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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 562 – ANO XII Nº 29– 08 de março de 2016
SISTEMAS AGROFLORESTAIS
Luiz Ferreira da Silva
Os sistemas de multicultivos constituem uma
linha promissora de uso e manejo dos solos
tropicais, especialmente os terrenos pobres,
carecendo de definir com precisão os cultivos
que se interagem, tanto no que diz respeito à
economia do uso da terra, com os
consequentes ganhos econômicos, mas, e
principalmente, quanto às alterações edáficas
consentâneas ao melhoramento das
propriedades químicas, físicas e hídricas,
reduzindo os custos com a aplicação de
insumos fertilizantes e corretivos. Essa é a
questão a ser enfocada: interação do solo
com os cultivos e, entre estes, de maneira
assemelhada ao "comensalismo": cada um
"doando" a cada um.
Essas interações, no caso da mata tropical
úmida, é algo fantástico e até intrigante,
constituindo na grande "contradição
tropical"; ou seja, vegetação exuberante
desenvolvida em solos pobres, como na
Amazônia e na região dos tabuleiros costeiros
do Nordeste. Como é possível isso? Que
mistérios existem no ecossistema tropical que
fazem as plantas crescerem em solos ácidos
e inférteis? E por que ainda não foram
desenvolvidos sistemas eficazes de
agricultura sustentável, assemelhados à
floresta? A esperança são os sistemas
agroflorestais, tão em evidência!
Primeiramente, a mata tropical possui uma
grande diversidade fito-biológica, com
diversos estratos de comunidades vegetais
(mais de 15.000 componentes), com tempo
de vida estabelecido (temporárias, pioneiras,
definitivas) e funções variadas (especialização
nutricional, produção de liteira, acumuladora
de matéria orgânica, etc).
As espécies pioneiras, como exemplo, que
desaparecem com meses ou até anos, dando
lugar as árvores definitivas, após cumprirem a
sua missão, fornecem as condições propícias
- preparar o terreno - para o estabelecimento
da futura floresta, enriquecendo o solo através
da matéria orgânica, propiciando melhores
condições para o desenvolvimento de
espécies subsequentes, caindo fora, pois já
deu o que tinha de dar.
Pelo que foi exposto, ao se estabelecer um
sistema agroflorestal, é preciso se conhecer a
natureza do solo, sobretudo os fatores físico-
hídricos, e, principalmente as propriedades
das plantas consortes, considerando os
seguintes aspectos interativos, dentre outros:
reciclagem eficiente, exploração do solo em
diversas camadas, especialização em
solubilizar nutrientes, relação
fotossíntese/respiração das raízes, viabilidade
econômica do sistema, compatibilidade das
operações agrícolas.
É fundamental na associação, que haja um
cultivo "core" - principal, mais importante,
enfoque maior - predominante sobre os demais
consortes (coadjuvantes), que irão contribuir
com o sistema, tanto economicamente, quanto
na manutenção da produtividade edáfica. Isso
significa que dificilmente daria certo uma
combinação de dois cultivos de igual peso
econômico, como por exemplo, cacau versus
café, por questões óbvias.
A questão do uso de insumos fertilizantes é
também um problema, mesmo que a ideia
seja a de restringir ao máximo a aplicação de
adubos e corretivos, não se podendo
distinguir os cultivos individualmente,
corrigindo-se o solo como um todo,
mantendo-se uma "poupança nutricional".
Por outro lado, também ênfase aos sistemas
agroflorestais, denominados aqui de
temporários, que são interessantes,
compostos de um determinado cultivo, o
"core", que, numa determinada fase do
plantio, convive com outras culturas,
finalizando o sistema como monocultivo. Isso
pode acontecer em várias situações: no início
do plantio ou numa sucessão. Um exemplo: o
cacaueiro tem na bananeira, um importante
companheiro em sua fase inicial de cultivo,
encerrando-se a pareceria aos 5 anos de
idade. Nesse período, o consorte beneficiou o
cacau com sua sombra, aportou renda ao
sistema e contribuiu para a melhoria do solo,
com a sua cobertura e posterior produção dos
restolhos.
A tendência, ao que parece, é a de se
valorizar a concepção agroflorestal pelo lado
ecológico, sem muita preocupação com os
resultados físicos e econômicos. Até que
ponto e em quais condições esse sistema tem
validade? Seria um "estágio", em regiões de
baixa pressão social, para se atingir, mais
tarde, uma outra dimensão tecnológica?
