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NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 565 – ANO XII Nº 32– 29 de março de 2016
A ARTE DE ENSINAR
Dia desses um garoto de oito anos contava para a mãe suas experiências na sala de aula.
Comentava sobre cada professor, sua maneira de ser e de transmitir ensinamentos.
Dizia que gostava muito das aulas de uma determinada professora, embora não gostasse
muito da matéria.
Comentava, ainda, que detestava ter que assistir as aulas de sua matéria preferida porque não
gostava da professora.
Dizia, com a franqueza que a inocência infantil permite: A professora de História está sempre
de mau humor. Ela grita com a gente por qualquer motivo e nunca sorri.
Quando passa uma lição e algum aluno não faz exatamente como ela mandou, faz um
escândalo. Todos os alunos têm medo dela.
Já a professora de Português está sempre sorrindo. Brinca com a turma e só chama atenção
quando alguém está atrapalhando a aula. Eu até fiz uma brincadeira com ela um dia desses, e
ela riu muito.
Depois de ouvir atentamente, a mãe lhe perguntou: E por que você não gosta das aulas de
religião, filho?
Ah, falou o menino, o professor é grosseiro e cínico. Critica todos os alunos que têm crença
diferente da dele e diz que estão errados sempre que não respondem o que ele quer ouvir.
E, antes de sair para suas costumeiras aventuras com os colegas, o garoto acrescentou: Agora
eu sei que, por mais complicada seja a matéria, o que faz diferença mesmo, é o professor.
De uma conversa entre mãe e filho, aparentemente sem muita importância, podemos retirar
sérias advertências.
E uma delas é a responsabilidade que pesa sobre os ombros daqueles que se candidatam a
ensinar.
Muitos se esquecem de que estão exercendo grande influência sobre as mentes infantis que
lhes são confiadas por pais desejosos de formar cidadãos nobres.
Talvez pensando mais no salário do que na nobreza da profissão, alguns tratam os pequenos
como se fossem culpados por terem que passar longas horas numa sala de aula.
Mais grave ainda, é quando se arvoram a dar aulas de Religião e agridem as mentes infantis
com a arrogância de que são donos da verdade, semeando no coração da criança as
sementes do cepticismo.
Quem aceita a abençoada missão de ensinar, deve especializar-se nessa arte de formar os
caracteres dos seus educandos, muito mais do que adestrar-se em passar informações pura e
simplesmente.
É preciso que aqueles que se dizem professores tenham consciência de que cada criatura que
passa por uma sala de aula, levará consigo, para sempre, as marcas indeléveis de suas lições.
Sejam elas nobres ou não.
É imprescindível que os educadores sejam realmente mestres, no verdadeiro sentido do termo.
Que ensinem com sabedoria, entusiasmo e alegria.
Que exemplifiquem a confiança, a paz, a amizade, o companheirismo e o respeito.
E aquele que toma sobre si a elevada missão de ensinar Religião, deverá estar revestido de
verdadeira humildade e da mais pura fraternidade, a fim de colocar Deus acima de qualquer
bandeira religiosa.
Deverá religar a criatura ao seu Criador, independente da Religião que esta professe, sem
personalismo e sem o sectarismo deprimente, que infelicita os seres e os afasta de Deus.
Por fim, todo professor deverá ter sempre em mente que a sua profissão é uma das mais
nobres, porque é a grande responsável por iluminar consciências e formar cidadãos de bem.
* * *
Mestre verdadeiro é aquele que ajuda a esculpir nas almas as mais belas lições de sabedoria.
Verdadeiro professor é aquele que toma das mãos do homem, ainda criança, e o conduz pela
estrada segura da honestidade e da honradez.
O verdadeiro mestre é aquele que segue à frente, sinalizando a estrada com os próprios
passos, com o exemplo do otimismo e da esperança.
Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 11, ed. Fep.
ORIGEM DA SEMANA SANTA
Por Jussara de Barros - Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
A Semana Santa é a ocasião em que é
celebrada a paixão de Cristo, sua morte e
ressurreição.
Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que
seu povo levava, o governo cobrando altos
impostos, riquezas extremas para uns e
miséria para outros.
Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela
população como sendo o Messias, o Rei, mas
os romanos não acreditavam que ele era filho
de Deus, duvidavam dos seus sábios
ensinamentos, de sua missão para salvar a
humanidade, então passaram a persegui-lo.
Jesus tinha conhecimento de tudo que iria
passar, da peregrinação que o levaria à
morte. Convidou, então, doze homens a quem
chamou de discípulos, para levar seus
ensinamentos às pessoas.
Porém, Judas Escariotes, um desses
apóstolos, também duvidou que Ele era um
enviado de Deus, entregando-lhe para os
romanos, que o capturaram.
Em seguida, fizeram Jesus passar pela via sacra,
amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo
trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos
soldados, sendo caçoado covardemente até
sofrer a crucificação e a morte.
Em 325 d.C, o Concílio de Niceia, presidido
pelo Imperador Constantino e organizado pelo
Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a
doutrina da Igreja Católica, como a escolha
dos livros sagrados e as datas religiosas.
Ficou decidido também que a Semana Santa
seria comemorada por uma semana (do
domingo de ramos ao domingo de Páscoa).
Há relatos de festas em homenagem aos
últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de
sua morte. Porém comemoravam dois dias
apenas (sábado de aleluia e domingo da
ressurreição). Nesse Concílio também foi
adotado o Catolicismo como religião oficial do
Império Romano.
Cada dia da comemoração faz referência a
um acontecimento: o domingo de ramos
refere-se à entrada do Rei, o Messias, na
cidade de Jerusalém, para comemorar a
páscoa judaica. Na segunda-feira seguinte foi
o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira
foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a
quarta-feira é conhecida como o dia das
trevas; a quinta-feira foi a última ceia com
seus apóstolos, mais conhecida como Sêder
de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu
sofrimento, sua crucificação. Sábado é
conhecido como o dia da oração e do jejum,
onde os cristãos choram pela morte de Jesus.
E, finalmente, o domingo de páscoa, o dia em
que ressuscitou e encheu a humanidade de
esperança de vida eterna.
OS HOMENS OCOS
(T. S. Eliot)
Nós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros amparados
O elmo cheio de nada. Ai de nós!
Nossas vozes dessecadas,
Quando juntos sussurramos,
São quietas e inexpressas
Como o vento na relva seca
Ou pés de ratos sobre cacos
Em nossa adega evaporada
Fôrma sem forma, sombra sem cor
Força paralisada, gesto sem vigor;
Aqueles que atravessaram
De olhos retos, para o outro reino da morte
Nos recordam — se o fazem — não como
violentas
Almas danadas, mas apenas
Como os homens ocos
Os homens empalhados.
II
Os olhos que temo encontrar em sonhos
No reino de sonho da morte
Estes não aparecem:
Lá, os olhos são como a lâmina
Do sol nos ossos de uma coluna
Lá, uma árvore brande os ramos
E as vozes estão no frêmito
Do vento que está cantando
Mais distantes e solenes
Que uma estrela agonizante.
Que eu demais não me aproxime
Do reino de sonho da morte
Que eu possa trajar ainda
Esses tácitos disfarces
Pele de rato, plumas de corvo, estacas
cruzadas
E comportar-me num campo
Como o vento se comporta
Nem mais um passo
— Não este encontro derradeiro
No reino crepuscular
(Trecho de “Os Homens Ocos”, de T.S.
Eliot. Tradução de Ivan Junqueira)
DE RESSACA
Luís Fernando Verissimo
Hoje, existem pílulas milagrosas, mas eu
ainda sou do tempo das grandes ressacas. As
bebedeiras de antigamente eram mais dignas,
porque você as tomava sabendo que no dia
seguinte estaria no inferno. Além de saúde
era preciso coragem. As novas gerações não
conhecem ressaca, o que talvez explique a
falência dos velhos valores.
A ressaca era a prova de que a
retribuição divina existe e que nenhum prazer
ficará sem castigo. Cada porre era um desafio
ao céu e às suas fúrias. E elas vinham
— Náusea, Azia, Dor de Cabeça,
Dúvidas Existenciais — às golfadas. Hoje, as
bebedeiras não têm a mesma grandeza. São
inconsequentes, literalmente.
