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Coluna da Harmonia
PEÇA DE ARQUITETURA
Esta é a única Coluna de uma Loja Maçônica constituída por um só
Irmão, o Mestre de Harmonia. No passado, a Coluna da Harmonia era
composta pelo conjunto dos Irmãos músicos que contribuíam para o
brilhantismo dos rituais e dos festejos maçônicos. Com o avanço
tecnológico, os músicos foram substituídos pelos aparelhos
eletrônicos, operados pelo Mestre de Harmonia.
Em seu sentido mais amplo, a Harmonia é a ciência da combinação
dos sons, formando os acordes musicais. A palavra grega MOUSIKE
significa não apenas música, mas também todas as formas de
expressão que tenham por finalidade a criação da Beleza.
Pitágoras usava a música para fortalecer a união entre os seus discípulos, por entender
que a música instruía e purificava a sua mente. Em sua Escola, a música era entendida
como disciplina moral por atuar como freio aos ímpetos agressivos dos seres humanos.
O aprendizado empírico, revelado através dos
sentidos, pode ser conseguido não só pela
contemplação das belas formas e da beleza das
figuras que nos rodeiam, mas também pela
audição de ritmos e de melodias que acalmam
os ímpetos e as paixões. Deste modo, angústia,
anseios frustrados, agressões verbais, stress
mental, podem ser eliminados pela audição de
músicas suaves e agradáveis.
Em uma reunião maçônica deve-se tocar a
música que melhor traduza os sentimentos dos
Irmãos em cada momento do ritual.
Muitos compositores, nossos Irmãos, produziram belas músicas que merecem - e devem
- ser ouvidas em nossos Templos. Entre essa plêiade, podemos citar: Mozart, Beethoven,
Haendel, Sibelius, Franz Lizt, John Philipp Souza (de ascendência portuguesa), Luigi
Cherubini, Antonio Salieri, Carlos Gomes (brasileiro), etc.
As primeiras composições maçônicas datam de 1723 e foram publicadas junto com a
primeira Constituição de Grande Loja de Londres; São elas:
A Canção dos Aprendizes - Matthew Birkhead
A Canção dos Companheiros - Charles Delafaye
A Canção do Vigilante - James Anderson
A Canção do Mestre - James Anderson
Esta última, publicada em 1738 juntamente com a segunda edição das Constituições de
Anderson.
No Brasil, foram compostas as seguintes obras:
Hymno do REAA - M.A . Silveira Neto e Jeronimo Pires Missel
Hino Maçons Avante - Jorge Buarque Lira e Mário Vicente Lima
Hino Maçônico - D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal)
Canto Ritualístico Maçônico - Francisco Sabetta e José Bento Abatayguara
Hino Maçônico para Abertura e Fechamento dos Trabalhos - Otaviano Bastos
A Acácia Amarela - Luiz Gonzaga (o rei do baião)
Além destas, existem também composições maçônicas para os Rituais de Iniciação, de
Elevação e de Exaltação, de Reconhecimento Conjugal e de Pompas Fúnebres.
Tendo em vista o caráter universalista da nossa Ordem, o Mestre de Harmonia não deve
programar a execução de música religiosa de nenhum tipo. Deste modo será evitado o
constrangimento que um Irmão não católico poderá sentir ao ouvir, por exemplo, a Ave
Maria de Gounod. Solos de música cantada também devem ser evitados. A música coral,
como por exemplo o Hino Maçônico de D. Pedro I ou a Ode à Alegria, de Beethoven,
poderá ser programada sem problemas, mas, na maioria das vezes, a música mais indicada
é sempre a instrumental.
O Mestre de Harmonia previamente preparará o programa a ser executado, de acordo com
o tipo de reunião e de acordo com o Ritual. Em uma Iniciação, no Rito Escocês Antigo e
Aceito, podem ser destacados os seguintes momentos especiais, para os quais será
programada uma música específica, que listamos a título de exemplo:
Entrada dos Candidatos - “A Criação” de Haydn - trechos que descrevem a passagem do
Mundo do Caos para a Ordem e das Trevas para a Luz (Ordo ab Chao)
Oração ao GADU - “Cravo Bem Temperado” - Bach - Melodia que convida à
concentração e à meditação
Taça sagrada - “A Criação” - Trechos da abertura do Oratório que simbolizam a
purificação e a ilusão profana
A Primeira Viagem - “Tempestade e Chuva” - Efeitos sonoros com ruídos de chuva,
ventania e trovões. Coleção Action! Câmera! Music! Gravação do Reader’s Digest –
Distribuição da Borges & Damasceno
A Segunda Viagem - “A Vitória de Wellington” - Beethoven - Adequada para acompanhar
o toque “descompassado das espadas”.
Purificação Pela Água - “Música Aquática” - Haendel - música cujos efeitos sonoros
acentuam o significado do evento
Terceira Viagem - “Romance Para Violino nº 2” - Beethoven - Melodia que transmite a
suavidade emocional do evento.
