2. O QUE É UM PROCESSADOR?
CPU é sigla inglesa de Central Processing Unit,
que, em Português, significa “Unidade Central de
Processamento”. Também conhecido como
processador, a CPU corresponde ao cérebro do
computador, onde é feita a maior parte dos
cálculos.
3. O QUE É UM PROCESSADOR?
É o elemento de maior importância em
equipamentos eletrônicos. É responsável pelo
processamento de todos os tipos de dados e pela
apresentação do resultado do processamento.
4. EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
1971: Microprocessador 4004 –
O 4004 foi o primeiro microprocessador da Intel.
Esta invenção revolucionária deu um novo poder à
calculadora da Busicom e abriu o caminho para o
embutimento de inteligência em objectos inanimados,
bem como nos computadores pessoais.
5. EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
1972: Microprocessador 8008 –
O 8008 era duas vezes mais poderoso que o 4004. De
acordo com a revista Radio Electronics, Don Lancaster - um
grande aficionado dos computadores - usou o 8008 para
criar um predecessor do primeiro computador pessoal, um
aparelho chamado pela revista de «TV tipewriter». Era
usado apenas como terminal de escrita.
6. EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
1993: Processador Pentium® -
A Intel levou o PC ao nível dos 64 bits com este
processaor. É composto por 3.3 milhões de
transistors e trabalha a 100 milhões de
instruções por segundo (MIPS). O Pentium®
permitiu aos computadores mais facilmente
operar sobre data tal como a fala, o som, a
escrita e a fotografia.
7. EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
1997: Pentium® II Processor –
Os 7.5 milhões de transistor do Pentium II já
incorporam a tecnologia MMX (MultiMedia
eXtensoins), a qual foi desenvolvida
especialmente para processar video, audio ,
dados gráficos de um modo eficiente.
8. EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
5ª geração – Haswell (2013) -
Esta é a geração mais recente do Core i5, pelo
menos até o fechamento deste artigo em
setembro de 2014, são caracterizadas pela série
de modelos 44xx, 45xx e 46xx. Existem
2 gerações da microarquitetura Haswell:Haswell-
DT e Haswell-H.
9. O QUE É A MOTHERBOARD?
A principal função da Motherboard é conectar
todos os componentes internos (processador,
disco, memória, placa gráfica etc.) e externos
(monitor, rato, teclado, impressora) do PC.
Tudo está ligado à Motherboard e é através da
Motherboard que tudo comunica entre si.
As motherboards variam muito, dependendo do
tipo de componentes que suportam. Por exemplo,
cada placa-mãe suporta apenas um único tipo de
processador e uma lista limitada de tipos de
memória RAM.
10. EVOLUÇÃO DA MOTHERBOARD
AT - é a sigla para (Advanced Technology). Trata-
se de um tipo de placa-mãe já antiga. Seu uso foi
constante de 1983 até 1996. O espaço interno é
reduzido, que com a instalação dos vários cabos do
computador, dificultavam a circulação de ar.
Com o padrão AT, é necessário desligar o
computador pelo sistema operacional, aguardar um
aviso de que o computador já pode ser desligado e
clicar no botão "Power" presente na parte frontal
da torre.
11. O QUE É A MOTHERBOARD?
ATX - ATX é a sigla para (Advanced Technology
Extended). Pelo nome, é possível notar que trata-
se do padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais
desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objectivo
do ATX foi de solucionar os problemas do padrão
AT (citados anteriormente), o padrão apresenta
uma série de melhorias em relação ao anterior.
12. O QUE É A MOTHERBOARD?
BTX - BTX é um formato de motherboards
criado pela Intel e lançado em 2003 para
substituir o formato ATX. O objectivo do BTX
foi optimizar o desempenho do sistema e
melhorar a ventilação interna. Actualmente, o
desenvolvimento desse padrão está parado.
13. O QUE É A MOTHERBOARD?
LPX - Formato de placas-mãe usado por alguns
PCs "de marca" como por exemplo Compaq. Seu
principal diferencial é não ter slots. Os slots
estão localizados em uma placa a parte, também
chamada "backplane", que é encaixada à placa-
mãe através de um conector especial. Seu
tamanho padrão é de 22 cm x 33 cm.
