2. AS TEORIAS SOBRE O
SURGIMENTO DO HOMEM
• RELIGIÃO ‘versus’ CIÊNCIA
• CRIACIONISMO;
• EVOLUCIONISMO – “A Origem das Espécies”,
de Charles Darwin;
- Evolução a partir de um ancestral comum;
- Processo gradual e contínuo;
- Seleção natural;
5. INTRODUÇÃO
• Período entre o surgimento do homem até
a invenção da escrita, em cerca de 4000 a.
C.;
• Ser humano demonstrou sua capacidade de
vencer importantes barreiras impostas pela
natureza;
• Divide-se em três fases:
1. Paleolítico (há 4 a 2,5 milhões de anos);
2. Mesolítico (Há 18 mil anos);
3. Neolítico (há 10 mil anos).
7. PALEOLÍTICO INFERIOR (4 milhões de
anos)
• Australopitecus – Bípede, África e usa
utensílios.
• Homo Habilis (entre 2,5 e 1,5 milhão de anos)
– Produção de utensílios, África;
• Homo erecutus (entre 1,5 milhões e 300 mil
anos) – África, Ásia e Europa, linguagem;
8. PALEOLÍTICO MÉDIO (há 150 mil anos)
• Homo sapiens neanderthal – África, Ásia,
Europa e Oceania; cavernas; primeiras
sepulturas; pontas de lança e flechas;
9. PALEOLÍTICO SUPERIOR (40 mil anos)
• Homo sapiens sapiens – Todos os continentes
e América; arte e magia; pintura rupestre;
esculturas;
10.
11.
12.
13. MESOLÍTICO (há 18 mil anos)
• Pedra lascada e polida;
• Domínio do fogo;
• Agricultura;
• Domesticação de animais;
• Sedentarização;
• Menor dependência com relação à
natureza;
• Divisão do trabalho por sexo nas
comunidades humanas - patriarcado.
14.
15.
16.
17.
18. NEOLÍTICO OU REVOLUÇÃO
NEOLÍTICA (há 12 mil anos)
• Alto grau de desenvolvimento e
estabilidade;
• Metalurgia;
• Excedente agrícola;
• Crescimento vegetativo;
• Trocas comerciais entre as aldeias;
• Trabalhador especializado.
19. DOMESTICAÇÃO DOS INSTINTOS
HUMANOS
• Regulamentação das atividades sexuais –
proibição do incesto e definição do número de
casamentos admitidos (poligamia);
• Passagem do acasalamento natural/selvagem
para a união social e cultural;
• Formação de vínculos e alianças a partir da
circulação das mulheres.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. IDADE DOS METAIS (6 mil anos)
• Cobre, bronze e ferro;
• Guerras entre aldeias;
• Divisão do trabalho – artesanato, agricultura,
pecuária e escravidão;
• Arte megalítica – O Stonehenge;
• Revolução urbana – Surgem as primeiras
cidades.
27.
28. CIVILIZAÇÃO (4 mil anos)
• Cidades desenvolvidas;
• Sociedades estratificadas;
• Comércio;
• Escrita;
• Formação do Estado;
• Servidão coletiva e escravidão.
30. 1. Um elemento essencial para a evolução da dieta humana foi a transição
para a agricultura como o modo primordial de subsistência. A Revolução
Neolítica estreitou dramaticamente o nicho alimentar ao diminuir a
variedade de mantimentos disponíveis; com a virada para a agricultura
intensiva, houve um claro declínio na nutrição humana. Por sua vez, a
industrialização recente do sistema alimentar mundial resultou em uma
outra transição nutricional, na qual as nações em desenvolvimento estão
experimentando, simultaneamente, subnutrição e obesidade.
George J. Armelagos, “Brain Evolution, the Determinates of Food Choice, and the
Omnivore’s Dilemma”, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2014. Adaptado.
