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MODELO
VERDADE PRÁTICA
“...O pastor precisa cuidar das ovelhas do Sumo Pastor com o
mesmo zelo com que cuida de sua família...”
LEITURA DIÁRIA
• Segunda — Mt 26.41
O crente precisa orar e vigiar para não cair em tentação
• Terça — Nm 14.18
“Deus não tem o culpado por inocente”
• Quarta — Jo 7.24
Jamais devemos julgar pela a aparência
• Quinta — Cl 3.23
Devemos trabalhar para o Senhor e não para os homens
• Sexta — Lc 12.21
A insensatez do homem revelada na busca por riquezas
• Sábado — Ef 2.10
Fomos criados em Jesus para as boas obras
OBJETIVO GERAL
“...Mostrar que o zelo do pastor pelo rebanho de Cristo
precisa ser semelhante ao zelo que tem por sua família...”
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• I. Refletir acerca do cuidado que o pastor deve ter com as
ovelhas do Senhor.
• II. Apresentar as orientações bíblicas com respeito ao trato
com os presbíteros.
• III. Compreender os conselhos paulinos sobre a sã doutrina.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I - O CUIDADO COM O REBANHO
1. O cuidado com os anciãos (5. 1).
2. O cuidado com as mulheres idosas e viúvas (5.2).
3. O cuidado com os ministros fiéis (v. 17).
II - O TRATO COM O PRESBITÉRIO
1. Acusação contra os presbíteros.
2. A repreensão aos presbíteros.
3. O cuidado com a saúde (v. 23).
III - CONSELHOS GERAIS
1. Aos que não respeitam a sã doutrina (6.3,4).
2. Aos que querem ser ricos (6.9,10).
3. Conselhos aos ricos (6.17-19).
PONTO CENTRAL
“...O pastor deve cuidar do rebanho com zelo e
dedicação...”
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Timóteo 5.17-22; 6.9-10.
1 Timóteo 5
17 — Os presbíteros que governam bem sejam estimados por
dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham
na palavra e na doutrina.
18 — Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que
debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário.
19 — Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas
ou três testemunhas.
20 — Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos,
para que também os outros tenham temor.
21 — Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e
dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas,
nada fazendo por parcialidade.
22 — A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem
participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro.
1 Timóteo 6
9 — Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço,
e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que
submergem os homens na perdição e ruína.
10 — Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de
males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se
traspassaram a si mesmos com muitas dores.
TEXTO ÁUREO
“...Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que
o Espírito Santo vos constituiu bispos...”
(At 20.28).
INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje estudaremos partes do capítulo cinco e
seis da primeira Epístola de Timóteo.
• Neste capítulo Paulo dá a Timóteo instruções mais
específicas quanto à liderança da igreja.
• Paulo deseja que o jovem pastor prossiga alegremente
e de modo irrepreensível.
• Como pastor, Timóteo precisava aprender a lidar com os
idosos e com todas as demais faixas etárias que
compunham a igreja.
• O pastor precisa cuidar, apascentar o bebê, a criança, o
adolescente, o jovem, o adulto e o ancião, pois todos
fazem parte do rebanho do Senhor.
I. O CUIDADO COM O REBANHO
• 1. O cuidado com os anciãos (5. 1).
• 2. O cuidado com as mulheres idosas e viúvas (5.2).
• 3. O cuidado com os ministros fiéis (v. 17).
• O pastor precisa se relacionar bem com os membros de
diferentes idades.
• Paulo procurou ensinar a Timóteo a maneira correta de
lidar com as pessoas mais velhas.
• Todavia, isso não significa dizer que o pastor não deve
corrigir, disciplinar os mais velhos, porém segundo
o Comentário Bíblico Beacon o conselho de Paulo a
Timóteo é: “Em vez de repreender o mais velho, solicite-
lhe; apela a ele como se fosse teu pai”.
1- O cuidado com os anciãos (5. 1).
• Não repreendas (gr. epiplêssõ) significa não
atacar de forma abrupta os idosos.
• Homens mais novos não devem repreender
severamente os mais velhos.
• Estamos vivendo em tempos difíceis onde muitos
familiares abandonam idosos, nas ruas e em casas
de abrigos.
• Nas congregações a falta de assistência e de
respeito e inclusão deles em grupos se torna cada
vez mais evidente é preciso uma atenção maior e
assistência para ajudá-los.
• As mulheres idosas deveriam ser tratadas como mães,
ou seja, membros da família.
• O pastor deve proteger as irmãs idosas e ajudá-las para
que continuem a crescer na graça e no conhecimento de
Jesus Cristo.
• Paulo também dá a Timóteo algumas orientações para
que ele pudesse resolver as questões das viúvas na
igreja (5.3-8).
• No mundo antigo, as viúvas enfrentavam uma situação
difícil. Não havia o serviço de previdência social e
quando o marido morria, se os filhos e parentes não
cuidassem delas, elas passavam por sérias dificuldades
financeiras.
2- O cuidado com as mulheres idosas e viúvas (5.2).
