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IPv6
Transição com mínimo impacto
Café da Manhã
Prefeitura de Jundiaí
AGENDA
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Pontos de Vista
Riscos
Oportunidades
Efeitos da paralisia
Oportunidades
Planos de Transição
Por que não mudamos?
Ação Coordenada

06/08/2013

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Pontos de Vista
• Usuário:
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Alvo de interesses de negócios
Vítima de decisões equivocadas

• Empresarial:
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Indutor de desenvolvimento
Costuma ter aversão ao risco

• Nação:
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Catalizadora de projetos estratégicos
Sustentabilidade das novas gerações

• Técnico:
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Agente de transformação
Afetado por insuficiência de infraestrutura
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Questão Fundamental
Não há transformação sem impactos associados.
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Quais impactos se deseja evitar?
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Financeiro para o Provedor de Serviços.
Financeiro para a Sociedade.
Na imagem do Provedor de Serviços.
Na imagem do País.
Na prestação do serviço para o usuário.
Na Qualidade de Serviços para o usuário.
Na Continuidade do Negócio do Provedor de Serviços.

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Riscos
• Obsolescência profissional
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Sucateamento de profissionais (Técnico)
Perda de capacidade agregar valor a produtos
(Empresário)

• Defasagem tecnológica
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06/08/2013

Distanciamento do mercado tecnológico internacional
(Empresário)
Distanciamento da vanguarda tecnológica - balança
comercial (Nação)

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Efeitos da Paralisia
• Privados de ambiente e de ferramentas, os
desenvolvedores são impedidos de gerar serviços
tecnológicos, dispositivos de rede e/ou aplicativos.
• O País perde oportunidade de incluir produtos de alto
valor agregado na cesta de comércio mundial e de
melhorar a composição da sua balança.
• Consequências do ingresso tardio: é difícil iniciar negócios
em segmentos consolidados.
• Exemplo recente: a janela de oportunidades da
“microeletrônica“ ocorreu na década de 70. Em 2006 o
País tentou atrair fabricantes para reduzir a conta de
importação, sem sucesso.

06/08/2013

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Oportunidades
• Novos produtos
•

A China investiu em IPv6, desenvolveu protocolos,
equipamentos e se posiciona como líder de mercado
nesse segmento.

• Novos serviços
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Software, segurança e consultoria especializada criam
mercados interno e externo de grandes proporções.

• Novos negócios
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Empresas ampliam sua carteira de produtos
Todas as iniciativas dependem de determinação e de investimentos
na instalação de ambiente e na aquisição/construção de ferramentas

06/08/2013

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Plano de Transição
1983

1994

1998

2011

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IPv4
Convivência IPv4-IPv6
Pilha Dupla e Túneis

06/08/2013

Desativação IPv4

Esgotamento IPv4

Implantação do IPv6

Projeto IPv6

Adoção do IPv4

IPv6

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Novo Plano de Transição
1983

1994

1998

2011

?

??

IPv4
Convivência IPv4-IPv6
Pilha Dupla, Túneis

Tradutores

06/08/2013

Desativação IPv4

Esgotamento IPv4

Implantação do IPv6

Projeto IPv6

Adoção do IPv4

IPv6

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Por quê não mudamos?
• Geoff Huston

Trocar de provedor custará muito pouco.
Provedores estão satisfeitos com NAT.
(migrar é desinteressante para o negócio)
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• O Brasil depende de empresas globais
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Empresas nacionais não estão aptas a atuar globalmente.
Empresas globais definem estratégias para escoar sua
produção, suprindo algumas regiões e retardando ofertas
para outras.

• Divulgação de um plano de ação
•

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06/08/2013

A nação precisa se pronunciar sobre a forma como deseja
ser atendida, para gerar atratividade e alinhar expectativas.
Prestadores de serviços precisam de parâmetros para
investir.
10
Ação Coordenada
• Órgãos de governo (orquestração)
•

liderança de maestro, explicitando seu plano de ação

• Operadoras e Provedores (músicos)
•

tempestividade de artista, fazer a coisa certa na hora certa

• Fornecedores de infraestrutura (luz e som)
•

dedicação de sonoplasta, montando o melhor cenário

• Usuários (plateia)

• sensibilidade de audiófilo, manifestando-se por aplausos
ou vaias
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06/08/2013

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CONTATOS

Mundo Afora

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Antonio Rigo
Telefone: (11)9 9604-6283
E-mail: rigo@mundoafora.com.br