A respeito dos resultados das transformações nos sistemas alimentares
descritas pelo autor, é correto afirmar:
a) A quantidade absoluta de mantimentos disponíveis para as
sociedades humanas diminuiu após a Revolução Neolítica.
b) A invenção da agricultura, ao diversificar a cesta de mantimentos,
melhorou o balanço nutricional das sociedades sedentárias.
c) Os ganhos de produtividade agrícola obtidos com as revoluções
Neolítica e Industrial trouxeram simplificação das dietas alimentares.
d) As populações das nações em desenvolvimento estão sofrendo com
a obesidade, por consumirem alimentos de melhor qualidade
nutricional.
e) A dieta humana pouco variou ao longo do tempo, mantendo-se
inalterada da Revolução Neolítica à Revolução Industrial.
31. 1. Um elemento essencial para a evolução da dieta humana foi a transição
para a agricultura como o modo primordial de subsistência. A Revolução
Neolítica estreitou dramaticamente o nicho alimentar ao diminuir a
variedade de mantimentos disponíveis; com a virada para a agricultura
intensiva, houve um claro declínio na nutrição humana. Por sua vez, a
industrialização recente do sistema alimentar mundial resultou em uma
outra transição nutricional, na qual as nações em desenvolvimento estão
experimentando, simultaneamente, subnutrição e obesidade.
George J. Armelagos, “Brain Evolution, the Determinates of Food Choice, and the
Omnivore’s Dilemma”, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2014. Adaptado.
A respeito dos resultados das transformações nos sistemas alimentares
descritas pelo autor, é correto afirmar:
a) A quantidade absoluta de mantimentos disponíveis para as
sociedades humanas diminuiu após a Revolução Neolítica.
b) A invenção da agricultura, ao diversificar a cesta de mantimentos,
melhorou o balanço nutricional das sociedades sedentárias.
c) Os ganhos de produtividade agrícola obtidos com as revoluções
Neolítica e Industrial trouxeram simplificação das dietas alimentares.
d) As populações das nações em desenvolvimento estão sofrendo com
a obesidade, por consumirem alimentos de melhor qualidade
nutricional.
e) A dieta humana pouco variou ao longo do tempo, mantendo-se
inalterada da Revolução Neolítica à Revolução Industrial.
32. Nesta época, o ser humano habitava cavernas, muitas
vezes tendo que disputar esse tipo de habitação com
animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da
região em que habitavam, as famílias tinham que migrar
para uma outra região. Dessa forma, o ser humano tinha
uma vida nômade (sem habitação fixa). Vivia da caça de
animais de pequeno, médio e grande porte, da pesca e da
coleta de frutos e raízes. Usava instrumentos e
ferramentas feitos a partir de pedaços de ossos e pedras.
Os bens de produção eram de uso e de propriedade
coletivas.
Disponível em: http://www.suapesquisa.com/prehistoria/. Acesso em 20 out. 2015.
O texto acima se refere ao período do(a)
a) neolítico.
b)paleolítico.
c)idade do bronze.
d) idade do ferro.
33. Nesta época, o ser humano habitava cavernas, muitas
vezes tendo que disputar esse tipo de habitação com
animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da
região em que habitavam, as famílias tinham que migrar
para uma outra região. Dessa forma, o ser humano tinha
uma vida nômade (sem habitação fixa). Vivia da caça de
animais de pequeno, médio e grande porte, da pesca e da
coleta de frutos e raízes. Usava instrumentos e
ferramentas feitos a partir de pedaços de ossos e pedras.
Os bens de produção eram de uso e de propriedade
coletivas.
Disponível em: http://www.suapesquisa.com/prehistoria/. Acesso em 20 out. 2015.
O texto acima se refere ao período do(a)
a) neolítico.
b)paleolítico.
c)idade do bronze.
d) idade do ferro.
34. A forma como as sociedades organizam as suas
atividades produtivas se transforma ao longo do
tempo e vem marcando mudanças históricas
importantes.
Na transição do período Paleolítico para o
período Neolítico, observam-se importantes
mudanças na organização produtiva como, por
exemplo
a) o término do sistema de plantation.
b) a formação das corporações de ofício.
c) a construção de núcleos urbanos feudais.
d) o início das grandes organizações sindicais.
e) o surgimento da agricultura de subsistência.
35. A forma como as sociedades organizam as suas
atividades produtivas se transforma ao longo do
tempo e vem marcando mudanças históricas
importantes.