Os fatos vêm demonstrando que, cada vez
mais, há a necessidade de se investir em
tecnologia, maximizando o uso da terra, com
o consequente aumento da produtividade,
visando suprir a demanda por produtos do
campo, haja vista a fome em diversos países
da África, Ásia e América (Sul e Central) e,
por outro, liberar áreas para novos cultivos,
evitando o desmatamento contínuo e
indiscriminado.
Em conclusão, pretendeu-se alertar sobre as
dificuldades dos sistemas agroflorestais, hoje
em moda, evitando-se perda de tempo e de
recursos, ao se juntar, ao que não deve ser
associado, uma série de plantas, sem o
necessário conhecimento profundo do solo e
das espécies, notadamente as propriedades
fisiológicas e de manejo. Já existe uma série
de experimentos, do meu conhecimento, e
com mais de 20 anos, que não chegaram a
nada e, tampouco, explicado esse nada, o
que é pior.
MARILYN MONROE
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marilyn Monroe fotografada em maio de 1961.
Nome completo :Norma Jeane Mortenson
Outros nomes: Norma Jeane Baker
Nascimento :01 de junho de 1926 Los
Angeles, Califórnia
Nacionalidade: norte-americana
Morte: 5 de agosto de 1962 (36 anos) - Los
Angeles, Califórnia
Ocupação: Atriz, modelo
Atividade: 1945–1962
Cônjuges: James Dougherty (1942–1946),
Joe DiMaggio (1954–1955), Arthur Miller
(1956–1961)
Assinatura
Marilyn Monroe (nascida Norma Jeane
Mortenson, 1 de junho de 1926 — 5 de
agosto de 1962) foi uma atriz e modelo norte-
americana. Famosa por interpretar
personagens conhecidos como "loira burra",
ela se tornou um dos sex symbols mais
populares da década de 1950, época
emblemática em relação às atitudes
envolvendo sexualidade. Apesar de sua
carreira ter durado apenas uma década, seus
filmes arrecadaram mais de 200 milhões de
dólares até sua morte inesperada em 1962.
Desde então, ela continua sendo considerada
um grande ícone da cultura popular.
Nascida e criada em Los Angeles, Monroe
passou a maior parte de sua infância em lares
adotivos e um orfanato, além de ter casado
pela primeira vez com apenas dezesseis
anos. Enquanto trabalhava em uma fábrica
que ajudava na Segunda Guerra Mundial em
1944, ela conheceu um fotógrafo e começou
uma carreira bem-sucedida de modelo pin-up.
Seus trabalhos lhe renderam a dois contratos
de filmes de curta duração com a 20th
Century Fox (1946-1947) e Columbia Pictures
(1948). Após uma série de papéis em filmes
pequenos, ela assinou um novo contrato com
a Fox. Rapidamente se tornou uma atriz
popular com papéis em diversas comédias,
incluindo As Young As You Feel (1951) e
Monkey Business (1952), além dos dramas
Clash by Night (1952) e Don't Bother to Knock
(1952). Nesta época, Monroe causou
escândalo quando foi descoberto que ela
havia posado para fotos nuas antes de se
tornar atriz, mas a história aumentou o
interesse pelos seus filmes.
Em 1953, Monroe foi uma das estrelas de
Hollywood mais bem-sucedidas, ocupando
papéis principais em três filmes; o noir
Niagara, que incidiu o seu sex appeal, e as
comédias Gentlemen Prefer Blondes e How to
Marry a Millionaire, que estabeleceram sua
imagem como uma "loira burra". Embora ela
tenha desempenhado um papel significativo
na criação e gestão de sua própria imagem
pública, ela estava decepcionada por ter sido
estereotipada e mal paga pelo estúdio. Ela foi
brevemente suspensa no início de 1954 por
recusar um projeto de filme, mas voltou a
estrelar um dos maiores sucessos de
bilheteria de sua carreira, The Seven Year
Itch (1955). Quando o estúdio ainda estava
relutante em mudar o seu contrato, Monroe
fundou uma empresa de produção
cinematográfica, a Marilyn Monroe
Productions (MMP). Ainda em 1955, dedicou-
se a construção de sua própria empresa e
começou a estudar método de interpretação
no Actors Studio. Logo em seguida, a Fox deu
a ela um novo contrato, o que lhe trouxe mais
controle e um salário maior. Depois de seu
desempenho aclamado pela crítica em Bus
Stop (1956) e atuando na primeira produção
independente de MMP, The Prince and the
Showgirl (1957), ela ganhou o Globo de Ouro
de Melhor Atriz por Some Like It Hot (1959).
