2. DINÂMICA IMPULSIVA
A Dinâmica impulsiva é a parte da
Mecânica que possui os elementos necessários
para entendermos o que ocorre nas
colisões, como se comportam corpos em
explosões, o porquê da eficácia dos cintos de
segurança, além de outros fatos e fenômenos
físicos.
3. IMPULSO
Impulso é a grandeza física que determina a atuação de forças sobre
um corpo, ou seja, essa grandeza mede o esforço necessário para colocar
um corpo em movimento. É o estudo do efeito de uma força levanto em
consideração o tempo de atuação.
I = F . ∆t UNIDADE NO SI:
N.s
Dicas:
O impulso de uma força é uma grandeza vetorial
que tem a mesma direção e o mesmo sentido da força. A = I = F . ∆t
Impulso de uma força não é grandeza
instantânea, sendo definido para um intervalo de tempo.
Fonte:Equipe Brasil Escola
4. QUANTIDADE DE MOVIMENTO
Define-se quantidade de movimento como sendo a grandeza vetorial que relaciona a
massa de um corpo com a sua velocidade, para caracterizar o estado de movimento desse
corpo. É expressa por :
Q=m.v UNIDADE NO SI:
Kg.m/s
DICAS:
O vetor quantidade de movimento tem a mesma direção e o mesmo
sentido do vetor velocidade.
O vetor quantidade de movimento é uma grandeza instantânea.
Como o vetor velocidade de pende do referencial adotado, o mesmo
caso ocorrerá com o vetor quantidade de movimento.
5. TEOREMA DO IMPULSO
O impulso I, produzido pela resultante das forças
atuantes sobre um corpo, durante um intervalo de tempo
t, é igual à quantidade de movimento do corpo nesse
mesmo intervalo de tempo.
I = ∆Q
I = Q f – Qi
I = m. (vf - vi)
Onde Qf é a quantidade de movimento final e Qi é a quantidade
de movimento inicial.
Fonte:Equipe Brasil Escola
6. LEI DA CONSERVAÇÃO DA
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
Esta Lei mostra que, quando não há forças externas
atuando sobre um sistema de corpos em movimento, a
quantidade de movimento total do sistema permanece
sempre a mesma.
I = Q – QO => FR . ∆t = Q – QO
Como FR = 0 => Q – QO
Portando: Q = QO
QUANDO NENHUMA FORÇA EXTERNA RESULTANTE AGE
NUM SISTEMA, A QUANTIDADE DE MOVIMENTO DO
SISTEMA PERMANECE CONSTANTE.
Fonte:Equipe Brasil Escola
7. CHOQUE MECÂNICO
Trata-se do estudo de colisões de corpos. Choques mecânicos
acontecem quando dois corpos ou mais corpos se encontram. Como
exemplo básico pense no jogo de sinuca, o jogador bate na bola branca, e a
bola branca vai de encontro à outra bola, e ao se encontrarem ocorre um
choque mecânico. Não é difícil de entender choques, pois vemos todos os
dias. Os choques são divididos em 3 categorias:
Choque perfeitamente elástico - conserva-se toda a energia dos corpos
Choque parcialmente elástico - conserva-se parte da energia dos corpos
Choque inelástico - não se conserva energia
8. CHOQUE MECÂNICO
Choque perfeitamente elástico
A quantidade de movimento do sistema se conserva
A energia cinética do sistema se conserva
Existem as fases de deformação e de restituição
Choque parcialmente elástico
A quantidade de movimento do sistema se conserva
Parte da energia cinética se converte em outras formas de energia, notadamente, calor e som
Existem as fases de deformação e de restituição
Há perda de energia no processo.
Choque inelástico
A quantidade de movimento do sistema se conserva
Não há conservação de energia cinética
Há perda de energia no processo.
Só existe a fase de deformação
Os corpos movem-se juntos após o choque (ficam "grudados")
9. CHOQUE MECÂNICO
Choque perfeitamente elástico
A quantidade de movimento do sistema se conserva
A energia cinética do sistema se conserva
Existem as fases de deformação e de restituição
Choque parcialmente elástico
A quantidade de movimento do sistema se conserva
Parte da energia cinética se converte em outras formas de energia, notadamente, calor e som
Existem as fases de deformação e de restituição
Há perda de energia no processo.
Choque inelástico
A quantidade de movimento do sistema se conserva
Não há conservação de energia cinética
Há perda de energia no processo.
Só existe a fase de deformação
Os corpos movem-se juntos após o choque (ficam "grudados")