• Honra é a recomendação para que mostre respeito a
alguém, seja pela atitude, seja por meio de ajuda (v.
4,8).
• O termo viúvas aqui se refere às que tenham família
para sustentá-las (v. 4,16), enquanto a expressão
verdadeiramente são viúvas se refere às que não
têm sustento.
• Se esse tipo de cuidado fosse exercido pelos cristãos de
hoje, especialmente para com seus pais, a quem devem
honrar, haveria pouca necessidade de contar com o
auxílio de instituições do governo.
• Os líderes que são fiéis ao Senhor e à Igreja devem
ser estimados e apoiados.
• Sabemos que não é fácil agradar a todos e que os
líderes sempre acabam sendo alvo de críticas.
• Como temos tratado os líderes de nossas igrejas?
• Com estima e apreço? Assim como os primeiros
apóstolos, muitos dos obreiros de Éfeso deixaram
tudo para seguir a Cristo, vivendo exclusivamente
da igreja e para a igreja.
• Aos coríntios, ele fez observações idênticas,
revelando seu zelo pela manutenção dos obreiros
(1Co 9.6-10).
3- O cuidado com os ministros fiéis (v.17).
• A principal função dos presbíteros é governar bem. A
palavra honra era usada em textos antigos fora da Bíblia
como referência à remuneração financeira.
• Duplicada se refere a dois tipos de honra:
• (1) respeito por governar bem.
• (2) pagamento adequado por cuidar com diligência da
igreja (1 Co 9.1-14).
• Os que trabalham na palavra e na doutrina eram os
presbíteros que se dedicavam a pregar e ensinar
continuamente as Escrituras.
• em algumas convenções e ministérios os que Dirigem
congregações e pastoreiam são assalariados para
dedicarem inteiramente em suas funções e tais salários
visa mante-los a despesas e custos para se manterem.
• Na Igreja primitiva, a congregação não era ministrada
por um único pastor, mas sim por vários presbíteros.
• Esses homens dedicavam- se à obra do Senhor em
tempo integral e mereciam algum tipo de remuneração.
• Na maioria das igrejas de hoje, os presbíteros são leigos
que exercem outras ocupações, mas que ajudam no
trabalho da igreja.
• Normalmente, os membros da equipe pastoral são os
únicos obreiros em tempo integral na igreja (é evidente
que muitas igrejas também têm secretárias, zeladores
etc., mas Paulo não está escrevendo a essas pessoas).
• HAVIA DOIS TIPOS DE PRESBÍTEROS NA IGREJA:
• os que governavam, supervisionando o trabalho da
congregação, e os que ensinavam a Palavra de
Deus.
• Esses presbíteros eram escolhidos dentre os membros
da congregação com base no chamado de Deus, na
capacitação do Espírito e no testemunho e obra dos
próprios homens.
• Depois de escolhidos, eram ordenados e separados
para o ministério (At 14:23; 20:17, 28; Tt 1:5).
• A igreja local precisa tanto de governo quanto de
ensino. O Espírito concede os dons de "socorros" e
de "governos" à igreja (1 Co 12:28).
• Se uma igreja não for organizada, ocorrerá um
desperdício de esforços, dinheiro e oportunidades.
• Se não houver líderes com mentalidade espiritual para
supervisionar os diversos ministérios da igreja local, o
resultado será o caos ao invés da ordem.
• Contudo, sua supervisão não deve ser ditatorial.
• O trabalho da igreja local não deve ser administrado da
mesma forma que um supermercado ou uma fábrica são
gerenciados.
• Apesar de ser importante a igreja seguir certos
princípios da boa administração, ela não é um negócio.
• A maneira implacável de certos líderes humilharem as
pessoas desonra o evangelho.
II – O TRATO COM O PRESBITÉRIO
• 1. Acusação contra os presbíteros.
• 2. A repreensão aos presbíteros.
• 3. O cuidado com a saúde (v. 23).
Consagração dos novos Presbíteros
• Os presbíteros, ou pastores, não são isentos de falhas.
• Eles estão sujeitos a pecar, por isso, precisam vigiar e
orar ainda mais (Mt 26.41).
• Nenhum obreiro pode pensar que é infalível.
• Sabemos que os líderes cristãos são alvo de críticas,
calúnias, injúrias e difamações, por isso, Paulo dá
orientações importantes quanto aos pastores dizendo:
“Não aceites acusação contra presbítero, senão com
duas ou três testemunhas” (1Tm 5.19 cf. Dt 19.15).
1. Acusação contra os presbíteros
• Mas, se o líder for realmente culpado, precisa se
arrepender, confessar, deixar os seus pecados e ser
disciplinado (Pv 28.13).
• Encobrir os erros daqueles que pecaram não é a
solução, pois “Deus não tem o culpado por inocente”
(Nm 14.18).
• Nesta passagem (1 Tm 5:19-21), Paulo trata da
disciplina dos líderes da igreja.
• É triste quando um membro da igreja precisa ser
disciplinado, mas é ainda mais triste quando um líder
espiritual cai e precisa ser submetido à disciplina
eclesiástica, pois a queda de um líder afeta outros.
