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GABARITO                       Caderno do Aluno                   Química – 1a série – Volume 4



     SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

     QUANTIDADE DE MATÉRIA E SUA UNIDADE (MOL)



Exercícios em sala de aula
Páginas 4 - 5

1.
    massa de arroz        0,020 g 1 000 g                       1000 g  1 grão
                                                       X                            X  50 000 grãos
número de grãos de arroz 1 grão      X                             0,020 g


     Assim, em 1 kg de arroz, tem-se cerca de 50 000 grãos desse alimento.
2. Os alunos podem apresentar os nomes que quiserem para a unidade de quantidade de
     grãos. São apresentados alguns exemplos:
     Nome da unidade: batoque                 Símbolo:      bq
     Nome da unidade: sacada          __      Símbolo:      scd
3. “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) batoque (1 bq)
     temos 50 000 grãos”. Ou: “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em
     um(a) sacada (1 scd) temos 50 000 grãos.”
4.         massa de arroz          1 kg 5 kg
                                            X  5 bq
     quantidade de grãos de arroz 1 bq   X

     quantidadede grãos de arroz       1 bq       5 bq     50 000 grãos  5 bq
                                                     X                      X  250 000 grãos
       número de grãos de arroz    50 000 grãos    X              1 bq
     ou, simplesmente, 5 × 50 000 = 250 000 grãos

5.         massa de arroz          1 kg   X
                                            X  10 kg
     quantidade de grãos de arroz 1 bq 10 bq




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6.

                                  Quantidade de grãos na
             Número de grãos                                 Massa de arroz
                                   unidade criada (___)

                   50 000                     1                    1 000 g


                   500 000                    10                   10 kg


                   100 000                    2                2 kg ou 2 000 g

                    5 000                    0,1               100 g ou 0,1 kg

                   600 000                    12             12 kg ou 12 000 g



7. Se 1 bq de feijão equivale a 50 000 grãos de feijão, então, em 3 bq de feijão têm-se:
     3 × 50 000 = 150 000 grãos de feijão.
8.
         massa de milho        0,15 g     X
                                                             X  7 500 g
     número de grãos de milho 1 grão 50 000 grãos
     Sabendo que 50 000 grãos de milho equivalem a 7 500 g, pode-se dizer também que
     1 bq de milho equivale a 7 500 g. Dessa forma, em 5 bq de milho têm-se:
     5 × 7 500 = 37 500 g de milho ou 37,5 kg de milho.
9. 2 bq de feijão equivalem a: 2 × 50 000 = 100 000 grãos de feijão.
     Como 1 grão de feijão tem massa 0,40 g, então, 100 000 grãos de feijão terão:
     100 000 × 0,40 = 40 000 g ou 40 kg.
     5 bq de milho equivalem a: 5 × 50 000 = 250 000 grãos de milho.
     Como 1 grão de milho tem massa 0,15 g, então, 250 000 grãos de milho terão:
     250 000 × 0,15 = 37 500 g ou 37,5 kg.
     Assim, 2 bq de feijão têm massa maior do que 5 bq de milho.




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Exercícios em sala de aula

Páginas 6 - 8

1. Três ideias principais devem ser contempladas nesse resumo:
   •     mol é a unidade de quantidade de matéria que foi estabelecida tendo como
   padrão o número de átomos de carbono contidos em 12,0 g de carbono;
   •     essa unidade equivale a 6,0 × 1023 partículas;
   •     o mol pode ser usado para representar quantidades de qualquer espécie química.
2. O quadro pode ser completado assim:

                                Unidade de quantidade            Unidade de quantidade de
                                      de grãos                           matéria

        Nome da unidade                    batoque                              mol

       Símbolo da unidade                      bq                               mol

      Massa de matéria                 1 kg de arroz                     12,0 g de carbono
  estabelecida como padrão

    Número de partículas           50 000 grãos de arroz         6,0 × 1023 átomos de carbono
   nessa porção de matéria



3. O quadro pode ser completado assim:

 Fórmula         Massa molecular (massa              Massa molar (massa             Massa de
    da             de 1 partícula da                de 1 mol de partículas          diferentes
substância            substância)                       da substância)            quantidades de
                                                                                     matéria

  CaCO3         (40 + 12) + (3 × 16) = 100 u               100 g/mol                2 mol = 200 g

   Fe2O3        (2 × 56) + (3 × 16) = 160 u                160 g/mol               0,5 mol = 80 g

   NaCl               23 + 35,5 = 58,5 u                   58,5 g/mol               4 mol = 234 g

    CH4              12 + (4 × 1) = 16 u                   16 g/mol                0,1 mol = 1,6 g

 C2H5OH         (2 × 12) + (6 × 1) + 16 = 46 u             46 g/mol                20 mol = 920 g


                                                                                                     3
GABARITO                        Caderno do Aluno                     Química – 1a série – Volume 4




4. O quadro pode ser completado assim:

                                           Quantidade de matéria
        Número de partículas                                                      Massa (g)
                                                  (mol)

                6,0  1023                         1 mol de O2                        32 g


        12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024                  2 mol de O2                        64 g

        12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024                  2 mol de C                         24 g

                18,0  1023                        3 mol de C                         36 g

        12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024                  2 mol de Fe                       112 g




Páginas 8 - 9

1. A massa molar da água é 18 g/mol. A massa molecular representa a massa de uma
     única partícula e a massa molar representa a massa de 1 mol de partículas.
2. Em 56 g de ferro existe 1 mol de átomos de ferro, ou seja, 6,0 × 1023 átomos de ferro.
3.
           56 g       2,8 g              6,0 10 23 átomos  2,8 g
                                  X                                  X  3,0 10 22 átomos de ferro
     6,0 10 átomos
            23
                        X                           56 g


     Outra maneira de resolver a questão é observar que, como a massa de ferro contida
     no prego é vinte vezes menor do que a massa de 1 mol (56/2,8 = 20), o número de
     átomos será vinte vezes menor (6,0  1023 / 20 = 3,0 × 1022 átomos de ferro).
4. Massa molar do CO2 = 12 + (2 × 16) = 44 g/mol
     Como 1 mol de CO2 tem massa de 44 g, então, em 22 g dessa substância tem-se
     0,5 mol, o que equivale a 3,0 × 1023 partículas de CO2. Nessa quantidade de
     partículas de CO2 tem-se 3,0 × 1023 átomos de C e 6,0 × 1023 átomos de O.




