A revolta camponesa conhecida como Jacquerie se espalhou por várias regiões da França, reunindo milhares de camponeses
insatisfeitos. Eles atacavam e destruíam castelos e propriedades rurais, matando nobres, estuprando mulheres e cometendo
diversos crimes. A violência extrema da Jacquerie causou o êxodo de muitos nobres e suas famílias, que fugiam com medo da
fúria dos camponeses.
O documento resume brevemente a vida e obras de seis autores portugueses do período Barroco: Francisco Rodrigues Lobo, Dom Francisco Manuel de Melo, Antônio José da Silva, Sóror Mariana Alcoforado, Frei Luis de Sousa. A poesia barroca valorizava mais a forma do que o conteúdo, tendendo ao culto estético.
1) A narradora é Jacquetta Woodville, viúva e apoiante da Casa de Lencastre, que viaja com os filhos para pedir ajuda ao rei Eduardo IV da Casa de Iorque;
2) Jacquetta espera conseguir a compaixão do rei para recuperar suas terras, apesar dele ser inimigo da Casa de Lencastre;
3) Ela reconhece que Eduardo IV é um comandante formidável que derrotou a Casa de Lencastre em batalha, mas precisa obter apoio
O general genovês relata em três frases ou menos:
1) Os tátares sitiavam a cidade de Caffa havia 11 dias, mas estranhamente pararam os ataques; 2) Na manhã seguinte, os tátares começaram a atacar a cidade lançando cadáveres de seus soldados mortos por alguma praga sobre as muralhas com catapultas; 3) Isso revelou que uma praga misteriosa havia se espalhado pelo acampamento inimigo, possivelmente trazida pelos próprios
1) O documento é um conto de Alexandre Herculano intitulado "A Dama Pé de Cabra".
2) O conto narra a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama que encontra na floresta durante uma caçada.
3) No entanto, D. Diogo descobre mais tarde que a dama na verdade é uma bruxa, quando nota que ela tem os pés de cabra.
Trovadorismo, humanismo e quinhentismo.pptxPedroIvson1
- O documento descreve a literatura produzida na Península Ibérica entre os séculos XII e XVI, conhecida como Trovadorismo e Quinhentismo. Apresenta exemplos de cantigas de amor e de amigo dos trovadores medievais e a obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
1) No século XIV, judeus ocupavam posições importantes na corte espanhola, porém sofriam inveja e ódio. 2) Em 1391, um violento pogrom em Sevilha matou e expulsou judeus, espalhando-se por outros reinos. 3) Muitos judeus fugiram para Portugal ou o norte da África, enquanto outros se converteram ao cristianismo, mas mantiveram práticas judaicas secretamente.
Este documento contém várias lendas e tradições da Vila Verde, Portugal. As lendas incluem a história de um rei que reconstruiu uma ponte para visitar seu amor local, um dente santo que curava mordidas de cão raivoso, uma cobra gigante no Brasil e um fidalgo que dormia com noivas recém-casadas. As tradições descrevem uma corrida de galo no Domingo Gordo, coroas de flores colocadas nas portas em Maio e rapazes roubando as coroas de suas amadas.
O documento resume brevemente a vida e obras de seis autores portugueses do período Barroco: Francisco Rodrigues Lobo, Dom Francisco Manuel de Melo, Antônio José da Silva, Sóror Mariana Alcoforado, Frei Luis de Sousa. A poesia barroca valorizava mais a forma do que o conteúdo, tendendo ao culto estético.
