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Estudo PGs 16/07/2015
Tema: As parábolas do Mestre
Estudo 4: A parábola da construção da torre (Lc. 14.28-33)
O ensino
Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer
as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não
aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar,
todos os que a virem comecem a escarnecer dele, Dizendo: Este homem
começou a edificar e não pôde acabar.
Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta
primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que
vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe,
manda embaixadores, e pede condições de paz.
Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode
ser meu discípulo.
Entendendo a parábola
A parábola apresentada deve ser enquadrada no contexto dos vv. 25-27. Jesus
estava sendo seguido por uma grande multidão, mas Jesus não estava
interessado em ter seguidores, e sim discípulos. Por isso ele quis esclarecer ao
povo sobre as suas reais intenções, para que aqueles que o seguiam
meramente por impulso tivessem ideia do que significava ser seu discípulo. Por
conta disso, ele afirma que caminhar ao seu lado demandaria enfrentar a
resistência de familiares, amigos, vizinhos e da própria vida pregressa,
deixando de lado alguns prazeres que a vida proporciona (muitos deles
pecaminosos), como no caso do jovem rico (Mt. 19.16-22).
Considerando este contexto, percebemos facilmente a aplicação dos
ensinamentos da parábola da construção da edificação e do rei: Seguir a Cristo
e realizar sua obra envolve seriedade, compreensão das consequências
futuras e deve ser feito até o fim, pois do contrário a vergonha que a pessoa
enfrentará será enorme.
A torre apresentada na parábola por Jesus representa a edificação de nossas
vidas, através de nosso crescimento espiritual. Para seguir a Cristo e seu
chamado à obra, deve-se ponderar as consequências, planejar, estudar o
caminho, assim como um construtor planeja seu projeto, reservando os
recursos antes de inicia-lo, de forma que não falte no fim e seja envergonhado
pelos que passam e veem o esqueleto abandonado da edificação, por conta de
sua insensatez.
Logo, para seguir na jornada cristã, devemos pensar nas consequências e nos
planejar para tal, para não incorrer no risco de passar vergonha com o escárnio
dos outros caso sejamos afoitos. Quantas pessoas não passam por isso ao
tentarem seguir a Cristo aderindo a uma igreja e mudando de comportamento
“de fora pra dentro”, sem pensar em mudança verdadeira de vida, e acabam
desistindo logo nas primeiras dificuldades.
No caso da citação do rei insensato, Jesus demonstra semelhante ideia,
mostrando que um rei sensato, quando enfrenta um exército adversário,
pondera com seus conselheiros como agir e tenta evitar a luta, se possível. Ou
seja: Não se pode seguir a Cristo e entrar na obra de qualquer jeito, mas sim
pensar em todas as possibilidades antes de tomar uma decisão.
A parábola em nossas vidas
1. Como você enxerga o custo do discipulado? Seguir a Cristo significa
se posicionar de forma contrária a muitas posturas apresentadas pelo
mundo, indo até mesmo contra a própria família em alguns casos. Você
está disposto a pagar este preço?
2. Como anda sua construção espiritual? Na parábola, Jesus demonstra
que não podemos estagnar a obra, mas sim buscar os recursos para
seguir com ela. Você tem buscado os recursos para edificar-se
espiritualmente (oração, leitura e meditação nas escrituras, adoração,
comunhão com os irmãos)?
3. Precisamos ser cautelosos nos projetos de Deus. Muitos cristãos
adotam posturas muito arrojadas quando se trata de lidar com as coisas
de Deus, incentivando a igreja em projetos audaciosos e dizendo que
devem entrar na obra “pela fé”, sem considerar os custos e impactos
necessários para leva-la à frente. A ilustração de Jesus que baseou sua
parábola também é um ensinamento legítimo: Devemos ter fé que Deus
proverá os recursos para sua obra sim, porém precisamos ter zelo pelas
coisas de Deus e planejar corretamente as coisas, sob o risco de causar
prejuízos irreparáveis ou realizar obras intermináveis, desperdiçando
recursos preciosos que poderiam ser melhor aplicados em outras áreas
da igreja.
4. Ser discípulo envolve renúncia. Jesus termina o texto afirmando que
não há como ser seu discípulo se não renunciarmos a tudo quanto
temos. Isso significa renunciar aos prazeres deste mundo, para poder
seguir seus ensinamentos; significa estar disposto a largar o conforto
que construímos para dedicar tempo para fazer a sua obra; significa
renunciar nossa própria vontade para nos deixar ser usados por Deus.
