1) Jesus ensinou sobre as bem-aventuranças no Sermão da Montanha, descrevendo como os verdadeiramente felizes vivem de acordo com Deus.
2) Todos os cristãos devem manifestar todas as qualidades descritas, como humildade, compaixão e paz.
3) Essas qualidades não são tendências naturais, mas frutos da graça divina, fazendo com que cristãos e não-cristãos sejam essencialmente diferentes.
O documento resume o Sermão do Monte de Jesus, destacando que foi dirigido aos Seus discípulos regenerados pelo Espírito Santo. Ele apresenta os padrões elevados do Reino de Deus, incluindo a humildade, arrependimento, mansidão, fome por justiça, misericórdia e influência transformadora no mundo. Cristo é o nosso exemplo para obedecer a Deus.
O documento discute o processo bíblico da salvação por meio da Justificação, Regeneração e Santificação. A salvação se dá através da Justificação mediante a fé em Cristo, da Regeneração operada pelo Espírito Santo, e da Santificação em que somos transformados na imagem de Cristo.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
1. As Bodas do Cordeiro representam a união eterna entre Cristo e sua Igreja no céu.
2. Todos os salvos de todos os tempos estarão presentes, enquanto aqueles que rejeitaram o convite de Cristo ficarão de fora.
3. Na ceia celestial, os crentes de todo o mundo assentar-se-ão à mesa do Rei para sempre em louvor, adoração e comunhão.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento discute as características de uma pessoa cheia do Espírito Santo e como receber a evidência do batismo no Espírito Santo. Ele enfatiza que todos podem falar em línguas quando cheios do Espírito, que é o próprio Espírito quem concede as palavras, e que o crente deve simplesmente começar a falar com fé.
O documento discute o batismo cristão, afirmando que (1) é um símbolo e não salva, (2) é uma ordem de Jesus e um ato de obediência, e (3) representa a transformação de vida que ocorre quando alguém se torna cristão.
O documento discute a obra salvífica de Jesus Cristo em três pontos principais:
1) Seu sacrifício foi completo, anulando a antiga aliança e estabelecendo uma nova aliança perfeita com Deus.
2) Sua morte nos reconciliou com Deus, eliminando a inimizade causada pelo pecado e nos vivificando espiritualmente.
3) Sua redenção nos libertou do estado perdido do pecado, garantindo nossa salvação eterna através do alto preço pago por seu sacrifício.
O documento resume o Sermão do Monte de Jesus, destacando que foi dirigido aos Seus discípulos regenerados pelo Espírito Santo. Ele apresenta os padrões elevados do Reino de Deus, incluindo a humildade, arrependimento, mansidão, fome por justiça, misericórdia e influência transformadora no mundo. Cristo é o nosso exemplo para obedecer a Deus.
O documento discute o processo bíblico da salvação por meio da Justificação, Regeneração e Santificação. A salvação se dá através da Justificação mediante a fé em Cristo, da Regeneração operada pelo Espírito Santo, e da Santificação em que somos transformados na imagem de Cristo.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
1. As Bodas do Cordeiro representam a união eterna entre Cristo e sua Igreja no céu.
2. Todos os salvos de todos os tempos estarão presentes, enquanto aqueles que rejeitaram o convite de Cristo ficarão de fora.
3. Na ceia celestial, os crentes de todo o mundo assentar-se-ão à mesa do Rei para sempre em louvor, adoração e comunhão.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento discute as características de uma pessoa cheia do Espírito Santo e como receber a evidência do batismo no Espírito Santo. Ele enfatiza que todos podem falar em línguas quando cheios do Espírito, que é o próprio Espírito quem concede as palavras, e que o crente deve simplesmente começar a falar com fé.
O documento discute o batismo cristão, afirmando que (1) é um símbolo e não salva, (2) é uma ordem de Jesus e um ato de obediência, e (3) representa a transformação de vida que ocorre quando alguém se torna cristão.
O documento discute a obra salvífica de Jesus Cristo em três pontos principais:
1) Seu sacrifício foi completo, anulando a antiga aliança e estabelecendo uma nova aliança perfeita com Deus.
2) Sua morte nos reconciliou com Deus, eliminando a inimizade causada pelo pecado e nos vivificando espiritualmente.
3) Sua redenção nos libertou do estado perdido do pecado, garantindo nossa salvação eterna através do alto preço pago por seu sacrifício.
1) O documento discute a segunda vinda de Cristo, incluindo sinais que a precederão como guerras, fome e terremotos.
2) Jesus virá pessoalmente e visivelmente para estabelecer Seu reino na terra após arrebatar a Igreja.
