Charles Sanders Peirce foi um filósofo, cientista, linguista e matemático americano do século XIX. Ele é considerado o fundador da semiótica moderna e fez contribuições importantes à lógica, filosofia da ciência e desenvolvimento do pragmatismo. Peirce também definiu as categorias da primeiridade, secundidade e terceiridade para descrever os modos como fenômenos se apresentam à mente humana no processo de significação.
O documento fornece uma introdução à semiótica de Charles S. Peirce, incluindo detalhes biográficos sobre Peirce, suas principais contribuições à semiótica e as categorias fundamentais da sua teoria dos signos: primeiridade, secundidade e terceiridade.
O documento apresenta uma introdução à semiótica de Charles S. Peirce, abordando sua biografia, obras e principais ideias. Peirce desenvolveu uma teoria geral dos signos baseada em três categorias universais: primeiridade, secundidade e terceiridade. Sua semiótica estuda todos os tipos de linguagem e significação na natureza e cultura.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A semiótica estuda os modos como o homem significa o que o rodeia através de sistemas de signos;
2) A semiótica analisa diversos sistemas sígnicos como artes visuais, música, fotografia, cinema, entre outros;
3) Ao longo da história, diferentes teóricos desenvolveram abordagens à semiótica, como a visão triádica dos estoicos e as teorias de Saussure, Peirce e Greimas.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiótica, incluindo sua origem e desenvolvimento. Apresenta as principais abordagens de Peirce, Saussure e outros teóricos, destacando as categorias da Primeiridade, Secundidade e Terceiridade proposta por Peirce para analisar os fenômenos. Explora também os conceitos de signo, ícone, índice e símbolo na semiótica peirceana.
O documento discute os conceitos fundamentais da Semiótica, como signo, significado e interpretação. Apresenta as perspectivas de Saussure e Peirce sobre Semiótica, definindo signo como a união de significante e significado para Saussure e como algo que representa outro objeto para Peirce. Também resume a classificação peirceana dos signos em qualissigno, sinsigno e legissigno.
A fenomenologia é um método de conhecimento sobre a realidade, sobre as coisas e os seres, que surgiu no início do século XX, diferenciando-se da ciência positivista, que e das teorias idealistas.
Sua metodologia propõe o retorno a um estágio pré-reflexivo, que acontece antes das representações e construções conceituais, colocando em parênteses as teorias prévias que conhecemos ao observar um fenômeno.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
1) O documento discute conceitos fundamentais da semiótica como língua, fala, linguagem, signo, ícone, índice e símbolo segundo autores como Saussure, Peirce e Morris.
2) Apresenta a distinção entre eixos paradigmático e sintagmático na organização da linguagem e aplica esses conceitos na análise da estrutura das normas jurídicas.
3) Discorre sobre os planos sintático, semântico e pragmático da semiótica proposta por Charles Morris e sua relação
O documento discute a fenomenologia, definindo-a como o estudo da consciência e dos objetos da consciência, como coisas, imagens, pensamentos e sentimentos. Apresenta Edmund Husserl como fundador da fenomenologia e destaca que ele via a consciência como intencionalidade. Também discute as ideias de Maurice Merleau-Ponty sobre a fenomenologia, que enfatizava a corporeidade e a indissociabilidade entre conteúdo e forma.
O documento fornece uma introdução à semiótica de Charles S. Peirce, incluindo detalhes biográficos sobre Peirce, suas principais contribuições à semiótica e as categorias fundamentais da sua teoria dos signos: primeiridade, secundidade e terceiridade.
O documento apresenta uma introdução à semiótica de Charles S. Peirce, abordando sua biografia, obras e principais ideias. Peirce desenvolveu uma teoria geral dos signos baseada em três categorias universais: primeiridade, secundidade e terceiridade. Sua semiótica estuda todos os tipos de linguagem e significação na natureza e cultura.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A semiótica estuda os modos como o homem significa o que o rodeia através de sistemas de signos;
2) A semiótica analisa diversos sistemas sígnicos como artes visuais, música, fotografia, cinema, entre outros;
3) Ao longo da história, diferentes teóricos desenvolveram abordagens à semiótica, como a visão triádica dos estoicos e as teorias de Saussure, Peirce e Greimas.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiótica, incluindo sua origem e desenvolvimento. Apresenta as principais abordagens de Peirce, Saussure e outros teóricos, destacando as categorias da Primeiridade, Secundidade e Terceiridade proposta por Peirce para analisar os fenômenos. Explora também os conceitos de signo, ícone, índice e símbolo na semiótica peirceana.