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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

PREVISÃO DAS QUANTIDADES DE REAGENTES E DE
PRODUTOS NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS


Exercícios em sala de aula
Páginas 10 - 11

1.

                      2 H2(g)             +            O2(g)           →           2 H2O(g)

     Nome das           gás                         gás oxigênio                      água
     substâncias    hidrogênio

     Quantidade        2 mol                           1 mol                          2 mol
     de matéria
     em mol



2.
     a) Para que a quantidade de matéria de água aumente quatro vezes, as quantidades
     das substâncias gás hidrogênio e gás oxigênio necessárias para formar 8 mol de água
     deverão ser quatro vezes maiores; portanto, serão necessários 8 mol de H2 e 4 mol
     de O2.
     b) Ao aumentar três vezes a quantidade de matéria de gás hidrogênio, a quantidade
     de gás oxigênio necessária será de 3 mol e a de água formada será de 6 mol, ou seja,
     diretamente proporcional.
     c) A massa de 6 mol de água será:
          1 mol 6 mol                  6 mol  18 g
                               X                  108 g
          18 g    X                         1
3.
     a) Como a proporção entre carvão (C) e dióxido de carbono (CO2) na combustão
     completa é de 1:1, a quantidade de matéria, em mol, de carvão será de 0,5 mol.
     b) A massa de carvão consumida será de:


                                                                                              5
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     1 mol 0,5 mol                   0,5 mol  12 g
                             X                    6,0 g
     12 g     X                          1 mol
     Ou seja, 0,5 mol equivale à metade da massa de 1 mol de carbono (12/2); portanto,
     a massa consumida será de 6,0 g.


Questões para análise do experimento
Páginas 13 - 15

1. A primeira transformação deve ser descartada, pois é a única que não forma água.
2.
2a possibilidade de reação

                                       2 NaHCO3(s) → Na2CO3(s) + CO2(g) + H2O(g)

                  a                         2 mol             1 mol

               bec                                     1,8 × 10-2 mol     0,90 × 10-2 mol

     a) Na segunda possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da
     equação) entre NaHCO3 e Na2CO3 é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de
     carbonato de sódio formado é a metade da quantidade de matéria do
     hidrogenocarbonato decomposto.
     b) Como a massa molar do NaHCO3 é de 84 g/mol, a quantidade de matéria de
     1,5 g de NaHCO3 será:
     quantidade de matéria            1 mol   X
                                           
            massa                     84 g 1,5 g
           1 mol  1,5 g
     X                        X  1,8  10  2 mol
              84 g
     c) Como a quantidade de matéria de Na2CO3 formado é a metade da quantidade de
     matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar
     0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de carbonato de sódio (Na2CO3) a partir de
     1,8 × 10-2 mol de hidrogenocarbonato de sódio.




                                                                                                   6
GABARITO                       Caderno do Aluno                    Química – 1a série – Volume 4


3.
3a possibilidade de reação

                                      2 NaHCO3 (s) → Na2O (s) + 2CO2 (g) + H2O (g)

               a                                          2 mol           1 mol

              bec                                 1,8 × 10-2 mol     0,90 × 10-2 mol



     a) Na terceira possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da
     equação) entre NaHCO3 e Na2O é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de sólido
     formado (Na2O) é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato
     decomposto.
     b) A resposta é igual à da questão 2b: 1,8 × 10-2 mol.
     c) Como a quantidade de matéria de sólido formado é a metade da quantidade de
     matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar
     0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de óxido de sódio (Na2O) a partir de 1,8 × 10-2 mol
     de hidrogenocarbonato de sódio.
4. Cálculo da massa de Na2CO3:
            massa                     106 g        X
                                           
     quantidade de matéria            1 mol 9,0  10 3 mol
         X = 9,5 × 10-1 g ou 0,95 g


     Cálculo da massa de Na2O:
            massa                     62 g         X
                                          
     quantidade de matéria            1 mol 9,0  10 3 mol
         X = 5,6 × 10-1 g ou 0,56 g
     Pela massa obtida experimentalmente (0,90 g), pode-se chegar à conclusão de que a
     transformação química ocorrida é a que leva à formação do carbonato de sódio,
     Na2CO3, pois o valor previsto teoricamente na segunda possibilidade é o que mais se
     aproxima do resultado experimental obtido.




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Atividade 2 – Prevendo quantidades envolvidas no processo de
obtenção de ferro e de cobre

Exercícios em sala de aula

Páginas 15 - 17

1. Levando em consideração a proporção em mol e em massa, tem-se a tabela:

                  2 Fe2O3(s)   +      6 C(s)          + 3 O2(g)            4 Fe(l)    +    6 CO2(g)

                   óxido de           carvão             oxigênio            ferro          dióxido de
                   ferro III                                                                 carbono

 Proporção
em mol entre                           6 mol                                 4 mol
   C e Fe

 Proporção                           6 mol × 12                             4 mol ×
 em massa                              g/mol                                56 g/mol
entre C e Fe
                                        72 g                                 224 g

Massa de C
necessária
    para                                  X                                  1,0 t
produzir 1 t
   de Fe



massa de C             72 g    X                    72 g  1,0 t
                                           X                  0,32 t
massa de Fe            224 g 1,0 t                    224 g


2. Algumas considerações podem ser feitas sobre a diferença entre os valores teórico e
   real:
   •    A combustão do carvão, além de fornecer o reagente CO, que vai interagir com
   o minério, também fornece a energia necessária para ocorrer a transformação.
   •    O carvão não contém apenas carbono (C), pois nele existem impurezas e
   umidade e o rendimento da reação depende da pureza dos reagentes envolvidos.

