de maneira obstinada e rebelde, e deixam apenas uma opção para Deus, se Ele quiser mantê-las úteis para si, terá que usar a disciplina e a punição. Deus quer nos ajudar com amor e sabedoria em vez de aplicar punições. Ele se oferece para nos ensinar o melhor caminho a percorrer. Aceite os conselhos escritos na Palavra de Deus e não deixe que sua obstinação e rebeldia lhe impeçam de obedecer a Ele. (Bíblia de Estudo Cronológica - CPAD - Pág.580).
Verdade Prática
Criado à imagem de Deus, o homem é um ser espiritual, racional, livre e criativo; sua missão primordial é glorificar o Criador e Mantenedor de todas as coisas.
Objetivo Geral
Mostrar a complexidade do ser humano, pois ele é um ser espiritual, racional, livre e criativo.
Objetivos Específicos
I - Explicar a espiritualidade humana;
II - Radiografar a racionalidade humana;
III - Expor a sociabilidade humana;
IV - Aclarar a liberdade humana;
V - Pontuar o trabalho e a criatividade humana.
Romanos 12.1-10
1 - Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 - E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 - Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
4 - Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,
5 - assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
6 - De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
7 - se é ministério, seja em ministrasse é ensinar, haja dedicação ao ensino;
8 - ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
9 - O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
10 - Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
“Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor.” (Sl 119.1)
A Bíblia Sagrada é a autoridade final da nossa regra de fé e prática.
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
Texto Áureo
"Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti." (Sl 32.9).
Deus descreve algumas pessoas como cavalos ou mulas que têm de ser controlados por freios e rédeas. Ao invés de deixar Deus guiá-las passo a passo, elas agem de maneira obstinada e rebelde, e deixam apenas uma opção para Deus, se Ele quiser mantê-las úteis para si, terá que usar a disciplina e a punição. Deus quer nos ajudar com amor e sabedoria em vez de aplicar punições. Ele se oferece para nos ensinar o melhor caminho a percorrer. Aceite os conselhos escritos na Palavra de Deus e não deixe que sua obstinação e rebeldia lhe impeçam de obedecer a Ele. (Bíblia de Estudo Cronológica - CPAD - Pág.580).
Verdade Prática
Criado à imagem de Deus, o homem é um ser espiritual, racional, livre e criativo; sua missão primordial é glorificar o Criador e Mantenedor de todas as coisas.
Objetivo Geral
Mostrar a complexidade do ser humano, pois ele é um ser espiritual, racional, livre e criativo.
Objetivos Específicos
I - Explicar a espiritualidade humana;
II - Radiografar a racionalidade humana;
III - Expor a sociabilidade humana;
IV - Aclarar a liberdade humana;
V - Pontuar o trabalho e a criatividade humana.
Romanos 12.1-10
1 - Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 - E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 - Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
4 - Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,
5 - assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
6 - De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
7 - se é ministério, seja em ministrasse é ensinar, haja dedicação ao ensino;
8 - ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
9 - O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
10 - Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
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“Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor.” (Sl 119.1)
A Bíblia Sagrada é a autoridade final da nossa regra de fé e prática.
portafolio virtual numero 1 introducción al proceso administrativo. encontrará en la siguiente presentación la información de las actividades realizadas en el periodo presente.
Antonio martins e francimary sousa, representantes da secretaria municipal da educação de quixadá – ceará, recebem o prêmio palma de ouro 2015 – em gramado rio grande do sul
No deje su informacion mas valiosa en la nube PUBLICA, en paises lejanos, fuera de su control, IMPLEMENTAR UNA NUBE PRIVADA es adelantarse al futuro y no dejar que nadie controle sus datos.
Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano CJosé Lima
Comentário bíblico para o 3º domingo do tempo comum - Ano C
- TEMA: "O PROGRAMA DE JESUS: LIBERTAR OS POBRES"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-3-domingo-do-tempo-comum-ano-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=446
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico: 3° Domingo do Advento - Ano B
- Tema: "JESUS É A LUZ PARA A ALEGRIA DOS POBRES"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/3-domingo-do-advento-ano-b-2014-odt
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=335
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Tema do 4º Domingo do Tempo Comum - Ano B
A liturgia do 4º Domingo do Tempo Comum garante-nos que Deus não se conforma com os projectos de egoísmo e de morte que desfeiam o mundo e que escravizam os homens e afirma que Ele encontra formas de vir ao encontro dos seus filhos para lhes propor um projecto de liberdade e de vida plena.
A primeira leitura propõe-nos – a partir da figura de Moisés – uma reflexão sobre a experiência profética. O profeta é alguém que Deus escolhe, que Deus chama e que Deus envia para ser a sua “palavra” viva no meio dos homens. Através dos profetas, Deus vem ao encontro dos homens e apresenta-lhes, de forma bem perceptível, as suas propostas.