O documento discute os conceitos fundamentais da Semiótica, como signo, significado e interpretação. Apresenta as perspectivas de Saussure e Peirce sobre Semiótica, definindo signo como a união de significante e significado para Saussure e como algo que representa outro objeto para Peirce. Também resume a classificação peirceana dos signos em qualissigno, sinsigno e legissigno.
A fenomenologia é um método de conhecimento sobre a realidade, sobre as coisas e os seres, que surgiu no início do século XX, diferenciando-se da ciência positivista, que e das teorias idealistas.
Sua metodologia propõe o retorno a um estágio pré-reflexivo, que acontece antes das representações e construções conceituais, colocando em parênteses as teorias prévias que conhecemos ao observar um fenômeno.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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1) O documento discute conceitos fundamentais da semiótica como língua, fala, linguagem, signo, ícone, índice e símbolo segundo autores como Saussure, Peirce e Morris.
2) Apresenta a distinção entre eixos paradigmático e sintagmático na organização da linguagem e aplica esses conceitos na análise da estrutura das normas jurídicas.
3) Discorre sobre os planos sintático, semântico e pragmático da semiótica proposta por Charles Morris e sua relação
O documento discute a fenomenologia, definindo-a como o estudo da consciência e dos objetos da consciência, como coisas, imagens, pensamentos e sentimentos. Apresenta Edmund Husserl como fundador da fenomenologia e destaca que ele via a consciência como intencionalidade. Também discute as ideias de Maurice Merleau-Ponty sobre a fenomenologia, que enfatizava a corporeidade e a indissociabilidade entre conteúdo e forma.
Este artigo discute o processo de criação musical a partir das perspectivas de Sartre e Vygotsky. Ambos os autores consideram o sujeito como constituído e constituinte do contexto social. O artigo argumenta que a música é uma linguagem reflexivo-afetiva capaz de construir sentidos coletivos e individuais. No processo criativo musical, os sujeitos unem aprendizagem técnica e postura afetiva envolvendo percepção, imaginação, sentimentos e emoções. O músico transforma sons em objetividade subjetivada ao imprimir
O documento discute conceitos fundamentais da linguística. Em três frases, resume:
1) A linguística estuda a relação entre significante (imagem sonora de uma palavra) e significado (conceito representado) que formam um signo linguístico segundo Saussure.
2) Os signos se associam por meio do significante, significado ou outros signos, formando um sistema de significação.
3) Significante mais significado igual signo linguístico, que se valoriza na relação com outros signos de acordo com a teoria saussuriana.
Este documento discute semiologia e semiótica, explicando que a semiologia estuda os sistemas de signos e como eles se relacionam, enquanto a semiótica estuda tudo o que pode ser usado como signo. A trindade semiótica descreve o processo de interpretação de um signo desconhecido, passando da primalidade ao fenômeno e à terceiridade. Marcas são consideradas símbolos que precisam ser criados com base em pesquisa cultural e histórica.
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno CarrascoBruno Carrasco
Este artigo tem como intuito apresentar os embasamentos filosóficos e metodológicos da psicoterapia fenomenológico existencial: a filosofia existencialista e o método fenomenológico, destacando sua particularidade no modo de encarar a existência humana e de proceder o processo psicoterapêutico. O existencialismo oferece um olhar sobre a condição humana enquanto algo não definido, livre e responsável por suas escolhas, e em constante transformação, que se constitui em seu existir concreto por meio de sua experiência singular, no mundo, em constante relação com as pessoas, objetos, espaços e consigo mesmo. A atitude fenomenológica dispõe uma abertura para as singularidades da existência em seus modos próprios de se manifestar, buscando compreender as distintas características, interesses e desinteresses de cada indivíduo, evitando pressuposições ou conceitos prévios sobre a pessoa, captando o modo como esta se revela a cada encontro.
Escrito por Bruno Carrasco, professor de psicologia e filosofia.
http://www.ex-isto.com
http://www.fb.com/existocom
http://www.youtube.com/existo
http://www.instagram.com/existocom
2020.
O documento discute vários temas da filosofia antiga, incluindo o epicurismo, estoicismo, pirronismo, cinismo, dualismo platônico e os tipos de conhecimento lógico e científico.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
1. O documento apresenta uma análise semiótica da obra de arte "Sunrise by the Ocean".
2. A obra representa um signo que produz um efeito interpretativo analisado sob os três elementos da semiótica: primeiridade, secundidade e terceiridade.
