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Vamos a Gannes-Folleville e
Châtillon-les-Dombes
(hoje, Châtillon-sur-Chalaronne)
A ESTRADA É LONGA, MAS CHEGAREMOS LÁ PORQUE
TEMOS UMA BOA COMPANHIA
QUE JÁ FEZ ESSE CAMINHO...
RECORDEMOS
A CAMINHADA FEITA
POR ESSE CAMINHEIRO HÁ
400 anos
FÉ
AMOR
COMPROMISSO
VICENTE DE PAULO,
O PROFETA DA CARIDADE
UM CORAÇÃO CHEIO
DE MISERICÓRDIA
“São Vicente, amigo dos Pobres, amigo da gente, amigo de Deus”
Vicente de Paulo nasceu em 24 de Abril de 1581, na
aldeiazinha de Pouy, perto de Dax.
Filho de Guilherme de Paulo e Bertranda de Moras.
Possuiam uma pequena granja, donde tiravam o sustento,
para si e para os seis filhos, duas meninas e quatro meninos.
Vicente, era o terceiro, na chácara: guardava, o rebanho,
levando-os a pastar. Tinha grande bondade de coração e
vivacidade de espírito e um grande amor a Nossa Senhora.
RANQUINES
Casa de sua família.
Aqui nasceu Vicente de
Paulo
O pai, resolveu fazê-lo estudar. Enviou-o aos franciscanos de
Dax.
Vicente fez muitos progressos e elogiado
pelo superior do convento, o Sr. de Commet,
advogado de Dax, tomou-o em sua casa
para que se incumbisse da educação
de seus filhos.
Sr. de Commet, tocado pela virtude de Vicente, o aconselhou
a abraçar o estado eclesiástico.
Vicente, vendo que financeiramente se daria bem, recebeu o
conselho....
Para ajudá-lo, o pai teve que vender uma junta de
bois, e Vicente lá se foi para Toulouse..
Para manter seus estudos
Vicente dá aulas aos filhos do
Sr. Commet e em Toulouse,
aos filhos, de algumas
famílias da nobreza.
Durante os estudos de teologia em Toulouse, Vicente
recebeu o diaconato e em 23 de Setembro de 1600, a
ordenação sacerdotal... Agora, Padre Vicente de
Paulo!
Em 1604, recebe o título de bacharel, pela
Universidade. Em 1610, a rainha Margarida, ex-
esposa do rei Henrique IV, admite Pe. Vicente
entre seus esmoleres, ou seja, encarrega-o de
distribuir as esmolas.
Pe. Vicente vive no mundo dos grandes e ricos...
Viveu 12 anos na casa dos
Gondi. Quando o casal e
seus filhos iam ao campo
ele os acompanhava.
Em janeiro de 1617, visitando com a Sra de Gondi suas terras,
chegou em Gannes-Folleville e foi chamado a atender em
confissão a um camponês idoso e enfermo que conta a Pe.
Vicente “pecados que nunca ousava declarar em confissão” -
“e, esse homem passava por um homem de bem”.
Uma vez em paz, essa pessoa fala à senhora de Gondi que
exclama: “Ah! Padre, o que é isto? Com certeza, o mesmo se
passa com a maioria dessa gente... Quantas almas se perdem!
Como remediar tal situação?”. E São Vicente dirá mais
tarde: “O pobre povo do campo morre de fome se condena por não
conhecer as coisas necessárias para a salvação e por falta de confissão!”
Folleville
A senhora de Gondi pede, então, a Pe. Vicente que pregue,
no dia seguinte, sobre o tema. Era o dia 25 de janeiro, dia da
conversão de São Paulo.
A confissão e o resultado da pregação impressionaram Pe.
Vicente, que dirá mais tarde:
“Estas boas pessoas ficaram tão profundamente tocadas por
Deus que todas vinham fazer a sua confissão geral. Eram
tantos que não podia dar conta mesmo com um outro padre
ajudando. A Senhora de Gondi mandou pedir aos padres
Jesuítas de Amiens que viessem nos ajudar”
Em seguida, foram às outras aldeias pertencentes à
Senhora de Gondi e fizeram o mesmo.
Eram as sementes lançadas para a fundação da
Congregação da Missão e tantas outras fundações e
grupos que depois vão surgindo com uma herança
comum e que após 400 anos, se espalham no
mundo, servindo e amando.
Preso como em teia de aranha, buscando benefícios
pessoais, centrado em si mesmo, sua vida muda diante
de experiências que o levaram a encontrar os Pobres.
Pe.Vicente caminhou entre os Pobres, doentes, Galés,
encarcerados, crianças abandonadas, refugiados,
mendigos, idosos e esfomeados de toda a espécie.
Descobriu que a compaixão e a misericórdia tem
recursos inventivos infinitos.
E isso o fez vencer a
noite escura da Fé que o
atormentava por muitos anos.
Pe.Vicente, esmoler da rainha Margarida e
protegido da senhora de Gondi, opta por se dedicar
à instrução e ao serviço dos camponeses...