3) Na batalha final de Armagedom, Cristo destruirá Seus inimigos com Sua palavra e estabelecerá definitivamente o Seu reino.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
O documento discute a transformação espiritual que ocorre quando um indivíduo se torna um novo ser em Cristo. A natureza humana é substituída por uma natureza divina, trazendo vida, luz e identidade espirituais, bem como uma mente e unidade renovadas em Cristo.
[1] O documento discute o esfriamento espiritual, que é a perda do "primeiro amor" que pode acometer os servos de Deus em períodos difíceis. [2] Ele lista sintomas como perda do interesse pela vida devocional e excessivo interesse pelas coisas mundanas. [3] O documento incentiva os leitores a buscarem a Deus para renovarem seu compromisso e experienciarem o avivamento espiritual.
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
1) O documento discute as consequências dos pecados na vida das pessoas, usando o exemplo bíblico do pecado de Davi.
2) São listadas sete consequências dos pecados: afastamento de Deus, prisão em vícios, levar a cometer outros pecados, juízo de Deus, insensibilidade, incredulidade e dar poder ao diabo.
3) Quando os pecados são confessados com arrependimento verdadeiro, como Davi fez, há possibilidade de restauração e perdão.
O documento discute a origem e propósito da vida humana segundo a perspectiva bíblica. Em três frases: A vida foi criada por Deus para glorificá-Lo; embora temporária, foi dada para satisfazer um anseio eterno; e só Deus conhece seu significado e destino final.
Este documento discute a renúncia como um pré-requisito para seguir Jesus. Ele define renúncia como abrir mão dos próprios interesses e da própria vida. Além disso, discute as condições para seguir Jesus, incluindo ter vontade, renunciar a si mesmo, renunciar bens e relacionamentos, e carregar a cruz diariamente.
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Este documento apresenta o resumo da primeira lição sobre as Bem-Aventuranças segundo Mateus 5:1-12. Ele discute as bem-aventuranças dos pobres de espírito, dos que choram e dos mansos, explicando o significado de cada uma delas e como elas refletem os valores do Reino de Deus.
1) Jesus foi crucificado entre dois ladrões criminosos para humilhá-Lo.
2) Inicialmente, ambos os ladrões lançavam insultos a Jesus, mas um deles teve uma conversão, repreendendo o outro.
3) Este ladrão pediu a Jesus que Lhe lembrasse quando entrasse em Seu reino, e Jesus prometeu que ele estaria com Ele no paraíso naquele dia.
O documento discute a batalha espiritual entre demônios e anjos pela alma dos homens. Apresenta a origem da guerra no céu entre Deus e Lúcifer, que se rebelou e foi expulso junto com os demônios. Também descreve os dois reinos (natural e espiritual), os principais inimigos (demônios e Satanás), e a necessidade de conhecer as estratégias do inimigo para vencê-lo através da aplicação de estratégias espirituais na vida e no ministério.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
O documento discute o arrebatamento da Igreja em três frases ou menos:
1) Apresenta três escolas de interpretação sobre o arrebatamento: pré-tribulacionista, midi-tribulacionista e pós-tribulacionista.
2) Discute que o arrebatamento ocorrerá em duas etapas, primeiro de forma invisível levando a Igreja, e depois visivelmente quando Jesus retornar à Terra.
3) Explica que os participantes do arrebatamento serão Jesus Cristo, um arcanjo,
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
1. O documento apresenta a doutrina bíblica sobre a segunda vinda de Cristo em duas fases: o arrebatamento da Igreja e sua subsequente vinda visível em glória.
2. Serão eventos futuros que envolvem o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o julgamento de Deus, o reino milenar de Cristo e outros.
3. A Bíblia é a única fonte confiável para predições sobre esses eventos, como comprovado pelo cumprimento de profecias no pass
O desafio de ser um cristão contemporâneo,Felicio Araujo
O documento discute os desafios de ser um jovem cristão na sociedade contemporânea e as expectativas da sociedade, família, Igreja e Deus. Ele enfatiza a importância de resistir às tentações do diabo e do mundo, especialmente no que se refere ao sexo, esperando até o casamento. Também fornece 12 razões para esperar pelo casamento, incluindo obediência a Deus, respeito aos pais e testemunhar a fé.
O documento é um resumo de uma aula bíblica sobre o Tribunal de Cristo. Apresenta conceitos como: 1) O Tribunal de Cristo ocorrerá após o arrebatamento da Igreja e antes da volta de Cristo; 2) Será no céu e Cristo será o juiz; 3) Será um julgamento das obras dos cristãos, não da salvação, para determinar recompensas.