3. A análise descreve cada elemento da obra relacionando-os aos conceitos teóricos da semiótica.
O documento discute o simbolismo maçônico e a ciência do simbolismo. Explica que os símbolos são usados para transmitir ensinamentos de forma velada na Maçonaria. Também define símbolo e discute a origem, tipos, características e funções dos símbolos, especialmente no contexto maçônico.
O documento discute conceitos fundamentais da semiótica como língua, fala, linguagem, signo e classificação de signos proposta por Peirce (ícone, índice e símbolo). Também apresenta as teorias de Saussure sobre estrutura da linguagem e de Morris sobre os planos da semiótica (sintático, semântico e pragmático).
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia de Husserl e do existencialismo. A fenomenologia é apresentada como um método filosófico que estuda os fenômenos da consciência e a intencionalidade da mente. O existencialismo explora como os indivíduos constroem seu sentido de existência no mundo. Ambos os campos filosóficos enfatizam a experiência subjetiva e a análise dos fundamentos da realidade e do conhecimento.
O documento descreve a natureza tríplice do Logos Cósmico na Teosofia e em outras religiões e filosofias. O Logos se desdobra em três aspectos: o Primeiro Logos como origem do Ser, do qual procedem o Segundo e Terceiro Logos, representando as qualidades fundamentais de Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade Criadora. Estas trindades aludem às mesmas três qualidades em diferentes tradições, como Osíris, Horus e Ísis no Egito, e Shiva, V
O documento discute os conceitos de símbolo e antropologia, segundo o antropólogo Leslie White. White definiu o símbolo como a unidade básica do comportamento humano e afirmou que a capacidade de criar símbolos é o que distingue os humanos dos demais animais. Além disso, traçou a distinção entre símbolo e signo, sendo que o símbolo cria significados e o signo indica significados já estabelecidos. Finalmente, descreveu experimentos que mostram que, apesar de semelhanças físic
O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento discute a obra "O método 3: o conhecimento do conhecimento" de Edgar Morin. Morin propõe seis métodos para o estudo do conhecimento, sendo o terceiro método sobre o conhecimento do conhecimento. Este método aborda a relatividade e incerteza do conhecimento, a importância da linguagem para o pensamento humano e a emergência da consciência a partir do pensamento reflexivo sobre si mesmo.
O documento discute a semiótica e a semiologia. A semiótica é o estudo dos signos e processos significativos na natureza e cultura. A semiologia é o estudo específico dos signos criados pelos homens, sendo a linguística um ramo da semiologia. O documento também apresenta as principais teorias de Saussure e Peirce sobre signos.
A revista ex-isto é uma publicação dedicada ao existencialismo, a fenomenologia, a filosofia e a psicologia, bem como suas relações com a histórias, as artes e a vida.
Há mais de dois anos surgiu a ideia de criar uma revista sobre essas temáticas, porém foi preciso tempo, amadurecimento da proposta e soma de interessados em difundir tais temáticas.
Aqui estamos com o primeiro número da revista, em formato digital e distribuição totalmente livre, com seções sobre filosofia, psicologia, existencialismo, gênero, literatura, artes, indicação de livro, indicação de filme, diversidades e artigo.
Conteúdo:
-Não há fatos, apenas interpretações - Bruno Carrasco
-O dia em que procurei um terapeuta existencial - Patricio Lauro
-Existencialismo: doutrina de ação - Luana Orlandi
-Essência, existência, gênero - Pedro Sammarco
-Um “demônio” trágico - João Marcos
-A era da estupidez - George Christian
-Cotidiano - Guto Nunes
-Livro: O ser e o nada - Kaíque Jeordhanne
-Filme: A primeira noite de tranquilidade - Graziela Pinheiro
-O que é o esperanto? - Fábio Silva
-Fundamentos da psicoterapia fenomenológico existencial - Bruno Carrasco
Novembro de 2020.
Distribuição livre.
Publicação ex-isto.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Essencialismo e anti essencialismo e pragmatismohilton leal
1) O documento discute essencialismo versus anti-essencialismo do ponto de vista de Richard Rorty.
2) Rorty critica a noção de "mente" defendida pelo essencialismo moderno, mostrando que é produto de um vocabulário histórico.
3) Ele propõe uma abordagem anti-essencialista e holista, onde justificação do conhecimento é vista como prática social dependente de vocabulários.
1) O documento discute a evolução da lógica, semântica e pragmática, desde Aristóteles até Wittgenstein. Kant propôs uma lógica transcendental para dar conta da representação. Frege distinguiu sentido e referência e Pierce fundou a semiótica.