• O propósito da disciplina é a restauração.
• O objetivo deve ser salvar o transgressor, não expulsá-
lo.
• A atitude em relação a ele deve ser de amor e de
mansidão (Gl 6:1-3).
• Na verdade, o verbo "corrigir", que Paulo usa em
Gálatas 6:1, tem o sentido de "colocar um osso
fraturado no lugar".
• Pense na paciência e delicadeza necessárias nesse
procedimento!
• A primeira advertência de Paulo a Timóteo é ter certeza
dos fatos, o que é feito por meio de testemunhas (1 Tm
5:19).
• Esse princípio também pode ser encontrado em
Deuteronômio 19:15; Mateus 18:e 2 Coríntios 13:1.
• Creio que, nesta passagem, vemos uma aplicação dupla
de tal preceito.
• Em primeiro lugar, os que fazem qualquer acusação
contra o pastor devem ter como prová-la por meio de
testemunhas e fatos.
• Boatos e suspeitas não constituem uma base adequada
para a disciplina.
• “Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos,
para que também os outros tenham temor” (5.20).
• Aqui, Paulo ensina a respeito da forma como aqueles
que pecaram e tiveram suas faltas comprovadas por
testemunhas, devem ser disciplinados.
• O pastor que aplica a disciplina precisa ter muito
cuidado para agir conforme a reta justiça.
• A disciplina deve ser feita de maneira criteriosa, com
sabedoria e amor.
2. A repreensão aos presbíteros.
• A segunda advertência de Paulo a Timóteo é para
que faça tudo de modo franco e honesto.
• A política "por debaixo dos panos" do governo secular
não tem lugar em uma igreja.
• Jesus afirmou: "Nada disse em oculto" (Jo 18:20).
• Se um líder for culpado, deverá ser repreendido
diante de todos os outros líderes (1 Tm 5:20).
• E ser disciplinado, e ter a oportunidade de se
arrepender e, se o fizer, deverá ser perdoado (2 Co
2:6-11).
• A frase aos que pecarem se refere aos presbíteros que
fracassem como líderes, seja na igreja local, seja em
sua vida social ou familiar.
• Repreende-os recomenda que se traga o pecado à
tona e seja exposto diante de todos, incluindo
outros presbíteros e membros da igreja.
• Para que também os outros tenham temor.
• A repreensão pública de um ministro em pecado tem
por objetivo servir como séria advertência a todos
os outros cristãos.
• A disciplina de Deus é firme, desde líderes até leigos.
• O pecado é uma questão grave na vida do cristão,
principalmente se for líder (1 Pe 4.17).
• Paulo aconselhou Timóteo a não beber somente água
pura, mas misturar um pouco de vinho à água.
• Não sabemos ao certo o porquê de tal conselho, mas
sabemos que naquele tempo as pessoas não podiam
contar com os medicamentos que temos hoje.
• Sabemos também que o crente não deve beber vinho.
Encontramos na Palavra de Deus inúmeras
advertências a respeito do vinho (Lv 10.9; Pv 20.1;
23.31 e Ef 5.18).
3. O cuidado com a saúde
• O importante aqui é ressaltar que esse texto contraria a
ideia de que o crente não pode adoecer.
• Certamente Paulo sofreu algum tipo de enfermidade (Gl
4.13); seus companheiros, como Trófimo, adoeceram
(2Tm 4.20).
• Essas pessoas não tinham fé?
• Estavam em pecado?
• De forma alguma!
• O líder também está sujeito a enfermidade, por isso,
precisa cuidar da sua saúde física e emocional a fim de
que possa cuidar do rebanho do Senhor.
• O preceito “mantenha-se puro” era de natureza pessoal.
Isso leva a outra observação que é também pessoal:
Não continue a beber [somente] água, porém use um
pouco de vinho por causa de seu estômago e suas
freqüentes enfermidades.
• Onde se lê vinho entenda-se suco de uva. vinho é
produto da vinha, árvore que produz uvas, que para
nós é videira ou parreira de uvas. Como no oriente o
conjunto de árvores que produzem uvas é chamado
vinha o nome dado a seu produto é vinho (não
significando bebida alcoólica, desde que consumido em
pequenas quantidades).
• Paulo orienta Timóteo a misturar um pouco de suco
de uva à água que bebia para torná-la menos ácida
(qualidade da água da região), amenizando assim as
freqüentes enfermidades de seu estômago.
• Paulo lembra Timóteo da propensão deste a um
problema de estômago. Isso certamente
• pode ter fundamento por estar ele dedicadamente
envolvido na disciplina necessária a um presbítero e
principalmente por causa de sua possível timidez. O
apóstolo incentiva Timóteo a usar
remédio por causa do estômago e
vinho como um
das freqüentes
enfermidades.
• Nossos problemas de saúde muitas vezes afetam
nossa capacidade de atuação.
• buscar acurar através da oração e cuidar-se através dos
tratamentos exames de rotinas, medicamentos
periódicos tomando nas horas certas sem exageros.