Na transição do período Paleolítico para o
período Neolítico, observam-se importantes
mudanças na organização produtiva como, por
exemplo
a) o término do sistema de plantation.
b) a formação das corporações de ofício.
c) a construção de núcleos urbanos feudais.
d) o início das grandes organizações sindicais.
e) o surgimento da agricultura de subsistência.
36. Durante muito tempo, os povos que assim se
expressavam foram conhecidos como ¯ “Pré-
históricos”. Essa denominação, hoje em desuso
entre a maioria dos historiadores, mas ainda
presente nos livros didáticos, está diretamente
relacionada ao fato de esses povos
a) desconhecerem a escrita.
b) manterem relações comerciais.
c) viverem sob a forma de Estado.
d) dominarem as técnicas agrícolas.
e) ocuparem as margens dos grandes rios.
37. Durante muito tempo, os povos que assim se
expressavam foram conhecidos como ¯ “Pré-
históricos”. Essa denominação, hoje em desuso
entre a maioria dos historiadores, mas ainda
presente nos livros didáticos, está diretamente
relacionada ao fato de esses povos
a) desconhecerem a escrita.
b) manterem relações comerciais.
c) viverem sob a forma de Estado.
d) dominarem as técnicas agrícolas.
e) ocuparem as margens dos grandes rios.
41. OS POVOS MESOPOTÂMICOS
• Sumérios, babilônios, assírios, caldeus, acádios
e amoritas;
• Sociedades hidráulicas – controle de
enchentes;
• Politeístas;
• Ligação religiosa com a natureza;
• Agricultura, comércio de caravanas;
• Política centralizada num rei ou num
imperador.
43. O MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO
• Servidão coletiva;
• Estado centralizado;
• Tudo pertencia a ele.
44.
45. 1. OS SUMÉRIOS
• Localizados ao Sul;
• Sistemas de canalização;
• Governante = Patesi (chefe militar e
sacerdote);
• Ciência matemática, invenção da roda;
• Escrita cuneiforme;
• ZIGURATES - Construções piramidais para
armazenamento de comida e práticas
religiosas;
• Nipur
46.
47.
48.
49. 2. OS BABILÔNIOS - IMPÉRIO
• Região central;
• Civilização mais rica política e culturalmente;
• Leis de Talião/Código de Hamurábi – “olho por
olho, dente por dente”;
• Jardins suspensos – uma das 7 maravilhas do
mundo;
• Torre de Babel – Antigo Testamento/Gêneses
– zigurate construído para alcançar o céu;
50.
51.
52. 3. OS ASSÍRIOS
• Situados ao Norte;
• Povo guerreiro, sociedade militarizada;
• Busca por hegemonia sobre outros povos;
• Metalurgia.
57. UNIFICAÇÃO DO EGITO
• 3200 a. C. – Rei Menés do Alto Egito conquista
o Baixo Egito e unifica os dois reinos;
• Menés torna-se o primeiro faraó e fundador
da primeira dinastia – Rei das duas terras
(Norte e Sul).
65. ANTIGO IMPÉRIO (3200 a. C./2100 a. C.)
• Centralização do governo;
• Arte funerária - Construção das pirâmides de
Quéops, Miquerinos e Quéfren;
• Expansão territorial;
• Período de agitação social, que culminou na
fragmentação do poder.
66.
67. MÉDIO IMPÉRIO (2100 a. C./1580 a. C.)
• Reunificação do Egito pelos reis de Tebas, que
cultuavam o deus Amon (Rá, Amon-Rá);
• A capital passa a ser em Tebas;
• Conflitos na fronteira do Sul, no destro da
Núbia;
• Expansão territorial;
• Derrota para os hicsos, que permaneceram no
Egito por cerca de 170 anos.
68. NOVO IMPÉRIO (1580 a. C./715 a. C.)
• Expulsão dos hicsos;
• Expansão territorial para o Norte e Sul;
• Período de maior intercâmbio cultural e
comercial;
• Considerado o mais estável período do Egito.
69. FIM DO IMPÉRIO
• Dominação de estrangeiras: assírios (em 670
a. C.), persas (525 a. C.), gregos da Macedônia
(332 a. C.) e romanos (30 a. C.).