2) Morris contribuiu com uma semiótica tripartite analisando os signos sob três dimensões. Wittgenstein rejeitou o significado subjetivo e enfatizou o uso dos signos no contexto.
3) Diferentes abordagens analisaram a
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta racional dos gregos a problemas reais, diferentemente dos mitos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como origem do mundo e das transformações na natureza. A filosofia se desenvolveu em diferentes escolas e períodos na Grécia, abordando questões como ética, política e conhecimento.
Este artigo discute o processo de criação musical a partir das perspectivas de Sartre e Vygotsky. Ambos os autores consideram o sujeito como constituído e constituinte do contexto social. O artigo argumenta que a música é uma linguagem reflexivo-afetiva capaz de construir sentidos coletivos e individuais. No processo criativo musical, os sujeitos unem aprendizagem técnica e postura afetiva envolvendo percepção, imaginação, sentimentos e emoções. O músico transforma sons em objetividade subjetivada ao imprimir
O documento discute conceitos fundamentais da linguística. Em três frases, resume:
1) A linguística estuda a relação entre significante (imagem sonora de uma palavra) e significado (conceito representado) que formam um signo linguístico segundo Saussure.
2) Os signos se associam por meio do significante, significado ou outros signos, formando um sistema de significação.
3) Significante mais significado igual signo linguístico, que se valoriza na relação com outros signos de acordo com a teoria saussuriana.
Este documento discute semiologia e semiótica, explicando que a semiologia estuda os sistemas de signos e como eles se relacionam, enquanto a semiótica estuda tudo o que pode ser usado como signo. A trindade semiótica descreve o processo de interpretação de um signo desconhecido, passando da primalidade ao fenômeno e à terceiridade. Marcas são consideradas símbolos que precisam ser criados com base em pesquisa cultural e histórica.
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno CarrascoBruno Carrasco
Este artigo tem como intuito apresentar os embasamentos filosóficos e metodológicos da psicoterapia fenomenológico existencial: a filosofia existencialista e o método fenomenológico, destacando sua particularidade no modo de encarar a existência humana e de proceder o processo psicoterapêutico. O existencialismo oferece um olhar sobre a condição humana enquanto algo não definido, livre e responsável por suas escolhas, e em constante transformação, que se constitui em seu existir concreto por meio de sua experiência singular, no mundo, em constante relação com as pessoas, objetos, espaços e consigo mesmo. A atitude fenomenológica dispõe uma abertura para as singularidades da existência em seus modos próprios de se manifestar, buscando compreender as distintas características, interesses e desinteresses de cada indivíduo, evitando pressuposições ou conceitos prévios sobre a pessoa, captando o modo como esta se revela a cada encontro.
Escrito por Bruno Carrasco, professor de psicologia e filosofia.
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2020.
O documento discute vários temas da filosofia antiga, incluindo o epicurismo, estoicismo, pirronismo, cinismo, dualismo platônico e os tipos de conhecimento lógico e científico.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
1. O documento apresenta uma análise semiótica da obra de arte "Sunrise by the Ocean".
2. A obra representa um signo que produz um efeito interpretativo analisado sob os três elementos da semiótica: primeiridade, secundidade e terceiridade.
3. A análise descreve cada elemento da obra relacionando-os aos conceitos teóricos da semiótica.
O documento discute o simbolismo maçônico e a ciência do simbolismo. Explica que os símbolos são usados para transmitir ensinamentos de forma velada na Maçonaria. Também define símbolo e discute a origem, tipos, características e funções dos símbolos, especialmente no contexto maçônico.
O documento discute conceitos fundamentais da semiótica como língua, fala, linguagem, signo e classificação de signos proposta por Peirce (ícone, índice e símbolo). Também apresenta as teorias de Saussure sobre estrutura da linguagem e de Morris sobre os planos da semiótica (sintático, semântico e pragmático).
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia de Husserl e do existencialismo. A fenomenologia é apresentada como um método filosófico que estuda os fenômenos da consciência e a intencionalidade da mente. O existencialismo explora como os indivíduos constroem seu sentido de existência no mundo. Ambos os campos filosóficos enfatizam a experiência subjetiva e a análise dos fundamentos da realidade e do conhecimento.