Seu último filme completo foi o drama The
Misfits (1961).
A vida privada e conturbada de Monroe
recebeu muita atenção. Durante sua carreira,
ela lutou contra o vício, depressão e
ansiedade. Além disso, teve dois casamentos
altamente divulgados; com o jogador de
beisebol Joe DiMaggio e com o dramaturgo
Arthur Miller, com ambos terminando em
divórcio. A atriz também provocou
controvérsia por ter sido amante do então
presidente dos Estados Unidos, John F.
Kennedy. Ela morreu aos 36 anos de uma
overdose de barbitúricos em sua casa, em
Los Angeles, no dia 5 de agosto de 1962.
Embora sua morte seja considerada como um
provável suicídio, várias teorias conspiratórias
têm aparecido nas décadas seguintes a sua
morte.
TEXTO DE UM GERIATRA SOBRE A TERCEIRA DE IDADE
Estamos envelhecendo. Não nos
preocupemos! De que adianta, é assim
mesmo. Isso é um processo natural. É uma lei
do Universo conhecida como a 2ª Lei da
Termodinâmica ou Lei da Entropia. Essa lei
diz que: “A energia de um corpo tende a se
degenerar e com isso a desordem do sistema
aumenta”. Portanto, tudo que foi composto
será decomposto, tudo que foi construído será
destruído, tudo foi feito para acabar. Como
fazemos parte do universo, essa lei também
opera em nós. Com o tempo, os membros se
enfraquecem, os sentidos se embotam.
Sendo assim, relaxe e aproveite.
Parafraseando Freud: “A morte é o alvo de
tudo que vive”. Se você deixar o seu carro no
alto de uma montanha, daqui a 10 anos ele
estará todo carcomido. O mesmo acontece a
nós. O conselho é: Viva. Faça apenas isso.
Preocupe-se com um dia de cada vez. Como
disse um dos meus amigos a sua esposa: “me
use, estou acabando! ”. Hilário, porém,
realista.
Ficar velho e cheio de rugas é natural. Não
queira ser jovem novamente, você já foi. Pare
de evocar lembranças de romances mortos,
vai se ferir com a dor que a si próprio inflige.
Já viveu essa fase, reconcilie-se com a sua
situação e permita que o passado se torne
passado. Esse é o pré-requisito da felicidade.
“O passado é lenha calcinada. O futuro é o
tempo que nos resta: finito, porém incerto”
como já dizia Cícero. Se está só, arrume novo
amor. Você precisa de um afeto mais íntimo,
mesmo tendo filhos, netos. Eles têm sua
própria vida.
Abra a mão daquela beleza exuberante, da
memória infalível, da ausência da barriguinha,
da vasta cabeleira e do alto desempenho, pra
não se tornar caricatura de si mesmo.
Fazendo isso ganhará qualidade de vida.
Querer reconquistar esse passado seria um
retrocesso e o preço a ser pago será muito
elevado. Serão muitas plásticas, muitos riscos
e mesmo assim você verá que não ficou como
outrora. A flor da idade ficou no pó da estrada.
Então, para que se preocupar?! Guarda os
bisturis e toca a vida.
Você sabe quem enche os consultórios dos
cirurgiões plásticos? Os bonitos. Você nunca
me verá por lá. Para o bonito, cada ruga que
aparece é uma tragédia, para o feio ela é até
bem vinda, quem sabe pode melhorar, ele
ainda alimenta uma esperança. Os feios são
mais felizes, mais despreocupados com a
beleza, na verdade ela nunca lhes fez falta,
utilizaram-se de outros atributos e recursos.
Inclusive tem uns que melhoram na medida
em que envelhecem. Para que se preocupar
com as rugas, você demorou tanto para tê-
las! Suas memórias estão salvas nelas. Não
seja obcecado pelas aparências, livre-se das
coisas superficiais. O negócio é zombar do
corpo disforme e dos membros enfraquecidos.
Essa resistência em aceitar as leis da
natureza acaba espalhando sofrimento por
todos os cantos. Advêm consequências
desastrosas quando se busca a mocidade
eterna, as infinitas paixões, os prazeres sutis
e secretos, as loucas alegrias e os
desenfreados prazeres. Isso se transforma
numa dor que você não tem como aliviar e
condena à ruína sua própria alma. Discreto,
sem barulho ou alarde, aceite as imposições
da natureza e viva a sua fase. Sofrer é tentar
resgatar algo que deveria ter vivido e não
viveu. Se não viveu na fase devida, o melhor
a fazer é esquecer.