III – CONSELHOS GERAIS
• 1. Aos que não respeitam a sã doutrina (6.3,4).
• 2. Aos que querem ser ricos (6.9,10).
• 3. Conselhos aos ricos (6.17-19).
• Doutrina “é a exposição sistemática e lógica das
verdades extraídas da Bíblia”.
• Na igreja em Éfeso havia alguns falsos mestres que
resolveram disseminar falsos ensinos.
• Algumas igrejas, infelizmente, têm sucumbido aos
apelos dos falsos mestres que deturpam a sã doutrina
(1Tm 1.10), falsificando a Palavra (2Co 4.2), e seguindo
os ensinos de Balaão.
• Para piorar ainda mais a situação, essas igrejas, à
semelhança de Tiatira, acabam tolerando a imoralidade
(Ap 2.14,15,20,22).
1-Aos que não respeitam a sã doutrina (6.3,4).
• “...Se alguém ensina alguma outra doutrina...”
• Aqui Paulo se refere diretamente aos falsos mestres e
instrutores.
• Contrasta o ensino doentio deles com as sãs
palavras (sã doutrina, em 1.10) do Senhor Jesus
Cristo.
• Esses falsos mestres estavam mais interessados em
teorias e discussões inúteis do que em colocar em
prática a verdade cristã.
• Mantinham um desejo mórbido de contender com
palavras , mas seus discursos vazios.
• haja vista o trabalho enorme que eles deram a Timóteo
com as discriminações de heresias e modismo, muitos
que deram credibilidades aos falsos mestres não
queriam compromisso com a Sã Doutrina.
• É muito eloquente a exortação de Paulo acerca dos que
buscam riquezas.
• Ele se refere aos “que querem ser ricos” ou que vivem
buscando bens materiais, não dando valor às coisas de
Deus. São como o rico da parábola, de quem Jesus
disse: “Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não
é rico para com Deus” (Lc 12.21).
• Paulo não é contra o possuir bens materiais, pois estes
podem ser usados para o Reino de Deus, beneficiando
a obra do Senhor.
• Paulo fala aqui do desejo de ser rico a qualquer custo.
Ele fala do amor ao dinheiro e da cobiça.
2. Aos que querem ser ricos (6.9,10).
• Dois tipos de pessoas são aqui descritos com
relação à riqueza:
• O PRIMEIRO: Aqueles que querem ser ricos.
• A falta de piedade e de contentamento em seu íntimo
lhes deixa um vazio, preenchido pela ganância.
• A ganância leva as pessoas à tentação, a armadilhas e
a concupiscências loucas e nocivas.
• O significado literal de submergem é que são arrastados
para o fundo.
• O amor ao dinheiro é a raiz dos males.
• O amor ao dinheiro pode levar uma pessoa a todo tipo
de males.
• A cobiça pode levar um cristão até a desviar-se da fé.
• A ganância e o materialismo podem cegar o cristão a
ponto de ele se distanciar de sua fé.
• Muitas dores. Uma vida centrada em coisas materiais
produz somente dor.
• O desejo desenfreado de riqueza conduz ao pecado , o
apego as riquezas são uma armadilha; conduzem à
escravidão, não à liberdade.
• Em vez de saciar, as riquezas criam outras
concupiscências (desejos) a serem satisfeitas.
• É perigoso usar a religião como fachada para obter
riquezas.
• Por certo, o obreiro de Deus é digno de seu salário (1
Tm 5:1 7, 18), mas sua motivação para trabalhar não é o
dinheiro.
• Se fosse, ele seria apenas um "mercenário", não um
verdadeiro pastor (Jo 10:11-14).
• Os ricos.
• Paulo já havia condenado aqueles que tentavam
enriquecer à custa do ministério
• (v. 6-10).
• O SEGUNDO: Grupo de pessoas do qual Paulo trata
com relação à riqueza são aqueles já ricos.
• Paulo aconselha Timóteo a dizer aos ricos que não
sejam altivos ou orgulhosos nem ponham a esperança
na incerteza das riquezas.
• Somente Deus pode suprir todas as nossas
necessidades. 6.18.
• Os que detêm riquezas têm de reconhecer Deus como a
fonte verdadeira de toda a sua opulência e ser
generosos com seus bens.
• As bênçãos materiais de Deus devem ser desfrutadas e
usadas, sobretudo, para o avanço do Seu Reino, não
para uma inútil vida egocêntrica.
• Paulo aconselha aos ricos que não sejam arrogantes e
não depositem sua esperança na riqueza.
• Os bens materiais são efêmeros, pois não vamos levar
nada quando partirmos desta vida (6.17).
• Paulo exorta aos ricos que “façam o bem, enriqueçam
em boas obras, repartam de boa mente e sejam
comunicáveis” (6.18).
• As boas obras não salvam ninguém (Ef 2.8,9), mas são
necessárias ao bom testemunho cristão e fazem parte
da vida cristã (Ef 2.10).
