Este documento descreve o projeto de uma rede de drenagem de águas pluviais em Arcos de Valdevez, incluindo o cálculo dos caudais, os critérios de projeto e as especificações técnicas da rede. A rede drenará a área por gravidade até a rede pública de drenagem existente. Os coletores serão feitos de PP SN8 e terão diâmetro mínimo de 300mm.
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
1. O documento apresenta o projeto básico de drenagem para o Trecho 2 do Corredor Ouro Verde em Campinas-SP.
2. Foram definidos os critérios de dimensionamento da rede de drenagem incluindo vazão, traçado, diâmetros, velocidades e lâmina d'água.
3. A rede de drenagem proposta manterá alguns trechos existentes e implantará novas tubulações de concreto para garantir a drenagem adequada da área.
Este documento descreve um estudo sobre o diâmetro econômico de tubulações de recalque usando a fórmula de Bresse. O estudo variou parâmetros como vazão, desnível e extensão em 36 casos para determinar a constante K. Isso permitiu caracterizar uma faixa de variação para K, melhorando a precisão do método tradicional.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
1. O documento apresenta o projeto básico de drenagem para o Trecho 2 do Corredor Ouro Verde em Campinas-SP.
2. Foram definidos os critérios de dimensionamento da rede de drenagem incluindo vazão, traçado, diâmetros, velocidades e lâmina d'água.
3. A rede de drenagem proposta manterá alguns trechos existentes e implantará novas tubulações de concreto para garantir a drenagem adequada da área.
Este documento descreve um estudo sobre o diâmetro econômico de tubulações de recalque usando a fórmula de Bresse. O estudo variou parâmetros como vazão, desnível e extensão em 36 casos para determinar a constante K. Isso permitiu caracterizar uma faixa de variação para K, melhorando a precisão do método tradicional.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
Este manual fornece diretrizes para projetos de drenagem urbana na cidade de Toledo, Paraná. Ele descreve os impactos da urbanização no escoamento de águas pluviais e apresenta conceitos chave para projetar sistemas de micro e macrodrenagem de forma a reduzir enchentes. O manual também discute riscos, incertezas e alternativas de projeto para guiar profissionais na área.
Riscos de Inundação em Sistemas de Drenagem Urbana e Gestão de Recursos HídricosPaulo Rodrigues
O documento discute riscos de inundações em sistemas de drenagem urbana e gestão de recursos hídricos. Apresenta estudos sobre inundações ribeirinhas e urbanas, métodos de prevenção e mitigação de cheias como zoneamento urbano e obras estruturais, além de exemplos de sistemas de drenagem permeáveis e o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Joinville.
Este documento apresenta uma avaliação comparativa do desempenho de tubos rígidos e flexíveis para obras de drenagem de águas pluviais, discutindo princípios básicos, dimensionamento hidráulico e estrutural e uma planilha comparativa de custos. O objetivo é comparar de forma objetiva as principais características de aplicação dos tubos rígidos de concreto com os tubos flexíveis de PVC para a mesma finalidade.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
O documento descreve os principais tipos de dispositivos de drenagem para obras rodoviárias, divididos em quatro categorias: drenagem superficial, drenagem para transposição de talvegues, drenagem profunda ou subterrânea e drenagem subsuperficial. Detalha cada tipo de dispositivo, incluindo suas funções, características e representações gráficas.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
1. O documento apresenta o projeto de uma estação de tratamento de esgoto para atender uma população de 11.300 habitantes no município de Rio das Flores-RJ.
2. O sistema proposto inclui tratamento preliminar, lagoa anaeróbia, lagoa aerada facultativa e dimensinamento de cada etapa com cálculos de vazão, carga orgânica, velocidade e outros parâmetros.
3. Os cálculos visam atender às normas ambientais de remoção de carga orgânica e concentração máxima
O documento discute os principais aspectos do estudo de concepção de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo a definição do escopo do projeto, a obtenção de dados e informações, a elaboração e seleção de alternativas, e o traçado da rede coletora considerando critérios técnicos, econômicos e ambientais.
O documento discute a concepção de um sistema de abastecimento de água, definindo concepção como o conjunto de estudos e conclusões que caracterizam completamente o sistema a ser projetado. Ele explica que a concepção deve considerar aspectos técnicos, econômicos, financeiros e sociais para definir a melhor solução, e que o projeto final deve atender a todas as condições presentes e futuras durante o período de projeto.
