O documento apresenta informações sobre a personagem Mafalda, incluindo sua criação, características e importância de seu uso em sala de aula nos Anos Iniciais. Resume ainda a relação entre Mafalda e Mônica e os benefícios de trabalhar com as tirinhas de Mafalda no desenvolvimento de habilidades como leitura, pensamento crítico e ampliação cultural.
O documento apresenta uma série de textos sobre o uso de histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem. O Texto 1 discute as origens das histórias em quadrinhos, desde a pré-história até o surgimento das tiras de jornal e dos comics. O Texto 2 aborda como os quadrinhos podem ser usados para além do entretenimento, em áreas como educação, arte e cultura. O Texto 3 destaca como os quadrinhos podem ser utilizados na sala de aula para motivar os alunos e melhorar hab
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário.
2) A série visa familiarizar professores com a linguagem dos quadrinhos para melhor trabalhar este recurso em sala de aula, auxiliando no processo de aprendizagem dos alunos.
3) A introdução destaca que, apesar de preconceitos do passado, os quadrinhos são valorizados hoje como arte que combina imagem e palavra, sendo úteis na educ
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário e ferramenta pedagógica;
2) A série contém três textos sobre as origens e evolução das histórias em quadrinhos e seu uso na sala de aula, além de apresentações sobre o tema;
3) A introdução destaca o preconceito histórico contra as histórias em quadrinhos e seu potencial para auxiliar a aprendiz
O documento apresenta uma série de textos sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem. O primeiro texto discute as origens das histórias em quadrinhos, notando que a linguagem dos quadrinhos foi criada no início da civilização e continua sendo usada hoje, com exemplos em hieróglifos egípcios e igrejas medievais. O segundo texto trata do uso de quadrinhos para além de gibis, enquanto o terceiro aborda como usar quadrinhos na sala de aula para motivar estudantes e melhorar hab
Dialogando com a linguagem visual das historias em quadrinhos em sala de aula...Gustavo Araújo
O documento discute a utilização das histórias em quadrinhos em sala de aula como auxílio metodológico para professores. Apresenta breve histórico dos quadrinhos no Brasil e argumenta que quando utilizados corretamente em sala de aula, os quadrinhos podem estimular a leitura dos alunos e melhorar a comunicação. Também define termos específicos da linguagem visual dos quadrinhos que podem ser usados por professores em atividades com estudantes.
DIALOGANDO COM A LINGUAGEM VISUAL DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM SALA DE AULA...Gustavo Araújo
O documento discute a utilização das histórias em quadrinhos em sala de aula como auxílio metodológico para professores. Apresenta breve histórico dos quadrinhos no Brasil e argumenta que quando utilizados corretamente em sala de aula, os quadrinhos podem estimular a leitura dos alunos e melhorar a comunicação. Também define termos específicos da linguagem visual dos quadrinhos que podem ser usados por professores em atividades com estudantes.
1) O documento descreve a trajetória da professora Cremilda Celeste de Araújo Medina, desde sua infância em Portugal até se tornar professora titular da USP.
2) Ela se mudou para o Brasil na década de 1950 e se formou em Jornalismo e Letras, começando a carreira como jornalista. Posteriormente ingressou na docência.
3) Cremilda enfrentou desafios como a repressão durante a ditadura militar e questionamentos sobre sua metodologia de ensino, o que a levou a se mudar
Este texto fornece instruções para redigir um texto radiofônico a partir de um quadrinho de Mafalda. Brevemente descreve Mafalda como uma menina argentina criada nos anos 1960 que critica o capitalismo e carrega o inconformismo de sua geração.
O documento apresenta uma série de textos sobre o uso de histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem. O Texto 1 discute as origens das histórias em quadrinhos, desde a pré-história até o surgimento das tiras de jornal e dos comics. O Texto 2 aborda como os quadrinhos podem ser usados para além do entretenimento, em áreas como educação, arte e cultura. O Texto 3 destaca como os quadrinhos podem ser utilizados na sala de aula para motivar os alunos e melhorar hab
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário.