                                                                                                 8
GABARITO                          Caderno do Aluno                      Química – 1a série – Volume 4


   •     O consumo de carvão depende também de fatores técnicos envolvidos na
   construção do alto-forno e no controle do processo siderúrgico. Por exemplo, o forno
   pode perder calor para o meio ou a distribuição do calor ao longo do alto-forno pode
   não ocorrer de maneira adequada.
3. Como 318 g de minério calcosita são o dobro da massa de 1 mol desse composto, a
   massa dos outros componentes também será o dobro, como podemos observar na
   tabela a seguir:

                                    Cu2S(s)       +      O2(g)            2 Cu(l)    +       SO2(g)

          Proporção em mol           1 mol                                  2 mol              1 mol

        Proporção em massa           159 g                                  127 g              64,0 g

       Massa de Cu e massa de        318 g                                    X                  Y
       SO2 formadas a partir de
         318 g de calcosita



   massa de Cu 2 S   159 g 318 g                             318 g  127 g
                                                    X                   254 g
    massa de Cu      127 g   X                                  159 g

   massa de Cu 2 S           159 g 318 g                     64,0 g  318 g
                                              Y                          128 g
   massa de SO2              64,0 g   Y                          159 g




Páginas 17 - 18
1. Calculando as massas molares de CaCO3, temos 40 + 12 + (3 × 16) = 100 g/mol;
CaO = 40 + 16 = 56 g/mol.


massa de CaCO3   100 g 300 g
                                                   X  168 g
massa de CaO      56 g   X




                                                                                                     9
GABARITO                           Caderno do Aluno                      Química – 1a série – Volume 4


                  CaCO3(s)                  →              CaO(s)                  +         CO2(g)

                     1 mol                                    1 mol                            1 mol

                     100 g                                     56 g


                     300 g                                      X


          Outra maneira de resolver essa questão é perceber que a massa do CaCO3 triplicou e,
          portanto, a massa de CaO deverá ser o triplo, ou seja, 3 × 56 = 168 g.
     2.
          a) A proporção em mol de Na2SO3 e SO2 é de 1:1; assim, quando é consumido
          0,60 mol de Na2SO3, é produzido 0,60 mol de SO2.
          b) Como 1 mol de partículas de SO2 contém 6,0 × 1023 partículas, 0,60 mol
          equivale a 3,6  1023 partículas.
       quantida de matéria                      1 mol         0,60 mol
                                                                                    X  3,6 10 23 partículas
      número de partículas              6,0  10 partículas
                                                23
                                                                 X


     Desafio!
     Página 18

          As massas de carvão e de minério (óxido de ferro III) utilizadas em uma indústria
     siderúrgica que produz diariamente 1,35 × 104 t de ferro-gusa estão calculadas a seguir e
     têm seus valores apresentados na tabela:

                             2 Fe2O3(s)         +     6 C(s)          + 3 O2(g)             4 Fe(s)      +    6 CO2(g)

                          Óxido de ferro              Carvão            Oxigênio              Ferro            Dióxido de
                                 III                                                                            carbono

Proporção em mol                2 mol                  6 mol                                  4 mol


Proporção em massa           2 mol  160            6 mol  12                               4 mol 
                          g/mol = 320 g              g/mol =
                                                                                           56 g/mol =
                                                       72 g
                                                                                              224 g

                             1,93 × 104 t           4,34 × 103 t                           1,35 × 104 t



                                                                                                          10
GABARITO                  Caderno do Aluno                     Química – 1a série – Volume 4




massa Fe2 O3       320 g      X
                                    X  1,93  10 4 t (valor teórico)
 massa Fe          224 g 1,35  10 t
                                  4



massa C        72 g       X                      72 g  1,35  10 4 t
                                      X                            4,34  10 3 t (valor teórico)
massa Fe       224 g 1,35  10 4 t                     224 g


massa de C (teórico)      0,32 t 4,34  10 3 t
                                                      X  9,63  10 3 (valor real )
 massa de C (real )       0,71 t      X




                                                                                          11
GABARITO                               Caderno do Aluno           Química – 1a série – Volume 4




SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ENERGIA LIBERADA OU ABSORVIDA NAS TRANSFORMAÇÕES
QUÍMICAS



Questões para análise do experimento

Páginas 20 - 22

1. Essa transformação pode ser classificada como exotérmica, pois a temperatura do
     sistema aumentou devido à liberação de energia térmica.
2. O gás formado na transformação do alumínio com hidróxido de sódio é o gás
     hidrogênio (H2).
3. A densidade da solução expressa uma relação entre sua massa e seu volume:
          massa da solução                 1,2 g   X
     d                                                    X  12 g
          volume da solução                1 mL 10,0 mL
     A massa de 10 mL de solução é de 12 g.
4.
     a) Como 1 g de solução de NaOH necessita de 1,0 cal para a temperatura subir 1 ºC
     e como a temperatura aumentou 20 ºC, pode-se calcular, primeiro, a energia
     necessária para que a temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g
     de solução:

          1 ºC      ------     1 cal

            20 ºC -------- X

     X = 20 cal/1 g de solução para um aumento de temperatura de 20 ºC.
     b) Como a energia absorvida por 1 g de solução é de 20 cal, a energia absorvida por
     12 g da solução é de 240 cal.

       1g        ------      20 cal

          12 g      -------- Y

     Y = 240 cal


                                                                                            12
GABARITO                         Caderno do Aluno              Química – 1a série – Volume 4


5.
     a) Como 1 g de vidro necessita de 0,2 cal para a temperatura subir 1 ºC e como a
     temperatura aumentou 20 ºC, calcula-se inicialmente a energia necessária para que a
     temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g de vidro:

      1 ºC   ------ 0,2 cal

      20 ºC -------- X

     X = 4 cal/1 g de vidro para um aumento de temperatura de 20 ºC.
     b) Como o tubo de ensaio tem massa igual a 20 g, a parte da energia liberada na
     reação que foi absorvida de vidro é 80 cal.