• O crente sábio não entesoura para esta vida, mas para
a futura (Mt 6.19-21).
3. Conselhos aos ricos (6.17-19
a. O que eles devem fazer (6.1 7-18)
• ( 1) Não confiar em seu dinheiro (6.1 7).
• (2) Usá-lo para ajudar os outros (6.18).
b. Por que eles devem fazer isso (6.19):
• Deus os recompensará tanto na terra quanto nos céus.

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O zelo do pastor pelo rebanho

  • 2. VERDADE PRÁTICA “...O pastor precisa cuidar das ovelhas do Sumo Pastor com o mesmo zelo com que cuida de sua família...”
  • 3. LEITURA DIÁRIA • Segunda — Mt 26.41 O crente precisa orar e vigiar para não cair em tentação • Terça — Nm 14.18 “Deus não tem o culpado por inocente” • Quarta — Jo 7.24 Jamais devemos julgar pela a aparência • Quinta — Cl 3.23 Devemos trabalhar para o Senhor e não para os homens • Sexta — Lc 12.21 A insensatez do homem revelada na busca por riquezas • Sábado — Ef 2.10 Fomos criados em Jesus para as boas obras
  • 4. OBJETIVO GERAL “...Mostrar que o zelo do pastor pelo rebanho de Cristo precisa ser semelhante ao zelo que tem por sua família...”
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • I. Refletir acerca do cuidado que o pastor deve ter com as ovelhas do Senhor. • II. Apresentar as orientações bíblicas com respeito ao trato com os presbíteros. • III. Compreender os conselhos paulinos sobre a sã doutrina.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I - O CUIDADO COM O REBANHO 1. O cuidado com os anciãos (5. 1). 2. O cuidado com as mulheres idosas e viúvas (5.2). 3. O cuidado com os ministros fiéis (v. 17). II - O TRATO COM O PRESBITÉRIO 1. Acusação contra os presbíteros. 2. A repreensão aos presbíteros. 3. O cuidado com a saúde (v. 23). III - CONSELHOS GERAIS 1. Aos que não respeitam a sã doutrina (6.3,4). 2. Aos que querem ser ricos (6.9,10). 3. Conselhos aos ricos (6.17-19).
  • 7. PONTO CENTRAL “...O pastor deve cuidar do rebanho com zelo e dedicação...”
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 Timóteo 5.17-22; 6.9-10. 1 Timóteo 5 17 — Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. 18 — Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário. 19 — Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas ou três testemunhas. 20 — Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. 21 — Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. 22 — A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro.
  • 9. 1 Timóteo 6 9 — Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. 10 — Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
  • 10. TEXTO ÁUREO “...Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos...” (At 20.28).
  • 11. INTRODUÇÃO • Na lição de hoje estudaremos partes do capítulo cinco e seis da primeira Epístola de Timóteo. • Neste capítulo Paulo dá a Timóteo instruções mais específicas quanto à liderança da igreja. • Paulo deseja que o jovem pastor prossiga alegremente e de modo irrepreensível. • Como pastor, Timóteo precisava aprender a lidar com os idosos e com todas as demais faixas etárias que compunham a igreja. • O pastor precisa cuidar, apascentar o bebê, a criança, o adolescente, o jovem, o adulto e o ancião, pois todos fazem parte do rebanho do Senhor.
  • 12. I. O CUIDADO COM O REBANHO • 1. O cuidado com os anciãos (5. 1). • 2. O cuidado com as mulheres idosas e viúvas (5.2). • 3. O cuidado com os ministros fiéis (v. 17).
  • 13. • O pastor precisa se relacionar bem com os membros de diferentes idades. • Paulo procurou ensinar a Timóteo a maneira correta de lidar com as pessoas mais velhas. • Todavia, isso não significa dizer que o pastor não deve corrigir, disciplinar os mais velhos, porém segundo o Comentário Bíblico Beacon o conselho de Paulo a Timóteo é: “Em vez de repreender o mais velho, solicite- lhe; apela a ele como se fosse teu pai”. 1- O cuidado com os anciãos (5. 1).
  • 14. • Não repreendas (gr. epiplêssõ) significa não atacar de forma abrupta os idosos. • Homens mais novos não devem repreender severamente os mais velhos. • Estamos vivendo em tempos difíceis onde muitos familiares abandonam idosos, nas ruas e em casas de abrigos.
  • 15. • Nas congregações a falta de assistência e de respeito e inclusão deles em grupos se torna cada vez mais evidente é preciso uma atenção maior e assistência para ajudá-los.
  • 16. • As mulheres idosas deveriam ser tratadas como mães, ou seja, membros da família. • O pastor deve proteger as irmãs idosas e ajudá-las para que continuem a crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo. • Paulo também dá a Timóteo algumas orientações para que ele pudesse resolver as questões das viúvas na igreja (5.3-8). • No mundo antigo, as viúvas enfrentavam uma situação difícil. Não havia o serviço de previdência social e quando o marido morria, se os filhos e parentes não cuidassem delas, elas passavam por sérias dificuldades financeiras. 2- O cuidado com as mulheres idosas e viúvas (5.2).
