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Plano Trânsito RAC 2 Ferrosos MOD 1.pptx

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  1. 1. Foto: Marcelo Coelho Plano de Trânsito e Procedimento de RAC 02 de Ferrosos Módulo I
  2. 2. Orientações Emergenciais Havendo Emergência >> Seguir a rota de fuga<<
  3. 3. Foto: Marcelo Coelho Aplicação Este documento se aplica a todos os empregados Vale e Terceiros que trabalham nas unidades da Vice Presidência de Ferrosos no Brasil.
  4. 4. VPS
  5. 5. Foto: Marcelo Coelho
  6. 6. Conceitos importantes
  7. 7. Foto: Marcelo Coelho Fadiga: Estado de exaustão física ou mental reversível que reduz a habilidade da pessoa de desempenhar o trabalho de forma segura e eficiente. Sonolência: Estado intermédio entre o sono e a atividade plena dos sentidos, caracterizada por um sono imperfeito, causado pelo cansaço físico ou por ingestão de drogas (lícitas ou ilícitas)
  8. 8. Foto: Marcelo Coelho Veículos automotores leves: Todo veículo a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e que serve normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas. Incluem: automóveis, veículos utilitários esportivos, pick-ups, minivans, vans, micro-ônibus, ônibus.
  9. 9. Foto: Marcelo Coelho Equipamentos Móveis: Equipamentos propulsionados por motor e utilizados para movimentar, transportar, escavar, mover ou empurrar materiais. Equipamentos móveis de grande porte: Equipamentos com tara igual ou superior a 45 toneladas
  10. 10. Foto: Marcelo Coelho Batedor / Carro Guia: veículo automotor (exceto ônibus e micro-ônibus) e/ou caminhão rodoviário, conduzido / operado por condutor credenciado e/ou responsável pelo acompanhamento e sinalização da movimentação de equipamentos / veículos, durante a locomoção em condições especiais, veículos e equipamentos lentos e/ou conduzido por profissionais não conhecedores da área onde irão acessar. Equipamentos móveis de superfície: Motonivelador, escrêiper, retroescavadeira, escavadeira, pá carregadeira, trator, empilhadeira de garfo, manipulador de pneus, caminhão fora de estrada, outros caminhões, perfuratriz, mini carregadeira - lista não exaustiva.
  11. 11. Papéis e responsabilidades
  12. 12. Foto: Marcelo Coelho Líder de cada localidade/ site (supervisor, gerente ou diretor)  Garantir a implementação deste PRO em suas áreas de atuação e o treinamento dos empregados próprios e terceiros;  Garantir a divulgação do mapa de via da unidade;
  13. 13. Foto: Marcelo Coelho Líder de cada operação / projeto (supervisor, gerente ou diretor)  Realizar acompanhamento dos indicadores de detecção de sonolência e telemetria (rastreador) implementando as ações indicadas para cada tipo de desvio conforme Anexo 3.  Autorizar formalmente via forms empregados autorizados a conduzir veículos em sua área, inclusive deliberando sobre quais empregados estão autorizados a levar veículos para suas residências;  Realizar fiscalização quanto ao atendimento deste PRO em campo e realizar a tratativa necessária quando da ocorrência de desvios.
  14. 14. Foto: Marcelo Coelho Condutor/ motorista  Cumprir todos os itens deste Procedimento/RAC 02 e CTB;  Relatar falhas no veículo, vias e em quaisquer um dos sistemas (rastreador/detector de sonolência) embarcados ao líder imediato;  Procurar o líder ou equipe de Segurança do Trabalho em caso de dúvidas quanto ao atendimento em algum dos itens;
  15. 15. Foto: Marcelo Coelho Equipe de segurança do trabalho  Ministrar treinamento relativos a este procedimento em sua área de atuação;  Esclarecer dúvidas dos usuários e lideres quanto a este procedimento;  Realizar fiscalização quanto ao atendimento deste PGS em campo;  Garantir a realização da mobilização dos veículos aplicando o check de primeiro uso procedimento nos sites da unidade
  16. 16. Requisitos para vias operacionais e regras de circulação.
  17. 17. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais A condução veicular e as vias operacionais devem seguir todas as premissas estabelecidas conforme CTB - Código de Trânsito Brasileiro, Requisitos para Atividades Críticas de nº 2 e outras legislações aplicáveis (plano de trânsito da localidade, em especial os de minas).