14. O QUE É A MOTHERBOARD?
ITX - É um padrão de placa-mãe criado em 2001
pela VIA Technologies.
Destinada a computadores altamente integrados
e compactados, com a filosofia de oferecer não o
computador mais rápido do mercado, mas sim o
mais barato, já que na maioria das vezes as
pessoas usam um computador para poder navegar
na Internet e editar textos.
15. PLACA DE SOM
Uma placa de som é uma peça de hardware
instalada num computador que permite ouvir,
gravar e reproduzir sons. Uma placa de som pode
melhorar a qualidade de som de um computador,
mesmo que o computador tenha capacidades de
som incorporadas num processador de som
integrado.
16. A EVOLUÇÃO - PLACA DE SOM
Placas como a mítica AdLib.
17. A EVOLUÇÃO – PLACA DE SOM
Nos anos que se seguiram, a "guerra" das placas
de som foi subindo cada vez mais de tom, com
inúmeras marcas e modelos a surgirem no
mercado. Placas como a Game Blaster (a
percursora das Sound Blaster), e no topo da
lista, as fabulosas placas e módulos MIDI como
os Roland LAPC-I e MT-32.
18. A EVOLUÇÃO – PLACA DE SOM
A pedrada no charco chegou uns anos mais tade,
com o surgimento da Gravis UltraSound (GUS)
19. A EVOLUÇÃO – PLACA DE SOM
Foi a época da grande-guerra sonora GUS vs
SoundBlaster, em busca do máximo suporte e
compatibilidade nos jogos.
20. A EVOLUÇÃO – PLACA DE SOM
Com a evolução tecnológica, qualquer placa
permitiria reproduzir som digital "à discrição"...
23. PLACA DE VÍDEO
Uma placa de vídeo é composta por diversos
circuitos e elementos eletrónicos, porém o papel
mais importante é fazer o trabalho de um
processador dedicado especialmente para a
renderização de gráficos em tempo real. Este
tipo de processador é chamado de Graphics
Processing Unit, também conhecido como GPU.
24. EVOLUÇÃO DA PLACA DE VÍDEO
Entre 1995 e 1996, a ATI lança sua primeira
linha de placas de vídeo 3D: a linha Rage,que
começou com os chips da linha antiga Mach,mas
com recursos básicos de processamento 3D. Em
1996, novos competidores entram no mercado,
como a 3DFX, a Imagination Tecnologies e a
Rendition.
25. EVOLUÇÃO DA PLACA DE VÍDEO
De longe, a empresa mais bem sucedida foi a
3DFX com sua Voodoo 1, que aliava as duas
maiores qualidades de qualquer produto: bom
desempenho e baixo preço. Finalmente, podemos
dizer que as placas de vídeo 3D apresentavam
realmente processamento 3D!
26. EVOLUÇÃO DA PLACA DE VÍDEO
A segunda era das placas de vídeo (ascensão e
queda da 3DFX)
Em 1997, apareceram no mercado diversos
adversários da Voodoo 1. A ATI lançou as linhas
Rage II e Rage Pro, mas ambas não conseguem
ameaçar a primeira placa 3D da história a
suportar a nova tecnologia 3D da Microsoft
(Direct 3D): a NVIDIA Riva 128, que se tornou a
melhor placa de vídeo 3D do mercado.
27. EVOLUÇÃO DA PLACA DE VÍDEO
No ano seguinte, a NVIDIA lançou a Riva 128
ZX,versão melhorada da Riva 128 original,e que
tinha até 8MB de memória dedicada de vídeo
(apenas para comparar, atualmente existem
placas com mais de 1GB de memória dedicada).
Após o fiasco da Voodoo Rush, que tinha
desempenho inferior à Voodoo 1, a 3DFX lançou a
verdadeira sucessora da Voodoo1: a Voodoo 2 e a
Voodoo Banshee (versão enfraquecida da Voodoo 2,
com menor custo).