O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, abordando os objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes, especificações de tubos, estimativa de consumo diário, dimensionamento de ramal predial, reservatórios e instalação elevatória.
Este documento discute os sistemas de drenagem de águas residuais pluviais em edifícios. Apresenta os componentes típicos de uma rede de drenagem pluvial, como caleiras, ralos, tubos de queda e coletores. Fornece diretrizes para o dimensionamento destes componentes com base no caudal de água pluvial calculado e fórmulas como a de Manning-Strickler. Finalmente, inclui um exemplo ilustrativo do traçado de uma rede de drenagem pluvial.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de sistemas de distribuição de água fria em edifícios, incluindo tipos de sistemas, partes constituintes, terminologia e considerações gerais. É abordada a interdependência entre sistemas de abastecimento de água, esgoto e pluviais, assim como os objetivos e etapas de projeto de sistemas hidráulicos prediais.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento descreve os requisitos e terminologia para projetar instalações prediais de água fria. Deve-se garantir a potabilidade, fornecimento contínuo e pressão adequada da água, além de promover economia, manutenção fácil e conforto aos usuários. São descritos os sistemas de abastecimento, distribuição e consumo de água em prédios.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
Este documento apresenta o projeto de drenagem de águas pluviais para um prédio da ANATEL. Ele determina as áreas dos telhados, as vazões de projeto, dimensiona os condutores horizontais e a canaleta de drenagem da rua com diâmetros variando de 75 a 150mm. Recomenda-se lançar as tubulações na boca de lobo mais próxima e não diretamente na rede coletora.
Este documento apresenta os principais conteúdos programáticos sobre drenagem urbana, incluindo: 1) tipos de sistemas de drenagem e seus componentes; 2) sistemas de drenagem de águas pluviais, abordando aspectos quantitativos e qualitativos, concepção, dimensionamento de caudais pluviais e dimensionamento hidráulico; 3) modelação e melhoria do comportamento de sistemas de drenagem.
Este manual fornece diretrizes para projetos de drenagem urbana na cidade de Toledo, Paraná. Ele descreve os impactos da urbanização no escoamento de águas pluviais e apresenta conceitos chave para projetar sistemas de micro e macrodrenagem de forma a reduzir enchentes. O manual também discute riscos, incertezas e alternativas de projeto para guiar profissionais na área.
Riscos de Inundação em Sistemas de Drenagem Urbana e Gestão de Recursos HídricosPaulo Rodrigues
O documento discute riscos de inundações em sistemas de drenagem urbana e gestão de recursos hídricos. Apresenta estudos sobre inundações ribeirinhas e urbanas, métodos de prevenção e mitigação de cheias como zoneamento urbano e obras estruturais, além de exemplos de sistemas de drenagem permeáveis e o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Joinville.
Este documento apresenta uma avaliação comparativa do desempenho de tubos rígidos e flexíveis para obras de drenagem de águas pluviais, discutindo princípios básicos, dimensionamento hidráulico e estrutural e uma planilha comparativa de custos. O objetivo é comparar de forma objetiva as principais características de aplicação dos tubos rígidos de concreto com os tubos flexíveis de PVC para a mesma finalidade.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
O documento descreve os principais tipos de dispositivos de drenagem para obras rodoviárias, divididos em quatro categorias: drenagem superficial, drenagem para transposição de talvegues, drenagem profunda ou subterrânea e drenagem subsuperficial. Detalha cada tipo de dispositivo, incluindo suas funções, características e representações gráficas.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
1. O documento apresenta o projeto de uma estação de tratamento de esgoto para atender uma população de 11.300 habitantes no município de Rio das Flores-RJ.
2. O sistema proposto inclui tratamento preliminar, lagoa anaeróbia, lagoa aerada facultativa e dimensinamento de cada etapa com cálculos de vazão, carga orgânica, velocidade e outros parâmetros.
3. Os cálculos visam atender às normas ambientais de remoção de carga orgânica e concentração máxima
O documento discute os principais aspectos do estudo de concepção de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo a definição do escopo do projeto, a obtenção de dados e informações, a elaboração e seleção de alternativas, e o traçado da rede coletora considerando critérios técnicos, econômicos e ambientais.