1) A narradora é Jacquetta Woodville, viúva e apoiante da Casa de Lencastre, que viaja com os filhos para pedir ajuda ao rei Eduardo IV da Casa de Iorque;
2) Jacquetta espera conseguir a compaixão do rei para recuperar suas terras, apesar dele ser inimigo da Casa de Lencastre;
3) Ela reconhece que Eduardo IV é um comandante formidável que derrotou a Casa de Lencastre em batalha, mas precisa obter apoio
O general genovês relata em três frases ou menos:
1) Os tátares sitiavam a cidade de Caffa havia 11 dias, mas estranhamente pararam os ataques; 2) Na manhã seguinte, os tátares começaram a atacar a cidade lançando cadáveres de seus soldados mortos por alguma praga sobre as muralhas com catapultas; 3) Isso revelou que uma praga misteriosa havia se espalhado pelo acampamento inimigo, possivelmente trazida pelos próprios
1) O documento é um conto de Alexandre Herculano intitulado "A Dama Pé de Cabra".
2) O conto narra a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama que encontra na floresta durante uma caçada.
3) No entanto, D. Diogo descobre mais tarde que a dama na verdade é uma bruxa, quando nota que ela tem os pés de cabra.
Trovadorismo, humanismo e quinhentismo.pptxPedroIvson1
- O documento descreve a literatura produzida na Península Ibérica entre os séculos XII e XVI, conhecida como Trovadorismo e Quinhentismo. Apresenta exemplos de cantigas de amor e de amigo dos trovadores medievais e a obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
1) No século XIV, judeus ocupavam posições importantes na corte espanhola, porém sofriam inveja e ódio. 2) Em 1391, um violento pogrom em Sevilha matou e expulsou judeus, espalhando-se por outros reinos. 3) Muitos judeus fugiram para Portugal ou o norte da África, enquanto outros se converteram ao cristianismo, mas mantiveram práticas judaicas secretamente.
Este documento contém várias lendas e tradições da Vila Verde, Portugal. As lendas incluem a história de um rei que reconstruiu uma ponte para visitar seu amor local, um dente santo que curava mordidas de cão raivoso, uma cobra gigante no Brasil e um fidalgo que dormia com noivas recém-casadas. As tradições descrevem uma corrida de galo no Domingo Gordo, coroas de flores colocadas nas portas em Maio e rapazes roubando as coroas de suas amadas.
O documento apresenta a história da família de Jacinto, um homem rico cujo avô se exilou em Paris após o desembarque de D. Miguel. Narra como Jacinto cresceu em Paris sem problemas de saúde, inteligente e popular. Descreve Jacinto como alguém que teve uma vida fácil e feliz, livre de preocupações, e era visto como um "Príncipe da Grã-Ventura" pelos amigos.
O documento apresenta a história da família rica de Jacinto, que possui propriedades no Alentejo e em Paris. Conta como seu avô Jacinto Galião se mudou para Paris após apoiar D. Miguel e como seu pai Cintinho cresceu na França, casou-se e faleceu prematuramente. Narra também a infância abastada e despreocupada de Jacinto, chamado de "Príncipe da Grã-Ventura" por seus amigos.
Breve Notícia de Sines, Pátria de Vasco da Gama", livro da autoria de Francisco Luiz Lopes, publicado em 1850 pela “Tipographia do Panorama”.
Lisboa, 140 páginas.
Obra noutros formatos disponível em
https://archive.org/details/brevenoticiadesi00lope
VISITE O PORTAL OFICIAL DA APS:
http://www.apsinesalgarve.pt/
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O documento apresenta a história da família do personagem Jacinto, nascido em uma família rica portuguesa que emigrou para Paris após a Revolução de 1820. Descreve a vida abastada que Jacinto levou na França e como ele cresceu como um homem rico e privilegiado, sem preocupações ou dificuldades.
A cidade e as serras, de eça de queirósLucas Freire
O documento apresenta a história da família do personagem Jacinto, que nasceu em uma família rica portuguesa emigrada na França após o exílio do Infante D. Miguel. Descreve a vida abastada de Jacinto desde o berço e sua personalidade afortunada, sem preocupações ou dificuldades. Introduz também o narrador José Fernandes, que se tornou amigo de Jacinto na escola em Paris.