  18. 18. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais Todas as unidades operacionais de Ferrosos devem elaborar um mapa de vias, por equipe multidisciplinar, contendo no mínimo: a. Identificações dos principais riscos e medidas de controle das vias; e b. Contato de emergência em caso de acidentes. Empresa: Complexo / Site: Estado: Minas Gerais Trajeto: PONTOS CRÍTICOS MAPEADOS MEDIDAS DE CONTROLE Trecho entre o Km 123 até o Km 152 mapeado como crítico pela PRF. Redução de velocidade da via para 80 Km/h com inserção de cerca eletrônica. Passagem de nível localizada no Km 221 Respeitar a sinalização e Inserir cerca de eletrônica Declive acentuado no Km 325 Reduzir a velocidade, respeitar a sinalização e descer com o veículo engrenado. Trecho com alto índice de acidente já mapeado pelo SESMT no Km 434 Redução de velocidade da via para 60 Km/h com inserção de cerca eletrônica. N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Gerência 19 de Julho de 2022 - Revisão 1.0 ORIENTAÇÕES Data de elaboração e revisão Elaboradores: Matrícula ITENS A SEREM VERIFICADOS Aclives/declives acentuados a partir de 7% de inclinação e >=5 Km de extensão – Interno Vale; Regiões ao entorno das rodoviárias e baldeios – Interno Vale; Estreitamento de via (passagem única) - Interno Vale; Trechos com interferência com máquinas e equipamentos de mina – Interno Vale; Pontos críticos “hot zone”, mapeados pela polícia rodoviária federal - Externo a Vale; Passagens de nível – Interno e externo Vale; Trechos críticos mapeados pela segurança do trabalho VALE da localidade devido elevado índice de acidentes – Interno ou externo Vale; Limites de velocidade - Interno Vale; Inicio e fim da rota Complexo Paraopeba Sul / Mina Fábrica Vale Distâncias de segurança e áreas restritas (zonas de exclusão)- exclusivo da mina - Interno Vale Estação Ferrovia de Engenheiro Bandeira até a Portaria da Mina de Fábrica Em caso de ACIDENTES, ligar no telefone (XX) XXXX-XXXX ou XXX. GUIA PARA CONFECÇÃO DO MAPA DE VIAS 1.Inserir o Mapa do Trecho ou Localidade que estará sendo analisado de preferência utilizando o Google Earth, para geração de imagens; 2. Levante os pontos críticos (conforme guia ao lado e plano de trânsito) e insira os ícones em cada ponto no mapa/trecho; 3. Inserir na coluna ao lado quais as medidas de controle para cada ponto crítico mapeado (se necessário incluir mais linhas); 4. Se necessário trace uma rota alternativa, em outra aba da planilha, para em caso de emergência, realizando o mesmo mapeamento acima. Faça o check list de pré uso do veículo a cada troca de motorista. Em caso de sinais de sonolência não conduzir.
  19. 19. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais Os pontos críticos das vias operacionais também devem estar mapeados com cercas eletrônicas, em sistema de telemetria/ rastreador, com emissão de alerta (bip contínuo) ao condutor conforme critérios: a)Aclives/declives acentuados a partir de 7% de inclinação – Interno Vale; a)Regiões ao entorno das rodoviárias/ baldeios – Interno Vale; a)Estreitamento de via (passagem única) – Interno Vale; a)Trechos com interferência com máquinas e equipamentos de mina – Interno Vale; Pontos críticos “hot zone”, mapeados Passagens de nível – Interno e externo Vale Trechos críticos mapeados pela segurança do trabalho VALE
  20. 20. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais O condutor/ motorista deve portar e apresentar quando solicitado o passaporte para dirigir veículos automotores, com as datas dos treinamentos e ASO. A emissão desse passaporte é de responsabilidade da gerência, contratadas ou áreas específicas definidas. NA EMITIDOPOR: Passaporte S&S A uto rização para A tividades C rí ticas D A D OS D O EM PR EGA D O M at rí cula: xxxxxxxx D iret oria: XXXXXXXXXXX Ger.Exec: XXXXXXXXXX N ome: xxxxxxxxxxxxxxxx R A C V A LID A D E R A C V A LID A D E RAC 01: N.A RAC 06.2: NA RAC 02: xx/xx/xx RAC 07: NA RAC 03: N.A RAC 08: NA V A LID A D E RAC 04: N.A RAC 09: NA RAC 05: N.A RAC 10: NA XXXXXXXXX Função: XXXXXXXXXXXXX Em caso de EM ER GÊN C IA ligue para R amal Interno : 193 C elular: 0800 2850 193 SA Ú D E V A LID A D E Exames médicos (ASO) XX.XX.XXXX RAC 06.1: N.A RAC 11: NA OU TR OS TR EIN A M EN TOS