O documento discute a concepção de um sistema de abastecimento de água, definindo concepção como o conjunto de estudos e conclusões que caracterizam completamente o sistema a ser projetado. Ele explica que a concepção deve considerar aspectos técnicos, econômicos, financeiros e sociais para definir a melhor solução, e que o projeto final deve atender a todas as condições presentes e futuras durante o período de projeto.
O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, abordando os objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes, especificações de tubos, estimativa de consumo diário, dimensionamento de ramal predial, reservatórios e instalação elevatória.
Este documento discute os sistemas de drenagem de águas residuais pluviais em edifícios. Apresenta os componentes típicos de uma rede de drenagem pluvial, como caleiras, ralos, tubos de queda e coletores. Fornece diretrizes para o dimensionamento destes componentes com base no caudal de água pluvial calculado e fórmulas como a de Manning-Strickler. Finalmente, inclui um exemplo ilustrativo do traçado de uma rede de drenagem pluvial.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de sistemas de distribuição de água fria em edifícios, incluindo tipos de sistemas, partes constituintes, terminologia e considerações gerais. É abordada a interdependência entre sistemas de abastecimento de água, esgoto e pluviais, assim como os objetivos e etapas de projeto de sistemas hidráulicos prediais.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento descreve os requisitos e terminologia para projetar instalações prediais de água fria. Deve-se garantir a potabilidade, fornecimento contínuo e pressão adequada da água, além de promover economia, manutenção fácil e conforto aos usuários. São descritos os sistemas de abastecimento, distribuição e consumo de água em prédios.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
Este documento apresenta o projeto de drenagem de águas pluviais para um prédio da ANATEL. Ele determina as áreas dos telhados, as vazões de projeto, dimensiona os condutores horizontais e a canaleta de drenagem da rua com diâmetros variando de 75 a 150mm. Recomenda-se lançar as tubulações na boca de lobo mais próxima e não diretamente na rede coletora.
Este documento apresenta os principais conteúdos programáticos sobre drenagem urbana, incluindo: 1) tipos de sistemas de drenagem e seus componentes; 2) sistemas de drenagem de águas pluviais, abordando aspectos quantitativos e qualitativos, concepção, dimensionamento de caudais pluviais e dimensionamento hidráulico; 3) modelação e melhoria do comportamento de sistemas de drenagem.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento discute os aspectos técnicos de projetos de irrigação, incluindo características de projetos de irrigação por aspersão e localizada, dimensionamento hidráulico e detalhes sobre tubagens, válvulas e bombas.
O documento discute os conceitos e métodos de microdrenagem urbana. A microdrenagem é definida como o sistema de condutos pluviais em lotes e redes primárias urbanas que coletam e conduzem água da chuva até o sistema de macrodrenagem. O dimensionamento envolve a subdivisão da área, determinação de vazões, e dimensionamento da rede de condutos considerando elementos como bocas de lobo, poços de visita e galerias. O documento também fornece detalhes sobre o cálculo hidráulico de componentes como
1. O documento estabelece requisitos e critérios para projetos de instalações de drenagem de águas pluviais em edifícios visando garantir funcionalidade, segurança, higiene e durabilidade.
2. Determina os materiais permitidos para calhas, condutores verticais e horizontais, e define termos técnicos relacionados à drenagem de águas pluviais.
3. Estabelece condições gerais para o projeto e dimensionamento das instalações, considerando fatores como vazão de projeto, área
O documento apresenta estudos hidrológicos e hidráulicos realizados para o projeto de drenagem da Arena MRV em Belo Horizonte. Os estudos analisaram o cenário atual e futuro, dimensionaram a solução proposta de canal, caixa de detenção e rede externa e verificaram a capacidade do bueiro existente.
O documento descreve os principais componentes e tipos de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo soluções coletivas e sistemas convencionais, condominiais e unitários. É detalhado o funcionamento de cada parte do sistema, como ramais prediais, coletores, interceptores, emissários, estações de tratamento e disposição final dos esgotos.
