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NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 512 – ANO XI Nº 25– 24 de fevereiro de 2015
O MITO DO CARALHO DE ASAS
Mariana Nóbrega - Advogada Paraibana
Uma coisa é você resmungar: "caralho!".
Outra coisa é você com muito mais ódio e
com muito mais intensidade, dizer: "isto é um
caralho de asas!".
O "caralho de asas" ou, para quem preferir, o
"carai de asa", é uma expressão que denota
muito mais poder que o simples caralho
terrestre. Provavelmente mais popular no
Nordeste brasileiro, o "caralho de asas" é mais
que uma simples expressão de indignação: ele
representa um ser que existe e vaga, oculto,
mas sempre às voltas por este planeta.
O caralho de asas, assim como as baratas
voadoras, é um perigo que amedronta de forma
mais intensificada as mulheres. Uma coisa é
uma barata; outra coisa é uma barata que voa.
O voo, o ato de voar, encanta a nós, seres
humanos, incapazes de tal façanha, mas
também representa o perigo, o mistério, o
inesperado. Diante de um objeto voador nos
encontramos vulneráveis, sem armas para
combater as peripécias e a mobilidade mais
avançada daquele ser estranho.
Sendo assim, o caralho de asas é mais do que um
caralho comum, é um caralho voador. Ele vaga
por aí, geralmente de forma invisível, esperando
qualquer vacilo de suas presas: as mulheres.
Fica então explicado por que ao sentar não se
pode ficar de pernas abertas. Ainda que você
esteja de calças e tudo esteja bem cobertinho, o
caralho de asas pode estar por aí, rondando,
esperando esse momento para dar o bote.
Cruze-as sempre com bastante ênfase, porque
ele perfura até jeans, desde C&A até Levi's.
Caso você não obedeça a essa lição, tome
cuidado porque você poderá ser mal
interpretada: podem pensar que você está
abrindo um chamado para a piroca voadora.
Dizem por aí que o maior perigo é quando se
está de vestido. Se for daqueles curtos, então,
pior ainda. Ouvi rumores que o objeto voador
pode se materializar e não há desculpas para
fugir dele. Roupas curtas são um ponto fraco
desse pavão misterioso. Ah, decotadas também,
ele encontra uma forma de se encaixar de
qualquer jeito. Intrépido caralho-de-asas!
Uma mulher mencionar o caralho de asas é um
perigo (what the hell am I doing here?).O que
dizem por aí é que falar sobre o assunto é um
verdadeiro atrativo para esse ser invisível
extremamente astucioso. Por isso, revelar a sua
existência me coloca numa situação complicada.
Há quem pense que o fato de mencioná-lo me
torna próxima desse ente. Vão pensar por aí que
ando interagindo ou pretendendo atrair uma
penca de caralhinhos voadores.
Complicado.
O machismo criou o caralho de asas e desde
então as mulheres não podem viver em paz.
Ele está sempre por aí nos vigiando e
batendo suas asinhas. Alguém precisa
destruí-las!
O desafio está lançado. Seus dias estão
contados, caralho alado!
(Enviada por Aloísio Guimarães.
In www.terradosxucurus.blogspot.com):
A TERRA ONDE NASCI
Luiz Ferreira da Silva
Capítulo I do livro VELHOS TEMPOS DE INFÂNCIA. Scortecci Editora (SP); no prelo.
Coruripe é um município brasileiro do
estado de Alagoas, localizado no litoral sul, a
85 km da Capital, com uma área de 912,716
km
2
e população em torno de 55 mil
habitantes.
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antropófagos, com influências culturais dos
portugueses e holandeses, cujo nome se
deve ao rio Coruripe, chamado de Cururuji por
aqueles.
Sua beleza está nas praias, destacando-
se Pontal, Lagoa do Pau, Pituba, Barreiras,
Miaí de Baixo e Miaí de Cima. Todas elas
emolduradas por coqueirais e amplas
restingas de plantas típicas, a exemplo do
guajiru, espécie em extinção.
