1) O documento discute a história da fertilidade do solo e da adubação agrícola, desde os períodos Mesopotâmio e Grego antigo até os desenvolvimentos científicos do século 19.
2) Ele também aborda trabalhos pioneiros em fertilidade do solo e adubação no Brasil desde o século 19, incluindo experimentos conduzidos pelo IAC.
3) Por fim, discute programas importantes de pesquisa em adubação no Brasil no século 20, como o Programa do IRI e o Projeto FAO/AND
A Modernização Agrícola na Holanda e na Inglaterra / Revolução Agrícola e M...JooRosrio14
O documento descreve as modernizações agrícolas na Holanda e na Inglaterra no final do século XVIII, incluindo o drenamento de pântanos, o cultivo intensivo e a introdução de novas culturas. Também discute como a revolução agrícola na Inglaterra levou a um aumento populacional e contribuiu para a revolução industrial.
Perspectiva histórica da agricultura e da agronomia.pdfcamilasantos195061
O documento descreve a evolução da agricultura e da agronomia ao longo da história, desde as primeiras práticas agrícolas primitivas até os modelos atuais. Aborda marcos como a Revolução Verde, que aumentou a produtividade por meio de insumos químicos, mas também trouxe problemas. Discorre sobre as contribuições da agronomia para a modernização da agricultura.
PEQUENO HISTÓRICO SOBRE OS FERTILIZANTES-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM EL...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve a história do uso de fertilizantes na agricultura desde os tempos antigos até os dias atuais. Explica que os primeiros fertilizantes usados eram cinzas e esterco, e que os fertilizantes modernos como ureia, nitrato de amônio e superfosfatos foram desenvolvidos entre os séculos XIX e XX. Também discute as vantagens dos novos fertilizantes combinados com altas concentrações de nutrientes em um único grânulo.
O documento descreve a história do uso de fertilizantes na agricultura desde os tempos antigos até os dias atuais. Explica que os primeiros fertilizantes usados eram cinzas e esterco, e que os fertilizantes modernos como ureia, nitrato de amônio e superfosfatos foram desenvolvidos entre os séculos XIX e XX. Também discute as mudanças recentes para produtos com maior concentração de nutrientes em um único grânulo.
O documento discute a história da agricultura, desde sua origem até os modelos atuais. Apresenta as principais revoluções agrícolas ao longo do tempo e seus impactos, como a intensificação da mecanização e uso de insumos químicos. Também aborda modelos alternativos como a agroecologia, que busca a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
O documento fornece um resumo histórico da agricultura, desde os métodos tradicionais há 4000 anos até os desenvolvimentos modernos. Aborda tópicos como a Revolução Verde, mecanização, uso de fertilizantes e pesticidas, melhoramento genético e produtividade agrícola. Também discute a evolução da agricultura orgânica e seus princípios em oposição aos métodos intensivos modernos.
O documento discute a origem e evolução da agricultura desde os primórdios da domesticação de plantas no período Neolítico até os dias atuais, passando pela Revolução Agrícola e Industrial. Apresenta os principais centros de origem da agricultura e culturas desenvolvidas, assim como a mecanização, uso de insumos e profissionalização ao longo do tempo.
A revolução agrícola inglesa do século 18 trouxe grandes mudanças à agricultura, incluindo a redução do pousio para quadrienal, a formação de grandes propriedades através de enclosures, e novas técnicas como seleção de sementes e drenagem de pântanos, permitindo maior produção para alimentar a população crescente.
A Modernização Agrícola na Holanda e na Inglaterra / Revolução Agrícola e M...JooRosrio14
O documento descreve as modernizações agrícolas na Holanda e na Inglaterra no final do século XVIII, incluindo o drenamento de pântanos, o cultivo intensivo e a introdução de novas culturas. Também discute como a revolução agrícola na Inglaterra levou a um aumento populacional e contribuiu para a revolução industrial.
Perspectiva histórica da agricultura e da agronomia.pdfcamilasantos195061
O documento descreve a evolução da agricultura e da agronomia ao longo da história, desde as primeiras práticas agrícolas primitivas até os modelos atuais. Aborda marcos como a Revolução Verde, que aumentou a produtividade por meio de insumos químicos, mas também trouxe problemas. Discorre sobre as contribuições da agronomia para a modernização da agricultura.
PEQUENO HISTÓRICO SOBRE OS FERTILIZANTES-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM EL...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve a história do uso de fertilizantes na agricultura desde os tempos antigos até os dias atuais. Explica que os primeiros fertilizantes usados eram cinzas e esterco, e que os fertilizantes modernos como ureia, nitrato de amônio e superfosfatos foram desenvolvidos entre os séculos XIX e XX. Também discute as vantagens dos novos fertilizantes combinados com altas concentrações de nutrientes em um único grânulo.
O documento descreve a história do uso de fertilizantes na agricultura desde os tempos antigos até os dias atuais. Explica que os primeiros fertilizantes usados eram cinzas e esterco, e que os fertilizantes modernos como ureia, nitrato de amônio e superfosfatos foram desenvolvidos entre os séculos XIX e XX. Também discute as mudanças recentes para produtos com maior concentração de nutrientes em um único grânulo.
O documento discute a história da agricultura, desde sua origem até os modelos atuais. Apresenta as principais revoluções agrícolas ao longo do tempo e seus impactos, como a intensificação da mecanização e uso de insumos químicos. Também aborda modelos alternativos como a agroecologia, que busca a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
O documento fornece um resumo histórico da agricultura, desde os métodos tradicionais há 4000 anos até os desenvolvimentos modernos. Aborda tópicos como a Revolução Verde, mecanização, uso de fertilizantes e pesticidas, melhoramento genético e produtividade agrícola. Também discute a evolução da agricultura orgânica e seus princípios em oposição aos métodos intensivos modernos.
O documento discute a origem e evolução da agricultura desde os primórdios da domesticação de plantas no período Neolítico até os dias atuais, passando pela Revolução Agrícola e Industrial. Apresenta os principais centros de origem da agricultura e culturas desenvolvidas, assim como a mecanização, uso de insumos e profissionalização ao longo do tempo.