E aí foi-lhe designada a paróquia de Châtillon-les-
Dombes, uma das mais problemáticas e
desleixadas da região.
Ele abandona os grandes para servir os Pobres.
Renunciou a seus projetos de ambição. Foi
solidário como um bom samaritano para com os
Pobres.
CHEGAMOS EM CHÂTILLON..
O QUE VEMOS AÍ?????
Refugiados
Prisioneiros
Feridos
“Deus
Viu a aflição de seu povo,
ouviu seus clamores e desceu
Para o libertar” (Ex 3,7)
Em Châtillon, num domingo, enquanto celebrava
a Missa, recebe as notícias de uma família
miserável que está morrendo...
Convoca as pessoas para ajudar essa família...
A resposta é imediata.
Uma multidão vai
ajudar...
Pe.Vicente vai visitar também
“Pelo caminho, encontrávamos
mulheres que iam e vinham...
levavam cestas cheias de alimentos...
uma verdadeira procissão....”
Pe Vicente porém, vê a necessidade de
ORGANIZAR A CARIDADE e para isso
idealiza, a criação de uma Associação.
E no dia 20 de agosto de 1617, com sua
iniciativa, nasce uma associação de
mulheres, com o objetivo de visitar,
alimentar e prestar aos enfermos todos os
cuidados indispensáveis.
Nasce então A Confraria da Caridade.
As pessoas que a compõem chamam-se Servas dos Pobres
ou Damas da Caridade, hoje
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CARIDADE -AIC
Em 1620, Pe. Vicente
- institui a Caridade dos Homens que deve se dedicar aos
velhos, viúvas, órfãos, prisioneiros;
- orienta as Confrarias:
*Incentivando na organização de cooperativas agrícolas,
ensinando novos métodos de cultivo da terra;
*Implantando, nas cidades, pequenas manufaturas para
produzir objetos de uso na região;
*Criando centros de aprendizagem onde os Pobres recebam
educação cristã e aprendam uma profissão, a fim de tirá-las da
miséria.
“A Evangelização não deve ser feita somente com palavras,
mas também por meio de ações concretas– é o AMOR
AFETIVO E EFETIVO”
Quatro meses depois, quem visse Châtillon-les-
Dombes ficaria impressionado, tal a diferença.
O Pe. Vicente empenhou-se e conseguiu exortar o
povo a viver em comunidade, obedecendo à regra. 
Os maiores pecadores, contritos, compareciam ao
Sacramento da penitência, de modo que o santo,
passava um tempo enorme no confessionário
quando voltava da visita aos Pobres.
Tendo estabelecido diretrizes à assistência aos camponeses,
um novo campo se lhe abre.
Pe. Vicente é convidado a trabalhar junto aos condenados às
galés, criminosos, que vivem amontoados em prisões
infectas, acorrentados pelo pescoço e pelos pés, cheios de
vermes..
O alimento é pão, a água poluída e
os golpes de chicote são constantes
O Rei Luís XIII, o nomeou Capelão-Geral,
de todos os forçados do país.
Em 1622, visitou os forçados de Marselha. Chegou sem dar a
conhecer o título de Capelão-Geral, para evitar as honras que
que lhe dariam e para melhor agir.  
Indo e vindo, pelos presídios, encontrou um forçado mais
infeliz que culpado; estava desesperado com a condição em
que se achava, pensando na mulher e nos filhos, certamente
reduzidos à grande miséria.
Pe. Vicente ficou tão comovido que se ofereceu
para sofrer-lhe a pena pelo resto da vida.
A oferta foi aceita, e Vicente levou por algumas
semanas as cadeias de ferro dos galeotes
até que descobriram que ele era o
Capelão Geral de todos os forçados da França.
Mas é preciso mudar aquela situação....
Pe. Vicente interfere junto ao general das galeras,
Manuel de Gondi, e consegue realizar sensíveis
mudanças.
- Oferece-lhes cuidados corporais;
- Distribui alimento entre eles;
- Consola-os, fala-lhes de Cristo e do Evangelho,
chama-os de meus filhinhos.
Ele ama, por isso mostra-se incansável
na descoberta das misérias e como
fazer para combatê-las
Pe. Vicente sabe conquistar corações. Tem apoio dos
amigos nobres e ricos que o ajudam:
- Rainha Ana da Áustria, que lhe manda ajuda
material durante o longo período da guerra, que
assolou a França, sustenta a obra das crianças
expostas (abandonadas);
- Maria, duquesa de Aiguillon, que o auxilia em
todas as suas obras caritativas;
- Rei Luís XIII, que visita e assiste os doentes, apoia
com bens materiais inúmeras obras vicentinas...
A partir de 1617 as experiências fundantes
de Folleville e Chatillon-les-Dombes,
marcaram definitivamente sua vida.
Pe. Vicente de Paulo
- Caminhou em busca dos caídos
das estradas empoeiradas da França,
flagelados pelas guerras, peste e a fome;
- Pregou missões pelas aldeias e envolveu os
leigos na missão e socorro aos Pobres;
- Renovou a vida da Igreja, fundando o serviço
da evangelização dos Pobres e mais...