A causa do sofrimento está no apego, está
em querer que dure o que não foi feito para
durar. É viver uma fase que não é mais sua.
Tente controlar essas emoções destrutivas e
os impulsos mais sombrios. Isso pode sufocar
a vida e esvaziá-la de sentido. Não dê
ouvidos a isso, temos a tentação de enfrentar
crises sem o menor fundamento. Sua mente
estará sempre em conflito se ela se sentir
insegura. A vida é o que importa. Concentre-
se nisso. A sabedoria consiste em aceitar
nossos limites.
Você não tem de experimentar todas as
coisas, passar por todas as estradas e
conhecer todas as cidades. Isso é loucura, é
exagero. Faça o que pode ser feito com o que
está disponível. Quer um conselho? Esqueça.
Para o seu bem, esqueça o que passou. Tem
tantas coisas interessantes para se viver na
fase em que está. Coisas do passado não lhe
pertencem mais. Se você tem esposa e filhos,
experimente vivenciar algo que ainda não
viveram juntos, faça a festa, celebre a vida,
agora você tem mais tempo, aproveite essa
disponibilidade e desfrute. Aceitando ou não,
o processo vai continuar. Assuma viver com
dignidade e nobreza a partir de agora. Nada
nos pertence.
Tive um aluno com 60 anos de idade que nunca
havia saído de Belo Horizonte. Não posso dizer
que, pelo fato de conhecer grande parte do
Brasil, sou mais feliz que ele. Muito pelo
contrário, parecia exatamente o oposto. O que
importa é o que está dentro de nós, a velha
máxima continua atual como nunca: “quem tem
muito dentro precisa ter pouco fora”.
Esse é o segredo de uma boa vida. (Enviada
por Mário Jorge de Carvalho Lima).
COISAS BOAS!
Soneto de Nenita Madeiro
Olhando os olhos negros da graúna,
Pássaro belo do nosso sertão.
Sinto que o mundo em todos nós se esfuma,
E alegra-nos demais o coração!
A passarada canta muito e aceita
Seu canto lindo sem jamais parar.
Que a Natureza vibra e satisfeita,
Bendiz ao Criador o seu cantar!
Por que as gentes não amam as pessoas,
Como o Senhor Deus ama a todos nós?
Com Ele nunca, nunca estamos sós!
É que o mundo é malvado e irreverente
Não faz o bem e só maltrata a gente.
Façamos, pois, somente coisas boas!
OVO
Luís Fernando Verissimo
Agora essa. Descobriram que OVO, afinal,
não faz mal. Durante anos, nos aterrorizaram.
Ovos eram bombas de colesterol. Não eram
apenas desaconselháveis, eram mortais.
Você podia calcular em dias o tempo de vida
perdido cada vez que comia uma gema.
Cardíacos deviam desviar o olhar se um ovo
fosse servido num prato vizinho: ver ovo fazia
mal. E agora estão dizendo que foi tudo um
engano, o ovo é inofensivo.
O ovo é incapaz de matar uma mosca. A
próxima notícia será que bacon limpa as
artérias.
Sei não, mas me devem algum tipo de
indenização. Não se renuncia a pouca coisa
quando se renuncia ao ovo frito. Dizem que a
única coisa melhor do que ovo frito é sexo. A
comparação é difícil. Não existe nada no sexo
comparável a uma gema deixada intacta em
cima do arroz depois que a clara foi comida,
esperando o momento de prazer supremo
quando o garfo romperá a fina membrana que
a separa do êxtase e ela se desmanchará,
sim, se desmanchará, e o líquido quente e
Viscoso correrá e se espalhará pelo arroz
como as gazelas douradas entre os lírios de
Gileade nos cantares de Salomão, sim, e
você levará o arroz à boca e o saboreará até
o último grão molhado, sim, e depois ainda
limpará o prato com pão. Ou existe e eu é que
tenho andado na turma errada. O fato é que
quero ser ressarcido de todos os ovos fritos
que não comi nestes anos de medo inútil. E
os ovos mexidos, e os ovos quentes, e as
omeletes babadas, e os toucinhos do céu, e,
meu Deus, os fios de ovos. Os fios de ovos
que não comi para não morrer dariam várias
voltas no globo. Quem os trará de volta? E
pensar que cheguei a experimentar ovo
artificial, uma pálida paródia de ovo que, esta
sim, deve ter me roubado algumas horas de
vida a cada garfada infeliz.