1. O documento apresenta as lições de um quarto trimestre sobre a obra da salvação.
2. Os cristãos são peregrinos nesta terra e devem viver com a mente de Cristo para enfrentar os dias difíceis.
3. Ter a mente de Cristo significa perseverar com humildade e esperança, priorizando o Reino de Deus.
Estudos no sermão do monte d.m.lloyd jonesJoão Eduardo
Livro em PDF completo do Dr. Martyn Lloyd Jones sobre o Sermão do Monte proferido por Jesus Cristo conforme registro no Evangelho de S. Mateus, capítulos 5, 6 e 7.
Introdução ao estudo do sermão do monteMarcus Silva
1) O documento apresenta uma introdução ao estudo do Sermão do Monte, contendo suas principais características e perguntas sobre sua autenticidade e relevância.
2) Apresenta os versículos iniciais do Sermão do Monte em Mateus e analisa o contexto de seu pronunciamento e objetivo pedagógico de Jesus.
3) Discorre sobre a necessidade do novo nascimento para compreender plenamente o ensino de Jesus no Sermão do Monte.
1) O documento discute a segunda vinda de Cristo, incluindo sinais que a precederão como guerras, fome e terremotos.
2) Jesus virá pessoalmente e visivelmente para estabelecer Seu reino na terra após arrebatar a Igreja.
3) Na batalha final de Armagedom, Cristo destruirá Seus inimigos com Sua palavra e estabelecerá definitivamente o Seu reino.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
O documento discute a transformação espiritual que ocorre quando um indivíduo se torna um novo ser em Cristo. A natureza humana é substituída por uma natureza divina, trazendo vida, luz e identidade espirituais, bem como uma mente e unidade renovadas em Cristo.
[1] O documento discute o esfriamento espiritual, que é a perda do "primeiro amor" que pode acometer os servos de Deus em períodos difíceis. [2] Ele lista sintomas como perda do interesse pela vida devocional e excessivo interesse pelas coisas mundanas. [3] O documento incentiva os leitores a buscarem a Deus para renovarem seu compromisso e experienciarem o avivamento espiritual.
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
1) O documento discute as consequências dos pecados na vida das pessoas, usando o exemplo bíblico do pecado de Davi.
2) São listadas sete consequências dos pecados: afastamento de Deus, prisão em vícios, levar a cometer outros pecados, juízo de Deus, insensibilidade, incredulidade e dar poder ao diabo.
3) Quando os pecados são confessados com arrependimento verdadeiro, como Davi fez, há possibilidade de restauração e perdão.
O documento discute a origem e propósito da vida humana segundo a perspectiva bíblica. Em três frases: A vida foi criada por Deus para glorificá-Lo; embora temporária, foi dada para satisfazer um anseio eterno; e só Deus conhece seu significado e destino final.
Este documento discute a renúncia como um pré-requisito para seguir Jesus. Ele define renúncia como abrir mão dos próprios interesses e da própria vida. Além disso, discute as condições para seguir Jesus, incluindo ter vontade, renunciar a si mesmo, renunciar bens e relacionamentos, e carregar a cruz diariamente.
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Este documento apresenta o resumo da primeira lição sobre as Bem-Aventuranças segundo Mateus 5:1-12. Ele discute as bem-aventuranças dos pobres de espírito, dos que choram e dos mansos, explicando o significado de cada uma delas e como elas refletem os valores do Reino de Deus.
1) Jesus foi crucificado entre dois ladrões criminosos para humilhá-Lo.
2) Inicialmente, ambos os ladrões lançavam insultos a Jesus, mas um deles teve uma conversão, repreendendo o outro.
3) Este ladrão pediu a Jesus que Lhe lembrasse quando entrasse em Seu reino, e Jesus prometeu que ele estaria com Ele no paraíso naquele dia.
O documento discute a batalha espiritual entre demônios e anjos pela alma dos homens. Apresenta a origem da guerra no céu entre Deus e Lúcifer, que se rebelou e foi expulso junto com os demônios. Também descreve os dois reinos (natural e espiritual), os principais inimigos (demônios e Satanás), e a necessidade de conhecer as estratégias do inimigo para vencê-lo através da aplicação de estratégias espirituais na vida e no ministério.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
O documento discute o arrebatamento da Igreja em três frases ou menos:
1) Apresenta três escolas de interpretação sobre o arrebatamento: pré-tribulacionista, midi-tribulacionista e pós-tribulacionista.
2) Discute que o arrebatamento ocorrerá em duas etapas, primeiro de forma invisível levando a Igreja, e depois visivelmente quando Jesus retornar à Terra.
3) Explica que os participantes do arrebatamento serão Jesus Cristo, um arcanjo,
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
1. O documento apresenta a doutrina bíblica sobre a segunda vinda de Cristo em duas fases: o arrebatamento da Igreja e sua subsequente vinda visível em glória.
2. Serão eventos futuros que envolvem o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o julgamento de Deus, o reino milenar de Cristo e outros.