Também, merecem destaques as lagoas
e baixios que dominam a planície de
inundação de origem alúvio-marinha, além
dos arrecifes que amortecem as correntes
marinhas e formam piscinas naturais..
As suas terras entrecortadas por uma
ampla rede hídrica se distribuem em 3 fácies
fisiográficos: os manguezais, as restingas e os
tabuleiros. Estes, de origem sedimentar, são
utilizados com a cana-de-açúcar, cuja atividade
antrópica indiscriminada tem causado
perturbações ecológicas de grande monta.
Sempre teve na exploração agrícola a
sua base econômica, com destaque na
produção de açúcar e, mais recentemente,
álcool, com a substituição dos lúdicos
engenhos pelas usinas, como decorrência da
evolução rural.
E, até hoje, depende da cana-de-açúcar,
atividade a ser discutida em capítulo mais
adiante, quando se lhe atribui os males da
monocultura.
A imagem de satélite mostra nitidamente
a sede do município edificada no vale do rio
Coruripe, expandindo-se para a parte alta
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ocupados com a cana-de-açúcar, atividade
esta que não respeitou os limites
fitogeográficos, dizimando as matas ciliares.
Digno de registro é a várzea do citado rio
estendendo-se pelos seus meandros,
formando uma planície aluvial hidromórfica,
carecendo de um projeto amplo de drenagem
com vistas ao seu aproveitamento racional
agrícola, com enfoque na produção de grãos.
E, pelo lado lúdico, a configuração de
Coruripe dá uma ideia do quanto a natureza
foi camarada com a nossa infância,
facultando-nos desenvolver o corpo e a alma,
tanto pelo vale soltando pipas (arraias) e
jogando bola, quanto pelas ladeiras que ligam
os dois ecossistemas (tabuleiro/planície de
inundação) na “fórmula – cr” (carrinhos de
rolimãs); ademais dos mangues (pegar
caranguejos) e das grotas (pegar passarinhos
AOS BIRITEIROS DE CERVEJA
Marcelo Câmara, “Cachaçólogo”
Amigos e amigas, como vocês sabem
bebi até 2007. Agora, em 2015, voltei a beber
ocasional e moderadamente. Não juro que
sempre será assim. Mas, quando bebia,
intensamente, de 1963 a 2007, dos treze aos
cinquenta e sete anos, sempre preferi os
destilados. Como sempre gostei de beber
muito, cerveja me nauseava, causava
inapetência, criava barriga. Na infância,
puberdade e mocidade, bebi muita cerveja.
Mas, mesmo na maturidade, de quando em
vez, tomava uma cerveja, mas sempre
procurava as melhores do mercado: Bavária
Premium e Heineken. Isto porque, explicava,
quando trabalhei um mês na Alemanha, em
1985, com temperaturas em torno de zero,
bebi excelentes cervejas alemães (das duas
Alemanhas), e as tchecas, belgas,
dinamarquesas. Aprendi comigo mesmo,
conclusão própria, que as grandes cervejas
têm de ter gosto de pão (como a Cachaça de
Excelência tem de ter gosto de cana, cheiro e
gosto de bagaço de cana moído e lembrar
rapadura, melado, manuê de bacia, bolos
feitos com melado). Mais tarde li que os
egípcios chamavam de “pão molhado” o que
hoje conhecemos por cerveja. Mas voltando
ao Brasil, sempre disse que, quando tomava
cerveja, preferia a Bavária Premium e a
Heineken, ambas em garrafinhas pequenas.
Eu, que não sou especialista em cerveja, mas
em Cachaça, como vocês sabem, bebida que
bebo e estudo há mais cinquenta anos,
publicando sobre ela há mais de quarenta,
degustando profissionalmente há mais de
vinte – não estava errado. Leiam o texto
abaixo que recebi de um amigo cervejólogo
sério e cervejófilo militante, o Hélio Costa.
