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 Daniele Moro Santana
 Helena Do Amaral De Lima
 Letícia Araújo Fernandes
 Luana Antoniuk
 Lucimara Strugava
Sistema Digestório
Sistema Digestório Canino (Konig; Liebich, 2011).
Sistema Digestório
Sistema Digestório de
Mamíferos (SAMUELSON,
2007; JUNQUEIRA E
CARNEIRO, 2004).
Cavidade Oral
 Funções principais:
 Obtenção de Alimento;
 Estocá-lo Temporariamente;
 Reduzi-lo física e quimicamente;
 Fisicamente: Laceram, fracionam e depois
engolem os alimentos.
 Quimicamente: Utilizando a saliva.
Estruturas da boca:
 Lábios;
 Cavidade Oral e suas Paredes;
 Palato;
 Língua;
 Dentes;
 Glândulas salivares.
Lábios
 Emolduram a abertura da boca;
 Usados para: Comunicação (por exemplo
agressividade), e sucção em recém- nascidos;
 Em espécies como Equinos são usados para
apreensão de alimento.
Lábios
Lábio Canino na junção mucocutânea (SAMUELSON, 2007).
Junção
mucocutânea:
Região onde o lábio
superior faz contato
com o inferior e há
ausência de pelos e
glândulas.
Apresenta Epitélio
Pavimentoso
Estratificado
formando a lâmina
epitelial.
Cavidade Oral: Aspecto Anatômico
 Possui o Vestíbulo que
subdivide-se em:
 Vestíbulo labial: espaço
entre os dentes e os lábios;
 Vestíbulo bucal: entre os
dentes e as bochechas;
 Cavidade própria da boca.
Cavidade oral e faringe do cão (Konig; Liebich,
2011).
Cavidade Oral: Aspecto Histológico
Revestimento Mucoso;
Epitélio pavimentoso estratificado
queratinizado na gengiva e palato duro,
protegendo a mucosa oral de agressões
mecânicas.
Não Queratinizado nas regiões: palato
mole, lábios, bochechas e assoalho da
boca.
Língua
 Composta por músculo esquelético;
 Faz a captação de água e alimento;
 Possui receptores para paladar, temperatura e dor.
 No cão é usada para intensificar a perda de calor
pela respiração já em bovinos é utilizada para fazer
preensão do alimento.
Língua – Papilas
 Papilas Fungiformes, Valadas, Circunvaladas e Foliadas – Gustativa
contendo os botões gustativos;
 Papilas Filiformes e Cônicas - Mecânica;
 Papilas Marginais: Somente em carnívoros recém-nascidos;
 Papilas Lentiformes estão presente somente em Ruminantes –
Mecânica.
Língua – Papilas
Dentes - Anatomia
 Fórmula dentária dos cães: 3I 1C 4PM 2M x2
3I 1C 4PM 3M
 Em algumas espécies
como Equinos a
dentição pode
determinar a idade
através de alterações
características como
crescimento,
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erupção e desgaste, o
que não ocorre em
caninos devido as
variações individuais de
raça na época da
erupção, dieta e hábitos
mastigatórios.
Dentes - Histologia
 Ameloblastos: São
células produtoras
de esmalte.
 Odontoblastos: São
células produtoras
de dentina.
Corte de dente imaturo mostrando esmalte e
dentina (JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2004).
Dentes
Porção externa de um Incisivo jovem,
apresentando Cemento; Dentina; Esmalte;
Gengiva; Polpa (SAMUELSON, 2007).
Diagrama de um dente braquiodonte (O
esmalte envolve a coroa exposta),
(SAMUELSON, 2007).
Glândulas Salivares
 Funções: Manter a mucosa oral úmida, lubrificar a
passagem do bolo alimentar durante a deglutição e
iniciar a digestão química do alimento.