O Evangelho mostra como Jesus, o Filho de Deus, cumprindo o projecto libertador do Pai, pela sua Palavra e pela sua acção, renova e transforma em homens livres todos aqueles que vivem prisioneiros do egoísmo, do pecado e da morte.
A segunda leitura convida os crentes a repensarem as suas prioridades e a não deixarem que as realidades transitórias sejam impeditivas de um verdadeiro compromisso com o serviço de Deus e dos irmãos.
Comentário bíblico para o Batismo do Senhor - Anos B
- Tema: "BATISMO E MISSÃO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-batismo-do-senhor-ano-b
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=342
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano CJosé Lima
Comentário bíblico para o 4º domingo do tempo comum - Ano C
- TEMA: "O PROFETA REGEITADO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-4-domingo-do-tempo-comum-ano-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=446
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 5° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 5° Domingo do Tempo Comum - Anos B
- Tema: "JESUS E AS NOSSAS ENFERMIDADES"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/5-domingo-do-tempo-comum-ano-b-2015
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=346
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015José Lima
Comentário bíblico para o 24º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "QUE TIPO DE MESSIAS É JESUS?"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/24-domingo-do-tempo-comum-b-2015
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=375
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 25º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "O MESSIAS SERVIDOR E SEUS DISCÍPULOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
https://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-26-domingo-do-tempo-comum-ano-b
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=377
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C José Lima
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C
- TEMA: "A COMPAIXÃO QUE DÁ VIDA"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-12-domingo-tempo-comum-ano-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=5
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Semelhante a Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano B (20)
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano B
1. JESUS PROFETA ENSINA LIBERTANDO
BORTOLINE, José - Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades - Paulos, 2007
* LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL *
ANO: B – TEMPO LITÚRGICO: 4° DOM. COMUM - COR: VERDE
I. INTRODUÇÃO GERAL
1. Um povo de profetas se reúne para celebrar a fé no
Deus vivo e libertador. A Eucaristia é um espaço privi-
legiado para aprendermos quem é Jesus. É ele quem nos
abre os olhos para vermos que, no meio de nós e ao nos-
so redor, há uma multidão de gente despersonalizada e
oprimida pelos “espíritos maus” que alienam nosso po-
vo.
2. Na Eucaristia ouvimos a Palavra de Deus, que nos
ensina por meio de seu Filho. Seu ensinamento é uma
prática libertadora que decreta a destruição de tudo o que
não condiz com seu projeto de vida e liberdade. É a essa
prática que hoje queremos nos doar plenamente, “ocu-
pando-nos com as coisas do Senhor”.
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
1ª leitura (Dt 18,15-20): A serviço de quem está o
profeta?
3. Estes versículos pertencem a uma unidade maior,
chamada Código Deuteronômico (12,1-26,19), que apre-
senta o projeto de uma nova sociedade. A partir de
17,14-20 temos leis referentes à pessoa do rei (poder
político), e em 18,1-8 são apresentadas leis que regula-
mentam a vida dos levitas (poder religioso). É dentro
desse contexto que Deus promete um profeta cujas ca-
racterísticas principais são: não ter nenhum compromis-
so com o poder político (rei) e religioso (sacerdotes), e
ser para todo o povo porta-voz e intérprete do projeto de
Deus (v. 18), que visa à construção de história e socie-
dade novas.
4. As religiões vizinhas a Israel tinham seus profetas.
Mas a função deles era sustentar o sistema que concen-
trava a vida na mão de poucos em detrimento da maioria
sofrida. É por isso que os versículos que antecedem o
trecho de hoje proíbem em Israel a existência de adivi-
nhos, astrólogos e magos. Essas pessoas, tidas como
“profetas”, eram consultadas pelas autoridades quando
se tratava de questões que diziam respeito ao bem do
povo. E elas, naturalmente, se inclinavam para os inte-
resses da classe dominante.
5. O profeta do povo de Deus é diferente. Em primeiro
lugar, é suscitado por Javé, o Deus libertador e, em se-
gundo lugar, assemelha-se a Moisés (v. 15), líder que
organizou e conduziu o povo rumo à libertação e posse
da terra por Deus prometida. Daí decorrem duas respon-
sabilidades. A primeira diz respeito ao povo. A tarefa
deste é dar ouvidos ao que o profeta diz, pois o próprio
Deus vai pedir contas a quem não escutar as palavras que
o profeta pronuncia em nome de Javé (v. 19). A segunda
responsabilidade diz respeito ao próprio porta-voz de
Deus. Segundo Amós – profeta contemporâneo ao sur-
gimento do livro do Deuteronômio – “o Senhor Javé não
faz coisa alguma sem revelar seu segredo aos profetas,
seus servos” (Am 3,7). Por isso, o profeta que tiver a
ousadia de dizer em nome de Deus alguma coisa que
Javé não lhe ordenou, ou que falar em nome de outros
deuses, esse profeta deverá morrer (cf. v. 20). O profeta,
portanto, é aquele que mostra ao povo o que é e o que
não é o projeto de Deus, sem ter “rabo preso” com as
instâncias do poder político-religioso e sem se envolver
pela ideologia que conserva e sustenta uma sociedade
desigual.