Colaborou na mudança do rosto da Igreja, fundando
Seminários para a formação do Clero, retiros,
formação permanente do clero inovando o método de
pregação
E sempre dirá:
“Nossa vocação é ir não a uma
paróquia e nem só a uma diocese,
mas por toda a Terra;
E para fazer o quê?
Para inflamar o coração dos homens, para fazer o que
fez o Filho de Deus, que veio para trazer o fogo ao
mundo, para inflamá-lo com seu amor”.
... É estar em contato pessoal junto aos
excluídos e marginalizados.
“Vamos, pois, meus irmãos! E nos
empenhemos com um novo amor em servir
aos Pobres e inclusive procuremos os mais
Pobres e os mais abandonados;
reconhecemos diante de Deus que estes são
nossos senhores e nossos mestres,
e que nós somos indignos
de lhes prestar nossos pequenos
serviços”.
Pe. Vicente não trabalhou sozinho.
Seu ardor missionário atraiu uma multidão de
pessoas.
E foi nessa época também que encontra-se com
Luísa de Marillac, que se torna excepcional
trabalhadora, visitando e coordenando as Confrarias
da Caridade e tantos outros
trabalhos que vão surgindo...
Luisa de Marillac
Nasceu em 12 de agosto de 1591, na França. Provavelmente foi
adotada, sendo registrada como filha natural de Luis de
Marillac, cavaleiro e Senhor de Ferriéres-em-Brie e
comandante de uma companhia do rei.
Em 1595 o pai coloca Luísa em uma
pensão do Mosteiro Real de
Saint-Louis de Poissy, das Irmãs
Dominicanas que lhes deram
formação humana e lhes ensinaram
a ler, escrever, conhecer
a Deus.
Em 5 de fevereiro de 1613, Luísa de Marillac se casa com
Antônio Le Gras, homem da nobreza e por isso Luísa de
Marillac, é chamada de “mademoiselle Le Gras”.
Em outubro, a jovem mulher dá à luz prematuramente ao
pequeno Miguel...
Em 1622, Antônio cai gravemente doente e Luísa pensa que
está sendo castigava por Deus por não ter se doado a Ele
como havia prometido quando jovem e passa, então, por um
período de depressão.
Porém, no dia de Pentecostes de 1623, enquanto reza na Igreja Saint-
Nicolas des Champs, seu espírito é iluminado e suas dúvidas
desaparecem. É a “Luz de Pentecostes” .
Neste momento ela adquire a certeza de que seu lugar era à cabeceira de
seu marido e que um tempo viria onde ela faria votos, viveria em
comunidade, e encontraria um novo acompanhador.
No final de1624 ou início de 1625, ela encontra-se com Padre Vicente de
Paulo e os dois se ajudarão mutuamente e trabalharão juntos no serviço e
evangelização dos Pobres.
E a Espiritualidade vicentina vivida e repassada a
nós por esses dois profetas da Caridade nos exorta:
●  Enraizar-se em Deus e
relacionar-se com o
mundo.
●  Intuição que
fundamenta a ação.
●  Visão que gera energia
e a orienta numa
determinada direção.
..
E A DIREÇÃO É SEQUENCIADA:
1617, como vimos, surgem as Confrarias da
Caridade;
1625, a Congregação da Missão;
1633, com Santa Luísa de Marillac, a
Companhia das Filhas da Caridade.
E mais ainda....
RAMOS DA FAMILIA VICENTINA...são muitos..”No Brasil 20 grupos
identificados e no mundo mais de 160 grupos”. Eis os primeiros:
Pe. Vicente e Luísa de Marillac,
pessoas de oração que
buscavam na Palavra de Deus
luzes para sua missão junto
aos Pobres.
Hoje são nossos santos queridos:
São Vicente de Paulo e Santa Luisa de Marillac
O legado que eles nos deixaram nos permite
fortalecer nossa Fé e descobrir maneiras concretas
de estar juntos dos Pobres caminhando com eles
em busca de vida e vida abundante trazida por
nosso Salvador Jesus.
Hoje, nós da FAMVIN somos seus continuadores, mas
não podemos apenas repetir o que eles fizeram.
É necessário aproveitar suas intuições, para sermos
também profetas como eles, neste nosso mundo
globalizado e excludente e para isso precisamos ter:
UM OLHAR DE MISERICÓRDIA (CARIDADE) para:
- VER e CONHECER a realidade;
- JULGAR à Luz da Palavra de Deus;
- AGIR e CELEBRAR com os Pobres sua caminhada de
Fé e superação da miséria e resgate de sua dignidade.
Vicente de Paulo e Luísa de Marillac responderam
aos desafios de Folleville e Châtillon-les-Dombes
com ações concretas brotadas do coração
o	
  
E nós aqui e agora no Brasil... O que podemos fazer para
responder aos desafios?