Purificação pelo Fogo - “As Walquírias - Wagner - Cena do Fogo Mágico que reforça o
sentido dramático do ritual.
Tronco de Beneficência - “Pannis Angelicus” - Cesar Frank - marca o profundo
significado da solidariedade.
Juramento - “Prelúdio nº 1 em dó maior do Cravo Bem Temperado” - Bach - adequada
para a meditação e que marca a solenidade do momento ritual.
LUZ - “Assim Falou Zaratustra” - Strauss - Parte inicial do poema sinfônico que descreve
o nascer do sol e o sentimento do poder de Deus sobre o homem. Aumenta o
deslumbramento do momento culminante da Iniciação.
Abraço do Venerável - “Marcha Festiva” - Grieg - ( Suite Sigurd Jorsalfar - Opus 56 ).
Entrada dos Neófitos - “Glória aos Iniciados” (Coro final da Ópera a Flauta Mágica, de
Mozart) - Coro de Graças a Isis e Osíris, e de congratulações aos Iniciados, que pela sua
coragem conquistaram o direito à Beleza e à Sabedoria.
Proclamações - “Ode à Alegria” - Beethoven - Excerto Orquestral da Nona Sinfonia -
deve ser tocada após cada uma das Proclamações. É um hino que traduz a alegria dos
Irmãos ao receber os recém Iniciados.
Uma Sessão Econômica, por exemplo, não pode prescindir de dois ou três bons programas
para a Harmonia, previamente programados. Isto permitirá variar as músicas executadas,
evitando a monotonia da repetição.
A escolha de uma música para uma reunião maçônica exige do Mestre de Harmonia um
mínimo de cultura musical, além da necessária sensibilidade para interpretar o significado
de cada passagem do Ritual. Repetimos, a música deve estar em perfeita sintonia com
cada momento da ritualística, induzindo nos Irmãos presentes a purificação de suas
mentes, deixando-os tranquilos e predispostos à emissão de sentimentos de amor e de
fraternidade.
A música promove a exaltação das faculdades intelectuais e espirituais do ser humano.
Ela atinge e aperfeiçoa a sensibilidade dos Irmãos, permitindo que eles vibrem em
sintonia com os acordes da Harmonia Universal cujas leis tudo governam, e pelas quais
a Maçonaria busca o aprimoramento moral e espiritual da Humanidade.
Fonte:
ANTÓNIO ROCHA FADISTAM.'.I.'., Loja Cayrú 762 GOERJ / GOB – Brasil

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  • 1. Coluna da Harmonia PEÇA DE ARQUITETURA Esta é a única Coluna de uma Loja Maçônica constituída por um só Irmão, o Mestre de Harmonia. No passado, a Coluna da Harmonia era composta pelo conjunto dos Irmãos músicos que contribuíam para o brilhantismo dos rituais e dos festejos maçônicos. Com o avanço tecnológico, os músicos foram substituídos pelos aparelhos eletrônicos, operados pelo Mestre de Harmonia. Em seu sentido mais amplo, a Harmonia é a ciência da combinação dos sons, formando os acordes musicais. A palavra grega MOUSIKE significa não apenas música, mas também todas as formas de expressão que tenham por finalidade a criação da Beleza. Pitágoras usava a música para fortalecer a união entre os seus discípulos, por entender que a música instruía e purificava a sua mente. Em sua Escola, a música era entendida como disciplina moral por atuar como freio aos ímpetos agressivos dos seres humanos. O aprendizado empírico, revelado através dos sentidos, pode ser conseguido não só pela contemplação das belas formas e da beleza das figuras que nos rodeiam, mas também pela audição de ritmos e de melodias que acalmam os ímpetos e as paixões. Deste modo, angústia, anseios frustrados, agressões verbais, stress mental, podem ser eliminados pela audição de músicas suaves e agradáveis. Em uma reunião maçônica deve-se tocar a música que melhor traduza os sentimentos dos Irmãos em cada momento do ritual. Muitos compositores, nossos Irmãos, produziram belas músicas que merecem - e devem - ser ouvidas em nossos Templos. Entre essa plêiade, podemos citar: Mozart, Beethoven, Haendel, Sibelius, Franz Lizt, John Philipp Souza (de ascendência portuguesa), Luigi Cherubini, Antonio Salieri, Carlos Gomes (brasileiro), etc. As primeiras composições maçônicas datam de 1723 e foram publicadas junto com a primeira Constituição de Grande Loja de Londres; São elas: A Canção dos Aprendizes - Matthew Birkhead A Canção dos Companheiros - Charles Delafaye A Canção do Vigilante - James Anderson A Canção do Mestre - James Anderson Esta última, publicada em 1738 juntamente com a segunda edição das Constituições de Anderson.
