1. (Mateus 27:6)
“E os principais sacerdotes, tomando as moedas, disseram: Não é lícito
deitá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue.”
Eles cumpriram o que está escrito em Deuteronômio 23:18 “Não trarás
salário de prostituição nem preço de sodomita à Casa do Senhor...”. Os
lideres religiosos, para quem não havia problema algum em condenar uma
pessoa inocente a morte, de repente passaram a dar muita importância a
Lei. Os hipócritas são assim, só cumprem aquilo lhe convém!
As vezes me surpreendo com a tamanha hipocrisia dos fariseus, mas a sur-
presa logo passa, pois lembro que são fariseus. Eles achavam que estavam
fazendo algum bem a humanidade em não receber as moedas de volta para
construir um cemitério para os estrangeiros (Mateus 27:7).
Judas foi até eles e disse: “Pequei, traindo sangue inocente” (Mateus 27:4),
porém deles não recebeu nenhuma palavra de conforto ou direcionamento.
São capazes de furtar dolosamente qualquer orientação bíblica fins restau-
rar as vidas necessitadas. Os fariseus hipócritas ainda colocaram mais peso
de culpa sobre ele argumentando: “Que nos importa? Isso é contigo”.
Finalizo com uma pergunta: Quantos estão morrendo literalmente e espiri-
tualmente devido aos líderes hipócritas?
Palavra Pastoral:
Editor: Pr. Marcello Rocha, São Pedro da Aldeia/RJ.
jesusnafamilia.blogspot.com
O que você vai ler:
Palavra pastoral;
Fome crescente?
Queixa conjugal;
Profeta Oseias;
Liderança na igreja;
Artigo 5º, Inciso VI da Consti-
tuição de 1988;
Medidas preventivas (covid-
19); e
Dados do Ministério da Saúde.
01 DE MAIO DE 2021 EDIÇÃO MENSAL VIA DIGITAL
125 milhões de brasileiros com fome?
Os pagamentos do auxílio
emergencial e do Bolsa Fa-
mília não evitaram o avanço
da fome no Brasil durante a pandemia de covid-19. Estudo divulgado pelo
movimento Food for Justice aponta que seis em cada 10 domicílios brasi-
leiros passaram por uma situação de insegurança alimentar entre agosto e
dezembro do ano passado. São 125 milhões de brasileiros que acordavam
sem saber se teriam como se alimentar adequadamente. O estudo foi feito
pela Universidade Livre de Berlim em parceria com a Universidade de Bra-
sília (UnB) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ouviu du-
as mil pessoas entre novembro e dezembro do ano passado. A conclusão
foi de que a insegurança alimentar, que atingia 36,7% dos brasileiros em
2018, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
alastrou no país no ano passado.
De acordo com a pesquisa, 59,4% dos brasileiros estavam em insegurança
alimentar no fim de 2020, e 15% enfrentavam insegurança alimentar grave.
Essa situação era mais comum em domicílios chefiados por pessoas negras
(66,8%) e por mulheres (73,8%); que têm crianças de até quatro anos
(70,6%); e uma renda per capita mensal de até R$ 500 (71,4%). A insegu-
rança alimentar também é mais frequente nos domicílios situados em áreas
rurais (75,2%) e nas regiões Nordeste (73,1%) e Norte (67,7%). Para Rena-
ta Motta (pesquisadora), a situação teria sido pior sem o auxílio emergenci-
al. Por isso, pede a manutenção do benefício e a revisão dos valores que
estão sendo pagos pelo governo neste ano — R$ 150, R$ 250 ou R$ 375,
de acordo com a formação familiar.
Notícia do Brasil
2. (Colossenses 3:13)
"Continuai a suportar-vos uns aos outros e a perdoa-vos uns aos outros liberalmente, se
alguém tiver razão para queixa contra o outro."
Durante o namoro, provavelmente você se concentrava tanto nas qualidades de seu
prospectivo cônjugue que quase não notava suas falhas. E hoje, consegue fazer o mes-
mo? Sem dúvida seu cônjugue lhe dá motivos reais para queixa. No entanto, pergunta-se:
- Vou me concentrar em quê? Nas qualidades ou nos defeitos dele?
