3. Há um clima de euforia nas ruas e avenidas da cidade.
Dezembro tem o condão de fantasiar a dura realidade.
Mistura, sem censura, as renas do Papai Noel com as
ovelhas e pastores da cristandade.
4.
5. Num extremo, se agiganta o bom velhinho,
noutro, o Menino Deus não perde a notoriedade.
No culto ao generoso benfeitor dos adultos e crianças
não há impropriedade,
6.
7. Eis que seu gesto de amor é produto dos ensinamentos de
Jesus, que nos legou o mandamento da Caridade.
Assim nos parece, em conclusão, que no Natal inexiste suposta colisão.
8.
9. Papai Noel não é vilão nem um velho sem memória.
Todo Natal ele aparece risonho e bonachão, sem propina nem corrupção na sua
história.
Neste Natal, embora acostumado só a agradecer, há um pedido que preciso fazer,
não ao bom Velhinho, mas ao Deus Menino:
10.
11. “Jesus, por favor, cuida deste teu povo,
Tão passivo quão modesto,
Que até em Papai Noel acredita,
Mas não se envergonha de ser honesto
12.
13. Nem perde a esperança
De que um dia, quiçá na próxima geração,
Restaure-se a moralidade e,
Sem necessidade do uso do fuzil,
Ressurja, puro e limpo,
Um novo e amado Brasil”.
(Fecho do meu poema
Minha Consciência,
Minha Coerência)
Dezembro/ 2017
14.
15. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alceu Sebastião Costa
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Natal E Ano Novo - Ernesto Cortazar - Jilgle Bells
Rock Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGH GTxtxQskjl4zkow
Data : 17 de Dezembro de 2017