  • 2. No Brasil, foram compostas as seguintes obras: Hymno do REAA - M.A . Silveira Neto e Jeronimo Pires Missel Hino Maçons Avante - Jorge Buarque Lira e Mário Vicente Lima Hino Maçônico - D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal) Canto Ritualístico Maçônico - Francisco Sabetta e José Bento Abatayguara Hino Maçônico para Abertura e Fechamento dos Trabalhos - Otaviano Bastos A Acácia Amarela - Luiz Gonzaga (o rei do baião) Além destas, existem também composições maçônicas para os Rituais de Iniciação, de Elevação e de Exaltação, de Reconhecimento Conjugal e de Pompas Fúnebres. Tendo em vista o caráter universalista da nossa Ordem, o Mestre de Harmonia não deve programar a execução de música religiosa de nenhum tipo. Deste modo será evitado o constrangimento que um Irmão não católico poderá sentir ao ouvir, por exemplo, a Ave Maria de Gounod. Solos de música cantada também devem ser evitados. A música coral, como por exemplo o Hino Maçônico de D. Pedro I ou a Ode à Alegria, de Beethoven, poderá ser programada sem problemas, mas, na maioria das vezes, a música mais indicada é sempre a instrumental. O Mestre de Harmonia previamente preparará o programa a ser executado, de acordo com o tipo de reunião e de acordo com o Ritual. Em uma Iniciação, no Rito Escocês Antigo e Aceito, podem ser destacados os seguintes momentos especiais, para os quais será programada uma música específica, que listamos a título de exemplo: Entrada dos Candidatos - “A Criação” de Haydn - trechos que descrevem a passagem do Mundo do Caos para a Ordem e das Trevas para a Luz (Ordo ab Chao) Oração ao GADU - “Cravo Bem Temperado” - Bach - Melodia que convida à concentração e à meditação Taça sagrada - “A Criação” - Trechos da abertura do Oratório que simbolizam a purificação e a ilusão profana A Primeira Viagem - “Tempestade e Chuva” - Efeitos sonoros com ruídos de chuva, ventania e trovões. Coleção Action! Câmera! Music! Gravação do Reader’s Digest – Distribuição da Borges & Damasceno A Segunda Viagem - “A Vitória de Wellington” - Beethoven - Adequada para acompanhar o toque “descompassado das espadas”. Purificação Pela Água - “Música Aquática” - Haendel - música cujos efeitos sonoros acentuam o significado do evento
  • 3. Terceira Viagem - “Romance Para Violino nº 2” - Beethoven - Melodia que transmite a suavidade emocional do evento. Purificação pelo Fogo - “As Walquírias - Wagner - Cena do Fogo Mágico que reforça o sentido dramático do ritual. Tronco de Beneficência - “Pannis Angelicus” - Cesar Frank - marca o profundo significado da solidariedade. Juramento - “Prelúdio nº 1 em dó maior do Cravo Bem Temperado” - Bach - adequada para a meditação e que marca a solenidade do momento ritual. LUZ - “Assim Falou Zaratustra” - Strauss - Parte inicial do poema sinfônico que descreve o nascer do sol e o sentimento do poder de Deus sobre o homem. Aumenta o deslumbramento do momento culminante da Iniciação. Abraço do Venerável - “Marcha Festiva” - Grieg - ( Suite Sigurd Jorsalfar - Opus 56 ). Entrada dos Neófitos - “Glória aos Iniciados” (Coro final da Ópera a Flauta Mágica, de Mozart) - Coro de Graças a Isis e Osíris, e de congratulações aos Iniciados, que pela sua coragem conquistaram o direito à Beleza e à Sabedoria. Proclamações - “Ode à Alegria” - Beethoven - Excerto Orquestral da Nona Sinfonia - deve ser tocada após cada uma das Proclamações. É um hino que traduz a alegria dos Irmãos ao receber os recém Iniciados. Uma Sessão Econômica, por exemplo, não pode prescindir de dois ou três bons programas para a Harmonia, previamente programados. Isto permitirá variar as músicas executadas, evitando a monotonia da repetição. A escolha de uma música para uma reunião maçônica exige do Mestre de Harmonia um mínimo de cultura musical, além da necessária sensibilidade para interpretar o significado de cada passagem do Ritual. Repetimos, a música deve estar em perfeita sintonia com cada momento da ritualística, induzindo nos Irmãos presentes a purificação de suas mentes, deixando-os tranquilos e predispostos à emissão de sentimentos de amor e de fraternidade. A música promove a exaltação das faculdades intelectuais e espirituais do ser humano. Ela atinge e aperfeiçoa a sensibilidade dos Irmãos, permitindo que eles vibrem em sintonia com os acordes da Harmonia Universal cujas leis tudo governam, e pelas quais a Maçonaria busca o aprimoramento moral e espiritual da Humanidade. Fonte: ANTÓNIO ROCHA FADISTAM.'.I.'., Loja Cayrú 762 GOERJ / GOB – Brasil