2) A série visa familiarizar professores com a linguagem dos quadrinhos para melhor trabalhar este recurso em sala de aula, auxiliando no processo de aprendizagem dos alunos.
3) A introdução destaca que, apesar de preconceitos do passado, os quadrinhos são valorizados hoje como arte que combina imagem e palavra, sendo úteis na educ
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário e ferramenta pedagógica;
2) A série contém três textos sobre as origens e evolução das histórias em quadrinhos e seu uso na sala de aula, além de apresentações sobre o tema;
3) A introdução destaca o preconceito histórico contra as histórias em quadrinhos e seu potencial para auxiliar a aprendiz
O documento apresenta uma série de textos sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem. O primeiro texto discute as origens das histórias em quadrinhos, notando que a linguagem dos quadrinhos foi criada no início da civilização e continua sendo usada hoje, com exemplos em hieróglifos egípcios e igrejas medievais. O segundo texto trata do uso de quadrinhos para além de gibis, enquanto o terceiro aborda como usar quadrinhos na sala de aula para motivar estudantes e melhorar hab
Dialogando com a linguagem visual das historias em quadrinhos em sala de aula...Gustavo Araújo
O documento discute a utilização das histórias em quadrinhos em sala de aula como auxílio metodológico para professores. Apresenta breve histórico dos quadrinhos no Brasil e argumenta que quando utilizados corretamente em sala de aula, os quadrinhos podem estimular a leitura dos alunos e melhorar a comunicação. Também define termos específicos da linguagem visual dos quadrinhos que podem ser usados por professores em atividades com estudantes.
DIALOGANDO COM A LINGUAGEM VISUAL DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM SALA DE AULA...Gustavo Araújo
O documento discute a utilização das histórias em quadrinhos em sala de aula como auxílio metodológico para professores. Apresenta breve histórico dos quadrinhos no Brasil e argumenta que quando utilizados corretamente em sala de aula, os quadrinhos podem estimular a leitura dos alunos e melhorar a comunicação. Também define termos específicos da linguagem visual dos quadrinhos que podem ser usados por professores em atividades com estudantes.
1) O documento descreve a trajetória da professora Cremilda Celeste de Araújo Medina, desde sua infância em Portugal até se tornar professora titular da USP.
2) Ela se mudou para o Brasil na década de 1950 e se formou em Jornalismo e Letras, começando a carreira como jornalista. Posteriormente ingressou na docência.
3) Cremilda enfrentou desafios como a repressão durante a ditadura militar e questionamentos sobre sua metodologia de ensino, o que a levou a se mudar
Este texto fornece instruções para redigir um texto radiofônico a partir de um quadrinho de Mafalda. Brevemente descreve Mafalda como uma menina argentina criada nos anos 1960 que critica o capitalismo e carrega o inconformismo de sua geração.
O documento descreve um projeto educacional na EMEI Margaridinha com o tema "Brincando e Aprendendo com a Turma da Mônica", abordando a importância da literatura infantil e do acesso precoce à leitura. O projeto usará os populares personagens da Turma da Mônica para propor atividades criativas, prazerosas e significativas que enriqueçam o aprendizado das crianças.
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)jpsales
O documento resume o que são histórias em quadrinhos, como elas são conhecidas em outros países, e alguns dos personagens mais famosos como Turma da Mônica, Mafalda e Calvin e Hobbes.
Este artigo discute o potencial das histórias em quadrinhos como recurso didático-pedagógico nas aulas de história. Ele apresenta como as HQs podem ser usadas para ensinar diferentes temas históricos de maneira envolvente e criativa, incentivando a imaginação e discussão dos estudantes. Além disso, fornece exemplos concretos de HQs que podem ser empregadas em sala de aula para abordar temas como a escravidão, a Segunda Guerra e a independência do Brasil.