A revolução agrícola inglesa do século 18 trouxe grandes mudanças à agricultura, incluindo a redução do pousio para quadrienal, a formação de grandes propriedades através de enclosures, e novas técnicas como seleção de sementes e drenagem de pântanos, permitindo maior produção para alimentar a população crescente.
O documento descreve a origem e difusão da soja ao longo dos séculos, começando na China antiga há mais de 5.000 anos. A soja se espalhou da China para a Coreia e Japão entre 200 a.C. e 300 d.C., chegando à Europa nos séculos XV-XVI e aos EUA em 1804, onde teve grande expansão como cultura a partir de 1930. O Brasil introduziu a soja em 1882, mas seu cultivo só cresceu significativamente a partir dos anos 1960, tornando o Brasil um dos maiores produtores mundiais
Instituto Federal MT - Campus São Vicente
Centro Vocacional de Tecnologias CVT
Ministério Público do Trabalho
Live facilitada por Oliver Naves Blanco
27 de agosto 2020.
Org. Juquira Candirú Satyagraha
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
Construção histórica do melhoramento genético de plantas do convencional ao p...HugoCarvalho82875
O documento discute:
1) A história do melhoramento genético de plantas, desde os primórdios da agricultura até o desenvolvimento do melhoramento convencional e participativo;
2) Como o melhoramento genético começou de forma inconsciente durante a revolução agrícola há 10 mil anos e evoluiu para uma seleção consciente e deliberada pelos agricultores;
3) Como o trabalho de Darwin e Mendel influenciou o desenvolvimento da teoria do melhoramento genético no século 19.
Este documento discute o sistema de aquaponia, que combina aquacultura e hidroponia para produzir alimentos de forma sustentável. Ele explica os princípios e componentes básicos da aquaponia, como os nutrientes das culturas aquáticas alimentam as plantas hidropônicas. O documento também analisa exemplos de sistemas aquapônicos e sua viabilidade comparada à agricultura e hidroponia tradicionais.
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
- As sementes desempenham um papel fundamental na agricultura há mais de 10 mil anos, permitindo o estabelecimento de civilizações sedentárias.
- Ao longo da história, as sementes passaram por processos de adaptação e melhoramento genético para suprir as necessidades alimentares de uma população em crescimento.
- No século XIX, laboratórios de análise de sementes foram criados para estabelecer padrões de qualidade e combater fraudes, marcando o início da regulamentação do mercado de
1) O documento discute a classificação e história das hortaliças no Brasil, desde a chegada dos portugueses até os dias atuais. 2) As hortaliças são classificadas em três grupos: tuberosas, herbáceas e frutos, dependendo da parte da planta utilizada para alimentação. 3) Ao longo do tempo, diversos fatores influenciaram o cultivo e consumo de hortaliças no Brasil, como a chegada de imigrantes e o desenvolvimento de novas técnicas agrícolas.
1) O documento discute a classificação e história das hortaliças no Brasil, desde a chegada dos portugueses até os dias atuais. 2) Inicialmente, os portugueses e africanos trouxeram diversas hortaliças para o Brasil, mas os brasileiros demoraram a adotar o hábito de consumo. 3) No século 20, a imigração japonesa e a urbanização aumentaram a produção e consumo de hortaliças no país.
A hidroponia é um método de cultivo de plantas sem solo, onde os nutrientes são fornecidos através de uma solução aquosa. Foi desenvolvida originalmente pelos sumérios e inventada pelo Dr. William F. Gericke em 1935. Oferece vantagens como controle preciso de nutrientes, mas também desvantagens como custos iniciais mais altos e necessidade de conhecimento técnico. Os produtos hidropônicos não podem ser facilmente distinguidos visualmente dos convencionais.
Este documento discute a biogeografia, que estuda a distribuição de organismos. Aborda temas como as disciplinas usadas na biogeografia, como anatomia e ecologia, e questões fundamentais como o que molda os padrões globais da biodiversidade e como eventos históricos influenciam a distribuição de espécies. Também resume contribuições importantes de cientistas como Buffon, Darwin e Wallace para o desenvolvimento da biogeografia.
1) Antes do século 18, a tecnologia alimentar era empírica, sem base científica. No século 19, a ciência começou a desempenhar um papel, com descobertas como a fermentação por levedura.
2) No século 18, avanços na engenharia como moinhos movidos a vapor e transporte melhoraram a industrialização de alimentos. A invenção do refrigerador mecânico no século 19 permitiu novas técnicas como congelamento e conservas.
3) Até meados do sé
O documento avalia os efeitos de diferentes doses de esterco bovino sobre o rendimento de espigas verdes e grãos de milho de duas cultivares. Foi realizado um experimento aplicando doses de 0 a 40 t/ha de esterco bovino no solo. Os resultados mostraram que tanto o rendimento de espigas verdes quanto o de grãos aumentaram com o aumento da dose de esterco, e a cultivar AG-9012 apresentou melhor desempenho que a Centralmex.
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaJúnior Oliveira
1) O documento descreve a evolução da ciência da nutrição e da nutrição de monogástricos no Brasil desde os primeiros estudos no século XVIII até os dias atuais.
2) A nutrição de monogástricos como aves e suínos evoluiu com o desenvolvimento de novos conhecimentos em bioquímica, fisiologia e outras ciências que permitiram melhor compreender os processos digestivos e as necessidades nutricionais desses animais.
3) No Brasil, a chegada das indústrias de ração
O documento descreve a história e evolução da microbiologia do solo em três frases:
1) Começa com exemplos antigos de uso de microrganismos no solo para fermentação e adubação, e a invenção do microscópio no século XVI que permitiu o estudo destes organismos.
2) Avanços no século XIX incluem as contribuições de Pasteur, Winogradsky e Beijerinck que estabeleceram as bases da microbiologia experimental do solo.