O documento descreve a história da família rica de Jacinto, começando com seu avô Jacinto Galião que se mudou para Paris após apoiar D. Miguel. A família prosperou em Paris onde nasceu Jacinto, que teve uma vida fácil e abastada. O narrador conheceu Jacinto quando estudaram juntos em Paris, onde Jacinto era visto como um "Príncipe da Grã-Ventura" devido à sua sorte.
O documento descreve a história da família rica de Jacinto, começando com seu avô que se mudou para Paris após apoiar D. Miguel. Conta como Jacinto cresceu em abundância e prosperidade em Paris, livre de problemas. Finalmente, apresenta José Fernandes, o narrador, que se tornou amigo de Jacinto na escola em Paris.
O documento apresenta a história da família do personagem Jacinto, nascido em uma família rica portuguesa que se exilou na França após a guerra civil. Descreve a vida abastada de Jacinto em Paris e sua amizade com o narrador José Fernandes, conhecido como o "Príncipe da Grã-Ventura" devido à sua sorte e felicidade constantes.
O documento descreve um encontro entre Jesus Cristo e o Grande Inquisidor em Sevilha durante a Inquisição Espanhola. O Grande Inquisidor prende Jesus e diz que a Igreja não precisa mais dele, pois a Igreja garantiu a felicidade dos homens ao suprimir sua liberdade em nome da fé. Jesus fica em silêncio diante das acusações do Inquisidor.
1) O documento descreve um poema de Fiódor Dostoiévski no qual Jesus aparece em Sevilha durante a Inquisição Espanhola.
2) Jesus realiza milagres como curar um cego e ressuscitar uma menina morta, atraindo uma multidão.
3) O Grande Inquisidor prende Jesus e o interroga em sua cela, dizendo que a Igreja não precisa de Jesus e que ele será queimado como herege.
O documento é um excerto de um poema de Fiódor Dostoiéwski que descreve uma visão em que Jesus Cristo aparece em Sevilha durante a Inquisição Espanhola e é preso pelo Grande Inquisidor. O Grande Inquisidor questiona Jesus sobre por que Ele voltou a incomodá-los e afirma que amanhã condenará Jesus como herege. Ele acredita que a Igreja Católica completou a obra de Jesus garantindo a liberdade dos homens através da supressão da liberdade.
1) O documento descreve um poema de Fiódor Dostoiévski no qual Jesus aparece em Sevilha durante a Inquisição Espanhola.
2) Jesus realiza milagres como curar um cego e ressuscitar uma menina morta, atraindo uma multidão.
3) O Grande Inquisidor prende Jesus e o leva para as masmorras da Inquisição.
História dos Bretões (c. 800) Idade Média - Prof. Dr. Ricardo da Costa.pdfpaulo viana
Este documento apresenta o prólogo e os primeiros capítulos da "História dos Bretões" escrita por Nennius por volta do ano 800 d.C. Nennius descreve sua motivação para compilar a história dos bretões a partir de várias fontes, e fornece uma cronologia desde Adão até seu próprio tempo. Ele também lista as principais cidades da Britânia e detalha a origem dos bretões a partir de romanos e gregos segundo os anais romanos.
1) A rainha Dona Isabel levava rosas em janeiro para enfeitar os altares de um mosteiro, contrariando as acusações do rei D. Dinis de que ela levava dinheiro para esmolas.
2) Quando pediu para ver as flores, Dona Isabel abriu o regaço e mostrou belas rosas, surpreendendo a todos com o milagre que tinha acontecido.
3) O povo passou a proclamar Dona Isabel como santa por causa do milagre das rosas.
Este conto tradicional português conta a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama misteriosa. Ele faz um pacto com ela para nunca mais se persignar. Anos depois, durante uma refeição, a verdadeira natureza da dama é revelada, assustando a todos. Esta lenda serve como um aviso sobre os perigos de se abandonar a fé.
1) O documento descreve a vida de luxo de Jacinto, um homem rico nascido em Paris de uma família nobre portuguesa.