28. EVOLUÇÃO DA PLACA DE VÍDEO
Esta geração foi marcada pro preços bem
elevados das placas de vídeo, mas pouca
diferença de desempenho, exceto pela Radeon
X1950 XTX, que perdia apenas para a Geforce
7950GX2 (que utilizava duas placas de vídeo
ligadas em modo SLI).
29. EVOLUÇÃO DA PLACA DE VÍDEO
Antes de lançar novas tecnologias, a ATI
resolveu fazer pequenas melhorias no chip Rv670
para permitir que mais de um processador
pudesse ser utilizado em uma única placa de
vídeo. Como resultado,a Radeon HD3870X2 foi a
placa de vídeo mais potente do mercado. Mas isso
durou dois meses,pois a NVIDIA contra-atacou
com a Geforce 9800GX2, utilizando o conceito
de duas placas de vídeo em uma.
32. PLACAS DE REDE
Uma placa de rede é um dispositivo de Hardware
responsável pela comunicação entre os
computadores numa rede. A sua função é controlar
todo o envio e recebimento de dados através de
rede. As placas de rede à venda no mercado
diferenciam-se pela arquitetura usada, taxa de
transmição, cabos de rede suportados e
barramento utilizado (On-Board, PCI, ISA ou
externa via USB). As placas de rede para
Notebooks podem ser on-board ou por uma placa
PCMCIA.
33. EVOLUÇÃO DA PLACA DE REDE
A 1ª placa de rede foi a Thin Ethernet (10Base2),
era um cabo coaxial (50Ohms) com um diâmetro
fino de uma velocidade de 10 Mb/s;
34. EVOLUÇÃO DA PLACA DE REDE
A 2ª foi a Tick Ethernet (10Base5), era também um
cabo coaxial mas com um diâmetro de 0,4
polegadas, o que é relativamente grande e a
velocidade manteu-se;
A 3ª foi a Standard Ethernet (10Base-T) com cabo
de par entrançado de categoria 3 e uma velocidade
igual ás anteriores;
A 8ª geração tinha o mesmo nome que a anterior e
a abreviação era 10GBase-SR, cabulação manteu-
se mas a velocidade aumentou para 10Gb/s;
37. MEMÓRIA PRIMÁRIA
A memória primária ( ou central ) é o espaço físico
destinado a "guardar" temporariamente a
informação, nomeadamente durante a execução de
um programa.
Distingue-se três tipos de memória primária:
Memória ROM
Memórias RAM
Memórias CACHE
38. MEMÓRIA ROM
Memória ROM ("Read Only Memory")- é uma
memória apenas de leitura, por parte do
processador; este tipo de memórias contém
determinadas informações ou instruções que
permanecem fixas durante o funcionamento do
computador e preserva essas informações mesmo
quando o computador não está a trabalhar.
39. MEMÓRIA RAM
Memória RAM ("Random Access Memory")- é a
memória de acesso livre ou aleatório para a leitura
e escrita; é nos circuitos da memória RAM que se
aloja a informação dos programas que o utilizador
fornece ao computador para este realizar as tarefas
pretendidas e é aí também que são guardados
temporariamente os resultados da informação
trabalhada pelo processador; porém, ao contrário
das memórias do tipo ROM, quando se desliga o
computador, toda a informação contida em RAM
desaparece - diz-se que é uma memória volátil.
43. CONTROLADORES DE MEMÓRIA
A memória é controlada por um circuito chamado
controlador de memória. Atualmente, a maioria dos
processadores tem este componente integrado, o
que significa que o processador tem um
barramento de memória dedicado conectando-o à
memória. Em processadores antigos, no entanto,
este circuito estava localizado no chipset da placa
mãe, mais especificamente no chip ponte norte.
Neste caso, o processador não se comunica
diretamente com a memória RAM.
44. CONTROLADORES DE MEMÓRIA
O processador acessa o chip ponte norte, que, por
sua vez, envia as solicitações do processador à
memória. A primeira opção oferece maior
desempenho, já que não há um intermediário nas
comunicações entre o processador e a memória.