3) No século XX houve grandes avanços como a revolução ver
Este documento apresenta um resumo da evolução das plantas terrestres ao longo do tempo. Começa por introduzir conceitos-chave da biologia evolutiva como a teoria da evolução de Darwin, mecanismos de mudança evolutiva e tipos de evolução. De seguida, descreve a história evolutiva das plantas desde as primeiras formas de vida fotossintéticas até às plantas modernas, cobrindo tópicos como a conquista da terra, o desenvolvimento de sistemas vasculares e a origem das plantas com flor. For
Este documento apresenta um resumo da evolução das plantas terrestres ao longo do tempo. Começa por introduzir conceitos-chave da biologia evolutiva como a teoria da evolução de Darwin, mecanismos de mudança evolutiva e tipos de evolução. De seguida, descreve a história evolutiva das plantas desde as primeiras formas de vida fotossintéticas até às plantas modernas, cobrindo tópicos como a conquista da terra, o desenvolvimento de sistemas vasculares e a origem das plantas com flor. For
Este documento discute o melhoramento genético de plantas, incluindo seu histórico, objetivos e importância. Apresenta como o melhoramento genético tem evoluído ao longo do tempo, desde os primórdios da domesticação de plantas até o desenvolvimento da biotecnologia moderna, com o objetivo final de aumentar a produtividade agrícola de forma sustentável.
Este documento discute o melhoramento genético de plantas, incluindo seu histórico, objetivos e importância. Aborda o desenvolvimento da ciência desde Mendel até a biotecnologia moderna, com foco no aumento da produtividade para alimentar a crescente população mundial de forma sustentável.
Este documento discute o melhoramento genético de plantas, incluindo seu histórico, objetivos e importância. Apresenta como o melhoramento genético começou com a domesticação de plantas há 10.000 anos e evoluiu através do trabalho de cientistas como Mendel e suas leis da hereditariedade. O melhoramento genético tem como objetivo aumentar a produtividade e qualidade dos alimentos enquanto reduz custos e promove a sustentabilidade.
A Revolução Verde representou um conjunto de inovações tecnológicas na agricultura com o objetivo de aumentar a produção de alimentos, tendo sido iniciada no México na década de 1960 sob a liderança de Norman Borlaug. O programa melhorou as variedades de plantas e métodos de cultivo, levando a maior produtividade com menos terra e insumos. No entanto, também trouxe impactos negativos como a degradação ambiental e a concentração fundiária.
Este documento describe los conceptos clave del Manejo Integrado de Plagas (MIP), incluyendo las definiciones de plagas y patógenos, los ciclos biológicos y de enfermedades, y los componentes de un agroecosistema. Explica la importancia de realizar evaluaciones de plagas para monitorear las poblaciones de plagas y tomar decisiones de control. El MIP busca mantener las plagas en niveles no dañinos mediante el uso preferencial de factores naturales en lugar de plaguicidas.
Este documento trata sobre el fósforo en los suelos y su importancia para el crecimiento de las plantas. Explica que el fósforo se encuentra en los suelos en forma orgánica e inorgánica, pero su solubilidad es baja, por lo que sólo una pequeña cantidad está disponible para las plantas. También describe los diferentes tipos de fertilizantes fosfatados y sus reacciones en el suelo, así como los factores como el pH del suelo que afectan la disponibilidad de fósforo.
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O documento descreve a origem e difusão da soja ao longo dos séculos, começando na China antiga há mais de 5.000 anos. A soja se espalhou da China para a Coreia e Japão entre 200 a.C. e 300 d.C., chegando à Europa nos séculos XV-XVI e aos EUA em 1804, onde teve grande expansão como cultura a partir de 1930. O Brasil introduziu a soja em 1882, mas seu cultivo só cresceu significativamente a partir dos anos 1960, tornando o Brasil um dos maiores produtores mundiais
Instituto Federal MT - Campus São Vicente
Centro Vocacional de Tecnologias CVT
Ministério Público do Trabalho
Live facilitada por Oliver Naves Blanco
27 de agosto 2020.
Org. Juquira Candirú Satyagraha
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3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
Construção histórica do melhoramento genético de plantas do convencional ao p...HugoCarvalho82875
O documento discute:
1) A história do melhoramento genético de plantas, desde os primórdios da agricultura até o desenvolvimento do melhoramento convencional e participativo;
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3) Como o trabalho de Darwin e Mendel influenciou o desenvolvimento da teoria do melhoramento genético no século 19.
Este documento discute o sistema de aquaponia, que combina aquacultura e hidroponia para produzir alimentos de forma sustentável. Ele explica os princípios e componentes básicos da aquaponia, como os nutrientes das culturas aquáticas alimentam as plantas hidropônicas. O documento também analisa exemplos de sistemas aquapônicos e sua viabilidade comparada à agricultura e hidroponia tradicionais.
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- Ao longo da história, as sementes passaram por processos de adaptação e melhoramento genético para suprir as necessidades alimentares de uma população em crescimento.
- No século XIX, laboratórios de análise de sementes foram criados para estabelecer padrões de qualidade e combater fraudes, marcando o início da regulamentação do mercado de
1) O documento discute a classificação e história das hortaliças no Brasil, desde a chegada dos portugueses até os dias atuais. 2) As hortaliças são classificadas em três grupos: tuberosas, herbáceas e frutos, dependendo da parte da planta utilizada para alimentação. 3) Ao longo do tempo, diversos fatores influenciaram o cultivo e consumo de hortaliças no Brasil, como a chegada de imigrantes e o desenvolvimento de novas técnicas agrícolas.
1) O documento discute a classificação e história das hortaliças no Brasil, desde a chegada dos portugueses até os dias atuais. 2) Inicialmente, os portugueses e africanos trouxeram diversas hortaliças para o Brasil, mas os brasileiros demoraram a adotar o hábito de consumo. 3) No século 20, a imigração japonesa e a urbanização aumentaram a produção e consumo de hortaliças no país.
A hidroponia é um método de cultivo de plantas sem solo, onde os nutrientes são fornecidos através de uma solução aquosa. Foi desenvolvida originalmente pelos sumérios e inventada pelo Dr. William F. Gericke em 1935. Oferece vantagens como controle preciso de nutrientes, mas também desvantagens como custos iniciais mais altos e necessidade de conhecimento técnico. Os produtos hidropônicos não podem ser facilmente distinguidos visualmente dos convencionais.