2) Jacinto teve uma vida fácil e despreocupada, livre de problemas de saúde ou financeiros.
3) Agora adulto, Jacinto planeja mostrar a seu amigo José como um homem pode alcançar felicidade superior através da civilização superior.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 53-54luisprista
Lisboa sitiada pelos castelhanos sofre com a escassez de alimentos. Os habitantes passam fome e começam a comer ervas, raízes e outros alimentos incomuns para sobreviver. Muitos adoecem e morrem à medida que as provisões se esgotam.
[1] A índia Iracema pede trabalho à protagonista Joséphine Pechêur, revelando ser acusada de canibalismo. [2] Joséphine aceita contratar Iracema, interessada em ouvir suas histórias. [3] Ao oferecer bebida alcoólica, Joséphine faz com que Iracema evoque memórias da carne humana, descrevendo-a como macia e doce.
Este documento apresenta uma introdução biográfica detalhada sobre Jacinto, um homem rico cuja família emigrou de Portugal para Paris após a guerra civil. Descreve a vida abastada de Jacinto desde o berço, caracterizando-o como alguém que teve tudo de bom na vida e nada de mal, gozando de grande sorte e felicidade. Introduz também José Fernandes, narrador da história, que se tornou amigo de Jacinto durante os estudos em Paris.
1. O autor descreve sua decepção ao não encontrar S. Pedro ou o céu como imaginava, com santos e lugares simbólicos. Ao invés, ele encontra um casarão confortável com livros que não mencionam religiões da Terra.
2. No casarão, o autor reencontra um amigo transformado e aprende novos hábitos e perspectivas. Ele se sente como uma criança aprendendo novamente.
3. O autor pede a Deus misericórdia por suas fraquezas e que plante a paz em
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
O documento apresenta a história da família de Jacinto, um homem rico cujo avô se exilou em Paris após o desembarque de D. Miguel. Narra como Jacinto cresceu em Paris sem problemas de saúde, inteligente e popular. Descreve Jacinto como alguém que teve uma vida fácil e feliz, livre de preocupações, e era visto como um "Príncipe da Grã-Ventura" pelos amigos.
O documento apresenta a história da família rica de Jacinto, que possui propriedades no Alentejo e em Paris. Conta como seu avô Jacinto Galião se mudou para Paris após apoiar D. Miguel e como seu pai Cintinho cresceu na França, casou-se e faleceu prematuramente. Narra também a infância abastada e despreocupada de Jacinto, chamado de "Príncipe da Grã-Ventura" por seus amigos.
Breve Notícia de Sines, Pátria de Vasco da Gama", livro da autoria de Francisco Luiz Lopes, publicado em 1850 pela “Tipographia do Panorama”.
Lisboa, 140 páginas.
Obra noutros formatos disponível em
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O documento apresenta a história da família do personagem Jacinto, nascido em uma família rica portuguesa que emigrou para Paris após a Revolução de 1820. Descreve a vida abastada que Jacinto levou na França e como ele cresceu como um homem rico e privilegiado, sem preocupações ou dificuldades.
A cidade e as serras, de eça de queirósLucas Freire
O documento apresenta a história da família do personagem Jacinto, que nasceu em uma família rica portuguesa emigrada na França após o exílio do Infante D. Miguel. Descreve a vida abastada de Jacinto desde o berço e sua personalidade afortunada, sem preocupações ou dificuldades. Introduz também o narrador José Fernandes, que se tornou amigo de Jacinto na escola em Paris.
O documento descreve a história da família rica de Jacinto, começando com seu avô Jacinto Galião que se mudou para Paris após apoiar D. Miguel. A família prosperou em Paris onde nasceu Jacinto, que teve uma vida fácil e abastada. O narrador conheceu Jacinto quando estudaram juntos em Paris, onde Jacinto era visto como um "Príncipe da Grã-Ventura" devido à sua sorte.