Brasileiro bebe cerveja de milho e arroz
Uma das bebidas mais adoradas pelos
brasileiros, a cerveja, geralmente é produzida de
malte feito de cevada. Mas algumas receitas
permitem o uso de outros cereais. A cerveja
brasileira, por exemplo, na verdade é quase uma
bebida alcoólica de milho. Isso mesmo. Uma
pesquisa da USP e da Unicamp mostra que
cervejas brasileiras possuem 45% de milho em
sua composição, percentual máximo permitido
pelo Governo. Quando você ler no rótulo da
cerveja, "Cereais Não Maltados", nada mais são
do que o milho e o arroz camuflados!
E a para piorar, eles querem que o Governo
aprove que seja permitido que esse
percentual suba para 50%. Ou seja, eles
querem que uma cerveja possa ter em sua
composição até 50% de milho ou arroz, que
são bem mais baratos que a cevada.
Pois é amigo, se você bebe Bohemia,
Brahma, Skol, Antarctica ou Nova Schin, você
bebe uma mistura de refresco de milho com
cevada, bem parecida com a cerveja.
A Ambev, fabricante das marcas Caracu,
Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, jura que
"falsificar a cerveja com milho é "controlar a
quantidade de malte de cevada que é necessária
para obter cerveja com características adaptadas
ao paladar do consumidor brasileiro: leve,
refrescante e de corpo suave".
Ok, mas a grande verdade que essa ladainha
toda dita pela Ambev é apenas uma desculpa
para ter uma alternativa mais barata que a
cevada. Quase todo o malte é importado, como
eles mesmo dizem: "A Ambev leva aos seus
milhões de consumidores receitas seculares
produzidas com os melhores insumos disponíveis
em todo o mundo".
Além de não serem "cervejas de verdade", as
cervejas brasileiras levam em sua composição
muito açúcar, ingrediente esse necessário para
fermentação dos "cereais não maltados" - leia,
milho e arroz. Ou seja, além de tudo as nossas
cervejas populares engordam mais!
Infelizmente, a legislação não exige que as
empresas declarem nos rótulos a composição
exata das cervejas que produzem. Somente
proíbem que os outros cereais não passem de
45%. Por enquanto.
Mas nem tudo está perdido... Ainda existem
algumas cervejas nacionais que possuem alto teor
de cevada, ou seja, cervejas que são mais cervejas.
Cervejas com Malte de Cevada
Transparência é tudo. Se a indústria tem o
direito a colocar milho ou arroz na cerveja,
deveria também ter a obrigação de informar
ao consumidor a quantidade utilizada. Não se
pode esquecer que tem determinados locais
que cobram mais de R$ 8,00 por uma garrafa
de cerveja, como os botequins mais
badalados da cidade.
Acredite, a indústria da cerveja está longe de
ser uma indústria que passa por dificuldades.
Pelo contrário. De cada R$ 100,00 vendidos
pela cervejeira, R$ 49,80 é lucro. Mas andam
chorando porque SÓ lucraram 1,8 bilhão no
trimestre passado...E para você, qual sua
cerveja preferida? Ela faz parte do grupo das
"cervejas de verdade" ou das "populares".
QUAL CLIMA E HEMISFÉRIO É MAIS SAUDÁVEL PARA O SER HUMANO?
Por: Juliana Miranda
Não é surpresa para ninguém que os
melhores locais para se viver no mundo estão
localizados na Europa e no Hemisfério Norte.
Noruega, Áustria, Suíça, Canadá e Estados
Unidos estão entre os países que oferecem
melhores condições de vida para seus
cidadãos. Nestes lugares, as pessoas vivem
mais e com mais saúde.
Segundo a Economist Inteligence Unit, boas
cidades para se viver também ficam em
lugares “periféricos”, como a Austrália, por
exemplo. Na prática, os melhores lugares
para viver são aqueles que oferecem
estabilidade, saúde, cultura, preservação do
meio ambiente, educação e infraestrutura.
A ONU avalia também a expectativa de vida,
a oportunidade de formação educacional e o
padrão de vida a partir do PIB (Produto
Interno Bruto) per capita para determinar bons
lugares para a vida e saúde humana. Na
Noruega, país considerado o melhor do
mundo para se viver, o nível de
desenvolvimento é classificado como "muito
alto”.