Trabalho
escravo e morte
no campo
Agricultores explorados e
humilhados
Violência e falta
de segurança
Exterminio de jovens
Saúde e educação precárias
VEM PARA NÓS UM DESAFIO:
“Somos muito melhores e mais efetivos quando trabalhamos
juntos”
“Num tempo em que a injustiça assumiu uma
dimensão global, o sonho de Vicente de Paulo e Luisa
de Marillac nos impulsiona a desenvolver REDES DE
CARIDADE dentro da Família Vicentina. Redes atenta
aos acontecimentos e aos pobres, criativas e
audaciosas em suas respostas, manifestando a
novidade perene do CARISMA VICENTINO”, assim nos
recorda Pe. Mizaél Poggioli
Um trecho de uma carta de Pe. Gregory nos questionou e
questiona nestes anos celebrativos:
a) Que sentimentos suscita em você a colaboração na
Família Vicentina?
b) Como é sua colaboração com outros ramos da Família
Vicentina?
c) Qual é seu sonho no futuro sobre a colaboração da Família
Vicentina?
E o ANO DA MISERICÓRDIA vem nos ajudar a compreender
nossa missão :
“Sejamos misericordiosos como o Pai é Misericordioso
E agora RUMO AOS 400 do Carisma nos chegam notícias:
Em 2017 o aniversário de 400 anos do carisma vicentino.
A data será celebrada em todo mundo com reflexões em torno dos
GESTOS DE CARIDADE empreendidos em favor dos estrangeiros.
O Padre Gregory Gay, quando ainda Superior Geral da Congregação da
Missão definiu que entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2017 será o
ANO DA ACOLHIDA AO ESTRANGEIRO.
O lançamento oficial foi feito no dia 15 de maio, na Festa de Pentecostes.
A partir de 15 de maio, os líderes da Família Vicentina receberam a
responsabilidade de desenvolver um processo de reflexão e consulta no
respectivo Ramo, trabalhando estreitamente com as equipes nacionais e
regionais.
Para nos ajudar nas reflexões somos convidados a
responder os questionamentos:
a) Quem são os estrangeiros ao nosso redor?
b) Como estamos dando nosso apoio atualmente?
c) Quais as novas necessidades que estão
surgindo?
d) Como podemos responder a estas
necessidades?
e) Somos nós os estrangeiros necessitados de
acolhida?
Então
O ANO DA COLABORAÇÃO VICENTINA
O ANO DA MISERICÓRDIA
O ANO DOS 400 ANOS
DO CARISMA
A FAMÍLIA VICENTINA RENOVA
SEU COMPROMISSO NO SERVIÇO E EVANGELIZAÇÃO
DOS POBRES, ANIMADA PELO ESPÍRITO DE JUSTIÇA
São Vicente dizia que “não pode haver caridade se não for
acompanhada da justiça”.
São Vicente e Santa Luísa entendiam o trabalho com os
Pobres como um ato de justiça e caridade.
Pe. Mizaél D. Poggioli no seu livro
CONTRA AS POBREZAS AGIR JUNTOS nos diz:
“Para celebrar os 400 anos do Carisma,
somos convidados a conhecer melhor a espiritualidade
vicentina para poder fazer mais pelos pobres.
Como FAMVIN sabemos que podemos fazer mais, por isso
em unidade e configurados ao redor de um mesmo objetivo
colaborativo para o bem dos pobres....”
vamos continuar
bebendo na fonte do carisma vicentino e construindo com os
pobres a tão sonhada CIVILIZAÇÃO DO AMOR, fruto da
justiça e da paz.
Como Jesus sentemos à mesa com os Pobres e
construamos com eles uma sociedade justa, fraterna e
solidária onde não haja opressores e oprimidos e sim um
mundo de irmãos(ãs)
ATO DE CONSAGRAÇÃO
Oh, Minha Senhora e também minha mãe
Eu me ofereço inteiramente, todo a vós
E em prova da minha devoção, eu
hoje vos dou meu coração
Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos,
minha boca
Tudo o que sou, desejo que a vós pertença
Incomparável mãe, guardai-me e defendei-
me
Como filho e propriedade vossa, Amém
Como filho e propriedade vossa, Amém
Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO,ROGAI POR
NÓS QUE RECORREMOS A VÓS”
AGRADEÇAMOS A DEUS POR PERTENCERMOS
A FAMVIN
“JUNTOS EM CRISTO, NÓS VICENTINOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA”
e viveremos com ardor missionário os 400 anos do carisma vicentino
Orlanda Rodrigues Alves
Email- orlandaalves@gmail.com
Fones: 91.32380493/ 30867515/ 981140131(TIM)
PÁGINA DA AMM NO FACEBOOK
MEDALHA MILAGROSA BRASIL
Canção UM OLHAR DE CARIDADE
Refrão: Com o olhar vicentino se faz o mundo feliz
e falar de amor é o que sempre se quis,
levar misericórdia aos que estão infelizes
1. Com Vicente e Luísa, num olhar de caridade
O carisma se renova e o amor sempre é verdade
2. Semear a Esperança pra mudar as estruturas de um mundo tão injusto que a
vida desfigura
3. A Família Vicentina, com os pobres bem presentes e unida a Jesus Cristo faz
no mundo a diferença
4. Outro mundo é possível se unidos trabalhamos, contra todas as pobrezas que
agridem a vida humana
5. Neste quarto centenário de amor e gratidão o carisma vicentino se renova na
Missão!