  • 17. • Honra é a recomendação para que mostre respeito a alguém, seja pela atitude, seja por meio de ajuda (v. 4,8). • O termo viúvas aqui se refere às que tenham família para sustentá-las (v. 4,16), enquanto a expressão verdadeiramente são viúvas se refere às que não têm sustento.
  • 18. • Se esse tipo de cuidado fosse exercido pelos cristãos de hoje, especialmente para com seus pais, a quem devem honrar, haveria pouca necessidade de contar com o auxílio de instituições do governo.
  • 19. • Os líderes que são fiéis ao Senhor e à Igreja devem ser estimados e apoiados. • Sabemos que não é fácil agradar a todos e que os líderes sempre acabam sendo alvo de críticas. • Como temos tratado os líderes de nossas igrejas? • Com estima e apreço? Assim como os primeiros apóstolos, muitos dos obreiros de Éfeso deixaram tudo para seguir a Cristo, vivendo exclusivamente da igreja e para a igreja. • Aos coríntios, ele fez observações idênticas, revelando seu zelo pela manutenção dos obreiros (1Co 9.6-10). 3- O cuidado com os ministros fiéis (v.17).
  • 20. • A principal função dos presbíteros é governar bem. A palavra honra era usada em textos antigos fora da Bíblia como referência à remuneração financeira. • Duplicada se refere a dois tipos de honra: • (1) respeito por governar bem. • (2) pagamento adequado por cuidar com diligência da igreja (1 Co 9.1-14). • Os que trabalham na palavra e na doutrina eram os presbíteros que se dedicavam a pregar e ensinar continuamente as Escrituras. • em algumas convenções e ministérios os que Dirigem congregações e pastoreiam são assalariados para dedicarem inteiramente em suas funções e tais salários visa mante-los a despesas e custos para se manterem.
  • 21. • Na Igreja primitiva, a congregação não era ministrada por um único pastor, mas sim por vários presbíteros. • Esses homens dedicavam- se à obra do Senhor em tempo integral e mereciam algum tipo de remuneração.
  • 22. • Na maioria das igrejas de hoje, os presbíteros são leigos que exercem outras ocupações, mas que ajudam no trabalho da igreja. • Normalmente, os membros da equipe pastoral são os únicos obreiros em tempo integral na igreja (é evidente que muitas igrejas também têm secretárias, zeladores etc., mas Paulo não está escrevendo a essas pessoas).
  • 23. • HAVIA DOIS TIPOS DE PRESBÍTEROS NA IGREJA: • os que governavam, supervisionando o trabalho da congregação, e os que ensinavam a Palavra de Deus. • Esses presbíteros eram escolhidos dentre os membros da congregação com base no chamado de Deus, na capacitação do Espírito e no testemunho e obra dos próprios homens. • Depois de escolhidos, eram ordenados e separados para o ministério (At 14:23; 20:17, 28; Tt 1:5). • A igreja local precisa tanto de governo quanto de ensino. O Espírito concede os dons de "socorros" e de "governos" à igreja (1 Co 12:28).
  • 24. • Se uma igreja não for organizada, ocorrerá um desperdício de esforços, dinheiro e oportunidades. • Se não houver líderes com mentalidade espiritual para supervisionar os diversos ministérios da igreja local, o resultado será o caos ao invés da ordem. • Contudo, sua supervisão não deve ser ditatorial. • O trabalho da igreja local não deve ser administrado da mesma forma que um supermercado ou uma fábrica são gerenciados. • Apesar de ser importante a igreja seguir certos princípios da boa administração, ela não é um negócio. • A maneira implacável de certos líderes humilharem as pessoas desonra o evangelho.
  • 25. II – O TRATO COM O PRESBITÉRIO • 1. Acusação contra os presbíteros. • 2. A repreensão aos presbíteros. • 3. O cuidado com a saúde (v. 23). Consagração dos novos Presbíteros
  • 26. • Os presbíteros, ou pastores, não são isentos de falhas. • Eles estão sujeitos a pecar, por isso, precisam vigiar e orar ainda mais (Mt 26.41). • Nenhum obreiro pode pensar que é infalível. • Sabemos que os líderes cristãos são alvo de críticas, calúnias, injúrias e difamações, por isso, Paulo dá orientações importantes quanto aos pastores dizendo: “Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas ou três testemunhas” (1Tm 5.19 cf. Dt 19.15). 1. Acusação contra os presbíteros
  • 27. • Mas, se o líder for realmente culpado, precisa se arrepender, confessar, deixar os seus pecados e ser disciplinado (Pv 28.13). • Encobrir os erros daqueles que pecaram não é a solução, pois “Deus não tem o culpado por inocente” (Nm 14.18).
  • 28. • Nesta passagem (1 Tm 5:19-21), Paulo trata da disciplina dos líderes da igreja. • É triste quando um membro da igreja precisa ser disciplinado, mas é ainda mais triste quando um líder espiritual cai e precisa ser submetido à disciplina eclesiástica, pois a queda de um líder afeta outros. • O propósito da disciplina é a restauração. • O objetivo deve ser salvar o transgressor, não expulsá- lo. • A atitude em relação a ele deve ser de amor e de mansidão (Gl 6:1-3).