Muitos países nórdicos da Europa também
são excelentes para se viver. Neste contexto,
as condições climáticas influenciam as
condições de vida. Muitos pesquisadores
acreditam que os países mais frios costumam
ser mais positivos para o desenvolvimento e
para a saúde humana.
O frio estimula o desenvolvimento do senso
de organização e planejamento dos cidadãos,
que precisam se preparar durante o ano para
enfrentar as baixas temperaturas. Muitas
empresas também confirmam que em países
com clima mais ameno os profissionais são
mais produtivos em função do conforto
térmico. Em nações muito quentes, os
funcionários ficam mais cansados e
desmotivados para trabalhar.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com
FLOR DA MOCIDADE
Machado de Assis
Eu conheço a mais bela flor;
És tu, rosa da mocidade,
Nascida aberta para o amor.
Eu conheço a mais bela flor.
Tem do céu a serena cor,
E o perfume da virgindade.
Eu conheço a mais bela flor,
És tu, rosa da mocidade.
Vive às vezes na solidão,
Como filha da brisa agreste.
Teme acaso indiscreta mão;
Vive às vezes na solidão.
Poupa a raiva do furacão
Suas folhas de azul celeste.
Vive às vezes na solidão,
Como filha da brisa agreste.
Colhe-se antes que venha o mal,
Colhe-se antes que chegue o inverno;
Que a flor morta já nada val.
Colhe-se antes que venha o mal.
Quando a terra é mais jovial
Todo o bem nos parece eterno.
Colhe-se antes que venha o mal,
Colhe-se antes que chegue o inverno
A PIADA DA SEMANA
Um tabaréu da Cidade foi ao interior procurar
uma ocupação e bateu às portas de uma
Fazenda de Gado leiteiro. O proprietário lhe
perguntou o que sabia fazer e ele demonstrou
que nunca trabalhara na vida. Apiedando-se
da figura lhe disse que passasse amanhã às
05 horas para tirar leite da vaca mimosa. E foi
o que ele fez. O fazendeiro lhe deu um balde
e um banquinho e mandou que ele se virasse.
Demorou por demais da conta deixando
preocupado o patrão que resolveu ver o que
havia acontecido. Encontrou-o no meio da
estrada de retorno, cambaleando e todo
arrebentado.
- O que aconteceu? Foi tão difícil assim tirar
leite da mimosa, tão mansinha?
– Quase balbuciando: tirar leite até que foi
fácil; difícil foi fazer a vaca sentar no
banquinho.
oOo
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Cervejas brasileiras têm 45% de milho

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 512 – ANO XI Nº 25– 24 de fevereiro de 2015 O MITO DO CARALHO DE ASAS Mariana Nóbrega - Advogada Paraibana Uma coisa é você resmungar: "caralho!". Outra coisa é você com muito mais ódio e com muito mais intensidade, dizer: "isto é um caralho de asas!". O "caralho de asas" ou, para quem preferir, o "carai de asa", é uma expressão que denota muito mais poder que o simples caralho terrestre. Provavelmente mais popular no Nordeste brasileiro, o "caralho de asas" é mais que uma simples expressão de indignação: ele representa um ser que existe e vaga, oculto, mas sempre às voltas por este planeta. O caralho de asas, assim como as baratas voadoras, é um perigo que amedronta de forma mais intensificada as mulheres. Uma coisa é uma barata; outra coisa é uma barata que voa. O voo, o ato de voar, encanta a nós, seres humanos, incapazes de tal façanha, mas também representa o perigo, o mistério, o inesperado. Diante de um objeto voador nos encontramos vulneráveis, sem armas para combater as peripécias e a mobilidade