06/08/2013

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  • 2. AGENDA • • • • • • • • Pontos de Vista Riscos Oportunidades Efeitos da paralisia Oportunidades Planos de Transição Por que não mudamos? Ação Coordenada 06/08/2013 2
  • 3. Pontos de Vista • Usuário: • • Alvo de interesses de negócios Vítima de decisões equivocadas • Empresarial: • • Indutor de desenvolvimento Costuma ter aversão ao risco • Nação: • • Catalizadora de projetos estratégicos Sustentabilidade das novas gerações • Técnico: • • 06/08/2013 Agente de transformação Afetado por insuficiência de infraestrutura 3
  • 4. Questão Fundamental Não há transformação sem impactos associados. • Quais impactos se deseja evitar? • • • • • • • Financeiro para o Provedor de Serviços. Financeiro para a Sociedade. Na imagem do Provedor de Serviços. Na imagem do País. Na prestação do serviço para o usuário. Na Qualidade de Serviços para o usuário. Na Continuidade do Negócio do Provedor de Serviços. 06/08/2013 4
  • 5. Riscos • Obsolescência profissional • • Sucateamento de profissionais (Técnico) Perda de capacidade agregar valor a produtos (Empresário) • Defasagem tecnológica • • 06/08/2013 Distanciamento do mercado tecnológico internacional (Empresário) Distanciamento da vanguarda tecnológica - balança comercial (Nação) 5
  • 6. Efeitos da Paralisia • Privados de ambiente e de ferramentas, os desenvolvedores são impedidos de gerar serviços tecnológicos, dispositivos de rede e/ou aplicativos. • O País perde oportunidade de incluir produtos de alto valor agregado na cesta de comércio mundial e de melhorar a composição da sua balança. • Consequências do ingresso tardio: é difícil iniciar negócios em segmentos consolidados. • Exemplo recente: a janela de oportunidades da “microeletrônica“ ocorreu na década de 70. Em 2006 o País tentou atrair fabricantes para reduzir a conta de importação, sem sucesso. 06/08/2013 6
  • 7. Oportunidades • Novos produtos • A China investiu em IPv6, desenvolveu protocolos, equipamentos e se posiciona como líder de mercado nesse segmento. • Novos serviços • Software, segurança e consultoria especializada criam mercados interno e externo de grandes proporções. • Novos negócios • Empresas ampliam sua carteira de produtos Todas as iniciativas dependem de determinação e de investimentos na instalação de ambiente e na aquisição/construção de ferramentas 06/08/2013 7
  • 8. Plano de Transição 1983 1994 1998 2011 ? IPv4 Convivência IPv4-IPv6 Pilha Dupla e Túneis 06/08/2013 Desativação IPv4 Esgotamento IPv4 Implantação do IPv6 Projeto IPv6 Adoção do IPv4 IPv6 8
  • 9. Novo Plano de Transição 1983 1994 1998 2011 ? ?? IPv4 Convivência IPv4-IPv6 Pilha Dupla, Túneis Tradutores 06/08/2013 Desativação IPv4 Esgotamento IPv4 Implantação do IPv6 Projeto IPv6 Adoção do IPv4 IPv6 9
  • 10. Por quê não mudamos? • Geoff Huston Trocar de provedor custará muito pouco. Provedores estão satisfeitos com NAT. (migrar é desinteressante para o negócio) • • • O Brasil depende de empresas globais • • Empresas nacionais não estão aptas a atuar globalmente. Empresas globais definem estratégias para escoar sua produção, suprindo algumas regiões e retardando ofertas para outras. • Divulgação de um plano de ação • • 06/08/2013 A nação precisa se pronunciar sobre a forma como deseja ser atendida, para gerar atratividade e alinhar expectativas. Prestadores de serviços precisam de parâmetros para investir. 10
  • 11. Ação Coordenada • Órgãos de governo (orquestração) • liderança de maestro, explicitando seu plano de ação • Operadoras e Provedores (músicos) • tempestividade de artista, fazer a coisa certa na hora certa • Fornecedores de infraestrutura (luz e som) • dedicação de sonoplasta, montando o melhor cenário • Usuários (plateia) • sensibilidade de audiófilo, manifestando-se por aplausos ou vaias • 06/08/2013 11
  • 12. CONTATOS Mundo Afora Consultoria Cursos e Comunicação Ltda. Antonio Rigo Telefone: (11)9 9604-6283 E-mail: rigo@mundoafora.com.br 06/08/2013 12

Notas do Editor

  1. “Sabemos há décadas que o conjunto de endereços IPv4 disponível está se esgotando, mas, apesar de várias advertências, a adoção de seu sucessor IPv6 ainda é mínima. Por que não migramos ainda? Geoff Huston, cientista-chefe do APNIC, Registro Regional Internet, sugere como resposta que trocar de provedor custará muito pouco e que os provedores estão felizes com NAT (sistema de Tradução de Endereços de Rede). Extraído de http://www.lifehacker.com.au/2013/01/why-hasnt-everyone-moved-to-ipv6/ O argumento de Geoff pode explicar a resistência de provedores e de operadoras: decisões de negócio suplantam decisões técnicas em qualquer parte do mundo todo. O Brasil e, a análise se aplica à América Latina, investe pouco nas novas fronteiras do conhecimento e, quando investe, não converte seus resultados em produtos capazes de redirecionar padrões mundiais. O País depende de empresas globais que definem estratégias para suprir seus mercados. Não me surpreenderia se, no planejamento de tais empresas, a oferta de produtos para uma região fosse retardada para suprir outra região que absorva sua capacidade de produção. O argumento acima pode explicar a estratégia de fornecedores insistirem na oferta de itens com obsolescência iminente, em vez de suprirem o mercado nacional com equipamentos aderentes aos novos padrões, ou seja, incorporando as novas funcionalidades. Mas nenhum argumento se sobrepõe à inércia dos agentes de governo, encarregados de planejar o futuro de nossa nação.