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubosJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Estudo tecnico preliminar de saneamento basico no municipio de arcoverde.pptxEVERALDOMACIELDEOLIV
O documento apresenta o dimensionamento da rede coletora de esgoto do município de Arcoverde-PE. Foi realizado um estudo da situação atual do saneamento no município, definidas as bacias de esgoto e dimensionada a rede coletora de um trecho analisado. Foram calculados parâmetros como diâmetro, declividade e velocidade para nove trechos com extensão total de 8705 metros, atendendo às normas técnicas. O projeto visa orientar a implantação do sistema de esgotamento sanitário na área ur
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
Dimensionamento de aterros sanitários em valasJupira Silva
Este documento descreve o desenvolvimento de um sistema de apoio computacional para dimensionar aterros sanitários em valas para municípios de pequeno porte. O sistema inclui módulos para dimensionar estruturas como valas, canais de drenagem de águas pluviais e percolados, e estimar custos de implantação e operação.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de drenagem em obras civis de uma unidade de processamento de gás natural.
2. Inclui procedimentos para escavação, instalação de tubulações e canaletas de concreto, além de requisitos de segurança, saúde e meio ambiente.
3. Possui anexos com detalhes de caixas de escavação e tabela de equipamentos de proteção individual.
Dimensionamento da micro drenagem (PSA/SEMASA - SANTO ANDRÉ).pptPequenoSenSei
O documento discute o dimensionamento de sistemas de microdrenagem urbana, apresentando os principais conceitos e etapas do processo de projeto, como: (1) cálculo da vazão de escoamento superficial, (2) delimitação da área de contribuição, (3) cálculo da vazão desta área, (4) confronto com a capacidade de escoamento, (5) dimensionamento da galeria de águas pluviais e (6) localização de poços de visita.
Nbr 12218 projeto de rede de distribuicao de agua para abastecimento publicoDiogo Ana
Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de redes de distribuição de água para abastecimento público, definindo parâmetros como vazões de dimensionamento, limites de pressão, traçado de tubulações e equipamentos necessários.
Nbr 12218 projeto de rede de distribuicao de agua para abastecimento publicoMarcos Perli
Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de redes de distribuição de água para abastecimento público no Brasil. Ele define os elementos necessários para o desenvolvimento do projeto, como estudos de concepção, levantamentos topográficos e planos de urbanização, e as atividades necessárias, como delimitação de zonas, dimensionamento de tubulações e especificação de equipamentos. Além disso, fornece condições específicas como vazões de dimensionamento, limites de pressão, traçado de condutos e local
O documento fornece diretrizes para projetos de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões e trincheiras, incluindo parâmetros de dimensionamento, sequência de operação, escolha de área e levantamentos preliminares.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. OBRA: REDEVIÁRIA FAQUÊLO–ARCOS (S. PAIO)
DONO DA OBRA:CÂMARA MUNICIPAL DE ARCOS DEVALDEVEZ
2009|Fevereiro
PROJECTO DA REDE DE
DRENAGEM DE ÁGUAS
PLUVIAIS
CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A
ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV.
ENGº CASTRO CALDAS - A2
ARCOSDEVALDEVEZ
ÍNDICE
1)PlantadeLocalização
2)TermodeResponsabilidadedoAutordoProjecto
3)MemóriaDescritivaeJustificativa
4)Cálculos
5)PeçasDesenhadas
2. OBRA: REDEVIÁRIA FAQUÊLO–ARCOS (S. PAIO)
DONO DA OBRA:CÂMARA MUNICIPAL DE ARCOS DEVALDEVEZ
TERMO DE RESPONSABILIDADE – PROJECTO DE REDE DE DRENAGEM DE
ÁGUAS PLUVIAIS
TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR
DO PROJECTO DA REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS
PLUVIAIS
José Miguel Real Branco Gomes Ferraz, Engenheiro Civil, morador na Rua
Tenente Valadim, nº 252 Hab 63 - Freguesia de Lordelo do Ouro– Porto,
contribuinte fiscal n.º 198446268, inscrito na Ordem dos Engenheiros na
Região Norte com o n.º 9891, portador da Cédula Profissional n.º 38431,
portador do B.I. n.º 10263876 de 03/10/2006 do arquivo de identificação de
Viana do Castelo, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º do
Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei nº
60/07, de 4 de Setembro, que o Projecto de Execução da Rede de
Drenagem de Águas Pluviais de que é autor referente à Rede Viária, sita na
E.N 101, E.M. 503 e Av. Dr. António Caldas; Freguesia de Faquêlo – Arcos
(S. Paio), Arcos de Valdevez, cujo licenciamento foi requerido pela Câmara
Municipal de Arcos de Valdevez, observa as normas legais e regulamentares
aplicáveis à operação urbanística em análise.