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Destaque

Aportación del carisma vicenciano : 10
Aportación del carisma vicenciano : 10Aportación del carisma vicenciano : 10
Aportación del carisma vicenciano : 10
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1617-2017 : 400 anos carisma

  • 1.
  • 2. Vamos a Gannes-Folleville e Châtillon-les-Dombes (hoje, Châtillon-sur-Chalaronne) A ESTRADA É LONGA, MAS CHEGAREMOS LÁ PORQUE TEMOS UMA BOA COMPANHIA QUE JÁ FEZ ESSE CAMINHO...
  • 3. RECORDEMOS A CAMINHADA FEITA POR ESSE CAMINHEIRO HÁ 400 anos FÉ AMOR COMPROMISSO
  • 4. VICENTE DE PAULO, O PROFETA DA CARIDADE UM CORAÇÃO CHEIO DE MISERICÓRDIA “São Vicente, amigo dos Pobres, amigo da gente, amigo de Deus”
  • 5. Vicente de Paulo nasceu em 24 de Abril de 1581, na aldeiazinha de Pouy, perto de Dax. Filho de Guilherme de Paulo e Bertranda de Moras. Possuiam uma pequena granja, donde tiravam o sustento, para si e para os seis filhos, duas meninas e quatro meninos. Vicente, era o terceiro, na chácara: guardava, o rebanho, levando-os a pastar. Tinha grande bondade de coração e vivacidade de espírito e um grande amor a Nossa Senhora. RANQUINES Casa de sua família. Aqui nasceu Vicente de Paulo
  • 6. O pai, resolveu fazê-lo estudar. Enviou-o aos franciscanos de Dax. Vicente fez muitos progressos e elogiado pelo superior do convento, o Sr. de Commet, advogado de Dax, tomou-o em sua casa para que se incumbisse da educação de seus filhos. Sr. de Commet, tocado pela virtude de Vicente, o aconselhou a abraçar o estado eclesiástico. Vicente, vendo que financeiramente se daria bem, recebeu o conselho....
  • 7. Para ajudá-lo, o pai teve que vender uma junta de bois, e Vicente lá se foi para Toulouse.. Para manter seus estudos Vicente dá aulas aos filhos do Sr. Commet e em Toulouse, aos filhos, de algumas famílias da nobreza. Durante os estudos de teologia em Toulouse, Vicente recebeu o diaconato e em 23 de Setembro de 1600, a ordenação sacerdotal... Agora, Padre Vicente de Paulo!
  • 8. Em 1604, recebe o título de bacharel, pela Universidade. Em 1610, a rainha Margarida, ex- esposa do rei Henrique IV, admite Pe. Vicente entre seus esmoleres, ou seja, encarrega-o de distribuir as esmolas. Pe. Vicente vive no mundo dos grandes e ricos... Viveu 12 anos na casa dos Gondi. Quando o casal e seus filhos iam ao campo ele os acompanhava.
  • 9. Em janeiro de 1617, visitando com a Sra de Gondi suas terras, chegou em Gannes-Folleville e foi chamado a atender em confissão a um camponês idoso e enfermo que conta a Pe. Vicente “pecados que nunca ousava declarar em confissão” - “e, esse homem passava por um homem de bem”. Uma vez em paz, essa pessoa fala à senhora de Gondi que exclama: “Ah! Padre, o que é isto? Com certeza, o mesmo se passa com a maioria dessa gente... Quantas almas se perdem! Como remediar tal situação?”. E São Vicente dirá mais tarde: “O pobre povo do campo morre de fome se condena por não conhecer as coisas necessárias para a salvação e por falta de confissão!” Folleville
  • 10. A senhora de Gondi pede, então, a Pe. Vicente que pregue, no dia seguinte, sobre o tema. Era o dia 25 de janeiro, dia da conversão de São Paulo. A confissão e o resultado da pregação impressionaram Pe. Vicente, que dirá mais tarde: “Estas boas pessoas ficaram tão profundamente tocadas por Deus que todas vinham fazer a sua confissão geral. Eram tantos que não podia dar conta mesmo com um outro padre ajudando. A Senhora de Gondi mandou pedir aos padres Jesuítas de Amiens que viessem nos ajudar”
  • 11. Em seguida, foram às outras aldeias pertencentes à Senhora de Gondi e fizeram o mesmo. Eram as sementes lançadas para a fundação da Congregação da Missão e tantas outras fundações e grupos que depois vão surgindo com uma herança comum e que após 400 anos, se espalham no mundo, servindo e amando.
  • 12. Preso como em teia de aranha, buscando benefícios pessoais, centrado em si mesmo, sua vida muda diante de experiências que o levaram a encontrar os Pobres. Pe.Vicente caminhou entre os Pobres, doentes, Galés, encarcerados, crianças abandonadas, refugiados, mendigos, idosos e esfomeados de toda a espécie. Descobriu que a compaixão e a misericórdia tem recursos inventivos infinitos. E isso o fez vencer a noite escura da Fé que o atormentava por muitos anos.