Este documento discute a biogeografia, que estuda a distribuição de organismos. Aborda temas como as disciplinas usadas na biogeografia, como anatomia e ecologia, e questões fundamentais como o que molda os padrões globais da biodiversidade e como eventos históricos influenciam a distribuição de espécies. Também resume contribuições importantes de cientistas como Buffon, Darwin e Wallace para o desenvolvimento da biogeografia.
1) Antes do século 18, a tecnologia alimentar era empírica, sem base científica. No século 19, a ciência começou a desempenhar um papel, com descobertas como a fermentação por levedura.
2) No século 18, avanços na engenharia como moinhos movidos a vapor e transporte melhoraram a industrialização de alimentos. A invenção do refrigerador mecânico no século 19 permitiu novas técnicas como congelamento e conservas.
3) Até meados do sé
O documento avalia os efeitos de diferentes doses de esterco bovino sobre o rendimento de espigas verdes e grãos de milho de duas cultivares. Foi realizado um experimento aplicando doses de 0 a 40 t/ha de esterco bovino no solo. Os resultados mostraram que tanto o rendimento de espigas verdes quanto o de grãos aumentaram com o aumento da dose de esterco, e a cultivar AG-9012 apresentou melhor desempenho que a Centralmex.
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1) O documento descreve a evolução da ciência da nutrição e da nutrição de monogástricos no Brasil desde os primeiros estudos no século XVIII até os dias atuais.
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3) No século XX houve grandes avanços como a revolução ver
Este documento apresenta um resumo da evolução das plantas terrestres ao longo do tempo. Começa por introduzir conceitos-chave da biologia evolutiva como a teoria da evolução de Darwin, mecanismos de mudança evolutiva e tipos de evolução. De seguida, descreve a história evolutiva das plantas desde as primeiras formas de vida fotossintéticas até às plantas modernas, cobrindo tópicos como a conquista da terra, o desenvolvimento de sistemas vasculares e a origem das plantas com flor. For
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Este documento discute o melhoramento genético de plantas, incluindo seu histórico, objetivos e importância. Apresenta como o melhoramento genético tem evoluído ao longo do tempo, desde os primórdios da domesticação de plantas até o desenvolvimento da biotecnologia moderna, com o objetivo final de aumentar a produtividade agrícola de forma sustentável.
Este documento discute o melhoramento genético de plantas, incluindo seu histórico, objetivos e importância. Aborda o desenvolvimento da ciência desde Mendel até a biotecnologia moderna, com foco no aumento da produtividade para alimentar a crescente população mundial de forma sustentável.
Este documento discute o melhoramento genético de plantas, incluindo seu histórico, objetivos e importância. Apresenta como o melhoramento genético começou com a domesticação de plantas há 10.000 anos e evoluiu através do trabalho de cientistas como Mendel e suas leis da hereditariedade. O melhoramento genético tem como objetivo aumentar a produtividade e qualidade dos alimentos enquanto reduz custos e promove a sustentabilidade.
A Revolução Verde representou um conjunto de inovações tecnológicas na agricultura com o objetivo de aumentar a produção de alimentos, tendo sido iniciada no México na década de 1960 sob a liderança de Norman Borlaug. O programa melhorou as variedades de plantas e métodos de cultivo, levando a maior produtividade com menos terra e insumos. No entanto, também trouxe impactos negativos como a degradação ambiental e a concentração fundiária.
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Este documento trata sobre el fósforo en los suelos y su importancia para el crecimiento de las plantas. Explica que el fósforo se encuentra en los suelos en forma orgánica e inorgánica, pero su solubilidad es baja, por lo que sólo una pequeña cantidad está disponible para las plantas. También describe los diferentes tipos de fertilizantes fosfatados y sus reacciones en el suelo, así como los factores como el pH del suelo que afectan la disponibilidad de fósforo.
O documento discute o gesso agrícola, incluindo sua origem na produção de ácido fosfórico e sua solubilidade. Também aborda os efeitos do gesso no solo e no crescimento de culturas como milho, cana-de-açúcar, café e soja.
El documento describe el proceso de fotosíntesis en plantas. Explica que la fotosíntesis ocurre en los cloroplastos de las células vegetales, donde la luz es absorbida por pigmentos como la clorofila y convertida en energía química a través de reacciones fotoquímicas. También describe los componentes de los cloroplastos y cómo los pigmentos absorben la luz para iniciar el proceso de fotosíntesis.
El documento proporciona información sobre los principales elementos que constituyen la corteza terrestre. Oxígeno, silicio y aluminio son los tres elementos más abundantes, constituyendo el 98,5% en peso. El resto de elementos, como hierro, calcio, sodio y potasio, comprenden el 1,5% restante. Se presenta un gráfico que muestra el porcentaje de cada elemento.
11. Balance de la Materia Organica copia.pdfWilfridoLugo1
Este documento presenta información sobre el balance de la materia orgánica en el suelo para diferentes cultivos como trigo, soja y maíz. Incluye tablas con los índices de carbono de diferentes cultivos, la relación carbono/nitrógeno de abonos verdes y cálculos para estimar la cantidad de rastrojo, humus y pérdida neta de materia orgánica en el suelo dependiendo del cultivo y su rendimiento.
clase 1 formacion de suelo Concepcion.pdfWilfridoLugo1
El documento trata sobre la edafología. La edafología estudia la composición y naturaleza del suelo en relación con las plantas y el entorno. Dentro de la edafología hay ramas teóricas y aplicadas relacionadas con la física y la química del suelo.
El documento habla sobre el uso de cal agrícola y yeso en el suelo. Explica cómo calcular el poder de neutralización y la eficiencia relativa de diferentes tipos de cal para determinar la cantidad necesaria. También analiza los niveles óptimos de calcio, magnesio y aluminio en el suelo para diferentes cultivos.
El documento describe los diferentes tipos de materiales calcáreos utilizados para la producción de cal agrícola, incluida la caliza, el mármol y la piedra calcítica o dolomítica. Explica cómo se muele y selecciona el material calcáreo y calcula el poder de neutralización, la eficiencia relativa y el poder relativo de neutralización total. También cubre los métodos para determinar la cantidad de cal agrícola necesaria para aplicar basado en los niveles de aluminio, calcio y magnesio en el suelo.