  • 29. • Na verdade, o verbo "corrigir", que Paulo usa em Gálatas 6:1, tem o sentido de "colocar um osso fraturado no lugar". • Pense na paciência e delicadeza necessárias nesse procedimento! • A primeira advertência de Paulo a Timóteo é ter certeza dos fatos, o que é feito por meio de testemunhas (1 Tm 5:19).
  • 30. • Esse princípio também pode ser encontrado em Deuteronômio 19:15; Mateus 18:e 2 Coríntios 13:1. • Creio que, nesta passagem, vemos uma aplicação dupla de tal preceito. • Em primeiro lugar, os que fazem qualquer acusação contra o pastor devem ter como prová-la por meio de testemunhas e fatos. • Boatos e suspeitas não constituem uma base adequada para a disciplina.
  • 31. • “Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor” (5.20). • Aqui, Paulo ensina a respeito da forma como aqueles que pecaram e tiveram suas faltas comprovadas por testemunhas, devem ser disciplinados. • O pastor que aplica a disciplina precisa ter muito cuidado para agir conforme a reta justiça. • A disciplina deve ser feita de maneira criteriosa, com sabedoria e amor. 2. A repreensão aos presbíteros.
  • 32. • A segunda advertência de Paulo a Timóteo é para que faça tudo de modo franco e honesto. • A política "por debaixo dos panos" do governo secular não tem lugar em uma igreja. • Jesus afirmou: "Nada disse em oculto" (Jo 18:20). • Se um líder for culpado, deverá ser repreendido diante de todos os outros líderes (1 Tm 5:20). • E ser disciplinado, e ter a oportunidade de se arrepender e, se o fizer, deverá ser perdoado (2 Co 2:6-11).
  • 33. • A frase aos que pecarem se refere aos presbíteros que fracassem como líderes, seja na igreja local, seja em sua vida social ou familiar. • Repreende-os recomenda que se traga o pecado à tona e seja exposto diante de todos, incluindo outros presbíteros e membros da igreja. • Para que também os outros tenham temor. • A repreensão pública de um ministro em pecado tem por objetivo servir como séria advertência a todos os outros cristãos. • A disciplina de Deus é firme, desde líderes até leigos. • O pecado é uma questão grave na vida do cristão, principalmente se for líder (1 Pe 4.17).
  • 34. • Paulo aconselhou Timóteo a não beber somente água pura, mas misturar um pouco de vinho à água. • Não sabemos ao certo o porquê de tal conselho, mas sabemos que naquele tempo as pessoas não podiam contar com os medicamentos que temos hoje. • Sabemos também que o crente não deve beber vinho. Encontramos na Palavra de Deus inúmeras advertências a respeito do vinho (Lv 10.9; Pv 20.1; 23.31 e Ef 5.18). 3. O cuidado com a saúde
  • 35. • O importante aqui é ressaltar que esse texto contraria a ideia de que o crente não pode adoecer. • Certamente Paulo sofreu algum tipo de enfermidade (Gl 4.13); seus companheiros, como Trófimo, adoeceram (2Tm 4.20). • Essas pessoas não tinham fé? • Estavam em pecado? • De forma alguma! • O líder também está sujeito a enfermidade, por isso, precisa cuidar da sua saúde física e emocional a fim de que possa cuidar do rebanho do Senhor.
  • 36. • O preceito “mantenha-se puro” era de natureza pessoal. Isso leva a outra observação que é também pessoal: Não continue a beber [somente] água, porém use um pouco de vinho por causa de seu estômago e suas freqüentes enfermidades. • Onde se lê vinho entenda-se suco de uva. vinho é produto da vinha, árvore que produz uvas, que para nós é videira ou parreira de uvas. Como no oriente o conjunto de árvores que produzem uvas é chamado vinha o nome dado a seu produto é vinho (não significando bebida alcoólica, desde que consumido em pequenas quantidades). • Paulo orienta Timóteo a misturar um pouco de suco de uva à água que bebia para torná-la menos ácida (qualidade da água da região), amenizando assim as freqüentes enfermidades de seu estômago.
  • 37. • Paulo lembra Timóteo da propensão deste a um problema de estômago. Isso certamente • pode ter fundamento por estar ele dedicadamente envolvido na disciplina necessária a um presbítero e principalmente por causa de sua possível timidez. O apóstolo incentiva Timóteo a usar remédio por causa do estômago e vinho como um das freqüentes enfermidades. • Nossos problemas de saúde muitas vezes afetam nossa capacidade de atuação. • buscar acurar através da oração e cuidar-se através dos tratamentos exames de rotinas, medicamentos periódicos tomando nas horas certas sem exageros.
  • 38. III – CONSELHOS GERAIS • 1. Aos que não respeitam a sã doutrina (6.3,4). • 2. Aos que querem ser ricos (6.9,10). • 3. Conselhos aos ricos (6.17-19).