  • 13. Pe.Vicente, esmoler da rainha Margarida e protegido da senhora de Gondi, opta por se dedicar à instrução e ao serviço dos camponeses... E aí foi-lhe designada a paróquia de Châtillon-les- Dombes, uma das mais problemáticas e desleixadas da região. Ele abandona os grandes para servir os Pobres. Renunciou a seus projetos de ambição. Foi solidário como um bom samaritano para com os Pobres.
  • 14. CHEGAMOS EM CHÂTILLON.. O QUE VEMOS AÍ????? Refugiados Prisioneiros Feridos
  • 15. “Deus Viu a aflição de seu povo, ouviu seus clamores e desceu Para o libertar” (Ex 3,7)
  • 16. Em Châtillon, num domingo, enquanto celebrava a Missa, recebe as notícias de uma família miserável que está morrendo... Convoca as pessoas para ajudar essa família... A resposta é imediata. Uma multidão vai ajudar... Pe.Vicente vai visitar também “Pelo caminho, encontrávamos mulheres que iam e vinham... levavam cestas cheias de alimentos... uma verdadeira procissão....”
  • 17. Pe Vicente porém, vê a necessidade de ORGANIZAR A CARIDADE e para isso idealiza, a criação de uma Associação. E no dia 20 de agosto de 1617, com sua iniciativa, nasce uma associação de mulheres, com o objetivo de visitar, alimentar e prestar aos enfermos todos os cuidados indispensáveis. Nasce então A Confraria da Caridade.
  • 18. As pessoas que a compõem chamam-se Servas dos Pobres ou Damas da Caridade, hoje ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CARIDADE -AIC
  • 19. Em 1620, Pe. Vicente - institui a Caridade dos Homens que deve se dedicar aos velhos, viúvas, órfãos, prisioneiros; - orienta as Confrarias: *Incentivando na organização de cooperativas agrícolas, ensinando novos métodos de cultivo da terra; *Implantando, nas cidades, pequenas manufaturas para produzir objetos de uso na região; *Criando centros de aprendizagem onde os Pobres recebam educação cristã e aprendam uma profissão, a fim de tirá-las da miséria. “A Evangelização não deve ser feita somente com palavras, mas também por meio de ações concretas– é o AMOR AFETIVO E EFETIVO”
  • 20. Quatro meses depois, quem visse Châtillon-les- Dombes ficaria impressionado, tal a diferença. O Pe. Vicente empenhou-se e conseguiu exortar o povo a viver em comunidade, obedecendo à regra.  Os maiores pecadores, contritos, compareciam ao Sacramento da penitência, de modo que o santo, passava um tempo enorme no confessionário quando voltava da visita aos Pobres.
  • 21. Tendo estabelecido diretrizes à assistência aos camponeses, um novo campo se lhe abre. Pe. Vicente é convidado a trabalhar junto aos condenados às galés, criminosos, que vivem amontoados em prisões infectas, acorrentados pelo pescoço e pelos pés, cheios de vermes.. O alimento é pão, a água poluída e os golpes de chicote são constantes O Rei Luís XIII, o nomeou Capelão-Geral, de todos os forçados do país.
  • 22. Em 1622, visitou os forçados de Marselha. Chegou sem dar a conhecer o título de Capelão-Geral, para evitar as honras que que lhe dariam e para melhor agir.   Indo e vindo, pelos presídios, encontrou um forçado mais infeliz que culpado; estava desesperado com a condição em que se achava, pensando na mulher e nos filhos, certamente reduzidos à grande miséria. Pe. Vicente ficou tão comovido que se ofereceu para sofrer-lhe a pena pelo resto da vida. A oferta foi aceita, e Vicente levou por algumas semanas as cadeias de ferro dos galeotes até que descobriram que ele era o Capelão Geral de todos os forçados da França.
  • 23. Mas é preciso mudar aquela situação.... Pe. Vicente interfere junto ao general das galeras, Manuel de Gondi, e consegue realizar sensíveis mudanças. - Oferece-lhes cuidados corporais; - Distribui alimento entre eles; - Consola-os, fala-lhes de Cristo e do Evangelho, chama-os de meus filhinhos. Ele ama, por isso mostra-se incansável na descoberta das misérias e como fazer para combatê-las
  • 24. Pe. Vicente sabe conquistar corações. Tem apoio dos amigos nobres e ricos que o ajudam: - Rainha Ana da Áustria, que lhe manda ajuda material durante o longo período da guerra, que assolou a França, sustenta a obra das crianças expostas (abandonadas); - Maria, duquesa de Aiguillon, que o auxilia em todas as suas obras caritativas; - Rei Luís XIII, que visita e assiste os doentes, apoia com bens materiais inúmeras obras vicentinas...
  • 25. A partir de 1617 as experiências fundantes de Folleville e Chatillon-les-Dombes, marcaram definitivamente sua vida. Pe. Vicente de Paulo - Caminhou em busca dos caídos das estradas empoeiradas da França, flagelados pelas guerras, peste e a fome; - Pregou missões pelas aldeias e envolveu os leigos na missão e socorro aos Pobres; - Renovou a vida da Igreja, fundando o serviço da evangelização dos Pobres e mais...