Evangelho (Mc 1,21-28): Jesus profeta ensina liber-
tando
6. Marcos está preocupado em mostrar quem é Jesus.
Mas o evangelista não se preocupa com definições abs-
tratas. Ele apresenta Jesus agindo. E, a partir de seus
gestos, nós podemos descobrir quem ele é.
7. O trecho de hoje é de grande importância. Trata-se
do primeiro ato público de Jesus. Além disso, os vv. 21-
34 apresentam um dia típico da atividade de Jesus: o que
encontramos nesses versículos é uma amostra daquilo
que o Mestre faz constantemente. No evangelho de hoje
consideramos só um aspecto desse dia típico (que pros-
segue no evangelho do próximo domingo).
8. Marcos situa no tempo e no espaço o relato do pri-
meiro milagre: é um dia de sábado (tempo) e Jesus entra
na sinagoga (espaço), acompanhado pelos discípulos que
acabara de convocar (vv. 16-20). O sábado era uma das
instituições sagradas para as pessoas daquela época, dia
de celebrar a vida e a comunhão com Deus. A sinagoga
era lugar de estudo e aprendizagem. Mas o sábado e a
sinagoga não estavam favorecendo a vida.
9. Jesus começa a ensinar (v. 21). Marcos não fala do
conteúdo desse ensinamento. É que, neste evangelho,
ensino e prática são a mesma coisa. O povo se admira,
porque ele ensina como quem tem autoridade, e não
como os doutores da Lei (v. 22). Depois que o homem
possuído por um espírito mau foi libertado, o povo fica
espantado, e todos se perguntam: “O que é isto? Um
ensinamento novo, dado com autoridade” (v. 27a).
10. O ensinamento de Jesus é novo porque liberta ao
mesmo tempo que ensina. Aí se situa a diferença entre o
seu ensinamento e o dos doutores da Lei, cuja prática
não conduz à libertação. E isso tem muito a ver com
nossa prática pastoral, às vezes feita de teorias, sem im-
primir uma caminhada libertadora. Ao entrar na sinago-
ga, Jesus se volta para quem não recebia atenção (v. 23).
Ele faz com que o possuído pelo demônio se torne o
centro das atenções, e sua libertação é, ao mesmo tempo,
prática e ensino.
11. O homem possuído pelo espírito mau é símbolo de
todas as pessoas despersonalizadas às quais foi impedido
falar e agir como sujeitos da própria vida e história. Não
são donas de si próprias. Sua vida e destino dependem de
“outros” que pensam, falam e agem por elas. O que a-
contece nessas situações? Os espíritos maus que falam
em nome do povo jamais admitirão a possibilidade de o
povo vir a ser libertado. É assim que o espírito mau rea-
ge diante de Jesus: “O que queres de nós?” (v. 24a).
Notemos um detalhe importante: o espírito mau fala no
2. plural (nós), sinal de que representa de fato tudo o que
despersonaliza e aliena as pessoas. Nesse sentido, ele é o
princípio de todas as alienações da sociedade: discursos
políticos enganadores, planos econômicos que roubam
do povo o pouco que possui, entendimentos sociais que
não ajudam o povo a sair da miséria etc.
12. Marcos está preocupado em mostrar quem é Jesus.
E no episódio em questão, o espírito mau reconhece que
Jesus veio para destruir todas as raízes do mal e suas
manifestações: “Vieste para nos destruir?” (v. 24a). Este
é um dos momentos altos de ensino deste evangelho:
Jesus é aquele que veio destruir o mal que aliena e des-
personaliza as pessoas. Para Marcos, Jesus é “o forte”
anunciado por João Batista (cf. 1,7). Há mais um detalhe
importante neste versículo: o espírito mau já sabe quem
é Jesus: “Tu és o Santo de Deus” (v. 24b). O Mestre é a
pessoa escolhida pelo Pai para libertar as pessoas. Para o
povo da Bíblia, conhecer o nome de alguém é, de certa
forma, ter controle sobre a pessoa. Jesus é o forte. O
espírito da alienação não tem poder sobre ele.
13. Os espíritos maus sabem quem é Jesus. Mas ele
impõe-lhes silêncio: “Cale-se e saia dele!” (v. 25). Não
se trata simplesmente de abafar a alienação. Isso seria
pior. É preciso que as pessoas sejam de fato livres.
