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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO I
Escola Básica de _____________________________________
Gigões e Anantes
Gigões são anantes muito grandes.
Anantes são gigões muito pequenos.
Os gigões diferem dos anantes porque
uns são um bocado mais, outros são um bocado menos.
Era uma vez um gigão tão grande, tão grande,
Que não cabia. – Em quê? – O gigão era tão grande
que nem se sabia em que é que ele não cabia!
Mas havia um anante ainda maior que o gigão,
e esse então nem se sabia se cabia ou não.
Só havia uma maneira de os distinguir:
Era chegar ao pé deles e perguntar.
– Mas eram tão grandes que não se podia lá chegar!
- E nunca se sabia se estavam a mentir!
Então a Ana como não podia
resolver o problema arranjou uma teoria:
xixinava com eles e o que ficava
xubiante ou ximbimpanque era o gigão,
e o anante o que fingia que não.
A teoria nunca falhava porque era toda
com palavras que só a Ana sabia.
E como eram palavras de toda a confiança
só queriam dizer o que a Ana queria.
Manuel António Pina, O Têpluquê e outras histórias, Assírio e Alvim
1- Como é que seriam os gígões e os anantes? Faz o desenho onde os consigas representar.
PMC
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO I
Escola Básica de _____________________________________
2- Quem é que descobriu uma teoria para distinguir os gigões dos anantes?
____________________________________________________________________________
3- Transcreve do texto dois versos que expliquem a teoria da Ana.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
4- Explica por palavras tuas o que o autor quis dizer na última estrofe.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
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  • 1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO I Escola Básica de _____________________________________ Gigões e Anantes Gigões são anantes muito grandes. Anantes são gigões muito pequenos. Os gigões diferem dos anantes porque uns são um bocado mais, outros são um bocado menos. Era uma vez um gigão tão grande, tão grande, Que não cabia. – Em quê? – O gigão era tão grande que nem se sabia em que é que ele não cabia! Mas havia um anante ainda maior que o gigão, e esse então nem se sabia se cabia ou não. Só havia uma maneira de os distinguir: Era chegar ao pé deles e perguntar. – Mas eram tão grandes que não se podia lá chegar! - E nunca se sabia se estavam a mentir! Então a Ana como não podia resolver o problema arranjou uma teoria: xixinava com eles e o que ficava xubiante ou ximbimpanque era o gigão, e o anante o que fingia que não. A teoria nunca falhava porque era toda com palavras que só a Ana sabia. E como eram palavras de toda a confiança só queriam dizer o que a Ana queria. Manuel António Pina, O Têpluquê e outras histórias, Assírio e Alvim 1- Como é que seriam os gígões e os anantes? Faz o desenho onde os consigas representar. PMC
  • 2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO I Escola Básica de _____________________________________ 2- Quem é que descobriu uma teoria para distinguir os gigões dos anantes? ____________________________________________________________________________ 3- Transcreve do texto dois versos que expliquem a teoria da Ana. ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ 4- Explica por palavras tuas o que o autor quis dizer na última estrofe. ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ PMC