3. A Bíblia é a única fonte confiável para predições sobre esses eventos, como comprovado pelo cumprimento de profecias no pass
O desafio de ser um cristão contemporâneo,Felicio Araujo
O documento discute os desafios de ser um jovem cristão na sociedade contemporânea e as expectativas da sociedade, família, Igreja e Deus. Ele enfatiza a importância de resistir às tentações do diabo e do mundo, especialmente no que se refere ao sexo, esperando até o casamento. Também fornece 12 razões para esperar pelo casamento, incluindo obediência a Deus, respeito aos pais e testemunhar a fé.
O documento é um resumo de uma aula bíblica sobre o Tribunal de Cristo. Apresenta conceitos como: 1) O Tribunal de Cristo ocorrerá após o arrebatamento da Igreja e antes da volta de Cristo; 2) Será no céu e Cristo será o juiz; 3) Será um julgamento das obras dos cristãos, não da salvação, para determinar recompensas.
1. O documento apresenta as lições de um quarto trimestre sobre a obra da salvação.
2. Os cristãos são peregrinos nesta terra e devem viver com a mente de Cristo para enfrentar os dias difíceis.
3. Ter a mente de Cristo significa perseverar com humildade e esperança, priorizando o Reino de Deus.
Estudos no sermão do monte d.m.lloyd jonesJoão Eduardo
Livro em PDF completo do Dr. Martyn Lloyd Jones sobre o Sermão do Monte proferido por Jesus Cristo conforme registro no Evangelho de S. Mateus, capítulos 5, 6 e 7.
Introdução ao estudo do sermão do monteMarcus Silva
1) O documento apresenta uma introdução ao estudo do Sermão do Monte, contendo suas principais características e perguntas sobre sua autenticidade e relevância.
2) Apresenta os versículos iniciais do Sermão do Monte em Mateus e analisa o contexto de seu pronunciamento e objetivo pedagógico de Jesus.
3) Discorre sobre a necessidade do novo nascimento para compreender plenamente o ensino de Jesus no Sermão do Monte.
O documento discute exemplos de atitudes péssimas e excelentes em relação a Deus, como desobediência, cobiça e fidelidade. Apresenta casos bíblicos como Caim, Saul e Acã que tiveram atitudes péssimas ao ignorarem a Palavra de Deus, e Enoque, Noé e Pedro que tiveram excelentes atitudes de fidelidade e arrependimento. Conclui que devemos evitar pecados que começam no coração e em vez disso andar com Deus.
O documento discute o Sermão da Montanha de Jesus, incluindo as oito Bem-Aventuranças. Jesus pregou para doze discípulos sobre regras morais para a humanidade. O documento também discute conceitos como pobreza de espírito, mansidão e misericórdia conforme apresentados no Sermão da Montanha.
O documento discute como o Espírito Santo molda o caráter cristão. Ele explica que o Espírito produz o "fruto" do amor, alegria, paz e outras virtudes no crente. Isso envolve abandonar os velhos hábitos e cultivar as novas qualidades do "homem interior". O documento também discute como os cristãos devem se relacionar com Deus, uns aos outros e à sociedade de acordo com o caráter moldado pelo Espírito.
Este capítulo discute como as aflições na vida podem ser benéficas e como devemos lidar com elas. Aprendemos que as dificuldades atuais podem ser resultado de erros passados e que devemos ter resignação, fé em Deus e coragem para suportar as provas da vida da melhor maneira possível.
Este documento fornece um resumo de como Jesus usava parábolas em Seu ensino para ilustrar verdades espirituais através de exemplos familiares tirados da natureza e da vida cotidiana. Ao usar parábolas, Jesus ensinava coisas celestiais usando exemplos terrenos para que o povo pudesse compreender melhor. As parábolas de Jesus ligavam o reino natural ao espiritual, unindo os homens a Deus.
O documento descreve os frutos do Espírito listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, paciência, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Ele também discute como adquirir domínio próprio através da submissão ao Espírito e dependência do poder de Jesus.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento apresenta as bem-aventuranças proferidas por Jesus aos discípulos através de um sermão. As bem-aventuranças descrevem regras para ser feliz e incluem: ser pobre de espírito, chorar por pecados, ser manso e humilde, ter fome e sede por justiça, ser misericordioso, ter coração puro, fazer a paz, e sofrer perseguição pela justiça. Deus oferece as bem-aventuranças como uma garantia para aqueles que aceitam Jesus como seu salvador
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monteJoão Eduardo
O documento discute o Sermão do Monte de Jesus. As primeiras 7 bem-aventuranças são analisadas, mostrando que elas apresentam valores contrários aos da cultura mundana e promovem a dependência em Deus. A felicidade verdadeira é encontrada na pobreza de espírito, no sofrimento, na mansidão e no desejo por justiça, não nos prazeres materiais.