mais avançada daquele ser estranho. Sendo assim, o caralho de asas é mais do que um caralho comum, é um caralho voador. Ele vaga por aí, geralmente de forma invisível, esperando qualquer vacilo de suas presas: as mulheres. Fica então explicado por que ao sentar não se pode ficar de pernas abertas. Ainda que você esteja de calças e tudo esteja bem cobertinho, o caralho de asas pode estar por aí, rondando, esperando esse momento para dar o bote. Cruze-as sempre com bastante ênfase, porque ele perfura até jeans, desde C&A até Levi's. Caso você não obedeça a essa lição, tome cuidado porque você poderá ser mal interpretada: podem pensar que você está abrindo um chamado para a piroca voadora. Dizem por aí que o maior perigo é quando se está de vestido. Se for daqueles curtos, então, pior ainda. Ouvi rumores que o objeto voador pode se materializar e não há desculpas para fugir dele. Roupas curtas são um ponto fraco desse pavão misterioso. Ah, decotadas também, ele encontra uma forma de se encaixar de qualquer jeito. Intrépido caralho-de-asas! Uma mulher mencionar o caralho de asas é um perigo (what the hell am I doing here?).O que dizem por aí é que falar sobre o assunto é um verdadeiro atrativo para esse ser invisível extremamente astucioso. Por isso, revelar a sua existência me coloca numa situação complicada. Há quem pense que o fato de mencioná-lo me torna próxima desse ente. Vão pensar por aí que ando interagindo ou pretendendo atrair uma penca de caralhinhos voadores. Complicado. O machismo criou o caralho de asas e desde então as mulheres não podem viver em paz. Ele está sempre por aí nos vigiando e batendo suas asinhas. Alguém precisa destruí-las! O desafio está lançado. Seus dias estão contados, caralho alado! (Enviada por Aloísio Guimarães. In www.terradosxucurus.blogspot.com):
  • 2. A TERRA ONDE NASCI Luiz Ferreira da Silva Capítulo I do livro VELHOS TEMPOS DE INFÂNCIA. Scortecci Editora (SP); no prelo. Coruripe é um município brasileiro do estado de Alagoas, localizado no litoral sul, a 85 km da Capital, com uma área de 912,716 km 2 e população em torno de 55 mil habitantes. Sua história remete aos índios Caetés, antropófagos, com influências culturais dos portugueses e holandeses, cujo nome se deve ao rio Coruripe, chamado de Cururuji por aqueles. Sua beleza está nas praias, destacando- se Pontal, Lagoa do Pau, Pituba, Barreiras, Miaí de Baixo e Miaí de Cima. Todas elas emolduradas por coqueirais e amplas restingas de plantas típicas, a exemplo do guajiru, espécie em extinção. Também, merecem destaques as lagoas e baixios que dominam a planície de inundação de origem alúvio-marinha, além dos arrecifes que amortecem as correntes marinhas e formam piscinas naturais.. As suas terras entrecortadas por uma ampla rede hídrica se distribuem em 3 fácies fisiográficos: os manguezais, as restingas e os tabuleiros. Estes, de origem sedimentar, são utilizados com a cana-de-açúcar, cuja atividade antrópica indiscriminada tem causado perturbações ecológicas de grande monta. Sempre teve na exploração agrícola a sua base econômica, com destaque na produção de açúcar e, mais recentemente, álcool, com a substituição dos lúdicos engenhos pelas usinas, como decorrência da evolução rural. E, até hoje, depende da cana-de-açúcar, atividade a ser discutida em capítulo mais adiante, quando se lhe atribui os males da monocultura.