  21. 21. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais – observação O condutor/ motorista, além de registrar no check list, deve seu superior imediato quaisquer anomalias/não conformidade, avarias, colisões e acidentes ocorridos com o veículo. Os deslocamentos para aeroporto/residência/posto de trabalho em viagens/hotéis serão permitidos através de: * Táxi e veículos por aplicativos; * Veículos de balcão (conforme requisito RAC 2.6.3) Nos deslocamentos entre sites/unidades operacionais não é permitida veículos de balcão ou taxi, sendo mandatório o uso de veículos distâncias menores que 50 km. É PROÍBIDO uso de veículo de BALCÃO temporário como carro reserva a veículos dedicados,
  22. 22. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais – fornecedores O acesso de veículos/ equipamentos de fornecedores de materiais, reboques e clientes (arrematantes, compradores de sucata e etc.) que realizarão operações dentro da Vale devem atender plenamente os requisitos legais. Devendo ser submetido ao processo de vistoria e liberação de acesso conforme regra local
  23. 23. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais – pneu remold É proibida a utilização de pneus recauchutados ou remold Exceto para ônibus, micro-ônibus e outros caminhões que deverão deverão seguir a Resolução do CONTRAN 445 que proíbe a utilização de pneus reformado
  24. 24. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais Todos os veículos/ equipamentos mobilizados que acessam as unidades Vale devem possuir o logotipo da empresa afixado nas portas dianteiras, o logotipo deve ter dimensões mínimas de 30cm de comprimento por 10cm de altura.
  25. 25. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais DIPS – Dispositivo Indicador de Porca Solta utilizado nos pneus de veículos e equipamentos, obrigatório para ônibus, micro-ônibus, vans, caminhonetes com capacidade de carga acima de 650Kg e outros caminhões.
  26. 26. Regras gerais para vias
  27. 27. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para vias a)Nos locais com risco de quedas de veículos e equipamento móveis, meios de proteção adequados, seja por leiras ou outros dispositivos a)Deve ser implementado plano de gestão da manutenção das trânsito, sistema de iluminação e sinalização. A unidade deverá responsável para atendimento a esse item. a)Qualquer modificação nas vias ou fluxo de trânsito na unidade submetidas ao Comitê de Trânsito a)Toda mudança no trânsito deve maximizar a segregação de de outros objetos, incluindo pedestres, edificações, calçadas,
  28. 28. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para vias As vias devem possuir: a) Duas vezes (2X) maior que a largura do maior veículo utilizado em pistas simples; b) Três vezes (3X) maior que a largura do maior veículo utilizado em pistas duplas. Em cruzamentos e entradas de bancos, as leiras devem ser rebaixadas em sua altura, limitando-se ao comprimento máximo de 5 metros, ou seja, reduzir sua altura padrão pela metade com relação ao nível da pista para facilitar a visualização de veículos e equipamentos móveis.
  29. 29. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para vias a)Os acessos às áreas livres, controladas e restritas devem ser com as placas de sinalização de cada área e portal nas cores definidas do PRO. a)Os recursos e sinalização a serem utilizados devem obedecer aos estabelecido pela legislação de trânsito e aos procedimentos a)Todas as redes elétricas e hidráulicas devem ser devidamente limite de altura a)O bloqueio das vias deverá ser precedido de planejamento e definição necessários para a boa sinalização do mesmo
  30. 30. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para vias Inserir aqui seu Mapa de Vias da sua unidade/Mina
  31. 31. Regras gerais para pessoas
  32. 32. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para pessoas Os empregados (Vale e terceiros) devem ir ou vir ao trabalho priorizando o transporte fornecido pela empresa. Para conduzir veículos, o condutor não pode estar sob a influência de substâncias que causem dependência química ou medicação que possa prejudicar a habilidade para dirigir. Deve comunicar à área de saúde de sua área/ empresa, quando fizer uso de medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central.
  33. 33. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para pessoas a)Nunca se deve sair do veículo ou equipamento móvel em a)Condução em longos períodos, fazer pausa de 15 minutos a local adequado (não podendo apenas estacionar o veículo e fazer do veículo). a)O condutor deve assegurar-se de que todos os ocupantes do de segurança, antes de iniciar a partida.