1) A história em quadrinhos surgiu na França no século 19 e se popularizou nos Estados Unidos no século 20, onde heróis americanos passaram a lutar pela justiça.
2) Nos anos 60, editoras passaram a lançar personagens mais humanos com problemas psicológicos e sociais como o Homem-Aranha.
3) No Brasil, a primeira história em quadrinhos foi publicada em 1905, mas foi na década de 60 que o estilo se popularizou com revistas como a Turma da Mônica de Maurício
Cecília Meireles foi uma educadora e poeta brasileira que defendia uma educação pública, universal, obrigatória e laica, influenciada pelos ideais da Escola Nova. Fundou a primeira biblioteca infantil no Rio de Janeiro em 1934. Suas crônicas educacionais destacavam a importância de respeitar a infância e ouvir as crianças. Lutou por uma concepção da criança não como adulto imperfeito, mas como ser diferente que pensa e deve ser orientado com confiança.
O documento discute o potencial didático das histórias em quadrinhos e sua desconsideração na escola. A autora defende que gibis podem estimular a leitura e o pensamento crítico ao abordarem temas sociais e políticos de forma lúdica, como em Peanuts e Mafalda.
O documento discute o potencial didático das histórias em quadrinhos e sua desconsideração na escola. A autora defende que HQs podem estimular a leitura e o pensamento crítico ao abordarem temas sociais e políticos de forma lúdica, como em Peanuts e Mafalda.
O documento descreve um projeto desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que teve como objetivo promover atividades que valorizassem a identidade e a diversidade cultural das crianças por meio da literatura infantil. O projeto utilizou o livro "Menina Bonita do Laço de Fita" em aulas com sugestões de atividades que abordaram temas como racismo, preconceito e autoestima.
O projeto "Na Terra da Magia: Acorda seu Lobo, a Chapeuzinho Vermelho está no Mundo Encantado da Educação Infantil" apresenta atividades desenvolvidas com base na história de Chapeuzinho Vermelho no CMEI Elza Damasceno da Silva. As crianças participaram de contos, músicas, artes, culinária e apresentações teatrais relacionadas à história. O objetivo foi promover o desenvolvimento das crianças por meio de atividades lúdicas e estimular sua imaginação e expressão
O projeto "Na Terra da Magia: Acorda seu Lobo, a Chapeuzinho Vermelho está no Mundo Encantado da Educação Infantil" desenvolve atividades com base na história de Chapeuzinho Vermelho no CMEI Elza Damasceno da Silva. As crianças participam de contos, músicas, artes, teatro e outros para explorar conceitos como família, animais e respeito. O projeto tem o objetivo de despertar o prazer pela literatura e estimular a criatividade e expressão das crianças.
O projeto CLIC tem como objetivo principal discutir a identidade feminina e sua representação na sociedade através de atividades literárias, artísticas e debates. Serão abordados temas como a presença da mulher em diferentes gêneros como poesia, música e contos, além de reflexões sobre estereótipos, violência e desigualdade. O projeto conta com a participação de licenciandas em letras e será realizado em encontros semanais com dinâmicas, leituras e análises para promover o senso crítico dos al
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O documento discute a história e o uso educacional das histórias em quadrinhos. Apresenta exemplos de HQs clássicas, como Superman e Peanuts, e brasileiras, como Turma da Mônica. Também descreve como as HQs podem ser usadas para ensinar diversas disciplinas, como língua portuguesa, geografia, história e arte.
- O documento discute as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas Viseu Sul e o III Encontro Formar Crianças Leitoras que ocorreu em abril.
- O encontro teve como objetivo fornecer perspectivas atuais sobre literacia e leitura para professores e melhorar as práticas de promoção da leitura.
- Importantes palestrantes participaram do evento, incluindo o comissário do Plano Nacional de Leitura e representantes da Rede de Bibliotecas Escolares.