Não é que eu fosse um bêbado, mas me
lembro de todos os sábados de minha
adolescência como uma luta desigual entre o
cubaubre e o meu instinto de
autopreservação.
O cuba-libre ganhava sempre. Já dos
domingos me lembro de muito pouco, salvo a
tontura e o desejo de morte. Jurava que
nunca mais ia beber, mas, antes dos 30,
"nunca mais" dura pouco. Ou então o próximo
sábado custava tanto a chegar que parecia
mesmo uma eternidade. Não sei o que o
cuba-libre fez com meu organismo, mas até
hoje quando vejo uma garrafa de rum os
dedos do meu pé encolhem.
Tentava-se de tudo para evitar a
ressaca. Eu preferia um AlkaSeltzer e duas
aspirinas antes de dormir. Mas no estado em
que chegava em casa nem sempre conseguia
completar a operação. Às vezes dissolvia as
aspirinas num copo de água, engolia o Alka-
Seltzer e ia borbulhando para a cama, quando
encontrava a cama.
Mas os métodos variavam. Por exemplo:
Um cálice de azeite antes de começar a beber
— O estômago se revoltava, você ficava
doente e desistia de beber.
Tomar um copo de água entre cada
copo de bebida — O difícil era manter a
regularidade. A certa altura, você começava a
misturar a água com a bebida, e em
proporções cada vez menores. Depois,
passava a pedir um copo de outra bebida
entre cada copo de bebida.
Suco de tomate, limão, molho inglês, sal
e pimenta — Para ser tomado no dia
seguinte, de jejum. Adicionando vodea, tinha-
se um Bloody Mary, mas isto era para mais
tarde um pouco.
O sumo de uma batata, sementes de
girassol e folhas de gelatina verde dissolvidas
em querosene — Misturava-se tudo num
prato pirex forrado com velhos cartões do
sabonete Eucalol. Embebia-se um algodão na
testa e deitava-se com os pés na direção da
ilha de Páscoa. Ficava-se imóvel durante três
dias, no fim dos quais o tempo já teria curado
a ressaca de qualquer maneira.
Uma cerveja bem gelada na hora de
acordar — Por alguma razão, o método mais
popular.
Canja — Acreditava-se que uma boa
canja de galinha de madrugada resolveria
qualquer problema. Era preciso especificar
que a canja era para tomar, no entanto.
Muitos mergulhavam o rosto no prato e
tinham que ser socorridos às pressas antes
do afogamento.
Minha experiência maior é com o cuba-
libre, mas conheço outros tipos de ressaca,
pelo menos de ouvir falar. Você sabia que o
uísque escocês que tomara na noite anterior
era paraguaio quando acordava se sentindo
como uma harpa guarani. Quando a
bebedeira com uísque falsificado era muito
grande, você acordava se sentindo como uma
harpa guarani e no depósito de instrumentos
da boate Catito's em Assunção. A pior
ressaca era de gim. Na manhã seguinte, você
não conseguia abrir os dois olhos ao mesmo
tempo. Abria um e quando abria o outro o
primeiro se fechava. Ficava com o ouvido tão
aguçado que ouvia até os sinos da catedral
de São Pedro, em Roma.
Ressaca de martini doce: você ia se
levantar da cama e escorria para o chão como
óleo. Pior é que você chamava a sua mãe, ela
entrava correndo no quarto, escorregava em
você e deslocava a bacia.
Ressaca de vinho. Pior era a sede. Você
se arrastava até a cozinha, tentava alcançar a
garrafa de água e puxava todo o conteúdo da
geladeira em cima de você. Era descoberto
na manhã seguinte imobilizado por
hortigranjeiros e laticínios e mastigando um
chuchu para alcançar a umidade. Era
deserdado na hora.
Ressaca de cachaça. Você acordava,
sem saber como, de pé, num canto do quarto.
Levava meia hora para chegar até a cama
porque se esquecera como se caminhava: era
pé ante pé ou mão ante mão? Quando
conseguia se deitar, tinha a sensação que
deixara as duas orelhas e uma clavícula no
canto. Olhava para cima e via que aquela
mancha com uma forma vagamente humana
no teto finalmente se definira. Era o Konrad
Adenauer e estava piscando para você.