14. Ao tocar no tema do silêncio imposto aos espíritos
maus, abrimos uma porta importante no Evangelho de
Marcos. Jesus age dessa forma porque é tarefa de seus
seguidores proclamarem quem ele é. Pega muito mal o
fato de Jesus ser anunciado pelo espírito da alienação.
Mas, ao longo desse evangelho, os discípulos de Jesus
sofrem de ignorância crônica. São muitas as passagens
que comprovam esse detalhe. Por incrível que pareça,
quem revela Jesus como Filho de Deus é um pagão, aos
pés da cruz (15,39), depois de ter visto que o ensinamen-
to do Mestre passa pela entrega total da vida. O que fa-
zer, então? A resposta está nas primeiras palavras de
Jesus em Marcos: “Convertam-se e acreditem na Boa
Notícia” (1,15).
15. Marcos conclui o episódio com uma espécie de
sumário: “A fama de Jesus logo se espalhou por toda
parte, em toda a região da Galiléia” (v. 28). A Galiléia,
lugar dos marginalizados, vai descobrindo que chegou
para ela a Boa Notícia do Reino que é vida para os que
dela foram privados. Jesus, contudo, irá rejeitar a possi-
bilidade de se tornar famoso como tentação que não
constrói o Reino.
2ª leitura (1Cor 7,32-35): Doar-se totalmente
16. Paulo continua tentando responder a várias questões
levantadas pela comunidade de Corinto. Uma delas dizia
respeito à virgindade. Alguns líderes da comunidade
achavam melhor não casar. E querem saber o que o fun-
dador da comunidade pensa disso. Paulo sente que não
tem, a esse respeito, nenhum preceito do Senhor (v. 25).
Ele sabe que, para o povo do Antigo Testamento, casa-
mento e filhos eram importantes para o crescimento do
povo de Deus, pois este dependia de uma raça. Quanto
maior o número de nascimentos, mais numeroso se tor-
nava o povo de Deus. Para Paulo esse critério não vale
mais, pois o povo da nova aliança não é uma raça, mas a
união de muitos povos em torno do projeto de Deus a-
nunciado em Jesus. A virgindade, malvista no Antigo
Testamento, passa a ser dom de Deus (cf. 7,7) a partir de
novo ponto de referência, ou seja, Jesus, que se pôs intei-
ramente a serviço do projeto do Pai. A ênfase, portanto,
é posta agora na evangelização, mediante a qual o povo
de Deus vai crescendo em número e abrindo novas fron-
teiras. O próprio Paulo se considera pai das comunidades
que fundou, e as pessoas que ele evangelizou são filhos
“gerados” por ele.
17. Além disso, as primeiras comunidades viviam na
expectativa do fim do mundo. A urgência da evangeliza-
ção e a possibilidade do fim iminente do mundo levaram
alguns líderes de Corinto à decisão de não casar. Para
Paulo, virgindade/celibato só adquire sentido enquanto
doação plena e total ao Reino: “A mulher que não se
casa e a virgem se ocupam com as coisas do Senhor,
para serem santas no corpo e no espírito” (v. 34a).
18. Paulo se esforçou para ajudar os líderes da comuni-
dade a enfrentar os novos desafios da evangelização
dentro de tempo e realidades específicas. Contudo, a
leitura deste domingo deixa no ar algumas inquietações.
Prescindindo de alguns irmãos e irmãs, as pessoas que
trabalham nas comunidades são casadas. É lícito afirmar
que esses líderes “ficam divididos”? (cf. vv. 33-34a). O
fim do mundo é, hoje, preocupação de fundamentalistas
que procuram convencer e “converter” pessoas com base
no medo. É esse um critério válido para a evangelização?
III. PISTAS PARA REFLEXÃO
19. A 1ª leitura (Dt 18,15-20) ajuda a refletir sobre a função profética do povo de Deus. Profe-
ta é aquele que procura interpretar para o povo o projeto de Deus, desmascarando as ideologias
político-religiosas que o deturpam.
20. Jesus ensina libertando (evangelho Mc 1,21-28). O que fazem os “espíritos maus” diante
da nossa prática: sentem que sua ruína chegou, ou riem à nossa custa? O que seria, para nós,
“um ensinamento novo, dado com autoridade”? Os “espíritos maus” sabem quem é Jesus. E nós,
sabemos? Quem é Jesus para nós? O domingo, nosso dia sagrado, é dia de libertação para a
multidão de pessoas despersonalizadas?
21. O texto de Paulo (1Cor 7,32-35) apresenta a virgindade como dom de Deus para que as
pessoas se doem plena e totalmente ao Reino. O que dizer de nossas lideranças leigas que, além
de manter a duras penas a família, dedicam tempo e vida à comunidade?