O documento descreve a natureza tríplice do Logos Cósmico na Teosofia e em outras religiões e filosofias. O Logos se desdobra em três aspectos: o Primeiro Logos como origem do Ser, do qual procedem o Segundo e Terceiro Logos, representando as qualidades fundamentais de Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade Criadora. Estas trindades aludem às mesmas três qualidades em diferentes tradições, como Osíris, Horus e Ísis no Egito, e Shiva, V
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O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento discute a obra "O método 3: o conhecimento do conhecimento" de Edgar Morin. Morin propõe seis métodos para o estudo do conhecimento, sendo o terceiro método sobre o conhecimento do conhecimento. Este método aborda a relatividade e incerteza do conhecimento, a importância da linguagem para o pensamento humano e a emergência da consciência a partir do pensamento reflexivo sobre si mesmo.
O documento discute a semiótica e a semiologia. A semiótica é o estudo dos signos e processos significativos na natureza e cultura. A semiologia é o estudo específico dos signos criados pelos homens, sendo a linguística um ramo da semiologia. O documento também apresenta as principais teorias de Saussure e Peirce sobre signos.
A revista ex-isto é uma publicação dedicada ao existencialismo, a fenomenologia, a filosofia e a psicologia, bem como suas relações com a histórias, as artes e a vida.
Há mais de dois anos surgiu a ideia de criar uma revista sobre essas temáticas, porém foi preciso tempo, amadurecimento da proposta e soma de interessados em difundir tais temáticas.
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Novembro de 2020.
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Essencialismo e anti essencialismo e pragmatismohilton leal
1) O documento discute essencialismo versus anti-essencialismo do ponto de vista de Richard Rorty.
2) Rorty critica a noção de "mente" defendida pelo essencialismo moderno, mostrando que é produto de um vocabulário histórico.
3) Ele propõe uma abordagem anti-essencialista e holista, onde justificação do conhecimento é vista como prática social dependente de vocabulários.
1) O documento discute a evolução da lógica, semântica e pragmática, desde Aristóteles até Wittgenstein. Kant propôs uma lógica transcendental para dar conta da representação. Frege distinguiu sentido e referência e Pierce fundou a semiótica.
2) Morris contribuiu com uma semiótica tripartite analisando os signos sob três dimensões. Wittgenstein rejeitou o significado subjetivo e enfatizou o uso dos signos no contexto.
3) Diferentes abordagens analisaram a
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta racional dos gregos a problemas reais, diferentemente dos mitos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como origem do mundo e das transformações na natureza. A filosofia se desenvolveu em diferentes escolas e períodos na Grécia, abordando questões como ética, política e conhecimento.
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Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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3. VIDA E PRINCIPAIS OBRAS
Charles Sanders Peirce (Cambridge, 10 de setembro de 1839 —
Milford 19 de abril de 1914), foi um filósofo, pedagogista, cientista,
linguista e matemático americano. Seus trabalhos apresentam
importantes contribuições à lógica, matemática, filosofia e,
principalmente à semiótica. É também um dos fundadores
do pragmatismo, junto com William James e John Dewey.
Inovador em matemática, estatística, filosofia, metodologia de
pesquisa e em várias ciências, Peirce se considerava, antes de tudo,
um lógico. Ele fez grandes contribuições à lógica que, para ele,
abarcava muito daquilo que agora é chamado
de epistemologia e filosofia da ciência. Ele enxergava a lógica como
o ramo formal da semiótica que prenunciava o debate entre os
positivistas lógicos e os defensores da filosofia da linguagem que
dominou a filosofia ocidental do século XX. Além disso, ele definiu o
conceito de raciocínio abdutivo, bem como a indução matemática
rigorosamente formulada e o raciocínio dedutivo. Já em 1886, ele viu
que operações lógicas poderiam ser realizadas por circuitos elétricos
de comutação; a mesma ideia foi usada décadas depois para
produzir computadores digitais.
4. Além disso, ele definiu o conceito de raciocínio abdutivo,
bem como a indução matemática rigorosamente formulada
e o raciocínio dedutivo. Já em 1886, ele viu que operações
lógicas poderiam ser realizadas por circuitos elétricos de
comutação; a mesma ideia foi usada décadas depois para
produzir computadores digitais.
Em 1934, o filósofo Paul Weiss classificou Peirce como "o
mais original e versátil dos filósofos americanos e o maior
lógico da América". O Webster's Biographical
Dictionary registava em 1943 que Peirce era "agora
considerado como o mais original pensador e maior lógico
de sua época". Keith Devlin se referiu a Peirce como um
dos maiores filósofos de todos os tempos.
7. A origem da palavra “signo” é explicada por Décio
Pignatari.
Portanto, o signo não é objeto, é algo distinto, ele está
ali, presente, para designar ou significar outra coisa.
Para que algo possa ser um signo, esse algo deve
representar alguma outra coisa, chamada seu objeto. E
ele pode ser perceptível, imaginável ou mesmo
inimaginável num certo sentido.