Ressaca de licor de ovos. Um dos
poucos casos em que a lei brasileira permite a
eutanásia.
Ressaca de conhaque. Você acordava
lúcido. Tinha, de repente, resposta para todos
os enigmas do Universo. A chave de tudo
estava no seu cérebro. Devia ser por isso que
aqueles homenzinhos estavam tentanto
arrombar a sua caixa craniana. Você sabia
que era alucinação, mas por via das dúvidas,
quando ouvia falar em dinamite, saltava da
cama ligeiro.
Hoje não existe mais isto. As pessoas
bebem, bebem e não acontece nada. No dia
seguinte estão saudáveis, bem-dispostas e
fazem até piadas a respeito. De vez em
quando alguns dos nossos se encontram e se
saúdam em silêncio. Somos como veteranos
de velhas guerras lembrando os
companheiros caídos e nosso heroísmo
anónimo. Estivemos no inferno e voltamos,
inteiros. Mais ou menos. Um brinde. E um
Engov.
FRASES DE SANTO AGOSTINHO
Não podendo ser casto, seja cauto.
Todo pecado é uma espécie de mentira.
Aceita a tua imperfeição. É esse o primeiro
passo para alcançar a perfeição.
O supérfluo dos ricos é propriedade dos
pobres.
A paz é nosso bem final.
Podemos forçar um homem a entrar na igreja, a
aproximar-se do altar e a receber o Sacramento,
mas não podemos forçá-lo a crer.
No íntimo do homem reside a verdade.
Um coração sem mancha não se intimida
facilmente.
A paz é nosso bem final.
Sei que se nada se passasse, não haveria
tempo passado.
No íntimo do homem existe Deus.
Não há doente mais incurável do que aquele
que não reconhece a sua doença.
Já percebeste como são pequeninos os grãos
de areia? Contudo, postas num navio, fazem-
no afundar.
A paciência é a companheira da sabedoria.
O entusiasmo é o sal da alma.
A pena de morte é a negação da caridade, é
uma ofensa a Deus, pois anula a dignidade e
a pessoa humana.
Aos elogios que me corrompem, prefiro as
críticas que me aperfeiçoam.
O amor é a beleza da alma.
No necessário, unidade; no duvidoso,
liberdade; em tudo, caridade.
Geralmente, suspeitamos dos outros aquilo
que sentimos dentro de nós mesmos.
O hábito não refreado logo se transforma em
vício.
O mundo é um livro e quem fica sentado em
casa lê somente uma página desse livro.
A PIADA DA SEMANA
No seu 'Velório'
Pergunta o professor:
- O que gostaria que falassem de você no seu
VELÓRIO?
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- Que eu fui um grande médico e um ótimo pai
de família.
O 2º aluno disse:
- Que eu fui um homem maravilhoso,
excelente pai de família, e um professor de
grande influência no futuro das crianças.
Aí, o 3º arrasou:
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oOo
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A arte de ensinar e a responsabilidade dos professores

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 565 – ANO XII Nº 32– 29 de março de 2016 A ARTE DE ENSINAR Dia desses um garoto de oito anos contava para a mãe suas experiências na sala de aula. Comentava sobre cada professor, sua maneira de ser e de transmitir ensinamentos. Dizia que gostava muito das aulas de uma determinada professora, embora não gostasse muito da matéria. Comentava, ainda, que detestava ter que assistir as aulas de sua matéria preferida porque não gostava da professora. Dizia, com a franqueza que a inocência infantil permite: A professora de História está sempre de mau humor. Ela grita com a gente por qualquer motivo e nunca sorri. Quando passa uma lição e algum aluno não faz exatamente como ela mandou, faz um escândalo. Todos os alunos têm medo dela. Já a professora de Português está sempre sorrindo. Brinca com a turma e só chama atenção quando alguém está atrapalhando a aula. Eu até fiz uma brincadeira com ela um dia desses, e ela riu muito. Depois de ouvir atentamente, a mãe lhe perguntou: E por que você não gosta das aulas de religião, filho? Ah, falou o menino, o professor é grosseiro e cínico. Critica todos os alunos que têm crença diferente da dele e diz que estão errados sempre que não respondem o que ele quer ouvir. E, antes de sair para suas costumeiras aventuras com os colegas, o garoto acrescentou: Agora eu sei que, por mais complicada seja a matéria, o que faz diferença mesmo, é o professor. De uma conversa entre mãe e filho, aparentemente sem muita importância, podemos retirar sérias advertências. E uma delas é a responsabilidade que pesa sobre os ombros daqueles que se candidatam a ensinar. Muitos se esquecem de que estão exercendo grande influência sobre as mentes infantis que lhes são confiadas por pais desejosos de formar cidadãos nobres. Talvez pensando mais no salário do que na nobreza da profissão, alguns tratam os pequenos como se fossem culpados por terem que passar longas horas numa sala de aula. Mais grave ainda, é quando se arvoram a dar aulas de Religião e agridem as mentes infantis com a arrogância de que são donos da verdade, semeando no coração da criança as sementes do cepticismo. Quem aceita a abençoada missão de ensinar, deve especializar-se nessa arte de formar os caracteres dos seus educandos, muito mais do que adestrar-se em passar informações pura e simplesmente.