      1g     ------ 4 cal

      20 g   -------- Y

     Y = 80 cal
6. A energia liberada pela reação de 0,09 g de alumínio com 10,0 mL de solução de
     hidróxido de sódio é de 320 cal (240 + 80), desprezando-se as perdas de energia para
     o ambiente.
7. Quando 0,09 g de alumínio reage com uma solução de hidróxido de sódio há
     liberação de 320 cal; então, pode-se calcular a energia liberada por 1 mol de
     alumínio:

         0,09 g--------------------320 cal

         27 g (1mol)--------------- X cal

         X = 96,0 kcal/mol de Al




Página 22

1. A energia liberada por 4 mol de alumínio na reação do experimento é de 384 kcal
     (4 × 96).




                                                                                         13
GABARITO                     Caderno do Aluno               Química – 1a série – Volume 4


2. Como é possível perceber, a energia é três vezes menor, ou seja, é ⅓ do valor de
   energia liberada na reação de 1 mol de alumínio. Assim, a massa de alumínio que
   deve ser utilizada para a obtenção de 32 kcal é de 9 g, um número três vezes menor
   do que a massa de 1 mol de alumínio. Dessa maneira, pode-se evidenciar a
   proporcionalidade entre massa e energia em uma transformação química.
3. A soda cáustica (hidróxido de sódio) não deve ser guardada em recipiente de
   alumínio, pois este sofrerá corrosão, consumindo parte da soda cáustica e
   danificando-se, além de liberar grande quantidade de gás hidrogênio, que é um
   material inflamável e explosivo.




Página 23

   Os alunos terão a oportunidade de conhecer o valor energético do leite e de
interpretar rótulos de alimentos. Os valores energéticos para uma porção de 200 mL de
leite podem variar de acordo com sua composição. Por exemplo, em uma embalagem
que apresenta o valor de 118 kcal para uma porção de 200 mL de leite, o valor
energético em joules é 493 kJ.




                                                                                      14
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DECORRENTES DA
EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E DA PRODUÇÃO DE
FERRO, COBRE E OUTROS METAIS



Questão para análise do texto

Página 26

Resposta pessoal. Os quadros podem ser completados como os exemplos a seguir:
a)




b)




                                                                                    15
GABARITO                        Caderno do Aluno                    Química – 1a série – Volume 4




Páginas 26 - 28

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar a degradação do Pico do
     Cauê com a exploração de minério de ferro na região e elabore um texto coerente e
     criativo.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno elabore um texto coerente sobre o que foi
     aprendido até o momento e reconheça que Itabira faz parte da região do Quadrilátero
     Ferrífero (MG), na qual há grande exploração de minério de ferro, podendo
     apresentar dados de produção da região.




Páginas 28 - 31

1. Alternativa c. Como a massa molar de CO é de 28 g/mol, a quantidade de matéria,
     em mol, de 3,4  10-2 g de monóxido de carbono será de 1,2  10-3 mol.
     quantidade de matéria          1 mol      X
                                                               X  1,2 10 3 mol
            massa                   28 g 3,4  10  2 g
2.
     a) A resolução pode ser realizada como mostra a tabela a seguir:

             2 Al2O3(s)             +    3 C(s)               3 CO2(g)     +     4 Al(s)

                  2 mol                                         3 mol

        2  102 g/mol = 204 g                                   3 mol

                  408 g                                         6 mol



     ou da seguinte maneira:
     102 g de Al 2 O3 408 g de Al 2 O3
                                                 X  4 mol
     1 mol de Al 2 O3       X

     2 mol de Al 2 O3 4 mol de Al 2 O3
                                                 X  6 mol
      3 mol de CO2          X

                                                                                              16
GABARITO                         Caderno do Aluno                         Química – 1a série – Volume 4




  b) Como a massa molar do Al2O3 é 102 g/mol, em 816 g há 8 mol de Al2O3.
  Portanto, a partir de 8 mol de Al2O3 são obtidos 16 mol de Al, ou seja, 432 g.



        2 Al2O3(s)           +         3 C(s)                3 CO2(g)          +      4 Al(s)

           2 mol                                                                           4 mol

           8 mol                                                                        16 mol

           816 g                                                                           432 g



3. Alternativa e. Em 552 g de etanol existem 12 mol de etanol (massa molar de
  46 g/mol) e como a energia liberada pela combustão do etanol é 326 kcal/mol, a
  energia liberada na queima de 12 mol será 3 912 kcal ou 3,9  103 kcal.
4. Alternativa c. Lembrando-se de que 1 t = 106 g, pode-se calcular as quantidades de
  matéria de cada substância:
  Ácido sulfúrico:
    98 g 5,0  10 6  10 6 g                 5,0  10 6  10 6 g  1 mol
                                       X                               5,1  1010 mol
   1 mol         X                                      98 g
  Amônia:
   17 g 1,2  10 6  10 6 g                 1,2  10 6  10 6 g  1 mol
                                 Y                                    7,1  1010 mol
   1 mol        Y                                      17 g

  Soda cáustica:
    40 g 1,0  10 6  10 6 g                    1,0  10 6  10 6 g  1 mol
                                  Z                                       2,5  1010 mol
   1 mol         Z                                         40 g
  Portanto, a ordem decrescente em quantidade de matéria é: NH3 > H2SO4 > NaOH.
5. Alternativa d. Como a proporção é de 40 g de MgO para 64 g de SO2, temos:

       MgO                    SO2

       40 t ------------------- 64 t

       X ----------------- 9,6  103 t

       X = 6,0  103 t


                                                                                                    17
GABARITO                             Caderno do Aluno            Química – 1a série – Volume 4


6. Alternativa e.


         Al2(SO4)3                  Ca(OH)2

           342 t     ------------     3  74 t

             17 t -----------------     X
                       X ≈ 11 t



7. Massas molares: CO = 28 g/mol; Fe = 56 g/mol; C = 12 g/mol
     Cálculo da massa de CO necessária:


         CO(g)                Fe(s)

         3  28 g ------- 2  56 g

         X      -------- 1,0  106 g

         X = 7,5  105 g de CO




         Cálculo da massa de C necessária:

         C(s)           CO(g)

         2 × 12 g -------------- 2 × 28 g

         Y ----------------------7,5  105 g

      Y  3,2  105 g = 3,2 × 102 kg de carvão (C)
     Portanto, a massa de carvão necessária para produzir 1,0 t de ferro é de 3,2  102 kg.
8.
     a) C3H8(g)       +    5 O2(g)  4H2O(g) + 3CO2(g)
     b) Como a proporção entre a quantidade de matéria de água produzida e a de
     propano utilizada é 4:1, então, a partir de 4 mol de propano serão formados 16 mol
     de água. Como a massa molar da água é de 18 g/mol, teremos 288 g de água
     formados.