O sermão da montanha e os valores humanosDalila Melo
O documento discute os princípios éticos e morais apresentados no Sermão da Montanha. Apresenta valores como Verdade, Ação Correta, Paz e Amor e como eles podem ser ensinados nos níveis intelectual, físico, emocional e intuitivo da pessoa. Também discute a educação do caráter visando a não-violência.
Referências
Revista Lições Bíblicas. O CARÁTER DO CRISTÃO, Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro. Lição 01 – A formação do caráter cristão. I – O caráter na realidade do homem. 1. O que é caráter? 2. Personalidade e caráter. II – A deformação do caráter humano. 1. A queda e o caráter humano. 2. Imagem e semelhança de Deus. 3. A deformação do caráter humano. III – A redenção do caráter humano. 1. Novo nascimento, transformação do caráter. 2. A palavra de Deus muda o caráter. 3. O caráter amoroso e santo do crente. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
1) O sermão discute a importância da humildade e dos que são "pobres de espírito" de acordo com a Bíblia. 2) A falta de humildade é a raiz de todos os pecados e problemas, enquanto a humildade capacita as pessoas a serem cidadãs do Reino de Deus. 3) A única maneira de ser verdadeiramente feliz é sendo humilde e reconhecendo a própria fraqueza e dependência de Deus.
1. O texto descreve uma série de estudos bíblicos para pequenos grupos com o objetivo de engajar os membros na pesquisa aplicada da Bíblia.
2. O foco é levar os participantes a mergulhar no texto bíblico para encontrar verdades e permitir que Cristo encontre lugar em seus corações.
3. A citação de Mateus 18:20 é usada para enfatizar que Cristo estará presente quando Seu povo se reunir em Seu nome.
O documento descreve o Sermão da Montanha em Mateus 5:1-11, no qual Jesus ensina sobre o Reino dos Céus. Ele começa declarando bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles é o Reino dos Céus. Jesus não estava falando de um reino terreno e sim de um reino espiritual, mostrando que aqueles que reconhecessem sua necessidade espiritual pertenceriam ao Reino de Deus.
1. Paulo aborda um problema na igreja de Roma entre crentes "fracos" e "fortes" sobre questões como alimentação e observância de dias.
2. Ele argumenta que a igreja deve ser acolhedora e tolerante com as diferenças, uma vez que essas questões não são essenciais.
3. O mais importante é que todos confiam em Cristo e demonstrem amor uns pelos outros.
1. Paulo aborda um problema na igreja de Roma entre crentes "fracos" e "fortes" sobre questões como alimentação e observância de dias.
2. Ele argumenta que a igreja deve ser acolhedora e tolerante com as diferenças, uma vez que essas questões não são essenciais.
3. O mais importante é que todos confiam em Cristo e demonstrem amor uns pelos outros.
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
A incredulidade humana não afeta a fidelidade eterna (charles spurgeon)Deusdete Soares
Este sermão discute o versículo "Se formos infiéis, Ele permanece fiel, Ele não pode negar-se a si mesmo" (2 Timóteo 2:13). O sermão argumenta que (1) a fidelidade de Deus não depende da fé humana, (2) Deus permanecerá fiel mesmo se governantes, pensadores ou a opinião pública não acreditarem, e (3) os ministros devem pregar a verdade revelada e não se adaptar à infidelidade dos tempos.
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
A incredulidade humana não afeta a fidelidade eterna (c. h. spurgeon)soarescastrodf
Este sermão discute a fidelidade eterna de Deus, mesmo que os homens sejam infiéis. Primeiro, o pregador afirma que a incredulidade dos governantes, pensadores e opinião pública não afetam a verdade do Evangelho, pois "se formos infiéis, Ele permanece fiel". Em seguida, ele analisa o texto bíblico, dividindo-o em "triste possibilidade" e "segurança consoladora", e "gloriosa impossibilidade" e "doce conclusão". Ele conclui que os crist
A incredulidade humana não afeta a fidelidade eterna (c. h. spurgeon)soarescastrodf
Este sermão discute o versículo bíblico "Se formos infiéis, Ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo" (2 Timóteo 2:13). O sermão argumenta que (1) a fidelidade de Deus não depende da fé humana, (2) nem mesmo se governantes, pensadores ou a opinião pública forem infiéis, e (3) os cristãos devem confiar na verdade revelada por Deus, não nos juízos falíveis dos homens.
O documento é uma prece inicial realizada em um centro espírita. Contém orações de agradecimento a Deus e aos irmãos que auxiliam no centro, pedidos de luz, paz e esclarecimento para os estudos, e orações pela cura dos enfermos e proteção das crianças.