Isabel Alçada é uma professora e escritora portuguesa nascida em 1950 em Lisboa. Formou-se em Filosofia e trabalhou no Ministério da Educação português. Estreou-se como autora de livros infantis em 1982 e escreveu várias coleções que marcaram a literatura infantil portuguesa. Foi comissária do Plano Nacional de Leitura e ministra da Educação em 2009.
O documento discute a importância do brincar no currículo da educação infantil. Aponta que até a década de 1950 o foco era no brincar, mas depois passou-se a enfatizar a preparação para a escola. Defende que o currículo deve surgir do diálogo entre famílias, crianças e professores, sem preponderância de nenhum grupo. Conclui afirmando que brincar possibilita às crianças aprender e socializar.
O manual apresenta sugestões para explorar o livro "O diário de Anne Frank em quadrinhos" em sala de aula. A pré-leitura deve motivar os alunos, levantando hipóteses sobre a história a partir da capa e contracapa. Na leitura, os quadrinhos devem ser analisados em conjunto com os originais do diário. Após a leitura, há propostas para discutir os temas, como o Holocausto, e fazer atividades interdisciplinares com artes e cinema.
2 bimestre bloco 1 - 10-05 a 02-06 7° ano bNivea Neves
Este documento apresenta informações sobre o gênero textual entrevista, incluindo sua estrutura, objetivos e tipos. O texto discute características como manchete, apresentação e perguntas e respostas, e fornece exemplos de entrevistas. Os alunos devem responder perguntas e produzir uma entrevista fictícia.
1. O documento apresenta uma breve história da literatura infantil, desde os primeiros livros destinados especificamente às crianças no século XVIII até autores importantes no Brasil como Monteiro Lobato.
2. Um nome importante na história da literatura infantil brasileira foi Alexina de Magalhães Pinto, pioneira no uso da literatura oral e da cultura popular no ensino fundamental.
3. Monteiro Lobato é considerado o precursor da literatura infantil nacional brasileira, influenciando outros autores a produzirem textos com temáticas n
O documento descreve um projeto educacional na EMEI Margaridinha com o tema "Brincando e Aprendendo com a Turma da Mônica", abordando a importância da literatura infantil e do acesso precoce à leitura. O projeto usará os populares personagens da Turma da Mônica para propor atividades criativas, prazerosas e significativas que enriqueçam o aprendizado das crianças.
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)jpsales
O documento resume o que são histórias em quadrinhos, como elas são conhecidas em outros países, e alguns dos personagens mais famosos como Turma da Mônica, Mafalda e Calvin e Hobbes.
Este artigo discute o potencial das histórias em quadrinhos como recurso didático-pedagógico nas aulas de história. Ele apresenta como as HQs podem ser usadas para ensinar diferentes temas históricos de maneira envolvente e criativa, incentivando a imaginação e discussão dos estudantes. Além disso, fornece exemplos concretos de HQs que podem ser empregadas em sala de aula para abordar temas como a escravidão, a Segunda Guerra e a independência do Brasil.
1) A história em quadrinhos surgiu na França no século 19 e se popularizou nos Estados Unidos no século 20, onde heróis americanos passaram a lutar pela justiça.
2) Nos anos 60, editoras passaram a lançar personagens mais humanos com problemas psicológicos e sociais como o Homem-Aranha.
3) No Brasil, a primeira história em quadrinhos foi publicada em 1905, mas foi na década de 60 que o estilo se popularizou com revistas como a Turma da Mônica de Maurício
Cecília Meireles foi uma educadora e poeta brasileira que defendia uma educação pública, universal, obrigatória e laica, influenciada pelos ideais da Escola Nova. Fundou a primeira biblioteca infantil no Rio de Janeiro em 1934. Suas crônicas educacionais destacavam a importância de respeitar a infância e ouvir as crianças. Lutou por uma concepção da criança não como adulto imperfeito, mas como ser diferente que pensa e deve ser orientado com confiança.
O documento discute o potencial didático das histórias em quadrinhos e sua desconsideração na escola. A autora defende que gibis podem estimular a leitura e o pensamento crítico ao abordarem temas sociais e políticos de forma lúdica, como em Peanuts e Mafalda.