O documento descreve a história da família rica de Jacinto, começando com seu avô que se mudou para Paris após apoiar D. Miguel. Conta como Jacinto cresceu em abundância e prosperidade em Paris, livre de problemas. Finalmente, apresenta José Fernandes, o narrador, que se tornou amigo de Jacinto na escola em Paris.
O documento apresenta a história da família do personagem Jacinto, nascido em uma família rica portuguesa que se exilou na França após a guerra civil. Descreve a vida abastada de Jacinto em Paris e sua amizade com o narrador José Fernandes, conhecido como o "Príncipe da Grã-Ventura" devido à sua sorte e felicidade constantes.
O documento descreve um encontro entre Jesus Cristo e o Grande Inquisidor em Sevilha durante a Inquisição Espanhola. O Grande Inquisidor prende Jesus e diz que a Igreja não precisa mais dele, pois a Igreja garantiu a felicidade dos homens ao suprimir sua liberdade em nome da fé. Jesus fica em silêncio diante das acusações do Inquisidor.
1) O documento descreve um poema de Fiódor Dostoiévski no qual Jesus aparece em Sevilha durante a Inquisição Espanhola.
2) Jesus realiza milagres como curar um cego e ressuscitar uma menina morta, atraindo uma multidão.
3) O Grande Inquisidor prende Jesus e o interroga em sua cela, dizendo que a Igreja não precisa de Jesus e que ele será queimado como herege.
O documento é um excerto de um poema de Fiódor Dostoiéwski que descreve uma visão em que Jesus Cristo aparece em Sevilha durante a Inquisição Espanhola e é preso pelo Grande Inquisidor. O Grande Inquisidor questiona Jesus sobre por que Ele voltou a incomodá-los e afirma que amanhã condenará Jesus como herege. Ele acredita que a Igreja Católica completou a obra de Jesus garantindo a liberdade dos homens através da supressão da liberdade.
1) O documento descreve um poema de Fiódor Dostoiévski no qual Jesus aparece em Sevilha durante a Inquisição Espanhola.
2) Jesus realiza milagres como curar um cego e ressuscitar uma menina morta, atraindo uma multidão.
3) O Grande Inquisidor prende Jesus e o leva para as masmorras da Inquisição.
História dos Bretões (c. 800) Idade Média - Prof. Dr. Ricardo da Costa.pdfpaulo viana
Este documento apresenta o prólogo e os primeiros capítulos da "História dos Bretões" escrita por Nennius por volta do ano 800 d.C. Nennius descreve sua motivação para compilar a história dos bretões a partir de várias fontes, e fornece uma cronologia desde Adão até seu próprio tempo. Ele também lista as principais cidades da Britânia e detalha a origem dos bretões a partir de romanos e gregos segundo os anais romanos.
1) A rainha Dona Isabel levava rosas em janeiro para enfeitar os altares de um mosteiro, contrariando as acusações do rei D. Dinis de que ela levava dinheiro para esmolas.
2) Quando pediu para ver as flores, Dona Isabel abriu o regaço e mostrou belas rosas, surpreendendo a todos com o milagre que tinha acontecido.
3) O povo passou a proclamar Dona Isabel como santa por causa do milagre das rosas.
Este conto tradicional português conta a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama misteriosa. Ele faz um pacto com ela para nunca mais se persignar. Anos depois, durante uma refeição, a verdadeira natureza da dama é revelada, assustando a todos. Esta lenda serve como um aviso sobre os perigos de se abandonar a fé.
1) O documento descreve a vida de luxo de Jacinto, um homem rico nascido em Paris de uma família nobre portuguesa.
2) Jacinto teve uma vida fácil e despreocupada, livre de problemas de saúde ou financeiros.
3) Agora adulto, Jacinto planeja mostrar a seu amigo José como um homem pode alcançar felicidade superior através da civilização superior.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 53-54luisprista
Lisboa sitiada pelos castelhanos sofre com a escassez de alimentos. Os habitantes passam fome e começam a comer ervas, raízes e outros alimentos incomuns para sobreviver. Muitos adoecem e morrem à medida que as provisões se esgotam.