  • 39. • Doutrina “é a exposição sistemática e lógica das verdades extraídas da Bíblia”. • Na igreja em Éfeso havia alguns falsos mestres que resolveram disseminar falsos ensinos. • Algumas igrejas, infelizmente, têm sucumbido aos apelos dos falsos mestres que deturpam a sã doutrina (1Tm 1.10), falsificando a Palavra (2Co 4.2), e seguindo os ensinos de Balaão. • Para piorar ainda mais a situação, essas igrejas, à semelhança de Tiatira, acabam tolerando a imoralidade (Ap 2.14,15,20,22). 1-Aos que não respeitam a sã doutrina (6.3,4).
  • 40. • “...Se alguém ensina alguma outra doutrina...” • Aqui Paulo se refere diretamente aos falsos mestres e instrutores. • Contrasta o ensino doentio deles com as sãs palavras (sã doutrina, em 1.10) do Senhor Jesus Cristo. • Esses falsos mestres estavam mais interessados em teorias e discussões inúteis do que em colocar em prática a verdade cristã. • Mantinham um desejo mórbido de contender com palavras , mas seus discursos vazios. • haja vista o trabalho enorme que eles deram a Timóteo com as discriminações de heresias e modismo, muitos que deram credibilidades aos falsos mestres não queriam compromisso com a Sã Doutrina.
  • 41. • É muito eloquente a exortação de Paulo acerca dos que buscam riquezas. • Ele se refere aos “que querem ser ricos” ou que vivem buscando bens materiais, não dando valor às coisas de Deus. São como o rico da parábola, de quem Jesus disse: “Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus” (Lc 12.21). • Paulo não é contra o possuir bens materiais, pois estes podem ser usados para o Reino de Deus, beneficiando a obra do Senhor. • Paulo fala aqui do desejo de ser rico a qualquer custo. Ele fala do amor ao dinheiro e da cobiça. 2. Aos que querem ser ricos (6.9,10).
  • 42. • Dois tipos de pessoas são aqui descritos com relação à riqueza: • O PRIMEIRO: Aqueles que querem ser ricos. • A falta de piedade e de contentamento em seu íntimo lhes deixa um vazio, preenchido pela ganância. • A ganância leva as pessoas à tentação, a armadilhas e a concupiscências loucas e nocivas. • O significado literal de submergem é que são arrastados para o fundo.
  • 43. • O amor ao dinheiro é a raiz dos males. • O amor ao dinheiro pode levar uma pessoa a todo tipo de males. • A cobiça pode levar um cristão até a desviar-se da fé. • A ganância e o materialismo podem cegar o cristão a ponto de ele se distanciar de sua fé. • Muitas dores. Uma vida centrada em coisas materiais produz somente dor. • O desejo desenfreado de riqueza conduz ao pecado , o apego as riquezas são uma armadilha; conduzem à escravidão, não à liberdade. • Em vez de saciar, as riquezas criam outras concupiscências (desejos) a serem satisfeitas.
  • 44. • É perigoso usar a religião como fachada para obter riquezas. • Por certo, o obreiro de Deus é digno de seu salário (1 Tm 5:1 7, 18), mas sua motivação para trabalhar não é o dinheiro. • Se fosse, ele seria apenas um "mercenário", não um verdadeiro pastor (Jo 10:11-14). • Os ricos. • Paulo já havia condenado aqueles que tentavam enriquecer à custa do ministério • (v. 6-10).
  • 45. • O SEGUNDO: Grupo de pessoas do qual Paulo trata com relação à riqueza são aqueles já ricos. • Paulo aconselha Timóteo a dizer aos ricos que não sejam altivos ou orgulhosos nem ponham a esperança na incerteza das riquezas.
  • 46. • Somente Deus pode suprir todas as nossas necessidades. 6.18. • Os que detêm riquezas têm de reconhecer Deus como a fonte verdadeira de toda a sua opulência e ser generosos com seus bens. • As bênçãos materiais de Deus devem ser desfrutadas e usadas, sobretudo, para o avanço do Seu Reino, não para uma inútil vida egocêntrica.
  • 47. • Paulo aconselha aos ricos que não sejam arrogantes e não depositem sua esperança na riqueza. • Os bens materiais são efêmeros, pois não vamos levar nada quando partirmos desta vida (6.17). • Paulo exorta aos ricos que “façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis” (6.18). • As boas obras não salvam ninguém (Ef 2.8,9), mas são necessárias ao bom testemunho cristão e fazem parte da vida cristã (Ef 2.10). • O crente sábio não entesoura para esta vida, mas para a futura (Mt 6.19-21). 3. Conselhos aos ricos (6.17-19
  • 48. a. O que eles devem fazer (6.1 7-18) • ( 1) Não confiar em seu dinheiro (6.1 7). • (2) Usá-lo para ajudar os outros (6.18). b. Por que eles devem fazer isso (6.19): • Deus os recompensará tanto na terra quanto nos céus.