                                                                                           18
GABARITO                          Caderno do Aluno                     Química – 1a série – Volume 4


     18 g de H 2 O        X
                                               X  288 g
     1 mol de H 2 O 16 mol de H 2 O
     c)
     6,0 10 23 partículas de C 3 H 8       12,0  10 23 partículas de C 3 H 8
                                                                                    X  264 g
           3  44 g de CO2                                  X

9.

          2 Fe2O3(s)      +       6 C(s) +        3 O2(g)       →          4 Fe(l) + 6 CO2(g)

          2 × 160 g                                                        4 × 56 g

           100 kg                                                            X



     320 g Fe2 O3 100 kg Fe2 O3
                                        X  70,0 kg
       224 g Fe         X

     Assim, a partir de 100 kg de óxido de ferro III, é possível obter 70 kg de ferro.
10. Como esta questão trata da energia liberada em um experimento, os valores obtidos
     podem apresentar variações. Partindo dos resultados experimentais apresentados
     anteriormente a título de exemplo (Situação de Aprendizagem 3), pode-se considerar
     a seguinte resolução:
     Como a energia liberada na reação de 1 mol de alumínio é de 96,0 kcal (conforme a
     questão 7 da Situação de Aprendizagem 3), a energia envolvida na reação de 2 mol
     de alumínio mostrada na equação química a seguir é 192 kcal.
     2 NaOH(aq) + 2 Al(s) + 6 H2O(l)  2 NaAl(OH)4(aq) + 3 H2(g) + 192 kcal.




                                                                                                  19

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Quantidade de matéria e transformações químicas