  34. 34. Regras gerais para procedimentos
  35. 35. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos A documentação do condutor/ motorista deve estar disponível, legível e válida para fins de consulta e fiscalização em meio físico ou digital válido legalmente. Atividades de troca de pneus, carga auxiliar de bateria (chupeta) e desatolamento nos veículos leves, micro ônibus e vans dentro dos sites é permitido mediante o atendimento dos critérios da
  36. 36. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos Para troca de pneus, carga auxiliar de bateria (chupeta) e desatolamento de Ônibus devem ser realizadas por equipe especializada local.
  37. 37. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos Os assentos de veículos leves só devem ser utilizados quando possuírem encosto de cabeça e cinto de 3 pontos. Os ônibus, micro ônibus e vans devem possuir encosto de cabeça e cinto de 3 pontos para o motorista e passageiro da primeira fileira de bancos (linha de bancos do condutor), demais ocupantes encosto de cabeça e cinto de 2 pontos devidamente afivelados.
  38. 38. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos É proibido durante a condução veicular e equipamentos móveis: a)Fumar, comer, beber a)utilizar TV/DVD a)som com fone de ouvido manusear telefone celular recurso viva voz rádio de comunicação portáteis
  39. 39. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos O condutor deve comunicar ao seu superior imediato quaisquer anomalias, danos, avarias, colisões e acidentes ocorrido com o veículo e condutor. Qualquer ocorrência com veículos que afete as condições de tráfego na área interna das Unidades deverá ser comunicada à Gerência de Segurança Empresarial que cuidará das providências para controle do trânsito local Nos deslocamentos deve-se priorizar viagens utilizando recursos ferroviário e/ou aéreo. Na impossibilidade, viagens com veículos automotores deverão ser realizadas prioritariamente entre o período de 06h e 18hs. Para viagens intermunicipais com deslocamento superior a 50km das 19:00 às 05:00h, é obrigatório a autorização formal do Gerente.
  40. 40. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos a)Todos os equipamentos móveis têm prioridade sobre os veículos exceto: veículos de emergência / resgate (ambulância e bombeiro), atendimento emergencial a)Atividades de manutenção/ conservação de pista com auxílio de móveis, devem ser sinalizadas. a)A distância de seguimento nas áreas restritas é de no mínimo 50 controladas de no mínimo 10 metros. Em condições adversas como chuva forte, declives, curvas etc, a distância deverá ser aumentada relação as distâncias acima citadas.
  41. 41. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos É obrigatório o uso de lanternas individuais (deslocamento noturno), colete refletivo e ou uniformes com faixas refletivas para deslocamento em áreas de operação de equipamentos móveis, exceto locais que existam sistemática e/ou controle de engenharia para segregação (ex.:Oficinas, posto abastecimento e etc.) de homem X máquina.
  42. 42. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para procedimentos a)O uso de colete refletivo ou uniforme com faixas refletivas é obrigatório interação com veículos, máquinas e equipamentos móveis a)É proibido o deslocamento a pé ao longo das vias de acessos dos móveis, com exceção as atividades essenciais (Ex.: sinalização, topografia de mina, etc.) precedido de Análise de Risco a)Aproximação de pedestres dos equipamentos só poderá ocorrer rádio de comunicação, após a paralisação da operação e apoio dos solo A circulação de pessoas pelas áreas onde haja veículos e outros por calçadas, caminhos seguros e faixas de pedestres sinalizados.
  43. 43. Regras gerais para veículos leves
  44. 44. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para veículos leves Todos os veículos devem possuir um programa de manutenção. As manutenções realizadas em rede de oficinas autorizada pelo fabricante, desde que o manual seja carimbado fica dispensado do cumprimento das exigências a seguir:
  45. 45. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para veículos leves O plano de manutenção deve ser elaborado por profissional habilitado mecânico, engenheiro de automóveis, engenheiro de armamento ou com emissão de ART – Anotação de responsabilidade técnica O plano de manutenção deve constar detalhamento e periodicidade que devem ser trocados, ajustados, torqueados e inspecionados; a)As recomendações do plano de manutenção devem estar no mínimo recomenda o fabricante em seu manual; A gestão da manutenção e execução das atividades do plano, podem ser profissionais qualificados (mecânicos treinados ou técnicos).