  • 3. A imagem de satélite mostra nitidamente a sede do município edificada no vale do rio Coruripe, expandindo-se para a parte alta (tabuleiros costeiros), cujos solos são ocupados com a cana-de-açúcar, atividade esta que não respeitou os limites fitogeográficos, dizimando as matas ciliares. Digno de registro é a várzea do citado rio estendendo-se pelos seus meandros, formando uma planície aluvial hidromórfica, carecendo de um projeto amplo de drenagem com vistas ao seu aproveitamento racional agrícola, com enfoque na produção de grãos. E, pelo lado lúdico, a configuração de Coruripe dá uma ideia do quanto a natureza foi camarada com a nossa infância, facultando-nos desenvolver o corpo e a alma, tanto pelo vale soltando pipas (arraias) e jogando bola, quanto pelas ladeiras que ligam os dois ecossistemas (tabuleiro/planície de inundação) na “fórmula – cr” (carrinhos de rolimãs); ademais dos mangues (pegar caranguejos) e das grotas (pegar passarinhos AOS BIRITEIROS DE CERVEJA Marcelo Câmara, “Cachaçólogo” Amigos e amigas, como vocês sabem bebi até 2007. Agora, em 2015, voltei a beber ocasional e moderadamente. Não juro que sempre será assim. Mas, quando bebia, intensamente, de 1963 a 2007, dos treze aos cinquenta e sete anos, sempre preferi os destilados. Como sempre gostei de beber muito, cerveja me nauseava, causava inapetência, criava barriga. Na infância, puberdade e mocidade, bebi muita cerveja. Mas, mesmo na maturidade, de quando em vez, tomava uma cerveja, mas sempre procurava as melhores do mercado: Bavária Premium e Heineken. Isto porque, explicava, quando trabalhei um mês na Alemanha, em 1985, com temperaturas em torno de zero, bebi excelentes cervejas alemães (das duas Alemanhas), e as tchecas, belgas, dinamarquesas. Aprendi comigo mesmo, conclusão própria, que as grandes cervejas têm de ter gosto de pão (como a Cachaça de Excelência tem de ter gosto de cana, cheiro e gosto de bagaço de cana moído e lembrar rapadura, melado, manuê de bacia, bolos feitos com melado). Mais tarde li que os egípcios chamavam de “pão molhado” o que hoje conhecemos por cerveja. Mas voltando ao Brasil, sempre disse que, quando tomava cerveja, preferia a Bavária Premium e a Heineken, ambas em garrafinhas pequenas. Eu, que não sou especialista em cerveja, mas em Cachaça, como vocês sabem, bebida que bebo e estudo há mais cinquenta anos, publicando sobre ela há mais de quarenta, degustando profissionalmente há mais de vinte – não estava errado. Leiam o texto abaixo que recebi de um amigo cervejólogo sério e cervejófilo militante, o Hélio Costa. Brasileiro bebe cerveja de milho e arroz Uma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros, a cerveja, geralmente é produzida de malte feito de cevada. Mas algumas receitas permitem o uso de outros cereais. A cerveja brasileira, por exemplo, na verdade é quase uma bebida alcoólica de milho. Isso mesmo. Uma pesquisa da USP e da Unicamp mostra que cervejas brasileiras possuem 45% de milho em sua composição, percentual máximo permitido pelo Governo. Quando você ler no rótulo da cerveja, "Cereais Não Maltados", nada mais são do que o milho e o arroz camuflados! E a para piorar, eles querem que o Governo aprove que seja permitido que esse percentual suba para 50%. Ou seja, eles querem que uma cerveja possa ter em sua composição até 50% de milho ou arroz, que são bem mais baratos que a cevada. Pois é amigo, se você bebe Bohemia, Brahma, Skol, Antarctica ou Nova Schin, você bebe uma mistura de refresco de milho com cevada, bem parecida com a cerveja. A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, jura que "falsificar a cerveja com milho é "controlar a quantidade de malte de cevada que é necessária para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave". Ok, mas a grande verdade que essa ladainha toda dita pela Ambev é apenas uma desculpa para ter uma alternativa mais barata que a cevada. Quase todo o malte é importado, como
  • 4. eles mesmo dizem: "A Ambev leva aos seus milhões de consumidores receitas seculares produzidas com os melhores insumos disponíveis em todo o mundo". Além de não serem "cervejas de verdade", as cervejas brasileiras levam em sua composição muito açúcar, ingrediente esse necessário para fermentação dos "cereais não maltados" - leia, milho e arroz. Ou seja, além de tudo as nossas cervejas populares engordam mais! Infelizmente, a legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem. Somente proíbem que os outros cereais não passem de 45%. Por enquanto. Mas nem tudo está perdido... Ainda existem algumas cervejas nacionais que possuem alto teor de cevada, ou seja, cervejas que são mais cervejas. Cervejas com Malte de Cevada Transparência é tudo. Se a indústria tem o direito a colocar milho ou arroz na cerveja, deveria também ter a obrigação de informar ao consumidor a quantidade utilizada. Não se pode esquecer que tem determinados locais que cobram mais de R$ 8,00 por uma garrafa de cerveja, como os botequins mais badalados da cidade. Acredite, a indústria da cerveja está longe de ser uma indústria que passa por dificuldades. Pelo contrário. De cada R$ 100,00 vendidos pela cervejeira, R$ 49,80 é lucro. Mas andam chorando porque SÓ lucraram 1,8 bilhão no trimestre passado...E para você, qual sua cerveja preferida? Ela faz parte do grupo das "cervejas de verdade" ou das "populares".