Ponte de Lima, Fevereiro de 2009
3. OBRA: REDEVIÁRIA FAQUÊLO–ARCOS (S. PAIO)
DONO DA OBRA:CÂMARA MUNICIPAL DE ARCOS DEVALDEVEZ
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 2
2 ELEMENTOS DE BASE PARA O CÁLCULO 2
2.1 COEFICIENTE DE ESCOAMENTO 2
2.2 INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO 3
3 DRENAGEM DAS ÁGUAS PLUVIAIS 4
3.1 CAUDAIS DE PROJECTO DE ÁGUAS PLUVIAIS 4
3.2 CRITÉRIOS DE PROJECTO 4
3.2.1 Diâmetro mínimo 4
3.2.2 Inclinações 4
3.2.3 Auto-Limpeza 5
3.2.4 Velocidades 5
3.2.5 Secção Líquida 5
3.2.6 Material Constituinte 5
3.2.7 Implantação dos Colectores 6
3.2.8 Caixas de Visita 6
3.2.9 Sarjetas 6
3.3 CÁLCULO DA REDE DE DRENAGEM 7
3.4 CAIXAS DE VISITA 7
4 SÍNTESE 8
ANEXO I 9
FOLHA DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO 9
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1 INTRODUÇÃO
Refere-se a presente memória descritiva à rede de drenagem de águas pluviais
para a rede viária localizada na freguesia de Faquêlo – Arcos (S. Paio), cujo
licenciamento foi requerido pela Câmara Municipal dos Arcos de Valdevez.
A drenagem será efectuada, na sua totalidade graviticamente sendo os
efluentes conduzidos à Rede Pública de Drenagem de Águas Pluviais
2 ELEMENTOS DE BASE PARA O CÁLCULO
O colector deverá, dentro do possível, acompanhar a inclinação do arruamento
e do terreno ao longo de toda a rede. Este deverá posicionar-se a uma
profundidade de assentamento nunca inferior a 1.0 m entre o seu extradorso e
o pavimento.
A rede, bem como as caixas de visita serão ligadas nos vários pontos à Rede
Publica de Drenagem de Águas Pluviais, sendo implantadas conforme as peças
desenhadas. Assim, consideraram-se caixas de visita sempre que haja uma
cada mudança de direcção ou inclinação, nunca excedendo uma distância
máxima entre elas de 60 metros.
As águas pluviais provenientes do arruamento serão recolhidas em sarjetas
2.1 COEFICIENTE DE ESCOAMENTO
Para o presente projecto foram determinados os coeficientes de escoamento
para cada trecho da rede de drenagem de aguas pluviais, tendo em atenção as
áreas impermeáveis e áreas verdes, (ver folha de cálculo).
A rede de drenagem será realizada de forma gravítica até à Rede Pública de
Drenagem de Águas Pluviais
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2.2 INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO
O período de retorno considerado no dimensionamento hidráulico da rede de
drenagem pluvial foi de 2 anos, para uma duração de precipitação de 15
minutos. A intensidade de chuvada considerada no cálculo hidráulico será:
I = a x tb
Em que:
I - intensidade média máxima de precipitação (mm/h)
t - duração em minutos
a, b - constantes que dependem do período de retorno
Para a região considerada, região pluviométrica A:
logo,
I = 42.49 mm/h
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3 DRENAGEM DAS ÁGUAS PLUVIAIS
A rede de colectores assenta o seu percurso no pavimento da rede.
A rede colectora é caracterizada pela drenagem gravítica dos efluentes
3.1 CAUDAIS DE PROJECTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Os caudais de projecto de águas pluviais resultam da consideração dos caudais
de precipitação. Apresentam-se no anexo, os caudais de projecto considerados
e em função destes, as respectivas características hidráulicas e de
implantação.