  46. 46. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para veículos leves Deve ser fixada no vidro de forma visível na parte interna lado direito no veículos e equipamentos a etiqueta conforme imagem abaixo para controle das manutenções preventivas
  47. 47. Foto: Marcelo Coelho Regras gerais para veículos leves Para os deslocamentos com veículos leves, os para-brisas devem estar em condições de segurança de modo a reduzir os riscos de lesões aos ocupantes dos veículos e assegurar a visibilidade dos condutores
  48. 48. Foto: Marcelo Coelho Critério para uso de reboque - carretinha Deve ser avaliado os seguintes critérios para uso de reboque (carretinha) pelas áreas, independente do modelo: Possuir CAT (certificado de adequação legislação de trânsito) Estar devidamente emplacada e junto ao órgão de trânsito Possuir a capacidade máxima de adesivado em sua lateral Para ativos Vale, estar cadastrada e gerenciada em sistema Possuir plano de manutenção
  49. 49. Foto: Marcelo Coelho Acesso de caminhões/ cargas, uso de escolta e batedores Os veículos batedores, em áreas internas da Vale devem trafegar com pisca-alerta ligados, sendo facultados os requisitos específicos de sinalização. Em área externa, devem ser atendidos os requisitos de legislação.
  50. 50. Uso de batedor na frente Uso de batedor na traseira AOZ- Área de Operação dos Autônomos x x Veículo/equipamento não atinja a metade da velocidade estabelecida para a via. x Veículo/equipamento possua carga/dimensão com excesso traseiro. x Veículo/equipamento possua carga/dimensão com excesso lateral e/ou dianteiro. x Veículos de visitantes, autoridade e/ou de motoristas que desconhecem as vias de trânsito interno. x Equipamentos que possuam comprimento (30,01 a 35,00 metros). x Equipamentos que possuam comprimento superior a 35,00metros. x x Equipamentos que possuam largura (3,21 a 3,80 metros). x Equipamentos que possuam largura superior a 3,80 metros. x x Equipamentos que possuam altura (4,41 a 5,50 metros). x Equipamentos que possuam altura superior a 5,50 metros. x x Equipamento não possua sinalização frontal (farol e seta). x Equipamentos de circulação restrita (empilhadeiras/linhas amarela/PTA/etc.) x Equipamento não possua sinalização traseira (seta). x
  51. 51. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento A construção/ definição de estacionamentos nas dependências internas da Vale deve seguir, no mínimo, o especificado abaixo:
  52. 52. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento
  53. 53. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento As vagas também podem ser definidas em ângulo. Locais onde não for possível definir vagas do tipo “estacione de ré”, podem excepcionalmente ser definidas de forma paralela à guia (fila indiana), desde que devidamente sinalizadas (vertical e horizontalmente) e atendam as dimensões de demarcação a seguir
  54. 54. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento Nos estacionamentos das dependências Vale, todos os veículos (leves, ônibus, micro-ônibus, Vans e equipamentos móveis – outros caminhões) devem ser posicionados/estacionados em locais permitidos no sentido de saída (em marcha a ré), engrenar marcha forte (ré ou primeira), acionar freio de estacionamento, desligar o motor e retirar chave da ignição.
  55. 55. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento É obrigatório uso de calços para veículos leves e pesados (vans, ônibus, micro-ônibus, caminhões rodoviários e similares), estacionados. A exceção do calço é para locais já adaptados com este dispositivo (calços fixos) e para ônibus em rodoviárias apropriadas (com terreno plano).
  56. 56. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento Os estacionamentos para os equipamentos móveis (outros caminhões) devem ser separados dos demais veículos leves, incluindo ônibus, micro-ônibus e vans, podendo tomar como dimensões para a sua construção as mesmas definidas para ônibus. Quando em carga/descarga, os equipamentos móveis devem dar preferência por estacionar no sentido de saída (marcha à ré). No caso de impossibilidade, deve-se prever medidas de controles em análise de risco documentada.