Jesus usou uma ilustração marcante para mostrar a necessidade de
desconsiderar as falhas de outros. Ele perguntou: “Por que olhas
para o argueiro no olho do teu irmão, mas não tomas em conside-
ração a trave no teu próprio olho?” (Mateus 7:5). Um argueiro
pode ser um mero cisco. Por outro lado, uma trave é uma viga
comprida usada para segurar o telhado de uma casa. Daí ele con-
cluiu: “Tira primeiro a trave do teu próprio olho, e depois verás claramente como tirar o
argueiro do olho do teu irmão.” (Mateus 7:5).
Jesus iniciou essa ilustração de uma forma que dá o que pensar. Ele disse: “Parai de jul-
gar, para que não sejais julgados; pois, com o julgamento com que julgais, vós sereis jul-
gados” (Mateus 7:1-2). Se você quer que Deus desconsidere suas falhas – a trave no seu
olho – é bom que você também desconsidere as falhas de seu conjugue (Mateus 6: 14-
15). Não esqueça de dialogar construtivamente sempre orando pelo o seu casamento.
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A maior necessidade da igreja hoje é a liderança
O problema mais crítico que a igreja enfrenta
atualmente é o vácuo de liderança que cresceu
durante o século XX. O especialista em igrejas e
estatístico George Barna afirma: "A liderança
continua a ser uma necessidade evidente da igre-
ja. As pessoas, com frequência, desejam seguir a
visão de Deus, mas também com frequência,
não tem uma exposição da visão ou da verdadei-
ra liderança. Há alguns anos atrás, Barna escre-
veu algumas conclusões sóbrias a partir de suas pesquisas: "Após quinze anos de estudo
no mundo ao meu redor, cheguei a várias conclusões a respeito do futuro da igreja cristã
na América. A conclusão principal é que a igreja está morrendo por falta de uma liderança
firme.”
Nessa época de oportunidades sem precedentes e abundância de recursos, a igreja, na
verdade, está perdendo influência. A primeira razão é a falta de liderança. Cristo deixou a
sua igreja na terra para fazer uma obra que tem impacto eterno. Se a igreja local não esti-
ver bem liderada, então a noiva de Cristo sofre e não será capaz de cumprir a sua missão
para essa geração.
Queixa conjugal: Meu cônjuge me irrita muito
Artigo 5º, Inciso VI da Constituição de 1988
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
VI - e inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício
dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas
liturgias;
“O problema mais
crítico que a igreja
enfrenta atualmente é
o vácuo de liderança
que cresceu durante o
século XX.”
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Conhecendo os profetas menores: Oseias
Oseias serviu como profeta para Israel (reino do norte) de 753 a.C. a 715 a.C. Foi o último
grande profeta que Deus enviou ao reino do norte antes que eles fossem destruídos e exi-
lados pela Assíria. Ele apresenta uma poderosa mensagem do amor de Deus pelo seu po-
vo, ainda que eles pecassem contra Ele.
Oseias destaca os paralelos entre seu relacionamento com Gomer e o relacionamento de
Deus com a nação de Israel. Embora o povo fizesse um concerto com o único Deus ver-
dadeiro, ainda buscavam os falsos deuses. Da mesma maneira, Oseias se casou com Go-
mer, já sabendo que ela o deixaria. Oseias lidou com sua esposa com ternura, apesar do
pecado dela. Deus foi misericordioso com o povo de Israel, apesar de seus pecados.
A mensagem principal desse livro é sobre o povo de Israel que havia pecado contra Deus,
como uma mulher adúltera peca contra seu esposo. Certamente viria o juízo, porque eles
viviam em total desrespeito a Deus, e em uma completa falta de consideração por seus
companheiros humanos. Israel caiu diante da Assíria em 722 a.C.
Os profetas contemporâneos de Oseias foram Jonas (793-753 a.C.), Amós (760-750 a.C.),
Miquéias (742-687 a.C.) e Isaías (740-681 a.C.).