O documento apresenta três pontos principais sobre a vida do crente após a justificação:
1) Ele deve morrer para o pecado e não pode usar a graça como justificativa para continuar pecando.
2) Passa a ocupar uma nova posição em Cristo e deve viver em intimidade com Ele.
3) Deve andar em "novidade de vida", onde o pecado não reina mais e usa os membros do corpo para a prática da justiça.
[1] O documento é um sermão sobre a importância de "olhar para Jesus".
[2] O orador argumenta que um cristianismo verdadeiro é aquele que pode ser vivido em todos os dias e situações, não apenas aos domingos.
[3] Ele afirma que o segredo de um cristianismo forte é "olhar firmemente para Jesus", focando na Sua morte como fonte de paz interior.
1) O documento discute um sermão de Charles Spurgeon sobre Martinho Lutero e a doutrina da justificação pela fé.
2) Lutero rejeitou a ideia de salvação por meios externos como circuncisão ou rituais, afirmando que a salvação vem pela fé em Jesus Cristo.
3) Spurgeon explica o que é a fé salvadora, descrevendo-a como confiar em Deus e em Jesus Cristo para o perdão dos pecados.
1) A Epístola aos Filipenses enfatiza a unidade, humildade e amor mútuo entre os cristãos de Filipos.
2) Paulo pede que resolvam quaisquer problemas com harmonia e o exemplo de Cristo.
3) A carta não aborda doutrinas, focando no relacionamento dos crentes e ensinando a viverem como Cristo viveu.
Arrependei vos e crede no evangelho – paul david washerDeusdete Soares
Este documento contém um sermão cristão que discute diversos aspectos da fé cristã, como arrependimento, fé, salvação e a obra de Deus no crente. O pregador enfatiza que a fé deve ser contínua e crescente ao longo da vida, fundada na Palavra de Deus, e que a salvação depende unicamente da graça divina.
Um evangelho simples para gente simples - SpurgeonSilvio Dutra
Em 3 frases ou menos:
1) O documento é um resumo de um livro de Charles Spurgeon sobre como o evangelho deve ser simples para que todos possam entendê-lo, incluindo os menos instruídos.
2) Argumenta que Deus revelou o evangelho de forma simples para que todos, inclusive crianças, idosos e pessoas com deficiência mental, possam compreendê-lo e ser salvos.
3) Defende que a simplicidade do evangelho permitiu que muitas almas fossem salvas ao longo da história.
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Edvaldok1958
O documento discute como os brandos e pacíficos herdarão a terra de acordo com as bem-aventuranças de Jesus. Aponta que a violência será banida no futuro e a terra pertencerá àqueles que não tentam violentar os outros. Também reflete sobre como os espíritas devem fazer a diferença, trabalhando para construir um mundo melhor assim como figuras como Chico Xavier, Madre Teresa e Irmã Dulce fizeram.
Semelhante a Estudos no Sermão do Monte - 01 introdução às bem - aventuranças (20)
Este documento contém:
1. O programa de atividades da Igreja Batista em Muqui para as próximas semanas, incluindo cultos, reuniões e eventos.
2. Anúncios sobre obras na igreja, ministérios musicais e departamento infantil.
3. Reflexões bíblicas sobre culto, santidade e dedicação a Deus.
Este documento fornece informações sobre a Igreja Batista em Muqui no Espírito Santo, Brasil, incluindo:
1) Detalhes de contato do pastor e temas para o ano;
2) Resumo de um sermão sobre encontrar refúgio em Deus;
3) Anúncios sobre eventos e escalas de serviço na igreja.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Um homem estava sendo perseguido por bandidos e pediu a Deus que enviasse anjos para protegê-lo. Ao invés disso, uma aranha teceu uma teia na entrada da trilha onde ele se escondia. Quando os bandidos viram a teia, acharam que ninguém havia passado por ali e continuaram procurando em outras trilhas, poupando assim a vida do homem.
1) Dois eventos de oração semanais são anunciados, às terças-feiras às 15h e quartas-feiras às 19h.
2) Celebrações do 90o aniversário da igreja ocorrerão nos dias 2 e 3 com pregação e música.
3) Várias atividades semanais são listadas como EBD, cultos e reuniões.
1) O documento lista as datas de cultos nos lares e informações sobre a igreja, incluindo endereços, contatos e agenda semanal.
2) O pastor comunica projetos para o próximo ano, incluindo a necessidade de planejamento e orçamento.
3) Ele convida os membros a participarem de atividades como a Ceia do Senhor e campanha de missões mundiais.
1) O documento discute a importância da Bíblia e como ela deve ser lida, estudada e obedecida diariamente.
2) Inclui informações sobre cultos de oração, reuniões da MCA, fichas de oração e blogs da igreja.