  57. 57. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento Não é permitido parar ou estacionar: Sob redes elétricas (para Equipamentos Móveis implemento de articulação e movimento Perto de bordas de taludes e crista bancos Em área delimitada para manobra carga e descarga Em vias de acesso dos Sob transportadores de correia ou máquinas
  58. 58. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento Em áreas de risco de inundação e deslizamento Em distância menor que 10 metros dos painéis elétricos e das tensão Em distância inferior a 30 metros à direita dos equipamentos estando estes em manutenção Em distância inferior a 30 metros dos equipamentos móveis, com exceção descarga de ferramentas em manutenção corretiva, bem como nas lubrificação e abastecimento, estando o equipamento bloqueado
  59. 59. Foto: Marcelo Coelho Regras de estacionamento A menos de 50 metros do início/término de uma curva Em área sinalizada de manobra de equipamentos móveis para descarga; Em área demarcada para perfuração e carregamento de furos com (desmonte)
  60. 60. Foto: Marcelo Coelho Nota especial Somente é permitido o estacionamento de veículos sob redes elétricas, quando atendido as seguintes condições:  Impossibilidade técnica de relocação da rede ou construção/relocação do estacionamento ou da parada de ônibus;  Elaboração de análise de risco por equipe multidisciplinar – inclui-se aí o PH (Profissional Habilitado) em elétrica e que o risco atual seja baixo;  Realização da gestão de mudanças – cadastrada no SAP.
  61. 61. Bloqueio de via
  62. 62. Foto: Marcelo Coelho Bloqueio de via O bloqueio das vias deverá ser precedido de planejamento e definição dos recursos necessários para a boa sinalização do mesmo sob a responsabilidade da área que realizará a intervenção na via.
  63. 63. Foto: Marcelo Coelho Bloqueio de via “Nesse caso, os sinais “PARE” e “SIGA”, operados manualmente, devem ser posicionados antes da área de transição, indicando ao condutor o ponto de parada do veículo em que se deseja interromper o fluxo para a alternância de circulação. “ “Em situações de alternância de fluxo durante o período noturno, deve ser providenciado luminárias portais ou veículos com giro flex/ alerta ligado em cada operador para garantir a segurança deles.”
  64. 64. Foto: Marcelo Coelho O trabalhador que executa a operação com os sinais “PARE” e “SIGA” deve, além de atender ao disposto neste procedimento: Posicionar-se em local fora da área destinada à circulação de veículos Colocar-se de frente o fluxo de tráfego; Portar equipamento de radiocomunicação. Bloqueio de via
  65. 65. Foto: Marcelo Coelho Bloqueio de via Para a Operação “PARE e SIGA” devem ser obedecidas as seguintes orientações:
  66. 66. Foto: Marcelo Coelho Bloqueio de via Um operador, portando o suporte com os sinais “PARE” e posicionado antes da área de transição, no ponto em que em local protegido e visível, e mantendo o sinal “PARE” de veículos que lhe cabe reter. Após a passagem do último veículo do fluxo contrário, o colocar-se lateralmente ao fluxo que controla, mudar o sinal “SIGA”, e fazer gestos para informar o início de circulação, configura abaixo
  67. 67. Foto: Marcelo Coelho Bloqueio de via Na Operação “PARE e SIGA”, deve-se atentar para o tempo do fluxo, de modo a minimizar as filas de retenção, e a segurança dos usuários, evitando-se períodos de espera minutos para a alternância de fluxos. Os operadores de “PARE” e “SIGA" devem estar entrada de túneis e de curvas horizontais e verticais casos, a sinalização deve ser disposta em área com boa Recursos necessários para sinalização em caso de bloqueio PARE e SIGA.
  68. 68. Foto: Marcelo Coelho Sinalização de via – Pare e Siga
  69. 69. Foto: Marcelo Coelho Nota especial Caso seja implementado um semáforo portátil, não há necessidade de pare e siga
  70. 70. Passagem de nível
  71. 71. Foto: Marcelo Coelho Passagem de nível Antes da transposição da passagem em nível deve-se: a)Obedecer a sinalização existente OLHE, ESCUTE); a)Parar o veículo em local seguro, fora do gabarito posicionando o veículo de forma a ter ampla visão os lados da via ferroviária e com os vidros baixos, dois lados das vias de circulação a)Desligar o som do veículo para buzina do trem; Verificar, antes da travessia, se a via do lado oposto à PN está liberada;
  72. 72. Foto: Marcelo Coelho Passagem de nível Antes da transposição da passagem em nível deve-se: Verificar se há visibilidade suficiente, caso contrário não prossiga; Em PN’s com duas ou mais linhas, aguarde a completa passagem do trem e liberação do campo de visão de todas as linhas: trens podem circular em qualquer linha ou sentido Ao ouvir a buzina do trem ou identificar a aproximação no sentido da PN, não tentar atravessar. Aguarde em local seguro a passagem do trem; Não trocar marchas sobre a plataforma da via.
  73. 73. Foto: Marcelo Coelho

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