La estructura del suelo controla procesos físicos como la infiltración, retención y movimiento del agua. La estructura se refiere a la agregación de las partículas primarias del suelo en unidades mayores. Está determinada por la forma, tamaño y grado de desarrollo de los agregados. Los microagregos se unen para formar macroagregados mayores, influenciados por materia orgánica, raíces y hongos.
El documento describe los ciclos del carbono en plantas C3, C4 y CAM. El ciclo de Calvin (C3) fija el CO2 en el ácido fosfoglicérico de 3 átomos de carbono. En plantas C4, el primer producto es un compuesto de 4 carbonos como el malato o aspartato. Las plantas CAM fijan el CO2 por la noche y lo almacenan como malato.
Este documento describe las características taxonómicas, morfológicas y fisiológicas de la planta de habilla (Phaseolus vulgaris). Explica las diferentes etapas de desarrollo de la planta, incluyendo la germinación, emergencia, crecimiento vegetativo y reproductivo. También cubre temas como suelo, clima y métodos de cultivo preferidos para esta leguminosa de gran importancia alimenticia.
LA ENERGIA EN LOS SISTEMAS ECOLOGICOS.pptWilfridoLugo1
Este documento describe conceptos clave relacionados con la energía en los sistemas ecológicos. Explica que la energía se transforma pero no se crea ni destruye, y que los ecosistemas son sistemas abiertos que intercambian energía y materia con el medio para reducir su entropía interna. También define la productividad primaria como la tasa a la que la energía radiante se convierte en sustancias orgánicas, y describe cadenas tróficas como la transferencia de energía a través de organismos que se
Este documento introduce los conceptos fundamentales de la ecología. Define la ecología como el estudio de las relaciones entre los organismos y su medio ambiente. Explica que un ecosistema incluye tanto la comunidad biótica como los factores abióticos con los que interactúa, y que presenta flujos de energía y ciclaje de materiales. Asimismo, describe los diferentes tipos de ecosistemas terrestres y acuáticos.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
A transformada de Fourier tem várias aplicações práticas, incluindo análise espectral, filtragem de sinais,
compressão de dados, modulação de sinais em comunicações e análise de sinais periódicos. Ela fornece uma
maneira poderosa de entender e manipular sinais em diferentes domínios, permitindo uma ampla gama de
aplicações em ciência e engenharia.
Elaborado pelo professor (2024).
Assinale a alternativa que descreva a série de Fourier.
ALTERNATIVAS
Na transformação de um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio discreto.
Na transformação de um sinal de tempo continuo em um sinal de domínio do tempo discreto.
Na representação de um sinal periódico como uma soma ponderada de funções seno e cosseno.
Na representação de um sinal não periódico como uma soma ponderada de funções discretas no tempo.
Na representação de um sinal não periódico como uma função exponencial.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1 aula fertilidade do solo e produtividade agricola 08.pdf
1. FERTILIDADE DO SOLO E
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA
Profª. Alessandra M. Tokura Alovisi
FCA - UFGD
2. TÓPICOS
• Introdução
• Histórico
• Manejo da fertilidade do solo no contexto
atual e futuro da agricultura brasileira
• considerações finais
3. INTRODUÇÃO
• A agricultura brasileira - desenvolvimento
durante os últimos 100 anos - Inovações
tecnológicas;
• Fertilidade do solo;
• Cada tonelada de fertilizante mineral aplicado em
1 ha, de acordo com princípios que permitam sua
máxima Eficiência, equivale à produção de quatro
novos hectares sem adubação (FAO);
4. INTRODUÇÃO
• Disciplina Fertilidade do Solo - recente nas
escolas e universidade;
• Segurança alimentar no Brasil e no Mundo;
• Desconhecimento dos relatos pertinentes às
observações práticas, aos trabalhos de pesquisa e
a outros fatos importantes que, pela sua
evolução através dos tempos, permitiram que se
alcançasse o patamar de conhecimento em que
nos situamos hoje, no Mundo e no Brasil.
5. INTRODUÇÃO
• Um dos maiores desafios da humanidade é a
previsão da demanda na produção de
alimentos diante do crescimento populacional
da terra nas próximas décadas.
6. HISTÓRICO
• Mesopotâmia – rios Tigre e Eufrates – Iraque
2500 aC – produtividade da cevada
• Homero (900-700 aC) – estercos em videiras
• Teofrasto (372-287 aC) – estercos solos rasos
mistura de diferentes solos “corrigir defeitos e
adicionar força ao solo”
adubos verdes
• Catão (234-149 aC) – leguminosas
• Virgílio (70-19 aC) – leguminosas
• Plínio (62-113 dC) - calcário
7. HISTÓRICO
• A era dos Gregos de cerca de 800 a 200 aC foi,
sem dúvida, uma época áurea - Seus escritos,
sua cultura, sua agricultura foram copiados
pelos Romanos, e a filosofia de muitos dos
Gregos deste período dominou o pensamento
do homem por mais de 2000 anos.
8. Fertilidade do solo nos primeiros 18
séculos da Era Cristã
• O pensamento clássico grego e romano
chegou ao ocidente graças ao
desenvolvimento das cidades islâmicas.
• As ciências do mundo inteiro foram recolhidas
e cuidadosamente conservadas e traduzidas
para o árabe e comentada com sabedoria.
• A contribuição da civilização árabe-islâmica foi
muito marcante no desenvolvimento da
agricultura – bases das ciências agrárias.