  • 1. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 QUANTIDADE DE MATÉRIA E SUA UNIDADE (MOL) Exercícios em sala de aula Páginas 4 - 5 1. massa de arroz 0,020 g 1 000 g 1000 g  1 grão    X   X  50 000 grãos número de grãos de arroz 1 grão X 0,020 g Assim, em 1 kg de arroz, tem-se cerca de 50 000 grãos desse alimento. 2. Os alunos podem apresentar os nomes que quiserem para a unidade de quantidade de grãos. São apresentados alguns exemplos: Nome da unidade: batoque Símbolo: bq Nome da unidade: sacada __ Símbolo: scd 3. “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) batoque (1 bq) temos 50 000 grãos”. Ou: “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) sacada (1 scd) temos 50 000 grãos.” 4. massa de arroz 1 kg 5 kg    X  5 bq quantidade de grãos de arroz 1 bq X quantidadede grãos de arroz 1 bq 5 bq 50 000 grãos  5 bq   X  X  250 000 grãos número de grãos de arroz 50 000 grãos X 1 bq ou, simplesmente, 5 × 50 000 = 250 000 grãos 5. massa de arroz 1 kg X    X  10 kg quantidade de grãos de arroz 1 bq 10 bq 1
  • 2. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 6. Quantidade de grãos na Número de grãos Massa de arroz unidade criada (___) 50 000 1 1 000 g 500 000 10 10 kg 100 000 2 2 kg ou 2 000 g 5 000 0,1 100 g ou 0,1 kg 600 000 12 12 kg ou 12 000 g 7. Se 1 bq de feijão equivale a 50 000 grãos de feijão, então, em 3 bq de feijão têm-se: 3 × 50 000 = 150 000 grãos de feijão. 8. massa de milho 0,15 g X    X  7 500 g número de grãos de milho 1 grão 50 000 grãos Sabendo que 50 000 grãos de milho equivalem a 7 500 g, pode-se dizer também que 1 bq de milho equivale a 7 500 g. Dessa forma, em 5 bq de milho têm-se: 5 × 7 500 = 37 500 g de milho ou 37,5 kg de milho. 9. 2 bq de feijão equivalem a: 2 × 50 000 = 100 000 grãos de feijão. Como 1 grão de feijão tem massa 0,40 g, então, 100 000 grãos de feijão terão: 100 000 × 0,40 = 40 000 g ou 40 kg. 5 bq de milho equivalem a: 5 × 50 000 = 250 000 grãos de milho. Como 1 grão de milho tem massa 0,15 g, então, 250 000 grãos de milho terão: 250 000 × 0,15 = 37 500 g ou 37,5 kg. Assim, 2 bq de feijão têm massa maior do que 5 bq de milho. 2
  • 3. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 Exercícios em sala de aula Páginas 6 - 8 1. Três ideias principais devem ser contempladas nesse resumo: • mol é a unidade de quantidade de matéria que foi estabelecida tendo como padrão o número de átomos de carbono contidos em 12,0 g de carbono; • essa unidade equivale a 6,0 × 1023 partículas; • o mol pode ser usado para representar quantidades de qualquer espécie química. 2. O quadro pode ser completado assim: Unidade de quantidade Unidade de quantidade de de grãos matéria Nome da unidade batoque mol Símbolo da unidade bq mol Massa de matéria 1 kg de arroz 12,0 g de carbono estabelecida como padrão Número de partículas 50 000 grãos de arroz 6,0 × 1023 átomos de carbono nessa porção de matéria 3. O quadro pode ser completado assim: Fórmula Massa molecular (massa Massa molar (massa Massa de da de 1 partícula da de 1 mol de partículas diferentes substância substância) da substância) quantidades de matéria CaCO3 (40 + 12) + (3 × 16) = 100 u 100 g/mol 2 mol = 200 g Fe2O3 (2 × 56) + (3 × 16) = 160 u 160 g/mol 0,5 mol = 80 g NaCl 23 + 35,5 = 58,5 u 58,5 g/mol 4 mol = 234 g CH4 12 + (4 × 1) = 16 u 16 g/mol 0,1 mol = 1,6 g C2H5OH (2 × 12) + (6 × 1) + 16 = 46 u 46 g/mol 20 mol = 920 g 3
  • 4. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 4. O quadro pode ser completado assim: Quantidade de matéria Número de partículas Massa (g) (mol) 6,0  1023 1 mol de O2 32 g 12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de O2 64 g 12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de C 24 g 18,0  1023 3 mol de C 36 g 12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de Fe 112 g Páginas 8 - 9 1. A massa molar da água é 18 g/mol. A massa molecular representa a massa de uma única partícula e a massa molar representa a massa de 1 mol de partículas. 2. Em 56 g de ferro existe 1 mol de átomos de ferro, ou seja, 6,0 × 1023 átomos de ferro. 3. 56 g 2,8 g 6,0 10 23 átomos  2,8 g   X  X  3,0 10 22 átomos de ferro 6,0 10 átomos 23 X 56 g Outra maneira de resolver a questão é observar que, como a massa de ferro contida no prego é vinte vezes menor do que a massa de 1 mol (56/2,8 = 20), o número de átomos será vinte vezes menor (6,0  1023 / 20 = 3,0 × 1022 átomos de ferro). 4. Massa molar do CO2 = 12 + (2 × 16) = 44 g/mol Como 1 mol de CO2 tem massa de 44 g, então, em 22 g dessa substância tem-se 0,5 mol, o que equivale a 3,0 × 1023 partículas de CO2. Nessa quantidade de partículas de CO2 tem-se 3,0 × 1023 átomos de C e 6,0 × 1023 átomos de O. 4
  • 5. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 PREVISÃO DAS QUANTIDADES DE REAGENTES E DE PRODUTOS NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS Exercícios em sala de aula Páginas 10 - 11 1. 2 H2(g) + O2(g) → 2 H2O(g) Nome das gás gás oxigênio água substâncias hidrogênio Quantidade 2 mol 1 mol 2 mol de matéria em mol 2. a) Para que a quantidade de matéria de água aumente quatro vezes, as quantidades das substâncias gás hidrogênio e gás oxigênio necessárias para formar 8 mol de água deverão ser quatro vezes maiores; portanto, serão necessários 8 mol de H2 e 4 mol de O2. b) Ao aumentar três vezes a quantidade de matéria de gás hidrogênio, a quantidade de gás oxigênio necessária será de 3 mol e a de água formada será de 6 mol, ou seja, diretamente proporcional. c) A massa de 6 mol de água será: 1 mol 6 mol 6 mol  18 g   X   108 g 18 g X 1 3. a) Como a proporção entre carvão (C) e dióxido de carbono (CO2) na combustão completa é de 1:1, a quantidade de matéria, em mol, de carvão será de 0,5 mol. b) A massa de carvão consumida será de: 5
  • 6. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 1 mol 0,5 mol 0,5 mol  12 g   X   6,0 g 12 g X 1 mol Ou seja, 0,5 mol equivale à metade da massa de 1 mol de carbono (12/2); portanto, a massa consumida será de 6,0 g. Questões para análise do experimento Páginas 13 - 15 1. A primeira transformação deve ser descartada, pois é a única que não forma água. 2. 2a possibilidade de reação 2 NaHCO3(s) → Na2CO3(s) + CO2(g) + H2O(g) a 2 mol 1 mol bec 1,8 × 10-2 mol 0,90 × 10-2 mol a) Na segunda possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da equação) entre NaHCO3 e Na2CO3 é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de carbonato de sódio formado é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato decomposto. b) Como a massa molar do NaHCO3 é de 84 g/mol, a quantidade de matéria de 1,5 g de NaHCO3 será: quantidade de matéria 1 mol X   massa 84 g 1,5 g 1 mol  1,5 g X   X  1,8  10  2 mol 84 g c) Como a quantidade de matéria de Na2CO3 formado é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar 0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de carbonato de sódio (Na2CO3) a partir de 1,8 × 10-2 mol de hidrogenocarbonato de sódio. 6