  • 2. É preciso que aqueles que se dizem professores tenham consciência de que cada criatura que passa por uma sala de aula, levará consigo, para sempre, as marcas indeléveis de suas lições. Sejam elas nobres ou não. É imprescindível que os educadores sejam realmente mestres, no verdadeiro sentido do termo. Que ensinem com sabedoria, entusiasmo e alegria. Que exemplifiquem a confiança, a paz, a amizade, o companheirismo e o respeito. E aquele que toma sobre si a elevada missão de ensinar Religião, deverá estar revestido de verdadeira humildade e da mais pura fraternidade, a fim de colocar Deus acima de qualquer bandeira religiosa. Deverá religar a criatura ao seu Criador, independente da Religião que esta professe, sem personalismo e sem o sectarismo deprimente, que infelicita os seres e os afasta de Deus. Por fim, todo professor deverá ter sempre em mente que a sua profissão é uma das mais nobres, porque é a grande responsável por iluminar consciências e formar cidadãos de bem. * * * Mestre verdadeiro é aquele que ajuda a esculpir nas almas as mais belas lições de sabedoria. Verdadeiro professor é aquele que toma das mãos do homem, ainda criança, e o conduz pela estrada segura da honestidade e da honradez. O verdadeiro mestre é aquele que segue à frente, sinalizando a estrada com os próprios passos, com o exemplo do otimismo e da esperança. Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 11, ed. Fep. ORIGEM DA SEMANA SANTA Por Jussara de Barros - Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola A Semana Santa é a ocasião em que é celebrada a paixão de Cristo, sua morte e ressurreição. Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo levava, o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros. Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei, mas os romanos não acreditavam que ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua missão para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo. Jesus tinha conhecimento de tudo que iria passar, da peregrinação que o levaria à morte. Convidou, então, doze homens a quem chamou de discípulos, para levar seus ensinamentos às pessoas. Porém, Judas Escariotes, um desses apóstolos, também duvidou que Ele era um enviado de Deus, entregando-lhe para os romanos, que o capturaram. Em seguida, fizeram Jesus passar pela via sacra, amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos soldados, sendo caçoado covardemente até sofrer a crucificação e a morte. Em 325 d.C, o Concílio de Niceia, presidido pelo Imperador Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa). Há relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém comemoravam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressurreição). Nesse Concílio também foi adotado o Catolicismo como religião oficial do Império Romano. Cada dia da comemoração faz referência a um acontecimento: o domingo de ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusalém, para comemorar a páscoa judaica. Na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira foi a última ceia com
  • 3. seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus. E, finalmente, o domingo de páscoa, o dia em que ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna. OS HOMENS OCOS (T. S. Eliot) Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca Ou pés de ratos sobre cacos Em nossa adega evaporada Fôrma sem forma, sombra sem cor Força paralisada, gesto sem vigor; Aqueles que atravessaram De olhos retos, para o outro reino da morte Nos recordam — se o fazem — não como violentas Almas danadas, mas apenas Como os homens ocos Os homens empalhados. II Os olhos que temo encontrar em sonhos No reino de sonho da morte Estes não aparecem: Lá, os olhos são como a lâmina Do sol nos ossos de uma