  • 26. Colaborou na mudança do rosto da Igreja, fundando Seminários para a formação do Clero, retiros, formação permanente do clero inovando o método de pregação E sempre dirá: “Nossa vocação é ir não a uma paróquia e nem só a uma diocese, mas por toda a Terra; E para fazer o quê? Para inflamar o coração dos homens, para fazer o que fez o Filho de Deus, que veio para trazer o fogo ao mundo, para inflamá-lo com seu amor”.
  • 27. ... É estar em contato pessoal junto aos excluídos e marginalizados. “Vamos, pois, meus irmãos! E nos empenhemos com um novo amor em servir aos Pobres e inclusive procuremos os mais Pobres e os mais abandonados; reconhecemos diante de Deus que estes são nossos senhores e nossos mestres, e que nós somos indignos de lhes prestar nossos pequenos serviços”.
  • 28. Pe. Vicente não trabalhou sozinho. Seu ardor missionário atraiu uma multidão de pessoas. E foi nessa época também que encontra-se com Luísa de Marillac, que se torna excepcional trabalhadora, visitando e coordenando as Confrarias da Caridade e tantos outros trabalhos que vão surgindo...
  • 29. Luisa de Marillac Nasceu em 12 de agosto de 1591, na França. Provavelmente foi adotada, sendo registrada como filha natural de Luis de Marillac, cavaleiro e Senhor de Ferriéres-em-Brie e comandante de uma companhia do rei. Em 1595 o pai coloca Luísa em uma pensão do Mosteiro Real de Saint-Louis de Poissy, das Irmãs Dominicanas que lhes deram formação humana e lhes ensinaram a ler, escrever, conhecer a Deus.
  • 30. Em 5 de fevereiro de 1613, Luísa de Marillac se casa com Antônio Le Gras, homem da nobreza e por isso Luísa de Marillac, é chamada de “mademoiselle Le Gras”. Em outubro, a jovem mulher dá à luz prematuramente ao pequeno Miguel... Em 1622, Antônio cai gravemente doente e Luísa pensa que está sendo castigava por Deus por não ter se doado a Ele como havia prometido quando jovem e passa, então, por um período de depressão.
  • 31. Porém, no dia de Pentecostes de 1623, enquanto reza na Igreja Saint- Nicolas des Champs, seu espírito é iluminado e suas dúvidas desaparecem. É a “Luz de Pentecostes” . Neste momento ela adquire a certeza de que seu lugar era à cabeceira de seu marido e que um tempo viria onde ela faria votos, viveria em comunidade, e encontraria um novo acompanhador. No final de1624 ou início de 1625, ela encontra-se com Padre Vicente de Paulo e os dois se ajudarão mutuamente e trabalharão juntos no serviço e evangelização dos Pobres.
  • 32. E a Espiritualidade vicentina vivida e repassada a nós por esses dois profetas da Caridade nos exorta: ●  Enraizar-se em Deus e relacionar-se com o mundo. ●  Intuição que fundamenta a ação. ●  Visão que gera energia e a orienta numa determinada direção.
  • 33. .. E A DIREÇÃO É SEQUENCIADA: 1617, como vimos, surgem as Confrarias da Caridade; 1625, a Congregação da Missão; 1633, com Santa Luísa de Marillac, a Companhia das Filhas da Caridade. E mais ainda....
  • 34. RAMOS DA FAMILIA VICENTINA...são muitos..”No Brasil 20 grupos identificados e no mundo mais de 160 grupos”. Eis os primeiros:
  • 35. Pe. Vicente e Luísa de Marillac, pessoas de oração que buscavam na Palavra de Deus luzes para sua missão junto aos Pobres. Hoje são nossos santos queridos: São Vicente de Paulo e Santa Luisa de Marillac O legado que eles nos deixaram nos permite fortalecer nossa Fé e descobrir maneiras concretas de estar juntos dos Pobres caminhando com eles em busca de vida e vida abundante trazida por nosso Salvador Jesus.
  • 36. Hoje, nós da FAMVIN somos seus continuadores, mas não podemos apenas repetir o que eles fizeram. É necessário aproveitar suas intuições, para sermos também profetas como eles, neste nosso mundo globalizado e excludente e para isso precisamos ter: UM OLHAR DE MISERICÓRDIA (CARIDADE) para: - VER e CONHECER a realidade; - JULGAR à Luz da Palavra de Deus; - AGIR e CELEBRAR com os Pobres sua caminhada de Fé e superação da miséria e resgate de sua dignidade.