 Glândulas Maiores: Parótida, Mandibular e Sublinguais
(Produzem saliva em maior quantidade e fluído seroso);
 Glândulas Menores: Bucais, Labiais e Palatinas;
(Produzem Secreção Mucosa);
 Glândulas Específicas: Molar nos gatos e zigomática nos
carnívoros.
Glândulas Salivares
Glândula Salivar Canina apresentando os Lóbulos Serosos e
Mucosos (SAMUELSON, 2007).
Esôfago
 O Esôfago é um tubo composto por quatro camadas
diferentes de tecido: adventícia, muscular,
submucosa e camada mucosa.
A camada muscular no cão
é composta inteiramente por
músculo estriado e no gato
seu terço distal é composto
por musculatura lisa.
Sua função básica é o
transporte da comida e
líquidos da cavidade oral ao
estômago.
Esôfago
 A camada mucosa possui epitélio pavimentoso
estratificado em constante descamação.
 Nos cães não é queratinizado.
 Nos Equinos é queratinizado.
Esôfago Canino: Revestimento Mucoso
(SAMUELSON, 2007).
Esôfago
 Na túnica submucosa,
surgem glândulas mucosas,
em toda a extensão do
esôfago.
 No Suíno somente na metade
cranial.
 Nas outras espécies
domésticas, essas glândulas
distribuem-se apenas no
inicio do esôfago. Região Superior do esôfago, glândulas mucosas estão
presentes na submucosa; músculo estriado esta
presente na camada muscular (JUNQUEIRA E
CARNEIRO, 2004).
Transição Esofageana-gástrica
 Transição de epitélio estratificado escamoso não
queratinizado para epitélio simples colunar.
• Porção cárdica:
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cárdicas
Esôfago de Cão, Suíno, Bovino e Equino
Representação do Esôfago de Cão, Suíno, Bovino e Equino (Konig; Liebich, 2011).
Estômago
 Nos mamíferos domésticos o estômago possui
variações entre as formas e a distribuição dos
diferentes tipos de mucosas que o revestem.
 Estômago simples – um compartimento – mucosa
inteiramente glandular – Carnívoros.
 Estômago composto – vários compartimentos –
mucosa parcialmente glandular e parcialmente
aglandular – Ruminantes.
Estômago
 Função: Receber o bolo alimentar e transformar em
uma massa viscosa chamada quimo pela ação do
suco gástrico e do peristaltismo para posterior
absorção no intestino.
Estômago – Forma e Distribuição
de Mucosas
Estômago
Estômago Simples e Glandular -
Cão
Estômago composto:
Rúmen, Retículo e Omaso –
mucosa aglandular.
Abomaso – mucosa glandular.
Estômago
Glândulas Cárdicas e
pilóricas produzem muco:
Proteção.
Glândulas gástricas
próprias (fúndicas)
possuem células:
Células mucosas do colo:
produzem muco.
Células principais:
produzem pepsinogênio.
Células parietais:
produzem H+ e Cl-.
Estômago de cão.
Estômago
Estômago: Revestido por Epitélio Cilíndrico Simples
Mucoso. Todas as células secretam um muco alcalino que
forma uma camada protetora das células contra a acidez
do Estômago.
Células parietais: células Arredondadas
ou Piramidais, com núcleo esférico
central, citoplasma intensamente
eosinófilo. Produzem H+ e Cl-.
Intestino
 É a parte caudal do canal alimentar.
Intestino Delgado
Segmento mais estreito do tubo intestinal
Função: digestão e absorção.
 Duodeno
 Jejuno
 Ileo
Intestino Delgado
Reto
Cólon Descendente
Prega duodenocólica
Duodeno ascendente
Flexura caudal do duodeno
Ceco
Prega ileocecal
Íleo
Jejuno
Artéria mesentérica cranial
Cólon transverso
Artéria jejunal
Artéria ileocólica
Cólon ascendente
Duodeno cranial
Estômago
Duodeno descendente
Jejuno
Duodeno
Íleo
Ceco
Cólon
Linfonodos jejunais no mesojejuno
Artéria mesentérica caudal Artéria cólica esquerda
 O Intestino Delgado realiza funções tanto digestiva
como de absorção, o fluxo do conteúdo é regulado
para fornecer:
• Mistura do conteúdo luminal com enzimas
pancreáticas e bile;
• Digestão luminal dos carboidratos, proteínas e
gorduras;
• Máxima exposição dos nutrientes digestivos à
mucosa do intestino delgado.