9. Fertilidade do solo nos primeiros 18
séculos da Era Cristã
• Agrônomo árabe (Andaluz) (?-1145) –
estações experimentais – livro (O livro da
agricultura);
Controle fatores produção – solo e água;
Identificados 12 classes de solos;
Recomendação e corretivos e adubos
• A obra de Andaluz influenciou a agricultura
europeia até o século XIX
10. Fertilidade do solo nos primeiros 18
séculos da Era Cristã
• Pietro de Crescenzi (1230-1307) – fundador da
agronomia moderna
• Francis Bacon (1561-1624) – alimentos das
plantas era a água – função do solo
(sustentação)
• Jean Baptiste van Helmont (1577-1644) –
físico-químico – pesquisa de 5 anos com
salgueiro (água único nutriente das plantas)
11. Fertilidade do solo nos primeiros 18
séculos da Era Cristã
• Robert Boyle (1627-1691) – confirmou os
resultados de Jean Baptiste, mas foi além,
concluiu que as plantas continham sais, terra e
óleo, todos eles formados da água
• Por volta do ano de 1700 – estudo excepcional
que representou um avanço considerável para o
progresso das ciências agrárias.
John Woodward – crescimento de hortelã em
amostras de água de várias procedências –
crescimento das plantas foram proporcional à
quantidade de impurezas na água
Material da terra ou solo, ao invés de água, era o
princípio da vegetação
12. Fertilidade do solo nos primeiros 18
séculos da Era Cristã
• O descobrimento do O2 por Priestley foi a chave
para outras descobertas que avançaram na
explicação do mistério da vida das plantas.
Jan Ingenhousz (1730–1799) mostrou que a
purificação do ar ocorre na presença de luz, mas,
no escuro, o ar não é purificado.
Juntamente com essa descoberta, ocorreu a
afirmação de Jean Senebier (1742–1809), um
filósofo e historiador suíço, de que o aumento no
peso do salgueiro no experimento de van
Helmont foi resultado do ar!
13. Fertilidade do solo nos primeiros 18
séculos da Era Cristã
• O Pastor Meyer realizou uma série de
observações sobre o uso do gesso, que
levaram à sua recomendação em escritos na
metade do século 18.
14. Progresso durante o século 19
• Theodore de Saussure - o efeito do ar e a origem dos sais
nas plantas - principio da respiração.
• A metade do século dezenove até o início do século vinte
foi o período em que ocorreu grande progresso na
compreensão da nutrição de plantas e da adubação das
culturas.
Jean Baptiste Boussingault (pai da experimentação de
campo)(1802–1882), um químico francês - balanço dos vários
nutrientes de plantas vinham da chuva, do solo e do ar,
analisava a composição das culturas durante vários estádios de
crescimento, e determinou que a melhor rotação de culturas foi
aquela que produziu a maior quantidade de matéria orgânica,
além daquela adicionada por meio do esterco.
15. Progresso durante o século 19
• Justus von Liebig (1803–1873)
Liebig fez as seguintes afirmações:
• A maior parte do C nas plantas vem do dióxido de C da
atmosfera.
• H e O vêm da água.
• Os metais alcalinos são necessários para a neutralização dos
ácidos formados pelas plantas como resultado de suas
atividades metabólicas.
• Os fosfatos são necessários para a formação das sementes.
• As plantas absorvem tudo indiscriminadamente do solo, mas
excretam de suas raízes aqueles materiais que não são
essenciais.
16. Progresso durante o século 19
• A lei do mínimo, estabelecida por Liebig, em 1862, é um guia
simples, mas lógico, para se fazer a previsão das respostas das
plantas à adubação.
• Lawes e Gilbert não acreditavam que todas as afirmações de Liebig
eram corretas.
– Doze anos após a fundação da estação de Rothamsted, eles
apresentaram os seguintes pontos:
• As culturas necessitam de ambos, P e K, mas a composição da cinza das
plantas não constitui uma medida das quantidades desses elementos
necessárias à planta.
• Culturas não-leguminosas necessitam do fornecimento de N. Sem este
elemento, não se obterá crescimento, independentemente das quantidades
de P e K presentes. A contribuição da quantidade de N da forma de amônia,
pela atmosfera, é insuficiente para as necessidades das culturas.
• A fertilidade do solo poderia ser mantida por alguns anos por meio de
fertilizantes químicos.
• O efeito benéfico do pousio está no aumento da disponibilidade de
compostos de N no solo.
17. Resumo de alguns tratamentos referentes ao mais antigo experimento de adubação ainda sendo realizado, na
estação experimental de Rothamsted, Inglaterra, comparando adubação orgânica e adubação mineral. Os dados
referem-se aos resultados médios de produção de trigo no período de 1979 a 1983, após 150 anos de aplicação dos
tratamentos mostrados na base das respectivas colunas.
Fonte: Lawes Agricultural Trust (1984), citado por Lopes e Guilherme (2007)
18. • Theodore Schloessing e Alfred Müntz (1878)
bacteriologistas - nitrificação era resultado da
ação bacteriana;
• Winogradsky – isolamento dos organismos
responsáveis pela nitrificação
• Hellriegel e Wilfarth – alemães (1886),
concluíram que uma bactéria estava presente nos
nódulos das raízes das leguminosas.
• Beijerinck – isolou a bactéria - Bacillus radicícola.
Progresso durante o século 19
19. Fatos Marcantes da Evolução da
Fertilidade do Solo no Brasil
• Cana-de-açúcar e do café - fertilidade natural
dos solos das matas e na migração para novas
áreas, quando essa fertilidade natural se
exauria.
20. Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
• Segundo Heitor Cantarella, Pesquisador do Instituto
Agronômico de Campinas (IAC), o primeiro diretor do
IAC, 119 anos atrás, o austríaco Dr. Franz W. Dafert,
profundo conhecedor da química agrícola de sua
época, trouxe para o Brasil a experiência européia
sobre análise de solo e, no primeiro relatório da então
Estação Agronômica de Campinas, em 1889, estão os
registros das análises de solos pioneiras no Brasil.
• Em 1892, o IAC já realizava análises de solo para
cafeicultores paulistas, fornecendo pareceres sobre
adubação.
21. Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
• 1895 - publicado um dos primeiros trabalhos
sobre fertilidade do solo no Brasil, de autoria do
Dr. Franz W. Dafert, que fornece detalhes sobre a
análise química de fertilizantes orgânicos.