3) Fornece lembretes sobre desligar celulares nos cultos e o culto no lar desta semana.
1) O documento discute como as diferenças sociais e materiais não farão diferença daqui a 100 anos, mas sim se a pessoa está salva ou perdida;
2) É fornecida uma escala de cultos nos lares com datas e endereços;
3) Há um convite para as pessoas se entregarem a Jesus e serem salvas.
O documento discute a importância de se entregar a vida a Jesus Cristo para ser salvo, pois isso determinará se a pessoa estará no céu ou no inferno daqui a 100 anos e por toda a eternidade. O texto também convida as pessoas a orarem e se identificarem caso queiram receber Jesus como Senhor.
1) O documento discute como Jesus é retratado como uma pedra ou rocha na Bíblia, representando sua firmeza como fonte da salvação.
2) Ele pode ser uma pedra de tropeço para quem o ignora, mas é uma rocha segura para quem nele crê.
3) A fé em Cristo e a confissão de fé com a boca são necessárias para estar sobre essa rocha e ser salvo.
Estudos no Sermão do Monte - 01 introdução às bem - aventuranças
1. INTRODUÇÃO ÀS BEM – AVENTURANÇAS
Extraído/resumido/adaptado de “Estudos no Sermão do Monte”
Martyn Lloyde-Jones – Editora Fiel
1. Comecemos lendo o texto bíblico: “E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e,
assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os
ensinava, dizendo: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos
céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bemaventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm
fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os
misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de
coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles
serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por
causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando
vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha
causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque
assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” (Mateus 5:1-12 BRP)
2. Bem-aventurados = “felizes”.
3. Poderíamos dizer: “verdadeiramente felizes”
4. O texto que temos diante de nós é uma descrição do crente em suas características
ou qualidades essenciais. O “crente” é assim, e, por ser assim, ele é verdadeiramente
feliz.
5. O grande alvo da humanidade é ser feliz. O mundo inteiro anela obter a felicidade.
Mas... quão trágico é observar como e onde as pessoas a estão procurando.
6. A grande maioria das pessoas busca a felicidade de uma maneira que essa busca só
produz infortúnio (desventura, infelicidade). Qualquer coisa que, mediante a evasão
das dificuldades, meramente torne as pessoas felizes por curto prazo, em última
análise só tende por intensificar a miséria e os problemas que elas enfrentam. E é aí
que entra o caráter totalmente enganador do pecado – sempre oferecendo felicidade,
mas sempre conduzindo à infelicidade.
7. No sermão do monte, entretanto, no início do mesmo, Jesus aponta o caminho certo
para quem quer ser realmente feliz. Somente os “bem –aventurados”, estes que Jesus
descreve aqui, é que são realmente felizes.
8. Estaremos estudando as bem-aventuranças de maneira detalhada, mas aqui, neste
presente estudo, estaremos fazendo uma análise geral, traçando algumas
considerações gerais.
9. Vamos a elas:
I. Todos os Crentes Devem Ser Assim
1. Nas bem-aventuranças Jesus descreve como todos os crentes deveriam ser. Ele não
descreve ali algum crente excepcionalmente virtuoso. Jesus não disse, em momento
algum, que estaria descrevendo certos personagens notáveis que podem existir neste
mundo. Ele estava descrevendo como deve ser todo e qualquer dos seus seguidores.
2. Não temos aqui uma descrição dos Hudson Taylors, dos George Müllers, dos
Whitefields, dos Wesleys ou dos apóstolos, pastores, mestres... Não! Temos aqui uma
descrição de todo e qualquer crente.
3. Quando estivermos estudando as bem-aventuranças, uma a uma, lembre-se disso e
diga a si mesmo: “EU devo ser assim”.
II. Espera-se de Todos os Crentes Que Manifestem Todas Essas Qualidades
2. 1. Os irmãos entenderam a afirmação? – TODOS devem manifestar TODAS...
2. Não podemos ficar pensando que alguns há que vão ser mansos, outros humildes de
espírito, outros pacificadores... Não! Cada crente deve manifestar TODAS essas
qualidades.
3. E, na verdade, os irmãos perceberão quando estudarmos pormenorizadamente cada
uma das bem-aventuranças, que uma subentende a outra. Por exemplo, os irmãos
perceberão que:
a. ninguém pode ser “humilde de espírito” sem também “chorar”, no sentido
apresentado pelo texto bíblico;
b. ninguém pode “chorar”, sem ter “fome e sede” de justiça;
c. e ninguém pode ter essa atitude se também não for “manso” e “pacificador”.
... Então “uma chama a outra”, e o crente verdadeiro há de se descobrir possuidor
de todas essas características.