Intestino Delgado
 O epitélio do intestino delgado contém células
absortivas, caliciformes e endócrinas.
 Epitélio Colunar simples com lâmina própria
formando vilosidades.
 Apresenta 4 m nos carnívoros.
Intestino Delgado
Duodeno
 Parte mais próxima do piloro.
 Possui grandes e numerosas vilosidades.
 É revestido por epitélio mucoso.
 Recebe a ação do suco pancreático
Túnica mucosa
Glândulas duodenais
Túnica submucosa
Túnica muscular
Túnica serosa
Vilosidade intestinal
Lúmen intestinal
Duodeno
Corte Histológico do duodeno de um gato (KONIG; LIEBICH, 2011)
Jejuno
 Forma a porção média do intestino delgado;
 Grande número de flexuras;
 As vilosidades são menores e menos numerosas
comparadas com o duodeno do mesmo animal;
 Caninos não apresentam glândulas submucosas
mas equinos apresentam.
Epitélio mucoso
Lâmina mucosa
própria
Músculo liso
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Camada submucosa
Túnica muscular
Jejuno
Corte histológico da parede do jejuno de um gato, demonstrando as vilosidades
intestinais e as criptas intestinais (KONIG; LIEBICH, 2011)
Íleo
 É a parte terminal do intestino delgado
 Parte do intestino delgado, na qual a digestão
química continua, após passar pelo Duodeno e
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Túnica submucosa
Túnica muscular com
camada circular
Túnica muscular com
camada longitudinal
Íleo
Corte Histológico do íleo de um cão (KONIG; LIEBICH, 2011)
Intestino Grosso
 Tubo curto, pouco mais extenso que o intestino
delgado do qual se origina, segue o trajeto até o
ânus.
 Divide-se em:
 Cólon (ascendente, transverso e descendente);
 Ceco (Tamanho variável);
 Reto;
Intestino Grosso - Características
 Consiste em uma membrana mucosa sem pregas,
exceto na porção distal (reto).
 As glândulas intestinais são longas e caracterizadas
por abundância de células caliciformes e absortivas.
Variações entre as espécies
 Varia entre animais e tipo de dieta (hábito alimentar);
 Os equídeos são mais propensos aos
deslocamentos de vísceras do trato digestório.
 Absorção de água
 Produção de muco
 Formação e expulsão do bolo fecal.
Intestino Grosso - Funções
Alterações
 Intussuscepção: ocorre quando um segmento
intestinal invagina para dentro do segmento
imediatamente distal do intestino.
 Vólvulo: É a rotação do intestino em seu eixo
mesentérico
 Torção: É a rotação de um órgão tubular ao longo de
seu eixo longitudinal.
Hérnia
 Interna: são deslocamentos do intestino por um
forame normal ou patológico na cavidade
abdominal.
 Externa: são formadas quando um saco herniário,
formado por uma bolsa de peritônio parietal, penetra
para fora da cavidade abdominal.
Ex.: hérnia umbilical, ventral, diafragmática, inguinal,
escrotal, etc.
Enterites
 Tipos: generalizada, localizada ou gastrenterite
(estômago e intestino).
Viral
 Parvovirose canina;
 Célula alvo: micro vilosidades intestinais;
 Estes protozoários aderem-se às células do
estômago, intestino delgado e cólon.
Neoplasias
 Carcinomas;
 Devido à sua longa expectativa de vida, vacinas
eficazes e estilo de vida e dieta semelhante ao dos
seres humanos, desenvolvem neoplasias do trato
gastrointestinal com frequência maior que nos
herbívoros.