[1] A índia Iracema pede trabalho à protagonista Joséphine Pechêur, revelando ser acusada de canibalismo. [2] Joséphine aceita contratar Iracema, interessada em ouvir suas histórias. [3] Ao oferecer bebida alcoólica, Joséphine faz com que Iracema evoque memórias da carne humana, descrevendo-a como macia e doce.
Este documento apresenta uma introdução biográfica detalhada sobre Jacinto, um homem rico cuja família emigrou de Portugal para Paris após a guerra civil. Descreve a vida abastada de Jacinto desde o berço, caracterizando-o como alguém que teve tudo de bom na vida e nada de mal, gozando de grande sorte e felicidade. Introduz também José Fernandes, narrador da história, que se tornou amigo de Jacinto durante os estudos em Paris.
1. O autor descreve sua decepção ao não encontrar S. Pedro ou o céu como imaginava, com santos e lugares simbólicos. Ao invés, ele encontra um casarão confortável com livros que não mencionam religiões da Terra.
2. No casarão, o autor reencontra um amigo transformado e aprende novos hábitos e perspectivas. Ele se sente como uma criança aprendendo novamente.
3. O autor pede a Deus misericórdia por suas fraquezas e que plante a paz em
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
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Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
Poema medieval.docx
1. Com a suave claridade
III. Com a suave claridade
Ab la fresca clardat1
Berenguer de Palou (c. 1160-1209)
Trad. e notas: Ricardo da Costa e Matheus Corassa da Silva
I
Ab la fresca clardat Com a suave claridade 01
Que mou del temps sere, que desce do céu sereno,
Dona, et ab l’estat senhora, neste tempo
Que renovela e ve que novamente retorna,
Ai tot mon cor pauzat coloquei todo o meu coração 05
[En la vostra merce,] em vossa mercê.
E quar tant ai estat Por isso há tempos
Que vezer no·us volia, não desejo vê-la.2
Si la colpa es mia, Pois se a culpa é minha,
Et ieu m’o ai comprat. já a paguei custosamente.3
10
II
Mas tant ai sofertat Tanto suportei
Gran dezir e sai be grandes desejos, que bem sei
Que si m’avetz desgrat que se encorajei vossa má vontade,
A mon tort s’esdeve, isto se deveu à minha falta,
Dona, e per ma foudat senhora, e à minha loucura. 15
Quar d’amic no·s cove Pois não convém que um amigo4
Qu’el truep si dons irat irrite sua senhora
Per nulha fellonia, por qualquer felonia.
E fols hom no·s castia Mas o louco só se reencontra
Ans a trop mescabat. quando já sofreu sua loucura. 20
2. III
Be m’avi’ acordat Eu havia prometido
Qu’al cor vires lo fre, pôr freios em meu coração.
Mas quan vey la beutat Mas quando vejo esta beleza,
E·l belh cors blanc e le, este belo corpo branco e moldado,
Graile, gras e delguat, arredondado, esbelto e delgado, 25
E·l plus azaut qu'om ve o mais gracioso que se pode ver,
E·l mielhs afaissonat, e melhor esculpido,
Totz mon cor se cambia meu coração muda tanto,
Que de vos no·s partria que de vós não me separaria
Per nulh autr’embayssat. por nenhuma mensagem de amor. 30
IV
Tan n’ai grant voluntat Tenho por vós tal desejo,
E tant hi vey de be vejo em vós tanto bem,
E tan mi ve per grat e tanto me agrada
Qu’ie·us am per bona fe, vos amar de boa-fé,
E tan m’avetz trobat e encontrastes em mim 35
Ab leyal cor ancse um coração tão leal
Que vos avetz comtat que deveis saber
Qu’ie·us aya ad amia que vos terei um dia por amiga
Per plana drudairia, e seremos verdadeiros.