• Outro trabalho bastante amplo e que merece
destaque foi o do Professor Dr. Paul Wagner sob
o título: “A applicação de adubos artificiaes na
cultura das arvores fructiferas, legumes, flores e
nos jardins”, traduzido do alemão, em 1893
22. Efeito de fontes e doses de fósforo na forma de superfosfato e escoria de Thomas na
cultura da cevada.
Fonte: Wagner (1895), citado por Lopes e Guilherme (2007).
23. • 1900 - Primeiros trabalhos, com características de
experimento de campo, envolvendo a adubação em solos
da região dos Cerrados – Sete Lagoas
• A experiência de Sete Lagoas avaliou a produtividade de
milho e feijão sob quatro condições: 1ª) adubação com
esterco de curral; 2ª) adubação com escória de Thomas; 3ª)
adubação com salitre do Chile; 4ª) Controle.
“as plantas das três partes adubadas desenvolveram-se
satisfatoriamente, proporcionando grãos nas duas culturas,
ao contrário do controle, que nada produziu, ou seja, a
terra de Cerrado, adubada de modo adequado, era
produtiva”.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
24. Programa do IRI
• 1950 pelo Instituto de Pesquisas IBEC, que, em
1963, passaria a denominar-se Instituto de
Pesquisas IRI (Harrington Sorenson, 2004). Em
São Paulo, O Instituto Agronômico de Campinas
(IAC) e a Escola Superior de Agricultura “Luiz de
Queiroz” (ESALQ) foram grandes colaboradores.
– Um fato interessante é que uma das missões originais
do IRI no Brasil era identificar as razões do declínio da
produção de café nas terras exauridas de São Paulo e
corrigi-las economicamente.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
25. Projeto FAO/ANDA/ABCAR
• Em 1969, a ANDA (Associação Nacional para
Difusão de Adubos) deu início a um ambicioso
projeto, visando instalar 500 campos de
demonstração de resultados de adubos em
lavouras de arroz, milho, feijão e algodão no sul
de Goiás, no Triângulo Mineiro e no sul de Minas
Gerais. Posteriormente, estes se estenderam
para o Mato Grosso e, em 1975, já
compreendiam 3.000 campos experimentais.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
26. Operação Tatu
• Outro programa que influenciou a fertilidade do solo,
especificamente em nível regional, no Rio Grande do Sul,
foi a famosa Operação Tatu - Projeto de Melhoramento da
Fertilidade do Solo.
– Implantação do Curso de Pós-Graduação em Agronomia na
UFRGS em 1965. A denominação “Operação Tatu” foi devida à
base na coleta de amostras do solo (cavando buracos) para
análise química.
– Trabalhos de pesquisa, visando à identificação dos fatores
responsáveis pela baixa produtividade dos solos do Estado do
Rio Grande do Sul com destaque para a baixa disponibilidade de
nutrientes, especialmente, o P, acidez e teores tóxicos de Al e
Mn.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
27. International Soil Fertility Evaluation and Improvement Project
• Em junho de 1963, foi assinado um projeto entre a North Carolina
State University e a Agência Internacional de Desenvolvimento dos
EUA (USAID), cujos objetivos primários eram: (a) documentar as
necessidades em relação à fertilidade do solo e à aplicação de
adubos com a finalidade de aumentar a produção agrícola na
América Latina, e (b) ajudar governos e agências que quisessem
colaborar no desenvolvimento e manutenção de programas
adequados de análise de solo.
– Uma das maiores contribuições desse convênio foi a instalação, nas
décadas de 60 e 70, de uma série de laboratórios com sistemas de
pipetagem automática que permitiam a cada laboratório a execução
de até 150 análises de rotina por dia. Até então, nos 31 laboratórios
brasileiros que realizavam essas análises, a capacidade máxima diária
de operação era de 10–20 amostras.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
28. Programas Interlaboratoriais de Controle de
Qualidade de Análises de Solos
• é que os laboratórios que se dedicam à
execução de análises de solos, como
instrumento básico e insubstituível nas
tomadas de decisão, apresentem
confiabilidade nos seus resultados.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
29. Programa Interlaboratorial de Análise de
Tecido Vegetal
• Este programa de âmbito nacional, ligado à
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, foi
criado em 1982, com o intuito de estimular e
fomentar a prática da análise de tecido
vegetal, que constitui, também, valioso
instrumento na avaliação da fertilidade do
solo e recomendação de fertilizantes.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
30. Recomendações Oficiais de Corretivos e
Fertilizantes
• Outro aspecto da maior relevância envolvendo
fertilidade do solo e produtividade das culturas
no Brasil foi o grande esforço de órgãos ligados
ao ensino, pesquisa e extensão de vários Estados
no Brasil, no sentido de elaborarem, por Estado
ou região, recomendações de corretivos e
fertilizantes para as mais diferentes culturas com
base na análise de solos e, em alguns casos, na
análise foliar.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
31. Comitê de Qualidade da ANDA
• Fator relevante para que se atinja a
Produtividade Máxima Econômica das mais
diversas culturas é, além do uso de doses
adequadas de fertilizantes e corretivos, que esses
produtos tenham garantias quanto à sua
qualidade.
– Foi pensando nisto que a ANDA instituiu, em maio de
1973, sob a responsabilidade do Professor José Carlos
Alcarde (da ESALQ–USP), coordenador até os dias
atuais, o Programa Interlaboratorial de Metodologia
de Análise de Fertilizantes.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
32. Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário
Agrícola – PNFCA
• Embora algumas das grandes empresas de
fertilizantes já operassem no Brasil no fim dos
anos 40s e no início da década de 50, até o
início dos anos 60s, a demanda brasileira de
matérias-primas para a fabricação de
fertilizantes era, essencialmente, atendida por
importações.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
33. Gesso Agrícola – Uma Descoberta Casual
• Um dos fatores mais limitantes à produção
agrícola na região dos Cerrados é a alta
probabilidade da ocorrência de veranicos
durante a estação das chuvas, associada à
baixa capacidade de retenção de umidade e
ao limitado crescimento do sistema radicular
de várias culturas imposto pela deficiência de
Ca e toxidez causada pelo Al no subsolo.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
34. Método de Extração de Nutrientes com Resina de
Troca Iônica
• No início da década de 80, no Estado de São
Paulo, houve grande mudança nos métodos de
análises de solos. Essas mudanças envolveram,
principalmente, o método de extração com
resina de troca iônica para P, Mg, K e Ca, a
determinação do pH em CaCl2 e o cálculo de
calagem por meio da elevação da saturação por
bases a valores preestabelecidos para diferentes
culturas.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
35. Método de Saturação por Bases
• Até o início dos anos 80s, os métodos de
recomendação da calagem utilizados no Brasil
se restringiam ao método SMP, nos Estados
do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e ao do
Al e Ca mais Mg trocáveis, utilizado em outros
Estados.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
36. Evolução das Análises de Micronutrientes nos
Solos
• A evolução da análise química de micronutrientes
nos solos brasileiros pode ser dividida em três
fases, de acordo com Lopes e Abreu (2000).