Ovo frito na manteiga! O rendado marrom das
bordas tostadas da clara, o amarelo provençal
da gema... Eu sei, eu sei. Manteiga ainda não
foi liberada. Mas é só uma questão
A PIADA DA SEMANA
O genro chegou pra sogra dele e falou;
Genro: nossa sogrinha, eu queria que a
senhora fosse uma estrela! Sogra: Aí é?
Porquê?
- Responde toda feliz. Genro: Porque a
estrela mais próxima está a milhões e milhões
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oOo
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AGRISSÊNIOR nOTÍCIAS - Nº 562 an 08 março_2016.ok

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 562 – ANO XII Nº 29– 08 de março de 2016 SISTEMAS AGROFLORESTAIS Luiz Ferreira da Silva Os sistemas de multicultivos constituem uma linha promissora de uso e manejo dos solos tropicais, especialmente os terrenos pobres, carecendo de definir com precisão os cultivos que se interagem, tanto no que diz respeito à economia do uso da terra, com os consequentes ganhos econômicos, mas, e principalmente, quanto às alterações edáficas consentâneas ao melhoramento das propriedades químicas, físicas e hídricas, reduzindo os custos com a aplicação de insumos fertilizantes e corretivos. Essa é a questão a ser enfocada: interação do solo com os cultivos e, entre estes, de maneira assemelhada ao "comensalismo": cada um "doando" a cada um. Essas interações, no caso da mata tropical úmida, é algo fantástico e até intrigante, constituindo na grande "contradição tropical"; ou seja, vegetação exuberante desenvolvida em solos pobres, como na Amazônia e na região dos tabuleiros costeiros do Nordeste. Como é possível isso? Que mistérios existem no ecossistema tropical que fazem as plantas crescerem em solos ácidos e inférteis? E por que ainda não foram desenvolvidos sistemas eficazes de agricultura sustentável, assemelhados à floresta? A esperança são os sistemas agroflorestais, tão em evidência! Primeiramente, a mata tropical possui uma grande diversidade fito-biológica, com diversos estratos de comunidades vegetais (mais de 15.000 componentes), com tempo de vida estabelecido (temporárias, pioneiras, definitivas) e funções variadas (especialização nutricional, produção de liteira, acumuladora de matéria orgânica, etc). As espécies pioneiras, como exemplo, que desaparecem com meses ou até anos, dando lugar as árvores definitivas, após cumprirem a sua missão, fornecem as condições propícias - preparar o terreno - para o estabelecimento da futura floresta, enriquecendo o solo através da matéria orgânica, propiciando melhores condições para o desenvolvimento de espécies subsequentes, caindo fora, pois já deu o que tinha de dar. Pelo que foi exposto, ao se estabelecer um sistema agroflorestal, é preciso se conhecer a natureza do solo, sobretudo os fatores físico- hídricos, e, principalmente as propriedades das plantas consortes, considerando os seguintes aspectos interativos, dentre outros: reciclagem eficiente, exploração do solo em diversas camadas, especialização em solubilizar nutrientes, relação fotossíntese/respiração das raízes, viabilidade econômica do sistema, compatibilidade das operações agrícolas. É fundamental na associação, que haja um cultivo "core" - principal, mais importante, enfoque maior - predominante sobre os demais consortes (coadjuvantes), que irão contribuir com o sistema, tanto economicamente, quanto na manutenção da produtividade edáfica. Isso significa que dificilmente daria certo uma combinação de dois cultivos de igual peso
  • 2. econômico, como por exemplo, cacau versus café, por questões óbvias. A questão do uso de insumos fertilizantes é também um problema, mesmo que a ideia seja a de restringir ao máximo a aplicação de adubos e corretivos, não se podendo distinguir os cultivos individualmente, corrigindo-se o solo como um todo, mantendo-se uma "poupança nutricional". Por outro lado, também ênfase aos sistemas agroflorestais, denominados aqui de temporários, que são interessantes, compostos de um determinado cultivo, o "core", que, numa determinada fase do plantio, convive com outras culturas, finalizando o sistema como monocultivo. Isso pode acontecer em várias situações: no início do plantio ou numa sucessão. Um exemplo: o cacaueiro tem na bananeira, um importante companheiro em sua fase inicial de cultivo, encerrando-se a pareceria