O·y auriatz peccat. Do contrário, pecaríamos. 40
3. V
Per vos ai oblidat, Por vós esqueci,
E non per altra re, e por nada mais,
Tot quant avi’amat, tudo o que amei,
Que de pauc mi sove; que não lembro de mais nada.
Si ai per vos camjat, Se mudei por vós, 45
Camjatz, dona, per me mude, senhora, por mim
Vostre cors abdura[t], vosso duro coração.
Vulhatz ma companhia Desejai minha companhia,
Aissi cum ieu volria assim como eu gostaria
Vos e vostr’amistat. de vós e de vossa amizade. 50
VI
Me avetz, En Bernat, Vós me tendes, Dom Bernard,5
En vostra senhoria em vossa senhoria,
Mielhs qu’om ja non auria melhor ninguém teria
Ren que agues comprat. mesmo se tivesse comprado.6
VII
Chanso, a Na Maria Canção, à Dona Maria7
55
iguas qu’ieu chantaria diga que eu cantarei
Si·n sabi’aver grat. se souber que me será grata.8
Notas
1.Tradução feita a partir do texto original editado por JEANROY, Alfred; AUBRY, Pierre. “Huit chansons de Bérenger de Palazol”. In:
Anuari de l'Institut d'Estudis Catalans 2 (1908), p. 520-540. Internet, Corpus des Troubadours, Institut d’Estudis Catalans (letra) e
Jan-Maria CARLOTTI, Recital de Trobadors medievals (canção).
2.Isto é, por amá-la, o trovador sofre, e por isso não deseja vê-la para não sofrer ainda mais.
3.Uma associação muito comum entre a Natureza e a lembrança da amada.
4.Isto é, amante (na linguagem cortês, amigo).
5.Trata-se de Bernat de Navata (Alt Ampordá), marido de D. Maria que, em 1190, recebeu a vila (uma jurisdição senhorial) em
feudo do rei Afonso, o Casto (1157-1196), de Aragão e conde de Barcelona.
6.Aqui o trovador se dirige ao seu senhor feudal, esposo de sua amada.
7.Trata-se de Maria de Peralada, esposa de Bernat de Navata, dama que tinha posses no Empordà e em Torrelles de Rosselló,
próximo a Palou.
8.“Berenguer de Palou foi da Catalunha, do condado de Rossilhão. Foi um cavaleiro pobre, mas galante, instruído e bom nas
armas. Trovou canções bem, e cantava para Ermesenda de Avinhão, esposa de Arnau de Avinhão, filho de Maria de Peralada”, DE
RIQUER, Martín. Vidas y amores de los trovadores y sus damas. Barcelona: Acantilado, 2004, p. 213 (159. BERENGUER DE
PALOU).
4. Crônicas (1369-1373)
Froissart (c. 1337-1410)
Trad. e notas: Ricardo da COSTA
413.
Muito pouco tempo depois da liberação do rei de Navarra, sucedeu uma terrível e grande tribulação em muitas partes do reino
da França, em Beauvaisis, em Brie, junto ao rio Marne, em Laon, Valois, a terra de Coucy e os arredores de Soissons. Algumas
gentes das vilas camponesas se reuniram sem chefe em Beauvaisis. A princípio não eram nem cem homens e disseram que todos
os nobres do reino da França, cavaleiros e escudeiros traíram o reino, e que seria um grande bem destruir a todos. Cada um
deles dizia: “É verdade! É verdade! Maldito seja quem por ele não sejam destruídos todos os gentis-homens”.
Então, sem outro conselho e sem outra armadura além de bastões com pontas de ferro e facas, foram à casa de um cavaleiro que
estava próxima dali. Destruíram a casa, mataram o cavaleiro, a dama e os filhos, grandes e pequenos, e incendiaram tudo. Logo
foram a um castelo e ali ainda fizeram pior, pois prenderam o cavaleiro e o ataram a uma estaca muito fortemente e muitos
violaram a mulher e a filha diante do cavaleiro. Depois mataram a mulher, que estava grávida, a sua filha e todos os filhos, e o
marido, depois de torturá-lo, o queimaram e destruíram o castelo.