Próximo estudo: A parábola da lamparina (Lc. 8.16-18).

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20150716.Estudo PGs 11

  • 1. Estudo PGs 16/07/2015 Tema: As parábolas do Mestre Estudo 4: A parábola da construção da torre (Lc. 14.28-33) O ensino Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar. Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores, e pede condições de paz. Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo. Entendendo a parábola A parábola apresentada deve ser enquadrada no contexto dos vv. 25-27. Jesus estava sendo seguido por uma grande multidão, mas Jesus não estava interessado em ter seguidores, e sim discípulos. Por isso ele quis esclarecer ao povo sobre as suas reais intenções, para que aqueles que o seguiam meramente por impulso tivessem ideia do que significava ser seu discípulo. Por conta disso, ele afirma que caminhar ao seu lado demandaria enfrentar a resistência de familiares, amigos, vizinhos e da própria vida pregressa, deixando de lado alguns prazeres que a vida proporciona (muitos deles pecaminosos), como no caso do jovem rico (Mt. 19.16-22). Considerando este contexto, percebemos facilmente a aplicação dos ensinamentos da parábola da construção da edificação e do rei: Seguir a Cristo e realizar sua obra envolve seriedade, compreensão das consequências futuras e deve ser feito até o fim, pois do contrário a vergonha que a pessoa enfrentará será enorme. A torre apresentada na parábola por Jesus representa a edificação de nossas vidas, através de nosso crescimento espiritual. Para seguir a Cristo e seu chamado à obra, deve-se ponderar as consequências, planejar, estudar o caminho, assim como um construtor planeja seu projeto, reservando os recursos antes de inicia-lo, de forma que não falte no fim e seja envergonhado pelos que passam e veem o esqueleto abandonado da edificação, por conta de sua insensatez. Logo, para seguir na jornada cristã, devemos pensar nas consequências e nos planejar para tal, para não incorrer no risco de passar vergonha com o escárnio dos outros caso sejamos afoitos. Quantas pessoas não passam por isso ao
  • 2. tentarem seguir a Cristo aderindo a uma igreja e mudando de comportamento “de fora pra dentro”, sem pensar em mudança verdadeira de vida, e acabam desistindo logo nas primeiras dificuldades. No caso da citação do rei insensato, Jesus demonstra semelhante ideia, mostrando que um rei sensato, quando enfrenta um exército adversário, pondera com seus conselheiros como agir e tenta evitar a luta, se possível. Ou seja: Não se pode seguir a Cristo e entrar na obra de qualquer jeito, mas sim pensar em todas as possibilidades antes de tomar uma decisão. A parábola em nossas vidas 1. Como você enxerga o custo do discipulado? Seguir a Cristo significa se posicionar de forma contrária a muitas posturas apresentadas pelo mundo, indo até mesmo contra a própria família em alguns casos. Você está disposto a pagar este preço? 2. Como anda sua construção espiritual? Na parábola, Jesus demonstra que não podemos estagnar a obra, mas sim buscar os recursos para seguir com ela. Você tem buscado os recursos para edificar-se espiritualmente (oração, leitura e meditação nas escrituras, adoração, comunhão com os irmãos)? 3. Precisamos ser cautelosos nos projetos de Deus. Muitos cristãos adotam posturas muito arrojadas quando se trata de lidar com as coisas de Deus, incentivando a igreja em projetos audaciosos e dizendo que devem entrar na obra “pela fé”, sem considerar os custos e impactos necessários para leva-la à frente. A ilustração de Jesus que baseou sua parábola também é um ensinamento legítimo: Devemos ter fé que Deus proverá os recursos para sua obra sim, porém precisamos ter zelo pelas coisas de Deus e planejar corretamente as coisas, sob o risco de causar prejuízos irreparáveis ou realizar obras intermináveis, desperdiçando recursos preciosos que poderiam ser melhor aplicados em outras áreas da igreja. 4. Ser discípulo envolve renúncia. Jesus termina o texto afirmando que não há como ser seu discípulo se não renunciarmos a tudo quanto temos. Isso significa renunciar aos prazeres deste mundo, para poder seguir seus ensinamentos; significa estar disposto a largar o conforto que construímos para dedicar tempo para fazer a sua obra; significa renunciar nossa própria vontade para nos deixar ser usados por Deus. Próximo estudo: A parábola da lamparina (Lc. 8.16-18).