1. Tecnologias da Informação e
Comunicação na Prática
Docente das Escolas
Públicas Municipais de
Marília/SP
Fiat Lux!

3. Disciplina: Informática
Art. 2º - A implantação da disciplina de Informática tem
por objetivos fundamentais:
a) fornecer suporte técnico ao aluno das EMEFs,
para que tenha noções e conhecimentos básicos desta
importante disciplina;
b) atualizar o aluno das EMEFs, e inseri-lo no contexto
da sociedade atual, uma vez que hoje a informática
adquiriu proporções muito importantes;
c) preparar o aluno com um mínimo de subsídios
na área de Informática, e oferecer grande
quantidade de informações, algumas das quais
somente disponíveis através do computador.
(LEI Municipal 5.212, de 5 de junho de 2002.)

4. Programa de Informática
Educativa da Rede Municipal de
Ensino de Marília
Lançado oficialmente em 11 de dezembro de 2004
Adoção do software Visual Class
Informática como recurso de apoio às demais disciplinas
curriculares

5. Atribuições do cargo de Instrutor
de Treinamento em Informática
I – prestar suporte técnico aos usuários de
microcomputadores, no tocante ao uso de software de
autoria, básico, aplicativos, serviços de informática e redes
em geral;
II – prestar suporte em ambiente Windows Server,
Windows, Linux e Web;
III – diagnosticar problemas de hardware e software, a
partir de solicitações recebidas dos usuários, buscando
soluções para os mesmos ou solicitando apoio superior;
IV – desenvolver aplicações baseadas em software de
autoria e básico, utilizando técnicas apropriadas,
mantendo a documentação dos sistemas e registros de
uso dos recursos de informática;

6. Atribuições do cargo de Instrutor
de Treinamento em Informática
V – realizar o acompanhamento do funcionamento dos
sistemas em processamento, solucionando
irregularidades ocorridas durante a operação;
VI – contribuir em treinamentos de usuários no uso de
recursos de informática, incluindo a preparação de
ambiente, equipamento e material didático;
VII – auxiliar na organização de arquivos, envio e
recebimento de documentos pertinentes à sua área de
atuação para assegurar a pronta localização dos dados;
VIII – zelar pela guarda, conservação, manutenção e
limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais
utilizados, bem como do local de trabalho;

7. Atribuições do cargo de Instrutor
de Treinamento em Informática
IX – manter-se atualizado em relação às tendências e
inovações tecnológicas de sua área de atuação e
necessidades do trabalho;
X – executar outras tarefas correlatas, conforme a
necessidade do serviço.
(Decreto Municipal nº 9.151, de 12 de agosto de 2005.)

8. O laboratório de informática é o modelo [de
informatização das escolas] mais difundido e criticado. É
uma solução conveniente em termos de flexibilidade e
custos para as escolas, mas é também capaz de
produzir efeitos colaterais indesejáveis. Entre os
maiores estão:
1) Intimidação do professor;
2) Separação das “aulas de informática” do restante do
processo de ensino/aprendizagem e
3) Separação do docente do “professor de informática
educativa” ou do técnico de informática responsável
pelo laboratório.
(Maria Inês Bastos. Formação de docentes para o uso das
TIC no ensino/aprendizagem na América Latina. 2011)

12. UNIMAR:1,21% - Inclusão digital e Novas Tecnologias
com Informática (40 horas no 3º termo, das 3.300 horas
de curso)
FAEF: 1,91% - Informática Educativa (60 horas no 2º
termo, das 3.140 horas de curso)
UNESP: Nenhuma disciplina para abordar as TICs
durante as 3.360 horas da graduação de pedagogia

15. APENAS 3,4% FEZ REFERÊNCIA DIRETA OU
INDIRETA AO VISUAL CLASS

27. 80,3%
Referem-se ao conhecer

28. 73,3%
Referem-se ao NÃO conhecer

29. “Quem é bem qualificado sabe, por exemplo, como usar
o computador como aliado na sala de aula, auxiliando
os alunos a desenvolver o raciocínio.”
(Jeremy Kilpatrick)

30. Cabe ao professor acreditar que se aprende fazendo e
sair da passividade da espera por cursos e por
iniciativas da hierarquia administrativa.
Léa Fagundes

31. Diretores e Coordenadores Pedagógicos devem
estimular discussões e ações sobre “como incorporar
[as TICs] no dia-a-dia da educação de maneira
definitiva”.
Guilherme Canela Godoi

32. Promover a capacitação dos docentes em exercício
oferecendo “novas perspectivas pedagógicas e
metodológicas”.
Fátima Hartmann

33. “Os cursos de licenciatura [precisam] reforçar com
urgência o treinamento dos futuros professores no uso
da Informática [...] especialmente com ênfase na
geração de conteúdos, [...] no qual se exerce a
cidadania plena”.
Flávio Rech Wagner

34. Todas ações sugeridas giram em torno do docente, pois
“não é o método que faz um bom professor, é o
professor que faz qualquer método tornar-se efetivo”.
Lauro Roberto Lostada