O documento discute o potencial didático das histórias em quadrinhos e sua desconsideração na escola. A autora defende que HQs podem estimular a leitura e o pensamento crítico ao abordarem temas sociais e políticos de forma lúdica, como em Peanuts e Mafalda.
O documento descreve um projeto desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que teve como objetivo promover atividades que valorizassem a identidade e a diversidade cultural das crianças por meio da literatura infantil. O projeto utilizou o livro "Menina Bonita do Laço de Fita" em aulas com sugestões de atividades que abordaram temas como racismo, preconceito e autoestima.
O projeto "Na Terra da Magia: Acorda seu Lobo, a Chapeuzinho Vermelho está no Mundo Encantado da Educação Infantil" apresenta atividades desenvolvidas com base na história de Chapeuzinho Vermelho no CMEI Elza Damasceno da Silva. As crianças participaram de contos, músicas, artes, culinária e apresentações teatrais relacionadas à história. O objetivo foi promover o desenvolvimento das crianças por meio de atividades lúdicas e estimular sua imaginação e expressão
O projeto "Na Terra da Magia: Acorda seu Lobo, a Chapeuzinho Vermelho está no Mundo Encantado da Educação Infantil" desenvolve atividades com base na história de Chapeuzinho Vermelho no CMEI Elza Damasceno da Silva. As crianças participam de contos, músicas, artes, teatro e outros para explorar conceitos como família, animais e respeito. O projeto tem o objetivo de despertar o prazer pela literatura e estimular a criatividade e expressão das crianças.
O projeto CLIC tem como objetivo principal discutir a identidade feminina e sua representação na sociedade através de atividades literárias, artísticas e debates. Serão abordados temas como a presença da mulher em diferentes gêneros como poesia, música e contos, além de reflexões sobre estereótipos, violência e desigualdade. O projeto conta com a participação de licenciandas em letras e será realizado em encontros semanais com dinâmicas, leituras e análises para promover o senso crítico dos al
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O documento discute a história e o uso educacional das histórias em quadrinhos. Apresenta exemplos de HQs clássicas, como Superman e Peanuts, e brasileiras, como Turma da Mônica. Também descreve como as HQs podem ser usadas para ensinar diversas disciplinas, como língua portuguesa, geografia, história e arte.
- O documento discute as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas Viseu Sul e o III Encontro Formar Crianças Leitoras que ocorreu em abril.
- O encontro teve como objetivo fornecer perspectivas atuais sobre literacia e leitura para professores e melhorar as práticas de promoção da leitura.
- Importantes palestrantes participaram do evento, incluindo o comissário do Plano Nacional de Leitura e representantes da Rede de Bibliotecas Escolares.
Isabel Alçada é uma professora e escritora portuguesa nascida em 1950 em Lisboa. Formou-se em Filosofia e trabalhou no Ministério da Educação português. Estreou-se como autora de livros infantis em 1982 e escreveu várias coleções que marcaram a literatura infantil portuguesa. Foi comissária do Plano Nacional de Leitura e ministra da Educação em 2009.
O documento discute a importância do brincar no currículo da educação infantil. Aponta que até a década de 1950 o foco era no brincar, mas depois passou-se a enfatizar a preparação para a escola. Defende que o currículo deve surgir do diálogo entre famílias, crianças e professores, sem preponderância de nenhum grupo. Conclui afirmando que brincar possibilita às crianças aprender e socializar.
O manual apresenta sugestões para explorar o livro "O diário de Anne Frank em quadrinhos" em sala de aula. A pré-leitura deve motivar os alunos, levantando hipóteses sobre a história a partir da capa e contracapa. Na leitura, os quadrinhos devem ser analisados em conjunto com os originais do diário. Após a leitura, há propostas para discutir os temas, como o Holocausto, e fazer atividades interdisciplinares com artes e cinema.