8. SIGNO
Numa primeira abordagem, ele referia-se aos três constituintes do
signo simplesmente como signo, coisa significada e cognição produzida
na mente (CP 1.372, c.1885).
Na terminologia que ele adotou mais tarde, o signo ou representamen
é o primeiro que se relaciona a um segundo, denominado objeto, capaz
de determina um terceiro, chamado interpretante.
Ex: O signo é algo que “representa alguma coisa, o seu objeto” (CP
2.228, c. 1897) e assim produz um efeito na mente de um intérprete ou
usuário, efeito que Percie chama de interpretante do signo (CP 8.343,
1908, por exemplo).
Mais detalhadamente: Um signo ou representamen é algo que, num certo
aspecto ou capacidade, esta para alguém em lugar de algo. Dirige-se a
alguém, isto é cria na mente dessa pessoa um signo equivalente ou talvez
um signo mais desenvolvido. Chamo este signo que ele cria o interpretante
do primeiro signo. O signo está no lugar de algo, seu objeto. Está no lugar
desse objeto não em todos os seus aspectos, mas apenas com referência
a uma espécie a uma espécie de ideia.
9. Charles Sanders Peirce, foi o primeiro a
tentar uma sistematização científica do
estudo dos signos, com o trabalho Logic as
Semiotics: The Theory of Signs (“Lógica
enquanto Semiótica: A Teoria dos Signos”)
composto pelos artigos escritos entre 1893 e
1910. Sua obra vem inseminando o
pensamento e os métodos de numerosos
estudiosos como Morris, Ogden, Richards e
Roman Jakobson.
10. Segundo Peirce (2005, p.46), o signo que
constitui a linguagem “é aquilo que, sob certo
aspecto ou modo, representa algo para
alguém”, e pode ser entendido como alguma
coisa que está em lugar de outra, isto é,
“estar numa tal relação com outro que, para
certos propósitos, é considerado por alguma
mente como se fosse esse outro” (PEIRCE,
2005, p. 61).
11. SEMIÓTICA
A semiótica é a ciência do signo cujo objeto de
investigação são todas as linguagens possíveis, ou
seja, tem por objetivo o exame dos modos de
constituição de todo e qualquer signo como
fenômeno de produção de significação e de sentido.
12. De acordo com Sousa: as linguagens são
compostas por um conjunto de signos percebidos
que adquirem sentido ou significação ao ser
associado a outras coisas imaginárias, como
conceitos, ideias e sonhos, ou materiais, como
frutas, animais, mesas, pedras, etc. Essas
associações são as determinantes do processo de
significação. Um signo percebido é significante
quando pode ser associado a outra coisa diferente
de si próprio, passando então, a indicar ou
representar esse outro. (2004, p.01-03).
13.
14. Exemplos práticos de nosso dia-a-dia:
O rubor e a palidez podem ser signos de doenças ou
de emoção; os sons da língua que ouço são signos
de conceitos que aprendi associar a ela; o cheiro de
fumaça é sinal de fogo; o cheiro de pão fresco,são
indícios de uma padaria próxima; a cor cinza nas
nuvens é sinal de chuva; assim como um certo gesto
da mão, uma carta ou um telefonema podem ser
sinais de amizade; também posso acreditar que ver
gato preto é sinal de azar; o farol vermelho em um
cruzamento é sinal de proibição de atravessar o
carro; e assim por diante. Vê-se que tudo pode ser
signo, a partir do momento em que dele deduzo uma
significação que depende de minha cultura, assim
como do contexto de surgimento do signo.
(JOLY,1996, p.32-33).
15. Outro exemplo da relação entre linguagem, signo e
significação de nosso cotidiano, apresentado por Sousa
(2004, p.03), é o choro, uma das primeiras formas de
expressão humana:
A mãe de um recém-nascido ao ouvi-lo chorar fica em
estado de alerta, porque sente e sabe que o choro é
forma de expressão da insatisfação do filho [sensação,
sentimento e ideia suscitada pelo signo percebido].
Contudo, durante os primeiros momentos da relação, a
mãe não consegue reconhecer as diferentes
peculiaridades do choro e, cada vez que o filho chora,
toma uma série de providências aleatórias visando
atendê-lo e acalmá-lo. Com o passar do tempo,
entretanto, as diferenças entre um tipo de choro e
outro vão sendo reconhecidas e a cada forma
diferenciada dessa expressão é associado um estado
físico ou emocional: fome, sono, birra, etc.,
dependendo de sua entonação ou continuidade.