Os caudais de projecto foram estimados pela aplicação do Método Racional, os
quais são obtidos em função do coeficiente de escoamento (C), da intensidade
de precipitação (I) e da área a drenar em projecção horizontal (A), utilizando a
fórmula:
Q = C.I.A
3.2 CRITÉRIOS DE PROJECTO
Indicam-se neste capítulo o conjunto dos critérios gerais seguidos, que se
consideram indispensáveis para assegurar a obtenção de soluções
tecnicamente eficientes e cujo custo global seja mínimo
3.2.1 Diâmetro mínimo
O diâmetro mínimo em canalizações de drenagem de águas pluviais deve ser
definido em função dos custos de construção, que naturalmente crescem com
os diâmetros, e dos custos de exploração resultantes da ocorrência de
entupimentos.
O diâmetro mínimo regulamentar é de 200 mm, no entanto, considerou-se a
utilização de um diâmetro mínimo de 300 mm visto que é o diâmetro mínimo
disponível pelo tipo de conduta escolhido (PP SN8) e por razões construtivas.
Este valor resulta do facto da redução do diâmetro não afectar
significativamente os custos de construção, onde a abertura e tapamento de
valas assume um peso dominante, mas poderia vir a resultar num maior
número de entupimentos
3.2.2 Inclinações
A inclinação mínima e máxima da piezométrica foram limitadas a 0.3% e 15%,
respectivamente.
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Nos troços de grande inclinação (superiores a 10%) dever-se-á dar especial
atenção à estabilidade dos colectores, promovendo a sua amarração ao
terreno, sempre que necessário
3.2.3 Auto-Limpeza
Considera-se existirem condições de auto-limpeza, quando em regime normal
de funcionamento não ocorrer a acumulação de sólidos sedimentáveis nos
colectores. Em termos hidráulicos, tal condição deverá fundamentar-se na
verificação de que, pelo menos uma vez por dia durante a vida útil da obra,
ocorra um caudal com poder de transporte que seja suficiente para o
arrastamento dos sólidos sedimentáveis e que eventualmente se tenham
depositado na soleira durante as horas de menor caudal.
O poder de transporte do escoamento (Pt) define-se pela seguinte expressão:
Ft = g x R x L
γ- Peso específico do líquido
R - Raio hidráulico
I - Inclinação da piezométrica do colector
As águas pluviais das redes que agora se projectam, não deverão conter
grandes quantidades de matérias inertes em suspensão pelo que se utilizou um
valor mínimo em todos os colectores fora da influência das câmaras de
corrente de varrer para a tensão de arrastamento, de 2 N/m2, para o caudal de
ponta diário no início da exploração.
3.2.4 Velocidades
O valor máximo da velocidade adoptado foi de 5,0 m/s, por razões que se
prendem com a estabilidade e durabilidade das canalizações.
O valor mínimo da velocidade adoptado foi de 0,9 m/s, de modo a garantir-se a
auto – limpeza dos colectores
3.2.5 Secção Líquida
Dimensiona-se o colector para secção cheia, apesar de se considerar sempre
uma folga
3.2.6 Material Constituinte
A selecção do material dos colectores a utilizar, foi ponderada em função dos
seguintes aspectos:
− Adequabilidade dos materiais ao tipo de água residual a drenar;
− Resistência mecânica;
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− Facilidade de manuseamento, forma de execução das juntas e técnicas de
assentamento requeridas;
− Custo e duração provável;
Optou-se pela utilização de colectores materializados por PP SN8 na rede de
drenagem das águas pluviais
3.2.7 Implantação dos Colectores
A profundidade mínima dos colectores, quando não determinada pela cota de
implantação dos edifícios a servir, vem determinada pelo recobrimento
necessário à sua protecção adequada. O valor mínimo considerado para este
recobrimento, medido a partir do extradorso até a superfície do terreno, foi de
1.00 m sob a faixa de rodagem. Na impossibilidade de respeitar os referidos
valores, haverá que proceder à protecção dos colectores contra as cargas de
superfície, nomeadamente com estruturas de betão que suportem
parcialmente as ditas cargas.
As profundidades máximas foram definidas, caso a caso, comparando os
custos de escavação e assentamento a grandes profundidades.
