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II ENCONTRO NACIONAL DE PRODUTORES E USUÁRIOS DE INFORMAÇÕES SOCIAIS ECONÔMICAS E TERRITORIAIS Ampliando os benefícios da disseminação de informações: reflexões prospectivas sobre o papel do IBGE Autor: Alessandro Pinheiro Economista/IBGE Prof. MSc./FACI
ESTRUTURA DO TRABALHO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1. INTRODUÇÃO Necessidade de espraiar o conhecimento Usuário mais exigente espalhado pelo país Disseminação mais qualificada Desafios para o IBGE PROBLEMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1. INTRODUÇÃO (cont.) OBJETIVO Investigar, no contexto da fase de disseminação, a viabilidade de algumas alternativas de apropriação, por parte do IBGE (e no limite, da Comunidade e do Mercado), de parte do conhecimento acumulado por profissionais com o perfil mencionado   JUSTIFICATIVA ,[object Object],[object Object],HIPÓTESE Os profissionais das UE’s podem dar relevante contribuição não apenas ao IBGE, como também à sociedade brasileira, na medida em que cumpram com a missão de socializar a informação mais qualificada, por meio da descentralização de sua disseminação
2. ASPECTOS TEÓRIOS E CONCEITUAIS A análise pode ser aplicada  a qualquer recorte 2.1 Economia da Informação Pensamento tradicional: mercados eficientes Vertentes keynesianas: assimetria de informação Mais transparência, com impactos sobre: Custos, preços e taxas Políticas, diagnósticos e planejamento
2. ASPECTOS TEÓRIOS E CONCEITUAIS (cont.) ARGUMENTO O sistema de informações disponibilizado pelo IBGE (isso seria também válido para qualquer outra Instituição provedora de estatísticas), por maior que seja a amplitude dos temas tratados e a qualidade dos dados disponibilizados, jamais conseguirá retratar o Brasil (sua missão) com um grau de fidelidade considerado “ideal”, e isto é totalmente plausível. Um melhor aproveitamento dos servidores das UE’s contribuiria para encurtar a distância entre o ideal (inalcançável) e o que se tem hoje. 2.2 Informação e Conhecimento CONHECIMENTO  (mais fundamental): todo  conhecimento tem origem no conhecimento tácito,  na prática INFORMAÇÃO  (conhecimento explícito): parca representação do conhecimento  incorporado pelas pessoas
3. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO Presença de um usuário “ exigente” + Ausência de ação de profissionais qualificados nas UE’s ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO (cont.) Formas de atendimento Auto-atendimento Padronizado Personalizado Usuário “exigente” Para equilibrar as três formas de atendimento: Tipologia de usuários Infra-estrutura de informações Infoestrutura de informações Espaço p/ atuação dos profissionais das UE’s
3. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO (cont.) ,[object Object],[object Object],[object Object],Possíveis espaços de inserção dos profissionais das UE’S Ferramentas digitais Releases Estudos e análises Convênios com agências  estaduais/municipais de estatística
3. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO (cont.) Síntese das interações atualmente estabelecidas entre a Sede do IBGE e suas Unidades Estaduais, nas várias dimensões do processo de pesquisa
4. RESTRIÇÕES E SUGESTÕES À DESCENTRALIZAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO Papel dual da informação pública  Cria transparência Ponto focal para crenças; super-reação dos agentes ( overreacting ) Desafio para instituições públicas  que  lidam com informação Estabelecer parâmetros  balizadores para a descentralização  da disseminação
4. RESTRIÇÕES E SUGESTÕES À DESCENTRALIZAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO (cont.) IBGE Plano de Descentralização da Disseminação Projeto 1 Mapeamento dos Servidores (identificação de  atributos) Projeto 2 Definição de setores  e sujeitos  a serem articulados Projeto 3 Capacitação Projeto 4 Definição de conteúdo, forma e frequência  da disseminação a ser descentralizada
[object Object],[object Object],CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Prospective reflections on the role played by the Brazilian Statistical Office

  • 1. II ENCONTRO NACIONAL DE PRODUTORES E USUÁRIOS DE INFORMAÇÕES SOCIAIS ECONÔMICAS E TERRITORIAIS Ampliando os benefícios da disseminação de informações: reflexões prospectivas sobre o papel do IBGE Autor: Alessandro Pinheiro Economista/IBGE Prof. MSc./FACI
  • 2.
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  • 4.
  • 5. 2. ASPECTOS TEÓRIOS E CONCEITUAIS A análise pode ser aplicada a qualquer recorte 2.1 Economia da Informação Pensamento tradicional: mercados eficientes Vertentes keynesianas: assimetria de informação Mais transparência, com impactos sobre: Custos, preços e taxas Políticas, diagnósticos e planejamento
  • 6. 2. ASPECTOS TEÓRIOS E CONCEITUAIS (cont.) ARGUMENTO O sistema de informações disponibilizado pelo IBGE (isso seria também válido para qualquer outra Instituição provedora de estatísticas), por maior que seja a amplitude dos temas tratados e a qualidade dos dados disponibilizados, jamais conseguirá retratar o Brasil (sua missão) com um grau de fidelidade considerado “ideal”, e isto é totalmente plausível. Um melhor aproveitamento dos servidores das UE’s contribuiria para encurtar a distância entre o ideal (inalcançável) e o que se tem hoje. 2.2 Informação e Conhecimento CONHECIMENTO (mais fundamental): todo conhecimento tem origem no conhecimento tácito, na prática INFORMAÇÃO (conhecimento explícito): parca representação do conhecimento incorporado pelas pessoas
  • 7.
  • 8. 3. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO (cont.) Formas de atendimento Auto-atendimento Padronizado Personalizado Usuário “exigente” Para equilibrar as três formas de atendimento: Tipologia de usuários Infra-estrutura de informações Infoestrutura de informações Espaço p/ atuação dos profissionais das UE’s
  • 9.
  • 10. 3. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO (cont.) Síntese das interações atualmente estabelecidas entre a Sede do IBGE e suas Unidades Estaduais, nas várias dimensões do processo de pesquisa
  • 11. 4. RESTRIÇÕES E SUGESTÕES À DESCENTRALIZAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO Papel dual da informação pública Cria transparência Ponto focal para crenças; super-reação dos agentes ( overreacting ) Desafio para instituições públicas que lidam com informação Estabelecer parâmetros balizadores para a descentralização da disseminação
  • 12. 4. RESTRIÇÕES E SUGESTÕES À DESCENTRALIZAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO (cont.) IBGE Plano de Descentralização da Disseminação Projeto 1 Mapeamento dos Servidores (identificação de atributos) Projeto 2 Definição de setores e sujeitos a serem articulados Projeto 3 Capacitação Projeto 4 Definição de conteúdo, forma e frequência da disseminação a ser descentralizada
  • 13.