  • 7. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 3. 3a possibilidade de reação 2 NaHCO3 (s) → Na2O (s) + 2CO2 (g) + H2O (g) a 2 mol 1 mol bec 1,8 × 10-2 mol 0,90 × 10-2 mol a) Na terceira possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da equação) entre NaHCO3 e Na2O é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de sólido formado (Na2O) é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato decomposto. b) A resposta é igual à da questão 2b: 1,8 × 10-2 mol. c) Como a quantidade de matéria de sólido formado é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar 0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de óxido de sódio (Na2O) a partir de 1,8 × 10-2 mol de hidrogenocarbonato de sódio. 4. Cálculo da massa de Na2CO3: massa 106 g X   quantidade de matéria 1 mol 9,0  10 3 mol X = 9,5 × 10-1 g ou 0,95 g Cálculo da massa de Na2O: massa 62 g X   quantidade de matéria 1 mol 9,0  10 3 mol X = 5,6 × 10-1 g ou 0,56 g Pela massa obtida experimentalmente (0,90 g), pode-se chegar à conclusão de que a transformação química ocorrida é a que leva à formação do carbonato de sódio, Na2CO3, pois o valor previsto teoricamente na segunda possibilidade é o que mais se aproxima do resultado experimental obtido. 7
  • 8. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 Atividade 2 – Prevendo quantidades envolvidas no processo de obtenção de ferro e de cobre Exercícios em sala de aula Páginas 15 - 17 1. Levando em consideração a proporção em mol e em massa, tem-se a tabela: 2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g)  4 Fe(l) + 6 CO2(g) óxido de carvão oxigênio ferro dióxido de ferro III carbono Proporção em mol entre 6 mol 4 mol C e Fe Proporção 6 mol × 12 4 mol × em massa g/mol 56 g/mol entre C e Fe 72 g 224 g Massa de C necessária para X 1,0 t produzir 1 t de Fe massa de C 72 g X 72 g  1,0 t    X   0,32 t massa de Fe 224 g 1,0 t 224 g 2. Algumas considerações podem ser feitas sobre a diferença entre os valores teórico e real: • A combustão do carvão, além de fornecer o reagente CO, que vai interagir com o minério, também fornece a energia necessária para ocorrer a transformação. • O carvão não contém apenas carbono (C), pois nele existem impurezas e umidade e o rendimento da reação depende da pureza dos reagentes envolvidos. 8
  • 9. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 • O consumo de carvão depende também de fatores técnicos envolvidos na construção do alto-forno e no controle do processo siderúrgico. Por exemplo, o forno pode perder calor para o meio ou a distribuição do calor ao longo do alto-forno pode não ocorrer de maneira adequada. 3. Como 318 g de minério calcosita são o dobro da massa de 1 mol desse composto, a massa dos outros componentes também será o dobro, como podemos observar na tabela a seguir: Cu2S(s) + O2(g)  2 Cu(l) + SO2(g) Proporção em mol 1 mol 2 mol 1 mol Proporção em massa 159 g 127 g 64,0 g Massa de Cu e massa de 318 g X Y SO2 formadas a partir de 318 g de calcosita massa de Cu 2 S 159 g 318 g 318 g  127 g    X   254 g massa de Cu 127 g X 159 g massa de Cu 2 S 159 g 318 g 64,0 g  318 g    Y  128 g massa de SO2 64,0 g Y 159 g Páginas 17 - 18 1. Calculando as massas molares de CaCO3, temos 40 + 12 + (3 × 16) = 100 g/mol; CaO = 40 + 16 = 56 g/mol. massa de CaCO3 100 g 300 g    X  168 g massa de CaO 56 g X 9
  • 10. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 CaCO3(s) → CaO(s) + CO2(g) 1 mol 1 mol 1 mol 100 g 56 g 300 g X Outra maneira de resolver essa questão é perceber que a massa do CaCO3 triplicou e, portanto, a massa de CaO deverá ser o triplo, ou seja, 3 × 56 = 168 g. 2. a) A proporção em mol de Na2SO3 e SO2 é de 1:1; assim, quando é consumido 0,60 mol de Na2SO3, é produzido 0,60 mol de SO2. b) Como 1 mol de partículas de SO2 contém 6,0 × 1023 partículas, 0,60 mol equivale a 3,6  1023 partículas. quantida de matéria 1 mol 0,60 mol    X  3,6 10 23 partículas número de partículas 6,0  10 partículas 23 X Desafio! Página 18 As massas de carvão e de minério (óxido de ferro III) utilizadas em uma indústria siderúrgica que produz diariamente 1,35 × 104 t de ferro-gusa estão calculadas a seguir e têm seus valores apresentados na tabela: 2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g)  4 Fe(s) + 6 CO2(g) Óxido de ferro Carvão Oxigênio Ferro Dióxido de III carbono Proporção em mol 2 mol 6 mol 4 mol Proporção em massa 2 mol  160 6 mol  12 4 mol  g/mol = 320 g g/mol = 56 g/mol = 72 g 224 g 1,93 × 104 t 4,34 × 103 t 1,35 × 104 t 10
  • 11. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 massa Fe2 O3 320 g X    X  1,93  10 4 t (valor teórico) massa Fe 224 g 1,35  10 t 4 massa C 72 g X 72 g  1,35  10 4 t    X   4,34  10 3 t (valor teórico) massa Fe 224 g 1,35  10 4 t 224 g massa de C (teórico) 0,32 t 4,34  10 3 t    X  9,63  10 3 (valor real ) massa de C (real ) 0,71 t X 11
  • 12. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 ENERGIA LIBERADA OU ABSORVIDA NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS Questões para análise do experimento Páginas 20 - 22 1. Essa transformação pode ser classificada como exotérmica, pois a temperatura do sistema aumentou devido à liberação de energia térmica. 2. O gás formado na transformação do alumínio com hidróxido de sódio é o gás hidrogênio (H2). 3. A densidade da solução expressa uma relação entre sua massa e seu volume: massa da solução 1,2 g X d    X  12 g volume da solução 1 mL 10,0 mL A massa de 10 mL de solução é de 12 g. 4. a) Como 1 g de solução de NaOH necessita de 1,0 cal para a temperatura subir 1 ºC e como a temperatura aumentou 20 ºC, pode-se calcular, primeiro, a energia necessária para que a temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g de solução: 1 ºC ------ 1 cal 20 ºC -------- X X = 20 cal/1 g de solução para um aumento de temperatura de 20 ºC. b) Como a energia absorvida por 1 g de solução é de 20 cal, a energia absorvida por 12 g da solução é de 240 cal. 1g ------ 20 cal 12 g -------- Y Y = 240 cal 12