aos 5 anos de idade. Nesse período, o consorte beneficiou o cacau com sua sombra, aportou renda ao sistema e contribuiu para a melhoria do solo, com a sua cobertura e posterior produção dos restolhos. A tendência, ao que parece, é a de se valorizar a concepção agroflorestal pelo lado ecológico, sem muita preocupação com os resultados físicos e econômicos. Até que ponto e em quais condições esse sistema tem validade? Seria um "estágio", em regiões de baixa pressão social, para se atingir, mais tarde, uma outra dimensão tecnológica? Os fatos vêm demonstrando que, cada vez mais, há a necessidade de se investir em tecnologia, maximizando o uso da terra, com o consequente aumento da produtividade, visando suprir a demanda por produtos do campo, haja vista a fome em diversos países da África, Ásia e América (Sul e Central) e, por outro, liberar áreas para novos cultivos, evitando o desmatamento contínuo e indiscriminado. Em conclusão, pretendeu-se alertar sobre as dificuldades dos sistemas agroflorestais, hoje em moda, evitando-se perda de tempo e de recursos, ao se juntar, ao que não deve ser associado, uma série de plantas, sem o necessário conhecimento profundo do solo e das espécies, notadamente as propriedades fisiológicas e de manejo. Já existe uma série de experimentos, do meu conhecimento, e com mais de 20 anos, que não chegaram a nada e, tampouco, explicado esse nada, o que é pior. MARILYN MONROE Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Marilyn Monroe fotografada em maio de 1961. Nome completo :Norma Jeane Mortenson Outros nomes: Norma Jeane Baker Nascimento :01 de junho de 1926 Los Angeles, Califórnia Nacionalidade: norte-americana Morte: 5 de agosto de 1962 (36 anos) - Los Angeles, Califórnia Ocupação: Atriz, modelo Atividade: 1945–1962 Cônjuges: James Dougherty (1942–1946), Joe DiMaggio (1954–1955), Arthur Miller (1956–1961) Assinatura Marilyn Monroe (nascida Norma Jeane Mortenson, 1 de junho de 1926 — 5 de agosto de 1962) foi uma atriz e modelo norte-
  • 3. americana. Famosa por interpretar personagens conhecidos como "loira burra", ela se tornou um dos sex symbols mais populares da década de 1950, época emblemática em relação às atitudes envolvendo sexualidade. Apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de 200 milhões de dólares até sua morte inesperada em 1962. Desde então, ela continua sendo considerada um grande ícone da cultura popular. Nascida e criada em Los Angeles, Monroe passou a maior parte de sua infância em lares adotivos e um orfanato, além de ter casado pela primeira vez com apenas dezesseis anos. Enquanto trabalhava em uma fábrica que ajudava na Segunda Guerra Mundial em 1944, ela conheceu um fotógrafo e começou uma carreira bem-sucedida de modelo pin-up. Seus trabalhos lhe renderam a dois contratos de filmes de curta duração com a 20th Century Fox (1946-1947) e Columbia Pictures (1948). Após uma série de papéis em filmes pequenos, ela assinou um novo contrato com a Fox. Rapidamente se tornou uma atriz popular com papéis em diversas comédias, incluindo As Young As You Feel (1951) e Monkey Business (1952), além dos dramas Clash by Night (1952) e Don't Bother to Knock (1952). Nesta época, Monroe causou escândalo quando foi descoberto que ela havia posado para fotos nuas antes de se tornar atriz, mas a história aumentou o interesse pelos seus filmes. Em 1953, Monroe foi uma das estrelas de Hollywood mais bem-sucedidas, ocupando papéis principais em três filmes; o noir Niagara, que incidiu o seu sex appeal, e as comédias Gentlemen Prefer Blondes e How to Marry a Millionaire, que estabeleceram sua imagem como uma "loira burra". Embora ela tenha desempenhado um papel significativo na criação e gestão de sua própria imagem pública, ela estava decepcionada por ter sido estereotipada e mal paga pelo estúdio. Ela foi brevemente suspensa no início de 1954 por recusar um projeto de filme, mas voltou a estrelar um dos maiores sucessos de bilheteria de sua carreira, The Seven Year Itch (1955). Quando o estúdio ainda estava relutante em mudar o seu contrato, Monroe fundou uma empresa de produção cinematográfica, a Marilyn Monroe Productions (MMP). Ainda em 1955, dedicou- se a construção de sua própria empresa e começou a estudar método de interpretação no Actors Studio. Logo em seguida, a Fox deu a ela um