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Se você não tomar cuidado vira um número 
até para si mesmo. Porque a partir do 
instante em que você nasce classificam-no 
com um número. Sua identidade no Félix 
Pacheco é um número. O registro civil é um 
número. Seu título de eleitor é um número. 
Profissionalmente falando você também é. 
Para ser motorista, tem carteira com número, 
e chapa de carro. No Imposto de Renda, o 
contribuinte é identificado com um número. 
Seu prédio, seu telefone, seu número de 
apartamento - tudo é número.
Se é dos que abrem crediário, para eles 
você também é um número. Se tem 
propriedades, também. Se é sócio de um 
clube tem um número. Se é imortal da 
Academia Brasileira de Letras tem número 
da cadeira. 
É por isso que vou tomar aulas 
particulares de Matemática. Preciso saber das 
coisas. Ou aulas de Física. Não estou 
brincando: vou mesmo tomar aulas de 
Matemática, preciso saber alguma coisa sobre 
cálculo integral. 
Se você é comerciante, seu alvará de 
localização o classifica também.
Se é contribuinte de qualquer obra de 
beneficência também é solicitado por um 
número. Se faz viagem de passeio ou de 
turismo ou de negócio recebe um número. Para 
tomar um avião, dão-lhe um número. Se possui 
ações também recebe um, como acionista de 
uma companhia. É claro que você é um 
número no recenseamento. Se é católico 
recebe um número de batismo. No registro civil 
ou religioso você é numerado. Se possui 
personalidade jurídica tem. E quando a gente 
morre, no jazigo, tem um número. E a certidão 
de óbito também.
Nós não somos ninguém? Protesto. Aliás 
é inútil o protesto. E vai ver meu protesto 
também é número. 
Uma amiga minha contou que no Alto do 
Sertão de Pernambuco uma mulher estava 
com o filho doente, desidratado, foi ao Posto 
de Saúde. E recebeu a ficha número 10. Mas 
dentro do horário previsto pelo médico a 
criança não pode ser atendida porque só 
atenderam até o número 9. A criança morreu 
por causa de um número. Nós somos 
culpados.
Se há uma guerra, você é classificado por 
um número. Numa pulseira com placa 
metálica, se não me engano. Ou numa 
corrente de pescoço, metálica. 
Nós vamos lutar contra isso. Cada um é 
um, sem número. O si-mesmo é apenas o si-mesmo. 
E Deus não é um número.
Vamos ser gente, por favor. Nossa 
sociedade está nos deixando secos como um 
número seco, como um osso branco seco 
exposto ao Sol. Meu número íntimo é 9. Só. 8. 
Só. 7. Só. Sem somá-los nem transformá-los 
em novecentos e oitenta e sete. Estou me 
classificando com um número? Não, a 
intimidade não deixa. Vejam, tentei várias 
vezes na vida não ter número e não escapei. O 
que faz com que precisemos de muito carinho, 
de nome próprio, de genuinidade. Vamos amar 
que o amor não tem número. Ou tem? 
Fonte: A descoberta do mundo / Clarice Lispector (p. 365 – 367).
Reflexões da leitura 
• A matemática é para todos? 
• Qual o papel desempenhado pelas experiências 
sociais na construção do conhecimento 
matemático? 
• Tem algum número que faz parte de sua vida e 
que não foi citado pelo texto? 
• Quais são as possíveis funções do número? 
• O que é ser numeralizado?
 PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA 
NA PERSPECTIVA DA CRIANÇA? 
Dificilmente perguntamos aos nossos alunos o que eles entendem 
por matemática? Quais os significados que um número pode ter? 
Para que serve a matemática? Para que servem os números e as 
operações? Para que serve medir? Para que serve contar? Etc. 
As respostas obtidas quando feitas estas questões para algumas 
crianças indicam que diferentes funções sociais são atribuídas à 
matemática, o quadro a seguir agrupa as respostas em quatro tipos:
Precisamos aproveitar as ideias de Matemática de nossos 
alunos para iniciar situações de instrução partindo das 
noções que eles já trazem antes mesmo de serem 
formalmente ensinados no contexto escolar.
 A CENTOPEIA 
RELATO
Atividade desenvolvida pela professora Naíse Pereira Cardoso, da Escola 
Estadual de Ensino Médio Santa Marta (Santa Maria – RS), com a colaboração 
das acadêmicas Andressa Wiedenhoft Marafiga e Gabriela Fontana Gabbi, do 
Projeto Clube de Matemática/GEPEMat/UFSM/Obeduc-CAPES. 