17. Parece, portanto, que as verdadeiras categorias são: primeira,
sentimento, a consciência que pode ser compreendida como um
instante do tempo, consciência passiva da qualidade, sem
reconhecimento ou análise; segunda, consciência de uma
interrupção no campo da consciência, sentido de resistência, de
um fato externo ou outra coisa; terceira, consciência sintética,
reunindo tempo, sentido, aprendizado, pensamento. [...] três
concepções lógicas da qualidade, relação e mediação. A
concepção da qualidade, que é absolutamente simples em si
mesma e, no entanto, quando encarada em suas relações
percebe-se que possui uma ampla variedade de elementos,
surgiria toda vez que o sentimento ou a consciência singular se
tornasse preponderante. A concepção de relação procede da
consciência dupla ou sentido de ação e reação. A concepção de
mediação origina-se da consciência plural ou sentido de
18. Percie desenvolveu uma fenomenologia de
apenas três categorias universais que Chamou
de Firstness, Secondness e Thirdness,
traduzidas por primeiridade, secundidade e
terceiridade
19. Essas três categorias referem-se às três fases
operativas do processo de percepção de todo e
qualquer signo:
1-Primeiridade - Input Visual - 2-Secundidade - Insight
Representacional
I. o sentir: percepção
primária, o signo é
percebido pelos elementos
que mais suscitam a
emoção, sensação e
sentimento, como as cores,
as formas e as texturas.
II. o reagir: percepção
secundária, o signo é
decomposto em
relações/associações e
percebido como
mensagem.
3-Terceiridade - Output
Comunicacional
III. o pensar: percepção final,
onde a leitura é simbólica,
num contexto amplo de
significações.
20. Primeiridade
Primeiridade: é a categoria dos fenômenos em
si, considerados independentes de qualquer
outra coisa. Sem ser determinado por outra
coisa, esses fenômenos não passam de
meras possibilidades ainda não existentes (
porque a existência é determinada por um
lugar determinado no tempo e no espaço). :
Os fenômenos da primeiridade, portanto, não
são ocorrências, mas apenas possibilidades.
Esses fenômenos aparecem na percepção
imediata das coisas, antes de que elas sejam
associadas a qualquer outro fenômeno.
21. Def. de Pierce: “primeiridade é o modo de ser daquilo que é
tal como é, positivamente e sem referência a outro a outra
coisa qualquer” (CP 8.328, 1904).
É a categoria do sentimento sem reflexão, da liberdade sem
qualquer restrição, do imediato, da qualidade ainda não
distinguida, da independência, do fresco, da espontaneidade e
originaliade ( CP 1.302, c. 1328, c. 1894; 1.531, 1903; 6.32,
1891).
Ex: “Uma sensação vaga de vermelho, ainda não objetivada,
nem subjetivada, do sabor de sal, apenas o sabor nele mesmo,
uma dor ou tristeza vagas, o puro sentimento em si de alegria
ou de uma de uma nota musical prolongada” (CP 1.303,
c.1894).
22. SECUNDIDADE
Começa quando um primeiro se relaciona a um segundo
fenômeno. Ela é a categoria dual dos fenômenos, ou seja,
destes em relação a outra coisa, é aquilo que existe e,
para existir, chama por algo como tempo e espaço,
categoria dos fatos no seu aqui e agora, da ação e
reação, do esforço, e resistência, da realidade e da
experiência real.
Secundidade “nos aprecem em fatos tais como o outro,
relação, compulsão, efeito, dependência, independência,
negação, ocorrência, realidade, resultado” (CP 1.358, c.
1890). Se, nessa lista de fenômenos de secundidade,
parece estranho que tanto a dependência sejam
fenômenos da mesma categoria, a explicação é que
independência – em contraste à liberdade sem qualquer
restrição”, que é um fenômeno de primeiridade – é um
conceito que se define pela negação da dependência e
envolve, portanto, duas vezes secundidade.
23. TERCEIRIDADE
É a categoria do geral, da continuidade e da mediação de
um terceiro entre um primeiro e um segundo (CP 1.337-
349, c. 1875; 5.66, 1903). O geral é um fenômeno de
terceiridade porque generalidade implica continuidade. Ela
é também a categoria das regras, da necessidade, do
habito e da síntese.
A continuidade da semiose se constitui em tríadas que
envolvem (1) o signo mesmo, (2) o objeto e (3) o
interpretante.