novo contrato, o que lhe trouxe mais controle e um salário maior. Depois de seu desempenho aclamado pela crítica em Bus Stop (1956) e atuando na primeira produção independente de MMP, The Prince and the Showgirl (1957), ela ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz por Some Like It Hot (1959). Seu último filme completo foi o drama The Misfits (1961). A vida privada e conturbada de Monroe recebeu muita atenção. Durante sua carreira, ela lutou contra o vício, depressão e ansiedade. Além disso, teve dois casamentos altamente divulgados; com o jogador de beisebol Joe DiMaggio e com o dramaturgo Arthur Miller, com ambos terminando em divórcio. A atriz também provocou controvérsia por ter sido amante do então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. Ela morreu aos 36 anos de uma overdose de barbitúricos em sua casa, em Los Angeles, no dia 5 de agosto de 1962. Embora sua morte seja considerada como um provável suicídio, várias teorias conspiratórias têm aparecido nas décadas seguintes a sua morte. TEXTO DE UM GERIATRA SOBRE A TERCEIRA DE IDADE Estamos envelhecendo. Não nos preocupemos! De que adianta, é assim mesmo. Isso é um processo natural. É uma lei do Universo conhecida como a 2ª Lei da Termodinâmica ou Lei da Entropia. Essa lei diz que: “A energia de um corpo tende a se degenerar e com isso a desordem do sistema aumenta”. Portanto, tudo que foi composto será decomposto, tudo que foi construído será destruído, tudo foi feito para acabar. Como fazemos parte do universo, essa lei também opera em nós. Com o tempo, os membros se
  • 4. enfraquecem, os sentidos se embotam. Sendo assim, relaxe e aproveite. Parafraseando Freud: “A morte é o alvo de tudo que vive”. Se você deixar o seu carro no alto de uma montanha, daqui a 10 anos ele estará todo carcomido. O mesmo acontece a nós. O conselho é: Viva. Faça apenas isso. Preocupe-se com um dia de cada vez. Como disse um dos meus amigos a sua esposa: “me use, estou acabando! ”. Hilário, porém, realista. Ficar velho e cheio de rugas é natural. Não queira ser jovem novamente, você já foi. Pare de evocar lembranças de romances mortos, vai se ferir com a dor que a si próprio inflige. Já viveu essa fase, reconcilie-se com a sua situação e permita que o passado se torne passado. Esse é o pré-requisito da felicidade. “O passado é lenha calcinada. O futuro é o tempo que nos resta: finito, porém incerto” como já dizia Cícero. Se está só, arrume novo amor. Você precisa de um afeto mais íntimo, mesmo tendo filhos, netos. Eles têm sua própria vida. Abra a mão daquela beleza exuberante, da memória infalível, da ausência da barriguinha, da vasta cabeleira e do alto desempenho, pra não se tornar caricatura de si mesmo. Fazendo isso ganhará qualidade de vida. Querer reconquistar esse passado seria um retrocesso e o preço a ser pago será muito elevado. Serão muitas plásticas, muitos riscos e mesmo assim você verá que não ficou como outrora. A flor da idade ficou no pó da estrada. Então, para que se preocupar?! Guarda os bisturis e toca a vida. Você sabe quem enche os consultórios dos cirurgiões plásticos? Os bonitos. Você nunca me verá por lá. Para o bonito, cada ruga que aparece é uma tragédia, para o feio ela é até bem vinda, quem sabe pode melhorar, ele ainda alimenta uma esperança. Os feios são mais felizes, mais despreocupados com a beleza, na verdade ela nunca lhes fez falta, utilizaram-se de outros atributos e recursos. Inclusive tem uns que melhoram na medida em que envelhecem. Para que se preocupar com as rugas, você demorou tanto para tê- las! Suas memórias estão salvas nelas. Não seja obcecado pelas aparências, livre-se das coisas superficiais. O negócio é zombar do corpo disforme e dos membros enfraquecidos. Essa resistência em aceitar as leis da natureza acaba espalhando sofrimento por todos os cantos. Advêm consequências desastrosas quando se busca a mocidade eterna, as infinitas paixões, os prazeres sutis e secretos, as loucas alegrias e os desenfreados prazeres. Isso se transforma numa dor que você não tem como aliviar e condena à ruína sua própria alma. Discreto, sem barulho ou alarde, aceite as imposições da natureza e viva a sua fase. Sofrer é tentar resgatar algo que deveria ter vivido e não viveu. Se não viveu na fase devida, o melhor a fazer é esquecer. A causa do sofrimento