Distanciamento social
Limitar o contato próximo entre pessoas infectadas e outras pessoas é importante para
reduzir as chances de transmissão do SARS-CoV-2. Principalmente durante a pandemia,
devem ser adotados procedimentos que permitam reduzir a interação entre as pessoas com
objetivo de diminuir a velocidade de transmissão do vírus. Trata-se de uma estratégia im-
portante quando há indivíduos já infectados, mas ainda assintomáticos, que não se sabem
portadores da doença e não estão em isolamento. Além disso, recomenda-se a manutenção
de uma distância física mínima de pelo menos 1 metro de outras pessoas, especialmente
daquelas com sintomas respiratórios e um grande número de pessoas (aglomerações) tanto
ao ar livre quanto em ambientes fechados.
Garantir uma boa ventilação em ambientes internos também é uma medida importante
para prevenir a transmissão em ambientes coletivos. Para isso, considera-se o aglomerado
de várias pessoas num mesmo local, onde se torna difícil para as pessoas permanecerem a
pelo menos um metro de distância entre elas. Quanto mais pessoas interagem durante este
tipo de evento e quanto mais tempo essa interação durar, maior o risco potencial de infec-
ção e disseminação do vírus SARS-CoV-2. Lugares ou ambientes que favorecem a aglome-
ração de pessoas devem ser evitados durante a pandemia.
Higienização das mãos
A higienização das mãos é a medida isolada mais efetiva na redução da disseminação de
doenças de transmissão respiratória. As evidências atuais indicam que o vírus causador da
covid-19 é transmitido por meio de gotículas respiratórias ou por contato. A transmissão
por contato ocorre quando as mãos contaminadas tocam a mucosa da boca, do nariz ou
dos olhos. O vírus também pode ser transferido de uma superfície para outra por meio
das mãos contaminadas, o que facilita a transmissão por contato indireto. Consequente-
mente, a higienização das mãos é extremamente importante para evitar a disseminação do
vírus causador da covid-19. Ela também interrompe a transmissão de outros vírus e bacté-
rias que causam resfriado comum, gripe e pneumonia, reduzindo assim o impacto geral da
doença.
Medidas preventivas contra a covid-19
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Etiqueta respiratória
Uma das formas mais importantes de prevenir a disseminação do SARS-CoV-2 é a etique-
ta respiratória, a qual consiste num conjunto de medidas que devem ser adotadas para evi-
tar e/ ou reduzir a disseminação de pequenas gotículas oriundas do aparelho respiratório,
buscando evitar possível contaminação de outras pessoas que estão em um mesmo ambi-
ente.
A etiqueta respiratória consiste nas seguintes ações:
- Cobrir nariz e boca com lenço de papel ou com o antebraço, e nunca com as mãos ao
tossir ou espirrar. Descartar adequadamente o lenço utilizado.
- Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. Se tocar, sempre higienize as
mãos como já indicado.
- Manter uma distância mínima de cerca de 1 metro de qualquer pessoa tossindo ou espir-
rando.
- Evitar abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem conta-
to físico.
- Higienizar com frequência os brinquedos das crianças e aparelho celular. Não comparti-
lhar objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos.
- Evitar aglomerações, principalmente em espaços fechados e manter os ambientes limpos
e bem ventilados.
Uso de máscaras na população em geral
O uso de máscara facial, incluindo as de tecido, é fortemente recomendado para toda a
população em ambientes coletivos, em especial no transporte público e em eventos e reu-
niões, como forma de proteção individual, reduzindo o risco potencial de exposição do
vírus especialmente de indivíduos assintomáticos.
As máscaras não devem ser usadas por crianças menores de 2 anos ou pessoas que tenham
dificuldade para respirar, estejam inconscientes, incapacitadas ou que tenham dificuldade
de remover a máscara sem ajuda. Recomenda-se lavar as mãos antes de colocar a máscara,
colocando-a sobre o nariz e a boca, prendendo-a sob o queixo.
Continuação
Fontes de pesquisa: Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal, CPO Curso de Liderança, www.gov.br/sáude e Comentário
Bíblico Beacon (NT) - CPAD.