Nesse processo, o signo é o mediador entre o objeto que
ele representa e o interpretante, que ele evoca. A definição
pierciana do signo como mediador é logica, abstrata e
difere de concepções de mediação correntes, que definem
mediação como uma ação entre pessoas, e o signo (ou a
mensagem”), que se coloca como o fenômeno mediador
entre um emissor da mensagem e o receptor dela.
24. Portanto, a primeiridade (o sentir), mero
sentimento e emoções, é tudo que se apresenta à
consciência num determinado instante, composta
pela variedade de qualidades de sentimentos de
interioridade vivenciado neste determinado
momento. É espontâneo e imediato, original e
livre.
A secundidade (o reagir) é a percepção, as ações
e reações. É a reflexão envolvida nesse processo,
quando surgem as referências que permitirão
inferências que levarão a um terceiro.
Por fim, a terceiridade (o pensar) são os discursos
e pensamentos. É o que se segue ao sentimento e
ao conflito, à resistência. É a “camada da
inteligibilidade”, é a conceituação, a interpretação,
a aprendizagem, a análise e o pensamento.
25.
26. Toda a obra de Peirce está alicerçada
nessas categorias, isto é, sua doutrina dos
signos ou semiótica está inteiramente
baseada nas três categorias, e não há como
compreender as sutilezas de suas inúmeras
definições e classificações de signos sem
um conhecimento cuidadoso delas
(SANTAELLA, 2001, p. 36).
27. A semiótica, cada vez mais, vem sendo utilizada no campo
comunicacional como método de pesquisa nas mais diversas
áreas, seja nos estudos das linguagens musical e gestual, da
linguagem fotográfica, cinematográfica e pictórica, bem como
pela linguagem poética, publicitária e jornalística.
Assim, fica cada vez mais evidente a necessidade de se
compreender a relação do homem e a infinidade de signos
existentes em nossa sociedade atual. A linguagem humana
tem se multiplicado em várias formas e novas estruturas e
novos meios de disseminação desta linguagem têm sido
criado. Já não apenas signos, mas hipersignos híbridos1
(SANTAELLA, 2000), ou seja, precisamos “ler os signos
com a mesma naturalidade com que respiramos, com a
mesma prontidão que reagimos ao perigo e com a mesma
profundidade que meditamos”. (SANTAELLA, 2000 p. 11).
28. Para Décio Pignatari, entre as principais finalidades da
Semiótica ou Teoria Geral dos Signos, está a indagação sobre
a natureza dos signos e suas relações.
para que serve a Semiótica? Serve para
estabelecer as ligações entre um código e outro
código, entre uma linguagem e outra linguagem.
Serve para ler o mundo não-verbal: “ler” um
quadro, “ler” uma dança, “ler” um filme – e para
ensinar a ler o mundo verbal em ligação com o
mundo icônico ou não-verbal. A arte é o oriente
dos signos; quem não compreende o mundo
icônico e indicial não compreende o Oriente, não
compreende mais claramente por que a arte pode,
eventualmente, ser um discurso do poder, mas
nunca um discurso para o poder. (...) A Semiótica
acaba de uma vez por todas com a idéia de que as
coisas só adquirem significado quando traduzidas
sob a forma de palavras. (2004, p. 2
29. “Todo pensamento é um signo assim como o
próprio homem. ”
Mas o que é um signo?
“Em qualquer momento, o
homem é um pensamento,
e como o pensamento é
uma espécie de símbolo, a
resposta geral à questão:
Que é o homem?
– é que ele é um símbolo
A semiótica, portanto, estuda
os signos e como eles se
relacionam.
Signo ou Representamen é
aquilo que, sob certo aspecto ou
modo, representa algo para
alguém. Dirige-se a alguém, isto
é, cria, na mente dessa pessoa,
um signo equivalente, ou talvez
um signo mais desenvolvido. Ao
signo assim criado denomino
interpretante do primeiro signo.
O signo representa alguma
coisa, seu objeto. Representa
esse objeto não em todos os
seus aspectos, mas com
referência a um tipo de idéia que
eu, por vezes, denominei
fundamento do representâmen.
(1977, p. 46)
30. Referências:
PIGNATARI, Décio. Semiótica & literatura. 6 ed.
São Paulo: Ateliê Editorial: 2004.
SANTAELLA, Lucia. Introdução à semiótica:
passo a passo para compreender os signos e a
significação / Winfried Nöth. São Paulo: Paulus,
2017.
SOUSA, Richard Perassi Luis de. Linguagens,
comunicação e arte. Campo Grande: UFMS,
2004 (Reprografia).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Sanders_P
eirce. Acesso: em 08 maio. 2021.