2. Memória RAM
O Existem basicamente dois tipos de memória em uso:
SDR e DDR. As SDR são o tipo tradicional, onde o
controlador de memória realiza apenas uma leitura
por ciclo, enquanto as DDR são mais rápidas, pois
fazem duas leituras por ciclo. O desempenho não
chega a dobrar, pois o acesso inicial continua
demorando o mesmo tempo, mas melhora bastante.
Os pentes de memória SDR são usados em micros
antigos: Pentium II e Pentium III e os primeiros
Athlons e Durons soquete A. Por não serem mais
fabricados, eles são atualmente muito mais raros e
caros que os DDR, algo semelhante ao que
aconteceu com os antigos pentes de 72 vias, usados
na época do Pentium 1.[4]
3. O É fácil diferenciar os pentes SDR e DDR, pois os SDR
possuem dois chanfros e os DDR apenas um. Essa
diferença faz com que também não seja possível trocar
as bolas, encaixando por engano um pente DDR numa
placa-mãe que use SDR e vice-versa. Mais
recentemente, tem acontecido a uma nova
migração, com a introdução dos pentes de memória
DDR2. Neles, o barramento de acesso à memória
trabalha ao dobro da frequência dos chips de memória
propriamente ditos. Isso permite que sejam realizadas
duas operações de leitura por ciclo, acedendo dois
endereços diferentes. Como a capacidade de realizar
duas transferências por ciclo introduzida nas memórias
DDR foi preservada, as memórias DDR2 são capazes de
realizar um total de 4 operações de leitura por ciclo, uma
marca impressionante. Existem ainda alguns ganhos
secundários, como o menor consumo elétrico, útil em
notebooks.[4]
4. O Os pentes de memória DDR2 são
incompatíveis com as placas-mãe antigas.
Eles possuem um número maior de contatos
(um total de 240, contra 184 dos pentes
DDR), e o chanfro central é posicionado de
forma diferente, de forma que não seja
possível instalá-los nas placas antigas por
engano. Muitos pentes são vendidos com um
dissipador metálico, que ajuda na dissipação
do calor e permite que os módulos operem a
frequências mais altas
5.
6. Placas de expansão
O Placas de expansão ou placa controladora é uma parte do
hardware de computadores que comanda outras partes da
máquina. Normalmente é conectada na placa-mãe através
de slots apropriados de acordo com o barramento relativo à
placa, esse slots podem ser PCI, PCI-EXPRESS 1X, PCI-
EXPRESS 4X e PCI-EXPRESS 8X. A versão PCI-
EXPRESS 16X é usada somente para placas de video.
O São dispositivos que se utilizam para estender as
funcionalidades e o desempenho do computador.
O Existe uma grande diversidade de placas de
expansão, como, por exemplo, placas de rede, de
vídeo, de som e de modem.
7. Barramento ISA (Industry
Standard Architecture)
O O barramento ISA é um padrão não
mais utilizado, sendo encontrado
apenas em computadores antigos.
Seu aparecimento se deu na época do
IBM PC e essa primeira versão
trabalha com transferência de 8 bits
por vez e clock de 8,33 MHz (na
verdade, antes do surgimento do IBM
PC-XT, essa valor era de 4,77 MHz).
8. Barramento PCI (Peripheral
Component Interconnect)
O O barramento PCI surgiu no início de
1990 pelas mãos da Intel. Suas
principais características são a
capacidade de transferir dados a 32
bits e clock de 33 MHz, especificações
estas que tornaram o padrão capaz de
transmitir dados a uma taxa de até 132
MB por segundo. Os slots PCI são
menores que os slots ISA, assim como
os seus dispositivos, obviamente.
9. Barramento AGP (Accelerated
Graphics Port)
O Se antes os computadores se limitavam a
exibir apenas caracteres em telas
escuras, hoje eles são capazes de exibir e
criar imagens em altíssima qualidade.