coluna Lá, uma árvore brande os ramos E as vozes estão no frêmito Do vento que está cantando Mais distantes e solenes Que uma estrela agonizante. Que eu demais não me aproxime Do reino de sonho da morte Que eu possa trajar ainda Esses tácitos disfarces Pele de rato, plumas de corvo, estacas cruzadas E comportar-me num campo Como o vento se comporta Nem mais um passo — Não este encontro derradeiro No reino crepuscular (Trecho de “Os Homens Ocos”, de T.S. Eliot. Tradução de Ivan Junqueira) DE RESSACA Luís Fernando Verissimo Hoje, existem pílulas milagrosas, mas eu ainda sou do tempo das grandes ressacas. As bebedeiras de antigamente eram mais dignas, porque você as tomava sabendo que no dia seguinte estaria no inferno. Além de saúde era preciso coragem. As novas gerações não conhecem ressaca, o que talvez explique a falência dos velhos valores. A ressaca era a prova de que a retribuição divina existe e que nenhum prazer ficará sem castigo. Cada porre era um desafio ao céu e às suas fúrias. E elas vinham — Náusea, Azia, Dor de Cabeça, Dúvidas Existenciais — às golfadas. Hoje, as bebedeiras não têm a mesma grandeza. São inconsequentes, literalmente. Não é que eu fosse um bêbado, mas me lembro de todos os sábados de minha adolescência como uma luta desigual entre o cubaubre e o meu instinto de autopreservação. O cuba-libre ganhava sempre. Já dos domingos me lembro de muito pouco, salvo a tontura e o desejo de morte. Jurava que nunca mais ia beber, mas, antes dos 30, "nunca mais" dura pouco. Ou então o próximo sábado custava tanto a chegar que parecia mesmo uma eternidade. Não sei o que o cuba-libre fez com meu organismo, mas até hoje quando vejo uma garrafa de rum os dedos do meu pé encolhem.
  • 4. Tentava-se de tudo para evitar a ressaca. Eu preferia um AlkaSeltzer e duas aspirinas antes de dormir. Mas no estado em que chegava em casa nem sempre conseguia completar a operação. Às vezes dissolvia as aspirinas num copo de água, engolia o Alka- Seltzer e ia borbulhando para a cama, quando encontrava a cama. Mas os métodos variavam. Por exemplo: Um cálice de azeite antes de começar a beber — O estômago se revoltava, você ficava doente e desistia de beber. Tomar um copo de água entre cada copo de bebida — O difícil era manter a regularidade. A certa altura, você começava a misturar a água com a bebida, e em proporções cada vez menores. Depois, passava a pedir um copo de outra bebida entre cada copo de bebida. Suco de tomate, limão, molho inglês, sal e pimenta — Para ser tomado no dia seguinte, de jejum. Adicionando vodea, tinha- se um Bloody Mary, mas isto era para mais tarde um pouco. O sumo de uma batata, sementes de girassol e folhas de gelatina verde dissolvidas em querosene — Misturava-se tudo num prato pirex forrado com velhos cartões do sabonete Eucalol. Embebia-se um algodão na testa e deitava-se com os pés na direção da ilha de Páscoa. Ficava-se imóvel durante três dias, no fim dos quais o tempo já teria curado a ressaca de qualquer maneira. Uma cerveja bem gelada na hora de acordar — Por alguma razão, o método mais popular. Canja — Acreditava-se que uma boa canja de galinha de madrugada resolveria qualquer problema. Era preciso especificar que a canja era para tomar, no entanto. Muitos mergulhavam o rosto no prato e tinham que ser socorridos às pressas antes do afogamento. Minha experiência maior é com o cuba- libre, mas conheço outros tipos de ressaca, pelo menos de ouvir falar. Você sabia que o uísque escocês que tomara na noite anterior era paraguaio quando acordava se sentindo como uma harpa guarani. Quando a bebedeira com uísque falsificado era muito grande, você acordava se sentindo como uma harpa guarani e no depósito de instrumentos da boate Catito's em Assunção. A pior ressaca era de gim. Na