3.2.8 Caixas de Visita
Ao longo dos colectores gravíticos serão instaladas câmaras de visita:
− Na confluência de colectores;
− Nos pontos de mudança de direcção (em planta ou perfil), inclinação e
− de diâmetro dos colectores;
− Nos alinhamentos rectos, onde o afastamento máximo entre câmaras de
visita consecutivas não deve ultrapassar 60 m.
As caixas de visita foram projectadas com dimensões que permitam fácil
acesso ao operador e assegurem no seu interior espaço livre suficiente para as
operações a que se destinam. O trecho final, onde assentará a tampa, deverá
ser tronco-cónico assimétrico, de modo a facilitar a entrada do operador. As
tampas e respectivo aro a colocar serão em ferro fundido dúctil
3.2.9 Sarjetas
Ao longo do arruamento serão colocadas sarjetas executadas com recolha de
águas no lancil. As ligações das sarjetas às caixas adjacentes serão realizadas
por um colector de diâmetro 300 mm e inclinação 2.0 %. Foram colocadas por
intervalos equivalentes a cerca de 20.0 metros de modo a escoar totalmente a
via
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3.3 CÁLCULO DA REDE DE DRENAGEM
Com base nas considerações anteriormente efectuadas, procedeu-se ao
cálculo dos colectores de drenagem da rede de drenagem, apresentando-se no
anexo os cálculos efectuados para cada troço, utilizando a fórmula de Manning-
Strickler:
Q = K x S x R2/3
x i0.5
em que:
Q é o caudal escoado em m3/s;
K é o coeficiente de Manning-Strickler em m1/3/s;
S é a secção transversal da tubagem em m2;
R é o raio hidráulico em m;
I é a inclinação longitudinal da tubagem
3.4 CAIXAS DE VISITA
As caixas de visita têm preços que dependem, além da sua profundidade, do
diâmetro interno. No presente projecto considerou-se um diâmetro interno das
caixas de visita conforme indicado nas peças desenhadas
A rede será instalada de forma a permitir a ligação a todos os futuros edifícios,
sendo que cada um deverá ter um ramal domiciliário completo, com uma
válvula de seccionamento de cunha elástica em ferro fundido dúctil
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4 SÍNTESE
Relativamente aos traçados, diâmetros, equipamento e pormenores de
execução, deverão ser seguidas todas as indicações fornecidas pela presente
Memória, bem como pelo Caderno de Encargos e Peças Desenhadas anexas.
Em toda a execução serão respeitadas as normas técnicas de execução
aplicáveis, devendo todos os materiais a aplicar ser possuidores de certificado
de homologação pelo L.N.E.C., e ser submetidos a aprovação prévia pela
fiscalização no caso de peças sanitárias e respectivos acessórios.
Em tudo o omisso ou não especificado na presente Memória Descritiva e
Justificativa, será respeitada toda a legislação e regulamentação em vigor, bem
como as demais indicações da fiscalização.
Ponte de Lima, Fevereiro de 2009
O Técnico Responsável
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ANEXO I
FOLHA DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO
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Pluviometria e Rugosidade
a b
−−► 259,26 -0,562
0 0
0 0
2
5
10
20
50
100
5
10 I 0,02915 (l/s.m
2
)
15
D. int. D. Com.
290,0 300
67 385,0 400
385,0 400
480,0 500
480,0 500
575,0 600
A
Região C
Regiões Pluviométricas
I (mm/h)
104,93
Região A
Região B
1,7
t(min)
5
T(anos)
Intensidade de Precipitação
5
Material
Intensidade média máxima
de precipitação (l/min.m
2
)
para a duração de t(min)
Fibrocimento
PVC
Rugosidade
K (m/m)
FFD
Grés
Manilhas de Betão
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2009|Fevereiro
PROJECTO DA REDE DE
DRENAGEM DE ÀGUAS
PLUVIAIS
CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A
ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV.
ENGº CASTRO CALDAS - A2
ARCOSDEVALDEVEZ
LISTADASPEÇASDESENHADAS
AP01 |135_01|PlantaGeraldeImplantação
AP02 |135_01|PerfilLongitudinaldoArruamento1
AP03 |135_01|PerfilLongitudinaldoArruamento2
AP04 |135_01|ValasTipo–Pormenores
AP05 |135_01|Tampas-Sumidouro–Pormenores
AP06 |135_01|CaixasdeVisita-Pormenores