2 bimestre bloco 1 - 10-05 a 02-06 7° ano bNivea Neves
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1. O documento apresenta uma breve história da literatura infantil, desde os primeiros livros destinados especificamente às crianças no século XVIII até autores importantes no Brasil como Monteiro Lobato.
2. Um nome importante na história da literatura infantil brasileira foi Alexina de Magalhães Pinto, pioneira no uso da literatura oral e da cultura popular no ensino fundamental.
3. Monteiro Lobato é considerado o precursor da literatura infantil nacional brasileira, influenciando outros autores a produzirem textos com temáticas n
Semelhante a 30.08.2023 - Diálogo Formativo sobre Mafalda 2023.ppt (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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GERÊNCIA DOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTAL
São Sebastião do Passé - BA
2023
2. Diálogo Formativo – Anos Iniciais
“As tirinhas de Mafalda”
Denison Nascimento
Professor-formador dos Anos Finais
3.
4. Mafalda é uma personagem de histórias em
quadrinhos criada pelo cartunista argentino
Quino, em 29 de setembro de 1964;
Em 1963, o criador lançou o seu primeiro livro
de tirinhas, chamado “Mundo Quino.” Depois
da publicação, foi convidado para desenhar
uma família de personagens para uma tirinha
cômica que tinha como objetivo a divulgação
da marca de eletrodomésticos Mansfield (a
marca pertencia à empresa Siam Di Tella);
Ela é uma menina de 6 anos de idade,
conhecida por sua personalidade
questionadora, inteligente e preocupada com
os problemas do mundo;
Foi traduzida para mais de 30 idiomas.
5. Por que a menina recebeu o nome
Mafalda? A marca que contratou
Quino o orientou que todos os
personagens deveriam começar
com a letra M, era uma referência
ao nome da loja (Mansfield).
Segundo o criador, o nome
Mafalda é uma homenagem a uma
das personagens do escritor
argentino David Viñas (1927-
2011) no livro “Dar La Cara”.
6. Suas tirinhas ganharam popularidade devido ao seu humor irônico
e críticas sociais, abordando questões políticas, sociais e filosóficas
de uma forma acessível aos leitores de todas as idades.
7. ... ama os Beatles e
o Pica-Pau.
Odeia sopa na mesma
intensidade com que...
8. A personagem é retratada como uma menina curiosa e inconformada com
a realidade ao seu redor. Ela tem uma visão aguda sobre os problemas do
mundo, expressando suas opiniões e fazendo perguntas desafiadoras aos
adultos. Mafalda é frequentemente mostrada em conversas com seus pais,
amigos e professores, tentando entender e questionar questões como
guerra, política, economia, desigualdade social e meio ambiente.
9. Além de Mafalda, as tirinhas também apresentam outros personagens
cativantes, como seus pais; Miguelito (seu amigo preocupado com a paz
mundial); Susanita (sua amiga imprudente), Libertad (menina questionadora),
Manolito (seu amigo materialista, liberal capitalista), Guille (irmão caçula de
Mafalda) e Felipe (seu amigo sonhador). A interação entre esses personagens é
frequentemente usada para transmitir mensagens sobre a sociedade e a
condição humana.
10. A RELAÇÃO DE MAFALDA E MÔNICA
Depois de cinquenta anos de idade, a Mônica finalmente foi à Argentina para conhecer a Mafalda. A mais famosa
personagem brasileira foi dar os parabéns pelos 50 anos da amiga argentina mais emblemática no mundo. E uma Mafalda
surpreendida ganhou de presente da Mônica o Sansão, o famoso coelho que a Mônica não empresta de jeito nenhum.