Fotomicrografia Intestino Grosso
Obrigada!!!

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Sistema digestorio de caes

  • 1.
  • 2. Componentes da equipe:  Daniele Moro Santana  Helena Do Amaral De Lima  Letícia Araújo Fernandes  Luana Antoniuk  Lucimara Strugava
  • 3. Sistema Digestório Sistema Digestório Canino (Konig; Liebich, 2011).
  • 4. Sistema Digestório Sistema Digestório de Mamíferos (SAMUELSON, 2007; JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2004).
  • 5. Cavidade Oral  Funções principais:  Obtenção de Alimento;  Estocá-lo Temporariamente;  Reduzi-lo física e quimicamente;  Fisicamente: Laceram, fracionam e depois engolem os alimentos.  Quimicamente: Utilizando a saliva.
  • 6. Estruturas da boca:  Lábios;  Cavidade Oral e suas Paredes;  Palato;  Língua;  Dentes;  Glândulas salivares.
  • 7. Lábios  Emolduram a abertura da boca;  Usados para: Comunicação (por exemplo agressividade), e sucção em recém- nascidos;  Em espécies como Equinos são usados para apreensão de alimento.
  • 8. Lábios Lábio Canino na junção mucocutânea (SAMUELSON, 2007). Junção mucocutânea: Região onde o lábio superior faz contato com o inferior e há ausência de pelos e glândulas. Apresenta Epitélio Pavimentoso Estratificado formando a lâmina epitelial.
  • 9. Cavidade Oral: Aspecto Anatômico  Possui o Vestíbulo que subdivide-se em:  Vestíbulo labial: espaço entre os dentes e os lábios;  Vestíbulo bucal: entre os dentes e as bochechas;  Cavidade própria da boca. Cavidade oral e faringe do cão (Konig; Liebich, 2011).
  • 10. Cavidade Oral: Aspecto Histológico Revestimento Mucoso; Epitélio pavimentoso estratificado queratinizado na gengiva e palato duro, protegendo a mucosa oral de agressões mecânicas. Não Queratinizado nas regiões: palato mole, lábios, bochechas e assoalho da boca.
  • 11. Língua  Composta por músculo esquelético;  Faz a captação de água e alimento;  Possui receptores para paladar, temperatura e dor.  No cão é usada para intensificar a perda de calor pela respiração já em bovinos é utilizada para fazer preensão do alimento.
  • 12. Língua – Papilas  Papilas Fungiformes, Valadas, Circunvaladas e Foliadas – Gustativa contendo os botões gustativos;  Papilas Filiformes e Cônicas - Mecânica;  Papilas Marginais: Somente em carnívoros recém-nascidos;  Papilas Lentiformes estão presente somente em Ruminantes – Mecânica.
  • 14. Dentes - Anatomia  Fórmula dentária dos cães: 3I 1C 4PM 2M x2 3I 1C 4PM 3M  Em algumas espécies como Equinos a dentição pode determinar a idade através de alterações características como crescimento, regularidade da erupção e desgaste, o que não ocorre em caninos devido as variações individuais de raça na época da erupção, dieta e hábitos mastigatórios.
  • 15. Dentes - Histologia  Ameloblastos: São células produtoras de esmalte.  Odontoblastos: São células produtoras de dentina. Corte de dente imaturo mostrando esmalte e dentina (JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2004).
  • 16. Dentes Porção externa de um Incisivo jovem, apresentando Cemento; Dentina; Esmalte; Gengiva; Polpa (SAMUELSON, 2007). Diagrama de um dente braquiodonte (O esmalte envolve a coroa exposta), (SAMUELSON, 2007).
  • 17. Glândulas Salivares  Funções: Manter a mucosa oral úmida, lubrificar a passagem do bolo alimentar durante a deglutição e iniciar a digestão química do alimento.  Glândulas Maiores: Parótida, Mandibular e Sublinguais (Produzem saliva em maior quantidade e fluído seroso);  Glândulas Menores: Bucais, Labiais e Palatinas; (Produzem Secreção Mucosa);  Glândulas Específicas: Molar nos gatos e zigomática nos carnívoros.