está no apego, está em querer que dure o que não foi feito para durar. É viver uma fase que não é mais sua. Tente controlar essas emoções destrutivas e os impulsos mais sombrios. Isso pode sufocar a vida e esvaziá-la de sentido. Não dê ouvidos a isso, temos a tentação de enfrentar crises sem o menor fundamento. Sua mente estará sempre em conflito se ela se sentir insegura. A vida é o que importa. Concentre- se nisso. A sabedoria consiste em aceitar nossos limites. Você não tem de experimentar todas as coisas, passar por todas as estradas e conhecer todas as cidades. Isso é loucura, é exagero. Faça o que pode ser feito com o que está disponível. Quer um conselho? Esqueça. Para o seu bem, esqueça o que passou. Tem tantas coisas interessantes para se viver na fase em que está. Coisas do passado não lhe pertencem mais. Se você tem esposa e filhos, experimente vivenciar algo que ainda não viveram juntos, faça a festa, celebre a vida, agora você tem mais tempo, aproveite essa disponibilidade e desfrute. Aceitando ou não, o processo vai continuar. Assuma viver com dignidade e nobreza a partir de agora. Nada nos pertence. Tive um aluno com 60 anos de idade que nunca havia saído de Belo Horizonte. Não posso dizer que, pelo fato de conhecer grande parte do Brasil, sou mais feliz que ele. Muito pelo contrário, parecia exatamente o oposto. O que importa é o que está dentro de nós, a velha máxima continua atual como nunca: “quem tem muito dentro precisa ter pouco fora”. Esse é o segredo de uma boa vida. (Enviada por Mário Jorge de Carvalho Lima).
  • 5. COISAS BOAS! Soneto de Nenita Madeiro Olhando os olhos negros da graúna, Pássaro belo do nosso sertão. Sinto que o mundo em todos nós se esfuma, E alegra-nos demais o coração! A passarada canta muito e aceita Seu canto lindo sem jamais parar. Que a Natureza vibra e satisfeita, Bendiz ao Criador o seu cantar! Por que as gentes não amam as pessoas, Como o Senhor Deus ama a todos nós? Com Ele nunca, nunca estamos sós! É que o mundo é malvado e irreverente Não faz o bem e só maltrata a gente. Façamos, pois, somente coisas boas! OVO Luís Fernando Verissimo Agora essa. Descobriram que OVO, afinal, não faz mal. Durante anos, nos aterrorizaram. Ovos eram bombas de colesterol. Não eram apenas desaconselháveis, eram mortais. Você podia calcular em dias o tempo de vida perdido cada vez que comia uma gema. Cardíacos deviam desviar o olhar se um ovo fosse servido num prato vizinho: ver ovo fazia mal. E agora estão dizendo que foi tudo um engano, o ovo é inofensivo. O ovo é incapaz de matar uma mosca. A próxima notícia será que bacon limpa as artérias. Sei não, mas me devem algum tipo de indenização. Não se renuncia a pouca coisa quando se renuncia ao ovo frito. Dizem que a única coisa melhor do que ovo frito é sexo. A comparação é difícil. Não existe nada no sexo comparável a uma gema deixada intacta em cima do arroz depois que a clara foi comida, esperando o momento de prazer supremo quando o garfo romperá a fina membrana que a separa do êxtase e ela se desmanchará, sim, se desmanchará, e o líquido quente e Viscoso correrá e se espalhará pelo arroz como as gazelas douradas entre os lírios de Gileade nos cantares de Salomão, sim, e você levará o arroz à boca e o saboreará até o último grão molhado, sim, e depois ainda limpará o prato com pão. Ou existe e eu é que tenho andado na turma errada. O fato é que quero ser ressarcido de todos os ovos fritos que não comi nestes anos de medo inútil. E os ovos mexidos, e os ovos quentes, e as omeletes babadas, e os toucinhos do céu, e, meu Deus, os fios de ovos. Os fios de ovos que não comi para não morrer dariam várias voltas no globo. Quem os trará de volta? E pensar que cheguei a experimentar ovo artificial, uma pálida paródia de ovo que, esta sim, deve ter me roubado algumas horas de vida a cada garfada infeliz. Ovo frito na manteiga! O rendado marrom das bordas tostadas da clara, o amarelo provençal da gema... Eu sei, eu sei. Manteiga ainda não foi liberada. Mas é só uma questão A PIADA DA SEMANA O genro chegou pra sogra dele e falou; Genro: nossa sogrinha, eu queria que a senhora fosse uma estrela! Sogra: Aí é? Porquê? - Responde toda feliz. Genro: Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de km da terra. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br