  • 37. Vicente de Paulo e Luísa de Marillac responderam aos desafios de Folleville e Châtillon-les-Dombes com ações concretas brotadas do coração
  • 38. o   E nós aqui e agora no Brasil... O que podemos fazer para responder aos desafios? Trabalho escravo e morte no campo Agricultores explorados e humilhados Violência e falta de segurança Exterminio de jovens Saúde e educação precárias
  • 39. VEM PARA NÓS UM DESAFIO: “Somos muito melhores e mais efetivos quando trabalhamos juntos” “Num tempo em que a injustiça assumiu uma dimensão global, o sonho de Vicente de Paulo e Luisa de Marillac nos impulsiona a desenvolver REDES DE CARIDADE dentro da Família Vicentina. Redes atenta aos acontecimentos e aos pobres, criativas e audaciosas em suas respostas, manifestando a novidade perene do CARISMA VICENTINO”, assim nos recorda Pe. Mizaél Poggioli
  • 40. Um trecho de uma carta de Pe. Gregory nos questionou e questiona nestes anos celebrativos: a) Que sentimentos suscita em você a colaboração na Família Vicentina? b) Como é sua colaboração com outros ramos da Família Vicentina? c) Qual é seu sonho no futuro sobre a colaboração da Família Vicentina? E o ANO DA MISERICÓRDIA vem nos ajudar a compreender nossa missão : “Sejamos misericordiosos como o Pai é Misericordioso
  • 41. E agora RUMO AOS 400 do Carisma nos chegam notícias: Em 2017 o aniversário de 400 anos do carisma vicentino. A data será celebrada em todo mundo com reflexões em torno dos GESTOS DE CARIDADE empreendidos em favor dos estrangeiros. O Padre Gregory Gay, quando ainda Superior Geral da Congregação da Missão definiu que entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2017 será o ANO DA ACOLHIDA AO ESTRANGEIRO. O lançamento oficial foi feito no dia 15 de maio, na Festa de Pentecostes. A partir de 15 de maio, os líderes da Família Vicentina receberam a responsabilidade de desenvolver um processo de reflexão e consulta no respectivo Ramo, trabalhando estreitamente com as equipes nacionais e regionais.
  • 42. Para nos ajudar nas reflexões somos convidados a responder os questionamentos: a) Quem são os estrangeiros ao nosso redor? b) Como estamos dando nosso apoio atualmente? c) Quais as novas necessidades que estão surgindo? d) Como podemos responder a estas necessidades? e) Somos nós os estrangeiros necessitados de acolhida?
  • 43. Então O ANO DA COLABORAÇÃO VICENTINA O ANO DA MISERICÓRDIA O ANO DOS 400 ANOS DO CARISMA A FAMÍLIA VICENTINA RENOVA SEU COMPROMISSO NO SERVIÇO E EVANGELIZAÇÃO DOS POBRES, ANIMADA PELO ESPÍRITO DE JUSTIÇA São Vicente dizia que “não pode haver caridade se não for acompanhada da justiça”. São Vicente e Santa Luísa entendiam o trabalho com os Pobres como um ato de justiça e caridade.
  • 44. Pe. Mizaél D. Poggioli no seu livro CONTRA AS POBREZAS AGIR JUNTOS nos diz: “Para celebrar os 400 anos do Carisma, somos convidados a conhecer melhor a espiritualidade vicentina para poder fazer mais pelos pobres. Como FAMVIN sabemos que podemos fazer mais, por isso em unidade e configurados ao redor de um mesmo objetivo colaborativo para o bem dos pobres....” vamos continuar bebendo na fonte do carisma vicentino e construindo com os pobres a tão sonhada CIVILIZAÇÃO DO AMOR, fruto da justiça e da paz.
  • 45. Como Jesus sentemos à mesa com os Pobres e construamos com eles uma sociedade justa, fraterna e solidária onde não haja opressores e oprimidos e sim um mundo de irmãos(ãs)
  • 46. ATO DE CONSAGRAÇÃO Oh, Minha Senhora e também minha mãe Eu me ofereço inteiramente, todo a vós E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca Tudo o que sou, desejo que a vós pertença Incomparável mãe, guardai-me e defendei- me Como filho e propriedade vossa, Amém Como filho e propriedade vossa, Amém Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO,ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS”
  • 47. AGRADEÇAMOS A DEUS POR PERTENCERMOS A FAMVIN “JUNTOS EM CRISTO, NÓS VICENTINOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA” e viveremos com ardor missionário os 400 anos do carisma vicentino Orlanda Rodrigues Alves Email- orlandaalves@gmail.com Fones: 91.32380493/ 30867515/ 981140131(TIM) PÁGINA DA AMM NO FACEBOOK MEDALHA MILAGROSA BRASIL
  • 48. Canção UM OLHAR DE CARIDADE Refrão: Com o olhar vicentino se faz o mundo feliz e falar de amor é o que sempre se quis, levar misericórdia aos que estão infelizes 1. Com Vicente e Luísa, num olhar de caridade O carisma se renova e o amor sempre é verdade 2. Semear a Esperança pra mudar as estruturas de um mundo tão injusto que a vida desfigura 3. A Família Vicentina, com os pobres bem presentes e unida a Jesus Cristo faz no mundo a diferença 4. Outro mundo é possível se unidos trabalhamos, contra todas as pobrezas que agridem a vida humana 5. Neste quarto centenário de amor e gratidão o carisma vicentino se renova na Missão!