Mas, isso tem um preço: quanto mais
evoluída for uma aplicação gráfica, em
geral, mais dados ela consumirá. Para lidar
com o volume crescente de dados gerados
pelos processadores gráficos, a Intel
anunciou em meados de 1996 o padrão
AGP, cujo slot serve exclusivamente às
placas de vídeo.
10. Barramento PCI Express
O O padrão PCI Express (ou PCIe
ou, ainda, PCI-EX) foi concebido pela
Intel em 2004 e se destaca por
substituir, ao mesmo tempo, os
barramentos PCI e AGP. Isso acontece
porque o PCI Express está disponível em
vários segmentos: 1x, 2x, 4x, 8x e 16x (há
também o de 32x, mas até o fechamento
deste artigo, este não estava em uso pela
indústria). Quanto maior esse
número, maior é a taxa de transferência
de dados. Como mostra a imagem
abaixo, esse divisão também reflete no
11. Disco rigido
O O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em
1956, e foi lançado em 16 de Setembro de 1957.
O A capacidade de um disco rígido atualmente
disponível no mercado para uso doméstico/comercial
varia de 10 a 3000 GB, assim como aqueles
disponíveis para empresas, de mais de 3 TB. O HD
evoluiu muito. O mais antigos possuíam 5 MB
(aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo
aumentada para 30 MB, em seguida para 500 MB
(20 anos atrás), e 10 anos mais tarde, HDs de 1 a 3
GB. Em seguida lançou-se um HD de 10 GB e
posteriormente um de 15 GB. Posteriormente, foi
lançado no mercado um de 20 GB, até os atuais HDs
dos mais variados tamanhos.
12. IDE
O Embora o standard tenha tido a designação ATA desde
sempre, o mercado inicial divulgou a tecnologia como IDE (e
sucessora E-IDE). Embora estas designações fossem
meramente comerciais e não standards oficiais, estes termos
aparecem muitas vezes ao mesmo tempo: IDE e ATA. O
termo Integrated Drive Electronics (IDE) refere-se não
somente à definição do conector e interface, mas também ao
fato do controlador estar integrado na drive, não estando
separado na/ou ligado à placa-mãe.[1] Com a introdução do
Serial ATA em 2003, esta configuração foi retroativamente
renomeada para Parallel ATA (ou PATA, ATA Paralelo)
referindo-se ao método como os dados eram transferidos
pelos cabos desta interface.
13. ATA
O O ATA foi progressivamente esbarrando em barreiras-limite da
quantidade de dados que podia transferir. No entanto, a
maioria seria suplantada por soluções de novos sistemas de
endereçamento e técnicas de programação. Algumas destas
barreiras incluem: 504 MB, 8 GB, 32 GB e 137 GB. Várias
outras barreiras resultavam da má concepção de drivers e
camadas de entrada/saída nos sistemas operacionais.
Inclusive, as barreiras enunciadas surgiram devido a fracas
implementações da BIOS, o que se compreende já que a
evolução dos discos entre o intervalo 1GB e 8GB se dava de
forma muito lenta, pelo que era razoável pensar-se que esse
limite não seria excedido durante o tempo de vida da
controladora.
14. Bibliografia
O http://phoenixinformatica.files.wordpress.com/2009/12/computer_ha
rdware_poster_1_7_by_sonic840.png
O http://nvidiathepoweroffuture.files.wordpress.com/2010/06/transcen
d-pci-express-usb-3-0-nvidiatpofuture.jpg?w=600
O http://www.pccompleto.net/wp-content/uploads/placa-grafica.jpg
O http://pt.wikipedia.org/wiki/Placa_de_expans%C3%A3o
O http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_RAM
O http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/45/PCI-Express-
Bus.jpg
O http://www.infowester.com/barramentos.php
O http://77.91.202.130/images/3840879892-
Placa+de+SOM+retro+Turtle+Beach+Tahiti+ISA.jpg
O http://www.leadership.com.br/imgs/grd/4130_g.jpg
O http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgid
O http://pt.wikipedia.org/wiki/ATA