4. É verdade que enquanto aqui neste mundo, enquanto ainda não somos perfeitos, em
alguns crentes algumas qualidades se manifestam mais intensamente e outras menos
intensamente do que em outros. Mas essas qualidades devem estar todas elas
presentes no crente. As proporções relativas podem variar, mas todas elas estão
presentes no crente.
III. Nenhuma Dessas Descrições Refere-se Àquilo Que Poderíamos Chamar de
Tendências Naturais.
1. Essa é uma questão muito sutil, pois é fato que algumas pessoas reconhecidamente
não crentes em Jesus parecem ser tão “humildes de espírito”, outras tão “mansas”,
outras tão “misericordiosas”, “pacificadoras”... Mas, quando estivermos estudando as
bem-aventuranças em seus pormenores perceberemos que as qualidades ali
apresentadas não são qualidades naturais, mas uma disposição produzida pela graça
divina.
IV. Essas Descrições Demonstram Claramente Que o Crente e o Incrédulo São
Essencialmente Diferentes
1. Uma das grandes necessidades da igreja hoje é compreender essa diferença.
2. As distinções entre os crentes e os incrédulos nos dias atuais estão meio que
nubladas. A linha divisória já não é mais tão distinta como costumava ser. E a razão
está no fato de que o mundo tem entrado na igreja, a igreja tem se mundanizado.
3. Alguns há que têm apregoado que a igreja precisa se tornar mais atrativa para quem
está do lado de fora, e a idéia é a de que temos que nos tornar o máximo possível
parecidos com eles.
4. Mas a Bíblia não diz o contrário? Veja Romanos 12.1-2 e depois Romanos 8.29. Nós
temos que nos parecer com Cristo, e fato é que quanto mais nos tornarmos parecidos
com Cristo mais diferentes seremos dos que não são crentes.
5. Vejamos três exemplos:
a. O crente e o incrédulo são totalmente diferentes quanto àquilo que admiram.
i. Por exemplo, o crente admira quem é “humilde de espírito”, ao passo
que os filósofos gregos desprezavam a humildade, e todos que seguem
essa filosofia também desprezam a humildade de espírito. E são muitos
que a seguem – acreditam na auto-confiança, na auto-expressão, no ser
“dono do próprio nariz”. Mas o crente acredita em ser humilde de espírito.
3. b. Existe diferença entre aquilo que o crente e o incrédulo buscam.
i. “Bem-aventurados os que têm fome e sede...”
1. Do que?
2. De riquezas, de dinheiro, de posição social, de fama?
3. De modo nenhum; mas “... de justiça”.
4. Ora, a justiça aqui referida consiste em nos encontrarmos em
boas relações com Deus. Consideremos um indivíduo qualquer,
que não se afirme crente e nem esteja interessado pelo
cristianismo. Procure-se descobrir o que ele realmente quer e
busca...
c. Os incrédulos são absolutamente diferentes dos crentes naquilo que em geral
fazem, como fazem e porque fazem.
V. Fica Mais Que Claro Que o Crente e o Incrédulo Pertencem a Dois Reinos
Inteiramente Diversos.
1. Observe que a primeira e a última das bem-aventuranças prometem a mesma
recompensa: “... porque deles é o reino dos céus”.
2. Que significa isso?
3. Nosso Senhor começou e encerrou as bem-aventuranças com esse informe,
porquanto queria dizer que a primeira coisa que nos convém perceber, a respeito de
nós mesmos, é que pertencemos a outro reino que não o deste mundo. Os crentes
não são diferentes dos incrédulos somente quanto à essência; mas também são
pessoas que vivem, ao mesmo tempo, em dois mundos diferentes. O crente está no
mundo, mas não pertence a este mundo. É fato que o crente vive entre as pessoas
deste mundo; mas também é fato que ele é cidadão de um outro reino. Esta é a
questão vital estabelecida nesta passagem, da primeira à última linha.
4. Pertencer ao reino dos céus significa que, mesmo estando neste mundo, a nossa
obediência é ao poder vindouro, e sob as suas determinações é que vivemos.
5. Aos Filipenses Paulo escreveu: “... a nossa cidade está nos céus, donde também
esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo
abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de
sujeitar também a si todas as coisas. Portanto, meus amados e mui queridos irmãos,
minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.” (Filipenses 3:20-4:1
RC)
===========================
Essas são apenas algumas considerações gerais sobre as bem-aventuranças. No
próximo estudo começaremos a analisar as mesmas de forma mais detalhada. Por ora,
paremos aqui, e que Deus nos abençoe.
Extraído/resumido/adaptado de “Estudos no Sermão do Monte”
Martyn Lloyde-Jones – Editora Fiel
Parque Imperatriz – Novembro de 2011
Muqui – Agosto de 2012