45. CONTROLADORES DE MEMÓRIA
A memória RAM é conectada ao controlador de
memória através de uma série de fios,
coletivamente chamados “barramento de memória”.
Esses fios são divididos em três grupos: dados,
endereço e controle. Os fios do barramento de
dados são responsáveis por transportar os dados
que estão sendo lidos (ou seja, dados que estão
sendo transferidos da memória para o controlador
de memória) ou escritos (ou seja, transferidos do
controlador de memória para a memória RAM, isto
é, saindo do processador).
46. CD-ROM
O CD-ROM (Compact Disc Read-Only Memory)
teve a sua criação no ano de 1985, com a invenção
do chamado Compact Disc, cujo nome já define a
sua função, armazenar dados em um espaço
compacto, com capacidade apenas para ler os
dados. A nomenclatura ROM, é oriunda do termo
Memória ROM, da família RW e memória flash.
Esta tecnologia foi desenvolvida e patenteada
pelas fabricantes de produtos eletrônicos Sony e
Philips.
47. CD-ROM – CD-RW – CD-R
O armazenamento pode ser de qualquer tipo de
dados e conteúdos como vídeos e músicas, entre
outros. O CD-ROM é caracterizado por dois tipos
de discos, sendo eles CD-RW (Compact Disc
ReWritable), com capacidade de regravar dados
mais de uma vez, até completar o armazenamento
máximo, e o CD-R (Compact Disc - Recordable),
utilizado geralmente para a gravação de dados.
Resumidamente, o registro das informações é feito
a partir dos pequenos furos na superfície e a leitura
dá-se por sensores óticos chamados Fotodíodos.
50. DVD ROM
O DVD-ROM (Digital Versatile Disc), ou disco
digital versátil, surgiu após o CD-ROM, já que a
tecnologia evolui a cada dia e busca aperfeiçoar os
dispositivos e recursos para a utilização do
microcomputador. Ele pode conter programas,
arquivos e permite ouvir músicas e rodar
aplicações multimídia com melhor fidelidade de
som e imagem, nestes discos com capacidade de
sete a vinte e seis vezes maior que a dos CDs
convencionais. Sua rotação é três vezes mais veloz
que a do CD-ROM.
51. DVD ROM - RW
O formato DVD-RW é um formato regravável,
permitindo a supressão e a modificação de dados
graças a uma fase capaz de alterar de estado;
54. DISCOS INTERNOS
O Hard Disk, ou simplesmente Disco Rígido é um
sistema de armazenamento de alta capacidade,
que por não ser volátil, é destinado ao
armazenamento de arquivos e programas. Apesar
de não parecer à primeira vista, o HD é um dos
componentes que compõe um PC, que envolve
mais tecnologia. Todos os programas e arquivos
são armazenados no disco rígido, também
chamado de HD (Hard Disk) ou Winchester. A
capacidade do disco rígido determina a quantidade
de arquivos e programas que será possível
armazenar.
55. DISCOS INTERNOS
O disco rígido também exerce uma grande
influência sobre a performance global do
equipamento, já que determina o tempo de
carregamento dos programas e de abertura e
salvamento de arquivos. O disco rígido é
acomodado no gabinete e ligado à placa mãe
através de um cabo.
56. DISCO EXTERNO
Disco rígido externo, conhecido popularmente
como HD externo, é um dispositivo de
armazenamento independente, que pode ser
conectado a um computador através de USB, e-
Sata, FireWire ou outros meios.
Capacidade de armazenamento de discos
externos: 320GB, 500GB, 640GB, 750GB, 1TB,
2TB, 3TB, 4TB, 6TB, 8TB.
59. O QUE É O MONITOR CRT?
Catodic Ray Tube, os monitores de raios catódicos,
ou seja, que utilizam tubo de imagem, que ainda
são os mais comuns atualmente. Os monitores
CRT utilizam uma tecnologia descoberta ainda no
início do século, mas ao mesmo tempo
incorporaram tantos avanços que é impossível não
se surpreender com o nível de qualidade que
alcançaram.