manhã seguinte, você não conseguia abrir os dois olhos ao mesmo tempo. Abria um e quando abria o outro o primeiro se fechava. Ficava com o ouvido tão aguçado que ouvia até os sinos da catedral de São Pedro, em Roma. Ressaca de martini doce: você ia se levantar da cama e escorria para o chão como óleo. Pior é que você chamava a sua mãe, ela entrava correndo no quarto, escorregava em você e deslocava a bacia. Ressaca de vinho. Pior era a sede. Você se arrastava até a cozinha, tentava alcançar a garrafa de água e puxava todo o conteúdo da geladeira em cima de você. Era descoberto na manhã seguinte imobilizado por hortigranjeiros e laticínios e mastigando um chuchu para alcançar a umidade. Era deserdado na hora. Ressaca de cachaça. Você acordava, sem saber como, de pé, num canto do quarto. Levava meia hora para chegar até a cama porque se esquecera como se caminhava: era pé ante pé ou mão ante mão? Quando conseguia se deitar, tinha a sensação que deixara as duas orelhas e uma clavícula no canto. Olhava para cima e via que aquela mancha com uma forma vagamente humana no teto finalmente se definira. Era o Konrad Adenauer e estava piscando para você. Ressaca de licor de ovos. Um dos poucos casos em que a lei brasileira permite a eutanásia. Ressaca de conhaque. Você acordava lúcido. Tinha, de repente, resposta para todos os enigmas do Universo. A chave de tudo estava no seu cérebro. Devia ser por isso que
  • 5. aqueles homenzinhos estavam tentanto arrombar a sua caixa craniana. Você sabia que era alucinação, mas por via das dúvidas, quando ouvia falar em dinamite, saltava da cama ligeiro. Hoje não existe mais isto. As pessoas bebem, bebem e não acontece nada. No dia seguinte estão saudáveis, bem-dispostas e fazem até piadas a respeito. De vez em quando alguns dos nossos se encontram e se saúdam em silêncio. Somos como veteranos de velhas guerras lembrando os companheiros caídos e nosso heroísmo anónimo. Estivemos no inferno e voltamos, inteiros. Mais ou menos. Um brinde. E um Engov. FRASES DE SANTO AGOSTINHO Não podendo ser casto, seja cauto. Todo pecado é uma espécie de mentira. Aceita a tua imperfeição. É esse o primeiro passo para alcançar a perfeição. O supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres. A paz é nosso bem final. Podemos forçar um homem a entrar na igreja, a aproximar-se do altar e a receber o Sacramento, mas não podemos forçá-lo a crer. No íntimo do homem reside a verdade. Um coração sem mancha não se intimida facilmente. A paz é nosso bem final. Sei que se nada se passasse, não haveria tempo passado. No íntimo do homem existe Deus. Não há doente mais incurável do que aquele que não reconhece a sua doença. Já percebeste como são pequeninos os grãos de areia? Contudo, postas num navio, fazem- no afundar. A paciência é a companheira da sabedoria. O entusiasmo é o sal da alma. A pena de morte é a negação da caridade, é uma ofensa a Deus, pois anula a dignidade e a pessoa humana. Aos elogios que me corrompem, prefiro as críticas que me aperfeiçoam. O amor é a beleza da alma. No necessário, unidade; no duvidoso, liberdade; em tudo, caridade. Geralmente, suspeitamos dos outros aquilo que sentimos dentro de nós mesmos. O hábito não refreado logo se transforma em vício. O mundo é um livro e quem fica sentado em casa lê somente uma página desse livro. A PIADA DA SEMANA No seu 'Velório' Pergunta o professor: - O que gostaria que falassem de você no seu VELÓRIO? O 1º aluno respondeu: - Que eu fui um grande médico e um ótimo pai de família. O 2º aluno disse: - Que eu fui um homem maravilhoso, excelente pai de família, e um professor de grande influência no futuro das crianças. Aí, o 3º arrasou: - Gostaria que eles dissessem: ..."OLHA, ELE ESTÁ SE MEXENDO..." oOo Acessar: www.r2cpress.com.br