– A primeira (anos 40) - determinação do Mn;
– Segunda (final da década 70) – extratores químicos
para B, Cu, Fe, Mn e Zn;
– Terceira (anos 90) – dezenas de experimentos de
calibração realizados no campo.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
37. Fixação Biológica de Nitrogênio
• O desenvolvimento do conhecimento sobre
fixação biologia de N2 (FBN), no Brasil,
ocorreu notadamente nas plantas
leguminosas, sendo a FBN, um dos fatos mais
marcantes na dinâmica de N no sistema solo-
planta-atmosfera.
Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do
Solo e Adubação
38. MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CONTEXTO
ATUAL E FUTURO DA AGRICULTURA BRASILEIRA
• Causas da Baixa Fertilidade dos Solos
– Importância do Solo nos Ecossistemas
– Solo Fértil e Solo Produtivo
– Baixa Fertilidade: Natural ou Não?
– Preservar a Matéria Orgânica do Solo é
Fundamental
40. Evolução da produção agrovegetal (toneladas de matéria seca) das 16 principais
culturas no Brasil em comparação com o consumo de fertilizantes minerais
(N + P2O5 + K2O) no período de 1970-71 a 2002-03.
Fonte: ANDA (2003); IBGE (2005) – Citados por Lopes e Guilherme (2007)
Impacto do Manejo da Fertilidade do Solo e do Uso
Eficiente de Corretivos e Fertilizantes nas Lavouras
41. Consumo de fertilizantes (N + P2O5 + K2O) no Brasil em comparação com o de
outros países em 1991. Números acima das colunas referem-se ao consumo de
quatro anos antes.
Fonte: IFA (2005) citado por Lopes e Guilherme (2007)
42. Produtividade média da China e do Brasil para várias culturas em 2004. Nesse ano,
a produção total desses grãos foi de 455 milhões t para a China e de 113 milhões t
para o Brasil.
Fonte: ANDA (2005); FAO (2005) citados por Lopes e Guilherme (2007)
43. Consumo de fertilizantes (N + P2O5 + K2O) no Brasil em comparação com o de
outros países em 1998, com a Holanda em 2002 e no Brasil em 2002 e 2004.
Fonte: IFA (2005); ANDA (2003, 2005) citados por Lopes e Guilherme (2007)
44. Incremento no consumo de fertilizantes e na produtividade de cereais e raízes e
tubérculos no Brasil, China, Ìndia e países em desenvolvimento no período de
1984 a 1994.
Fonte: WRI (2005) citado por Lopes e Guilherme (2007)
45. Consumo de fertilizantes (N + P2O5 + K2O) para várias culturas no Brasil em 2000
(números dentro das colunas) e 2004 (números acima das colunas).
Fonte: ANDA (2001, 2005) citados por Lopes e Guilherme (2007)
46. Relações de consumo de fertilizantes (kg ha-1 de N/P2O5/K2O) no Brasil
nas décadas de 50 e 60 e evolução de 1970 a 2004.
Fonte: Lopes et al. (2003) citados por Lopes e Guilherme (2007)
47. Relações de consumo de fertilizantes (kg ha-1 de N / P2O5 / K2O) no Brasil
(total e sem soja) em 2003 em comparação com países de agricultura
tecnificada em 2002.
Fonte: ANDA 2003, 2004) citados por Lopes e Guilherme (2007)
48. Balanço econômico da aplicação de calcário na dose de 3 t ha-1 em três
culturas em
Mococa, São Simão e Guaíra, SP.
Fonte: Adaptado de Raij Quaggio (1984).
49. Evolução do consumo aparente, em relação à capacidade instalada de moagem (50
milhões t ano-1) de calcário no Brasil (em milhões de toneladas) no período de 1984
a 2004
e demanda total estimada (75 milhões t ano-1).
Fonte: ABRACAL (2005).
50. Evolução da relação de consumo calcário/fertilizantes no Brasil no período de
1973 a 2004.
Fonte: ANDA (2005); ABRACAL (2005)
51. Produtividade média de algumas culturas no Brasil e outros países em 2004.
Fonte: FAO (2005)
52. PERSPECTIVAS
1990 2000 2025
População mundial (bilhões) 5,2 6,2 8,3
Demanda de alimentos (bilhões t) 1,97 2,45 3,97
Produtividade ( t ha-1) 2,5 2,9 4,5
Estimativas da população mundial, demanda de alimentos e
produtividade agrícola em 1990, 2000 e 2015
Fonte: Borlaug e Dowswell (1993), citados por Lopes e Guilherme (2007)
53. Comparação da disponibilidade de terras agricultáveis no Mundo, nas Américas
em alguns países.
Fonte: Bot et al. (2000)
54. A área agricultável do Brasil (550 milhões de ha) em comparação com a área
total de 32 países da Europa.
Fonte: Lopes et al. (2003) citados por Lopes e Guilherme (2007)
55. Comparação da área do Mato Grosso no Brasil com o cinturão do milho nos EUA.
Fonte: Lopes et al. (2003) citados por Lopes e Guilherme (2007)
56. As tecnologias sustentáveis, já disponíveis no
país, podem aumentar a produtividade
agropecuária e fazer com que o Brasil ocupe o
espaço de potência mundial na produção de
alimentos - além se dar o exemplo na
preservação ambiental.