60. O QUE É O MONITOR CRT?
O princípio de funcionamento de um monitor CRT é
usar um canhão de elétrons, montado na parte de
trás do tubo de imagem para acender as células de
fósforo que compõe a imagem. O canhão emite
elétrons, que possuem carga negativa. Para atraí-
los até a parte frontal do tubo é utilizada uma cinta
metálica chamada de anodo, que é carregada com
cargas positivas.
61. EVOLUÇÃO DO MONITOR CRT
DEC-VT50
A trajetória dos monitores de tubo vem da década
de 70 quando alguns entusiasmados pela
tecnologia da informação resolveram utilizar a
mesma interface gráfica dos videogames, que
utilizava os televisores, para baratear os custos.
Em 1970 a tecnologia da informação deu seu
primeiro passo lançando o VT05 da DEC, era o
inicio de um computador pessoal com um monitor
monocromático, embutido que exibia as
informações em tempo real com 20 linhas e 72
colunas de caracteres alfanuméricos.
62. EVOLUÇÃO DO MONITOR CRT
Logo após esse período, surgiram os monitores
coloridos de CRT que utilizavam o mesmo sistema
dos televisores convencionais: Os tubos de raios
catódicos. Os primeiros monitores de CRT eram
adaptações dos aparelhos de TV, mas passaram
por um processo de aperfeiçoamento que os
diferenciaram dos aparelhos televisivos.
63. EVOLUÇÃO DO MONITOR CRT
Os monitores de Cristal Líquido.
As telas de cristal líquido teve sua exploração
iniciada na década de 80 e incorporada nos
computadores, especificamente nos laptops,
devido o seu alto custo. Os modelos iniciais eram
de cores bem vívidas igualmente a de uma
calculadora.
64. EVOLUÇÃO DO MONITOR CRT
Do LCD ao LED
LED é a tecnologia que melhora a iluminação os
monitores de cristal líquido, no lugar de uma única
lâmpada fluorescente central, utilizam-se várias
lâmpadas de led. Desta forma obtém-se uma
imagem mais rica em cores, contraste mais
acentuado e com uma alta definição. Com
espessura média de 3 centímetros, estes aparelhos
consomem menos da metade da eletricidade de
um monitor de LCD comum.
65. EVOLUÇÃO DO MONITOR CRT
Monitor Wireless: A transferência é feita sem
qualquer cabo, do computador para a tela, em uma
distância limitada, o monitor pode ser deslocado
sem interferências comprometendo a imagem na
tela. Um dispositivo USB se encarrega de transmitir
as imagens via wireless.
OLED: Recurso tecnológico na qual se baseia no
princípio da tela de plasma, o OLED utiliza diodos
orgânicos de carbono no lugar das células de
plasma. Além da iluminação, eles se encarregam
de gerar as imagens, dispensando o cristal líquido
e resultando em uma imagem melhor e gerada
mais rapidamente.
66. EVOLUÇÃO DO MONITOR CRT
Monitor 3D: Os monitores comuns reproduzem
gráficos tridimensionais em dua dimensões (2D) da
tela, os monitores de três dimensões aumentam a
noção de profundidade, textura e volume dos
objetos representados na tela. Exigem placas
gráficas com maior poder de processamento e, na
maior parte dos modelos, óculos 3D específicos
também são necessários.
67. O QUE É UM MONITOR LCD?
Os monitores de cristal líquido que estão a tornar-
se cada vez mais comuns. Os monitores LCD
trazem várias vantagens sobre os monitores CRT,
apesar de também possuírem algumas
desvantagens, destacando o fato de custarem pelo
menos o dobro que um monitor CRT equivalente.
68. O QUE É UM MONITOR LCD?
Colocando lado a lado um monitor LCD e outro
CRT, a primeira diferença que salta à vista é
justamente o tamanho. Os monitores de cristal são
muito mais finos que os tradicionais, o que explica
seu uso em computadores portáteis. No caso de
um micro de mesa as vantagem neste caso não é
tão evidente, mas de qualquer modo temos alguma
economia de espaço sobre a mesa.