  • 18. Glândulas Salivares Glândula Salivar Canina apresentando os Lóbulos Serosos e Mucosos (SAMUELSON, 2007).
  • 19. Esôfago  O Esôfago é um tubo composto por quatro camadas diferentes de tecido: adventícia, muscular, submucosa e camada mucosa. A camada muscular no cão é composta inteiramente por músculo estriado e no gato seu terço distal é composto por musculatura lisa. Sua função básica é o transporte da comida e líquidos da cavidade oral ao estômago.
  • 20. Esôfago  A camada mucosa possui epitélio pavimentoso estratificado em constante descamação.  Nos cães não é queratinizado.  Nos Equinos é queratinizado. Esôfago Canino: Revestimento Mucoso (SAMUELSON, 2007).
  • 21. Esôfago  Na túnica submucosa, surgem glândulas mucosas, em toda a extensão do esôfago.  No Suíno somente na metade cranial.  Nas outras espécies domésticas, essas glândulas distribuem-se apenas no inicio do esôfago. Região Superior do esôfago, glândulas mucosas estão presentes na submucosa; músculo estriado esta presente na camada muscular (JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2004).
  • 22. Transição Esofageana-gástrica  Transição de epitélio estratificado escamoso não queratinizado para epitélio simples colunar. • Porção cárdica: glândulas cárdicas
  • 23. Esôfago de Cão, Suíno, Bovino e Equino Representação do Esôfago de Cão, Suíno, Bovino e Equino (Konig; Liebich, 2011).
  • 24. Estômago  Nos mamíferos domésticos o estômago possui variações entre as formas e a distribuição dos diferentes tipos de mucosas que o revestem.  Estômago simples – um compartimento – mucosa inteiramente glandular – Carnívoros.  Estômago composto – vários compartimentos – mucosa parcialmente glandular e parcialmente aglandular – Ruminantes.
  • 25. Estômago  Função: Receber o bolo alimentar e transformar em uma massa viscosa chamada quimo pela ação do suco gástrico e do peristaltismo para posterior absorção no intestino.
  • 26. Estômago – Forma e Distribuição de Mucosas
  • 27. Estômago Estômago Simples e Glandular - Cão Estômago composto: Rúmen, Retículo e Omaso – mucosa aglandular. Abomaso – mucosa glandular.
  • 28. Estômago Glândulas Cárdicas e pilóricas produzem muco: Proteção. Glândulas gástricas próprias (fúndicas) possuem células: Células mucosas do colo: produzem muco. Células principais: produzem pepsinogênio. Células parietais: produzem H+ e Cl-. Estômago de cão.
  • 29. Estômago Estômago: Revestido por Epitélio Cilíndrico Simples Mucoso. Todas as células secretam um muco alcalino que forma uma camada protetora das células contra a acidez do Estômago. Células parietais: células Arredondadas ou Piramidais, com núcleo esférico central, citoplasma intensamente eosinófilo. Produzem H+ e Cl-.