  • 5. QUAL CLIMA E HEMISFÉRIO É MAIS SAUDÁVEL PARA O SER HUMANO? Por: Juliana Miranda Não é surpresa para ninguém que os melhores locais para se viver no mundo estão localizados na Europa e no Hemisfério Norte. Noruega, Áustria, Suíça, Canadá e Estados Unidos estão entre os países que oferecem melhores condições de vida para seus cidadãos. Nestes lugares, as pessoas vivem mais e com mais saúde. Segundo a Economist Inteligence Unit, boas cidades para se viver também ficam em lugares “periféricos”, como a Austrália, por exemplo. Na prática, os melhores lugares para viver são aqueles que oferecem estabilidade, saúde, cultura, preservação do meio ambiente, educação e infraestrutura. A ONU avalia também a expectativa de vida, a oportunidade de formação educacional e o padrão de vida a partir do PIB (Produto Interno Bruto) per capita para determinar bons lugares para a vida e saúde humana. Na Noruega, país considerado o melhor do mundo para se viver, o nível de desenvolvimento é classificado como "muito alto”. Muitos países nórdicos da Europa também são excelentes para se viver. Neste contexto, as condições climáticas influenciam as condições de vida. Muitos pesquisadores acreditam que os países mais frios costumam ser mais positivos para o desenvolvimento e para a saúde humana. O frio estimula o desenvolvimento do senso de organização e planejamento dos cidadãos, que precisam se preparar durante o ano para enfrentar as baixas temperaturas. Muitas empresas também confirmam que em países com clima mais ameno os profissionais são mais produtivos em função do conforto térmico. Em nações muito quentes, os funcionários ficam mais cansados e desmotivados para trabalhar. Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com FLOR DA MOCIDADE Machado de Assis Eu conheço a mais bela flor; És tu, rosa da mocidade, Nascida aberta para o amor. Eu conheço a mais bela flor. Tem do céu a serena cor, E o perfume da virgindade. Eu conheço a mais bela flor, És tu, rosa da mocidade. Vive às vezes na solidão, Como filha da brisa agreste. Teme acaso indiscreta mão; Vive às vezes na solidão. Poupa a raiva do furacão Suas folhas de azul celeste. Vive às vezes na solidão, Como filha da brisa agreste. Colhe-se antes que venha o mal, Colhe-se antes que chegue o inverno; Que a flor morta já nada val. Colhe-se antes que venha o mal. Quando a terra é mais jovial Todo o bem nos parece eterno. Colhe-se antes que venha o mal, Colhe-se antes que chegue o inverno A PIADA DA SEMANA Um tabaréu da Cidade foi ao interior procurar uma ocupação e bateu às portas de uma Fazenda de Gado leiteiro. O proprietário lhe perguntou o que sabia fazer e ele demonstrou que nunca trabalhara na vida. Apiedando-se da figura lhe disse que passasse amanhã às 05 horas para tirar leite da vaca mimosa. E foi o que ele fez. O fazendeiro lhe deu um balde e um banquinho e mandou que ele se virasse. Demorou por demais da conta deixando preocupado o patrão que resolveu ver o que havia acontecido. Encontrou-o no meio da estrada de retorno, cambaleando e todo arrebentado. - O que aconteceu? Foi tão difícil assim tirar leite da mimosa, tão mansinha? – Quase balbuciando: tirar leite até que foi fácil; difícil foi fazer a vaca sentar no banquinho. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br