  • 13. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 5. a) Como 1 g de vidro necessita de 0,2 cal para a temperatura subir 1 ºC e como a temperatura aumentou 20 ºC, calcula-se inicialmente a energia necessária para que a temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g de vidro: 1 ºC ------ 0,2 cal 20 ºC -------- X X = 4 cal/1 g de vidro para um aumento de temperatura de 20 ºC. b) Como o tubo de ensaio tem massa igual a 20 g, a parte da energia liberada na reação que foi absorvida de vidro é 80 cal. 1g ------ 4 cal 20 g -------- Y Y = 80 cal 6. A energia liberada pela reação de 0,09 g de alumínio com 10,0 mL de solução de hidróxido de sódio é de 320 cal (240 + 80), desprezando-se as perdas de energia para o ambiente. 7. Quando 0,09 g de alumínio reage com uma solução de hidróxido de sódio há liberação de 320 cal; então, pode-se calcular a energia liberada por 1 mol de alumínio: 0,09 g--------------------320 cal 27 g (1mol)--------------- X cal X = 96,0 kcal/mol de Al Página 22 1. A energia liberada por 4 mol de alumínio na reação do experimento é de 384 kcal (4 × 96). 13
  • 14. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 2. Como é possível perceber, a energia é três vezes menor, ou seja, é ⅓ do valor de energia liberada na reação de 1 mol de alumínio. Assim, a massa de alumínio que deve ser utilizada para a obtenção de 32 kcal é de 9 g, um número três vezes menor do que a massa de 1 mol de alumínio. Dessa maneira, pode-se evidenciar a proporcionalidade entre massa e energia em uma transformação química. 3. A soda cáustica (hidróxido de sódio) não deve ser guardada em recipiente de alumínio, pois este sofrerá corrosão, consumindo parte da soda cáustica e danificando-se, além de liberar grande quantidade de gás hidrogênio, que é um material inflamável e explosivo. Página 23 Os alunos terão a oportunidade de conhecer o valor energético do leite e de interpretar rótulos de alimentos. Os valores energéticos para uma porção de 200 mL de leite podem variar de acordo com sua composição. Por exemplo, em uma embalagem que apresenta o valor de 118 kcal para uma porção de 200 mL de leite, o valor energético em joules é 493 kJ. 14
  • 15. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E DA PRODUÇÃO DE FERRO, COBRE E OUTROS METAIS Questão para análise do texto Página 26 Resposta pessoal. Os quadros podem ser completados como os exemplos a seguir: a) b) 15
  • 16. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 Páginas 26 - 28 1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar a degradação do Pico do Cauê com a exploração de minério de ferro na região e elabore um texto coerente e criativo. 2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno elabore um texto coerente sobre o que foi aprendido até o momento e reconheça que Itabira faz parte da região do Quadrilátero Ferrífero (MG), na qual há grande exploração de minério de ferro, podendo apresentar dados de produção da região. Páginas 28 - 31 1. Alternativa c. Como a massa molar de CO é de 28 g/mol, a quantidade de matéria, em mol, de 3,4  10-2 g de monóxido de carbono será de 1,2  10-3 mol. quantidade de matéria 1 mol X    X  1,2 10 3 mol massa 28 g 3,4  10  2 g 2. a) A resolução pode ser realizada como mostra a tabela a seguir: 2 Al2O3(s) + 3 C(s)  3 CO2(g) + 4 Al(s) 2 mol 3 mol 2  102 g/mol = 204 g 3 mol 408 g 6 mol ou da seguinte maneira: 102 g de Al 2 O3 408 g de Al 2 O3   X  4 mol 1 mol de Al 2 O3 X 2 mol de Al 2 O3 4 mol de Al 2 O3   X  6 mol 3 mol de CO2 X 16
  • 17. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 b) Como a massa molar do Al2O3 é 102 g/mol, em 816 g há 8 mol de Al2O3. Portanto, a partir de 8 mol de Al2O3 são obtidos 16 mol de Al, ou seja, 432 g. 2 Al2O3(s) + 3 C(s)  3 CO2(g) + 4 Al(s) 2 mol 4 mol 8 mol 16 mol 816 g 432 g 3. Alternativa e. Em 552 g de etanol existem 12 mol de etanol (massa molar de 46 g/mol) e como a energia liberada pela combustão do etanol é 326 kcal/mol, a energia liberada na queima de 12 mol será 3 912 kcal ou 3,9  103 kcal. 4. Alternativa c. Lembrando-se de que 1 t = 106 g, pode-se calcular as quantidades de matéria de cada substância: Ácido sulfúrico: 98 g 5,0  10 6  10 6 g 5,0  10 6  10 6 g  1 mol   X   5,1  1010 mol 1 mol X 98 g Amônia: 17 g 1,2  10 6  10 6 g 1,2  10 6  10 6 g  1 mol   Y  7,1  1010 mol 1 mol Y 17 g Soda cáustica: 40 g 1,0  10 6  10 6 g 1,0  10 6  10 6 g  1 mol   Z  2,5  1010 mol 1 mol Z 40 g Portanto, a ordem decrescente em quantidade de matéria é: NH3 > H2SO4 > NaOH. 5. Alternativa d. Como a proporção é de 40 g de MgO para 64 g de SO2, temos: MgO SO2 40 t ------------------- 64 t X ----------------- 9,6  103 t X = 6,0  103 t 17
  • 18. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 6. Alternativa e. Al2(SO4)3 Ca(OH)2 342 t ------------ 3  74 t 17 t ----------------- X X ≈ 11 t 7. Massas molares: CO = 28 g/mol; Fe = 56 g/mol; C = 12 g/mol Cálculo da massa de CO necessária: CO(g) Fe(s) 3  28 g ------- 2  56 g X -------- 1,0  106 g X = 7,5  105 g de CO Cálculo da massa de C necessária: C(s) CO(g) 2 × 12 g -------------- 2 × 28 g Y ----------------------7,5  105 g Y  3,2  105 g = 3,2 × 102 kg de carvão (C) Portanto, a massa de carvão necessária para produzir 1,0 t de ferro é de 3,2  102 kg. 8. a) C3H8(g) + 5 O2(g)  4H2O(g) + 3CO2(g) b) Como a proporção entre a quantidade de matéria de água produzida e a de propano utilizada é 4:1, então, a partir de 4 mol de propano serão formados 16 mol de água. Como a massa molar da água é de 18 g/mol, teremos 288 g de água formados. 18
  • 19. GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4 18 g de H 2 O X   X  288 g 1 mol de H 2 O 16 mol de H 2 O c) 6,0 10 23 partículas de C 3 H 8 12,0  10 23 partículas de C 3 H 8   X  264 g 3  44 g de CO2 X 9. 2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g) → 4 Fe(l) + 6 CO2(g) 2 × 160 g 4 × 56 g 100 kg X 320 g Fe2 O3 100 kg Fe2 O3   X  70,0 kg 224 g Fe X Assim, a partir de 100 kg de óxido de ferro III, é possível obter 70 kg de ferro. 10. Como esta questão trata da energia liberada em um experimento, os valores obtidos podem apresentar variações. Partindo dos resultados experimentais apresentados anteriormente a título de exemplo (Situação de Aprendizagem 3), pode-se considerar a seguinte resolução: Como a energia liberada na reação de 1 mol de alumínio é de 96,0 kcal (conforme a questão 7 da Situação de Aprendizagem 3), a energia envolvida na reação de 2 mol de alumínio mostrada na equação química a seguir é 192 kcal. 2 NaOH(aq) + 2 Al(s) + 6 H2O(l)  2 NaAl(OH)4(aq) + 3 H2(g) + 192 kcal. 19