  • 30. Intestino  É a parte caudal do canal alimentar. Intestino Delgado Segmento mais estreito do tubo intestinal Função: digestão e absorção.  Duodeno  Jejuno  Ileo
  • 31. Intestino Delgado Reto Cólon Descendente Prega duodenocólica Duodeno ascendente Flexura caudal do duodeno Ceco Prega ileocecal Íleo Jejuno Artéria mesentérica cranial Cólon transverso Artéria jejunal Artéria ileocólica Cólon ascendente Duodeno cranial Estômago Duodeno descendente Jejuno Duodeno Íleo Ceco Cólon Linfonodos jejunais no mesojejuno Artéria mesentérica caudal Artéria cólica esquerda
  • 32.  O Intestino Delgado realiza funções tanto digestiva como de absorção, o fluxo do conteúdo é regulado para fornecer: • Mistura do conteúdo luminal com enzimas pancreáticas e bile; • Digestão luminal dos carboidratos, proteínas e gorduras; • Máxima exposição dos nutrientes digestivos à mucosa do intestino delgado. Intestino Delgado
  • 33.  O epitélio do intestino delgado contém células absortivas, caliciformes e endócrinas.  Epitélio Colunar simples com lâmina própria formando vilosidades.  Apresenta 4 m nos carnívoros. Intestino Delgado
  • 34. Duodeno  Parte mais próxima do piloro.  Possui grandes e numerosas vilosidades.  É revestido por epitélio mucoso.  Recebe a ação do suco pancreático
  • 35. Túnica mucosa Glândulas duodenais Túnica submucosa Túnica muscular Túnica serosa Vilosidade intestinal Lúmen intestinal Duodeno Corte Histológico do duodeno de um gato (KONIG; LIEBICH, 2011)
  • 36. Jejuno  Forma a porção média do intestino delgado;  Grande número de flexuras;  As vilosidades são menores e menos numerosas comparadas com o duodeno do mesmo animal;  Caninos não apresentam glândulas submucosas mas equinos apresentam.
  • 37. Epitélio mucoso Lâmina mucosa própria Músculo liso Criptas intestinais com glândulas intestinais Camada submucosa Túnica muscular Jejuno Corte histológico da parede do jejuno de um gato, demonstrando as vilosidades intestinais e as criptas intestinais (KONIG; LIEBICH, 2011)
  • 38. Íleo  É a parte terminal do intestino delgado  Parte do intestino delgado, na qual a digestão química continua, após passar pelo Duodeno e Jejuno
  • 39. Túnica mucosa Folículo linfático (Placa de Peyer) Túnica submucosa Túnica muscular com camada circular Túnica muscular com camada longitudinal Íleo Corte Histológico do íleo de um cão (KONIG; LIEBICH, 2011)
  • 40. Intestino Grosso  Tubo curto, pouco mais extenso que o intestino delgado do qual se origina, segue o trajeto até o ânus.  Divide-se em:  Cólon (ascendente, transverso e descendente);  Ceco (Tamanho variável);  Reto;
  • 41. Intestino Grosso - Características  Consiste em uma membrana mucosa sem pregas, exceto na porção distal (reto).  As glândulas intestinais são longas e caracterizadas por abundância de células caliciformes e absortivas.
  • 42. Variações entre as espécies  Varia entre animais e tipo de dieta (hábito alimentar);  Os equídeos são mais propensos aos deslocamentos de vísceras do trato digestório.
  • 43.  Absorção de água  Produção de muco  Formação e expulsão do bolo fecal. Intestino Grosso - Funções
  • 44. Alterações  Intussuscepção: ocorre quando um segmento intestinal invagina para dentro do segmento imediatamente distal do intestino.  Vólvulo: É a rotação do intestino em seu eixo mesentérico  Torção: É a rotação de um órgão tubular ao longo de seu eixo longitudinal.
  • 45. Hérnia  Interna: são deslocamentos do intestino por um forame normal ou patológico na cavidade abdominal.  Externa: são formadas quando um saco herniário, formado por uma bolsa de peritônio parietal, penetra para fora da cavidade abdominal. Ex.: hérnia umbilical, ventral, diafragmática, inguinal, escrotal, etc.
  • 46. Enterites  Tipos: generalizada, localizada ou gastrenterite (estômago e intestino).
  • 47. Viral  Parvovirose canina;  Célula alvo: micro vilosidades intestinais;  Estes protozoários aderem-se às células do estômago, intestino delgado e cólon.
  • 48. Neoplasias  Carcinomas;  Devido à sua longa expectativa de vida, vacinas eficazes e estilo de vida e dieta semelhante ao dos seres humanos, desenvolvem neoplasias do trato gastrointestinal com frequência maior que nos herbívoros.