(Publicado em: 22/04/2015 – 19h17)
11. A RELAÇÃO DE MAFALDA E MÔNICA
Ambas foram criadas em 1964;
Mônica é filha única, já Mafalda ganha um
irmãozinho, o Guile;
O número de amigos da Mônica é maior do
que o de Mafalda;
Mafalda usa do mundo infantil para falar de
temas ligados ao cotidiano da vida adulta,
como problemas políticos e econômicos;
Enquanto Mônica vive a vida como criança,
com brincadeiras e temáticas mais voltadas
ao público infantil;
Seus mascotes: Mônica tem seu coelhinho
azul, o Sansão, que usa frequentemente para
bater em seu amigo Cebolinha. Mafalda tem
um globo terrestre, que ela cuida com todo o
amor e carinho.
12. A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR
COM AS TIRINHAS DE MAFALDA NOS
ANOS INICIAIS:
Estímulo à leitura: As tirinhas proporcionam uma
maneira divertida e envolvente de incentivar a leitura entre
os alunos. Com seus diálogos curtos e ilustrações atrativas,
as tirinhas de Mafalda despertam o interesse dos alunos
pela leitura, ajudando-os a desenvolver habilidades de
compreensão textual;
Reflexão sobre questões sociais e políticas: Mafalda é
conhecida por sua perspicácia e suas reflexões sobre a
sociedade e o mundo ao seu redor. As tirinhas podem ser
utilizadas como ponto de partida para discussões em sala
de aula sobre temas importantes, como direitos humanos,
igualdade, justiça, meio ambiente, entre outros. Os alunos
são incentivados a refletir sobre essas questões de maneira
crítica e a expressar suas próprias opiniões.
13. Desenvolvimento do pensamento crítico: As tirinhas de
Mafalda muitas vezes apresentam situações que desafiam o senso
comum e convidam os leitores a questionarem as coisas ao seu
redor. Ao trabalhar com as tirinhas, os alunos são estimulados a
desenvolver o pensamento crítico, a analisar diferentes pontos de
vista e a formular suas próprias conclusões;
Ampliação do repertório cultural: Mafalda é um ícone da
cultura latino-americana e suas tirinhas oferecem uma
oportunidade para os alunos conhecerem e se aproximarem dessa
cultura. Além disso, as tirinhas abordam questões universais, o
que permite que os alunos identifiquem-se com as situações
apresentadas e ampliem seu repertório cultural de maneira geral;
Integração com outras disciplinas: As tirinhas de Mafalda
podem ser utilizadas de forma interdisciplinar, integrando
diferentes áreas do conhecimento. Por exemplo, pode-se explorar
a geografia ao discutir os diferentes países mencionados nas
tirinhas, a história ao contextualizar eventos históricos abordados,
a língua portuguesa ao analisar o vocabulário e a gramática
utilizados, entre outras possibilidades.
16. REFERÊNCIAS
16
EL PAÍS. 12 tirinhas de Mafalda sobre o meio ambiente. Espanha. 2019. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/09/28/cultura/1569625218_178023.html Acesso em: 01/06/2023.
FUKS, Rebeca. Mafalda Personagem argentina. E biografia. 2020. Disponível em:
https://www.ebiografia.com/mafalda/ Acesso em: 01/06/2023.
RESENDE, M. O dia em que Mônica e Mafalda finalmente se encontraram. RFI. 2015. Disponível em:
https://www.rfi.fr/br/cultura/20150422-o-dia-em-que-monica-e-mafalda-finalmente-se-encontraram Acesso em:
01/06/2023.
REVISTA NOIZE. 2012. Mafalda e Beatles: uma antiga história de amor. Disponível em:
https://noize.com.br/mafalda-e-beatles/ Acesso em: 01/06/2023.
TREINAMENTO 24. Por que Mafalda não gosta de sopa? 2020. Disponível em:
https://treinamento24.com/library/lecture/read/333506-por-que-mafalda-nao-gosta-de-sopa Acesso em:
01/06/2023.
VIEIRA, A. Você sabia que Mônica e Mafalda foram criadas no mesmo ano? UOL. 2020. Disponível em:
https://cultura.uol.com.br/infantil/noticias/2020/09/30/63_voce-sabia-que-monica-e-mafalda-foram-criadas-no-
mesmo-ano.html Acesso em: 01/06/2023.