Assim fizeram em muitos castelos e boas casas, e foram crescendo tanto que chegaram a seis mil. Aumentavam porque todos os
de sua condição lhes seguiam por todos os lados por onde passavam, de tal modo que cavaleiros, damas, escudeiros, suas
mulheres e seus filhos fugiam deles. Damas e donzelas levavam seus filhos dez ou vinte léguas distantes, ali onde pudessem se
proteger, abandonando suas casas com todos os seus bens. E todos estes criminosos reunidos, sem chefe e sem armaduras,
saqueavam e incendiavam tudo, matando todos os gentis-homens que encontravam, forçando as damas e donzelas sem piedade
e sem mercê como cachorros violentos.
Certamente jamais houve entre cristãos e sarracenos os crimes que cometiam estes miseráveis, pois quem cometia maiores atos
vis, atos que nenhuma criatura humana deveria jamais nem imaginar, esse era o mais estimado e valorado entre eles. Não me
atrevo a escrever nem contar os horríveis e inconvenientes atos que realizavam com as damas. Pois, entre outras vilanias,
mataram um cavaleiro e o cravaram em um assador para assá-lo no fogo diante de sua dama e de seus filhos. Depois que dez ou
doze forçaram e violaram a dama, quiseram fazê-la comer à força e logo a fizeram morrer de má morte. Tinha um rei entre eles
que chamavam Jacques Bonhomme, que era, como então se dizia, de Clermont em Beauvaisis, e o elegeram o pior dos piores.
Notas
1.
Base da tradução: JEAN FROISSART. Crónicas (Edición a cargo de Victoria Cirlot y J. E. Ruiz Domenec). Madrid: Ediciones Siruela,
1988.
2.
Ver COSTA, Ricardo da. "Revoltas camponesas na Idade Média. 1358: a violência da Jacquerie na visão de Jean Froissart". In:
CHEVITARESE, André (org.). O campesinato na História. Rio de Janeiro: Relume Dumará / FAPERJ, 2002, p. 97-115.
3.
Na ocasião o rei de Navarra era Carlos II, o Mau (1349-1387).
4.
Hospital – Na Idade Média, um hospital era uma espécie de hospedaria dedicada a receber pobres, doentes e, sobretudo,
peregrinos e viajantes – especialmente os que iam para a Terra Santa. Por exemplo, a Ordem do Hospital de São João de
Jerusalém, criada em 1048 e transformada em uma ordem monástico-militar em 1120, tinha exatamente essa atividade: o
obsequium pauperum, o serviço dos pobres e a atividade hospitalar (além da tuitio fidei, a proteção da fé ou dos fiéis e de seus
territórios). COSTA, Ricardo da. A Guerra na Idade Média. Um estudo da mentalidade de cruzada na Península Ibérica. Rio de
Janeiro: Edições Paratodos, 1998, p. 123 e SAUNIER, Annie. “A vida quotidiana nos hospitais da Idade Média”. In: LE GOFF,
Jacques (apres.). As doenças têm história. Lisboa: Terramar, 1985, p. 205-220. No entanto, a palavra hospital também designava
simplesmente a residência de alguém.
5.
O conde de Foix era Gaston III Phoebus (1331-1391).
6.
O nome do captal de Buch (Senhor de Buch, uma vila) era Jean III de Grailly, um modelo de cavaleiro em sua época, confidente
do príncipe negro, Eduardo, príncipe de Gales. Captal era um título feudal da Gasconha. A designação captal (capital, captau, ou
capitau) foi aplicada aos nobres mais ilustres da Aquitânia (condes, viscondes, etc.) provavelmente como senhores capitais,
senhores principais. Como título real, a palavra foi usada somente pelos senhores de Trene, de Puychagut, de Epernon e de
Buch.
7.