Inicialmente, a professora Naíse organizou as crianças em círculo, 
sentados em suas cadeiras, para ouvir a história “A centopeia que 
sonhava”, contada com o auxílio de um fantoche, nomeado pela 
turma por Natália. As crianças ouviram a história atentamente, 
interagindo a todo o momento com suas ideias e opiniões. Após, foi 
distribuída a cada criança uma “parte da centopeia”, ou seja, um 
círculo onde estava indicado um número.
Quando entregamos as partes da centopeia, fizemos alguns questionamentos: 
– O que será que podemos fazer com essas peças? 
Alguns logo responderam: podemos formar a centopeia. Mas esta percepção não 
foi geral, pois uma das meninas falou “agora entendi porque deram isto para nós”. 
– O que está colado nas partes da centopeia? 
Todos responderam que tinha números. 
– E que números são esses? São todos iguais? 
Responderam que cada um tinha um número e alguns falaram qual era o seu 
número. 
– O que cada um poderia nos falar sobre o número que tem? 
Ficamos surpresas com as respostas apresentadas e, assim, conforme iam 
falando, íamos dialogando com eles. Foi um diálogo muito interessante. A seguir 
foram convidados a montar a centopeia no chão da sala de aula. A professora 
iniciou colocando a cabeça e solicitou que cada um fosse colocando o número 
conforme a centopeia numérica que conhecia.
NA SUA SALA DE AULA, COM SEUS ALUNOS, 
VOCÊ PODERIA EXPLORAR ALGUMAS NOÇÕES 
NUMÉRICAS A PARTIR DA DINÂMICA DA 
CENTOPEIA?
A FAZENDINHA 
RELATO
Atividade desenvolvida pela professora: Cácia da Silva Cortes, da 
Escola Estadual de Educação Básica Prof.a Margarida Lopes (Santa 
Maria – RS), com a colaboração das acadêmicas Jucilene 
Hundertmarck e Simone Pozebon, do projeto Clube de 
Matemática/GEPEMat/UFSM/Obeduc-CAPES. 
A atividade seguinte foi desenvolvida pela professora Cácia e 
realizada com o objetivo de compreender como as crianças 
percebem a relação entre a quantidade e o símbolo que representa 
essa quantidade. Para isso, a turma foi dividida em grupos. Cada 
grupo recebeu um tabuleiro (desenho de uma fazendinha), um 
quadro de registro, um envelope contendo diferentes animais e dois 
dados, um com figuras de diferentes animais em cada face e outro 
com símbolos de 1 a 6 e um quadro resumo de cartolina afixado na 
lousa.
Antes de iniciar o jogo, as crianças identificaram os tipos de animais 
que havia nas cartelas que estavam dentro dos envelopes. Com 
base nisso, foi feita uma discussão no grande grupo sobre as 
características desses animais e a importância deles na vida das 
pessoas. 
A seguir, cada criança iniciou jogando os dois dados 
simultaneamente. Por exemplo, se o dado de números indicou “2” e 
o dos animais indicou “pássaro” significava que poderia pegar duas 
cartelas de pássaro e colocar no tabuleiro da fazenda. À medida que 
iam colocando as cartelas dos animais indicados nos dados, faziam 
o respectivo registro no quadro de registro que cada uma recebeu. 
Em consenso, cada grupo escolheu o símbolo que usaria para 
registrar a quantidade de cada animal indicado no dado.
Após, para socializar a atividade no grande grupo, um 
representante de cada um deles ia à lousa para preencher o quadro 
final que indicava a quantidade total de cada 
animal. A partir dessa atividade, discutiram as diferentes formas 
usadas para fazer os registros e, também, questões do tipo: 
– Qual animal está representado em maior quantidade? E em 
menor quantidade? 
A quantidade de peixes é maior, menor ou igual a quantidade de 
vacas? 
– O que você sabe sobre o cavalo? Sobre o peixe?
ESSA ATIVIDADE POSSIBILITA À CRIANÇA, ALÉM DA 
MANIPULAÇÃO DO MATERIAL CONCRETO, FAZER OS 
REGISTROS E REPRESENTAR CADA MOMENTO DA 
ATIVIDADE QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDA. TAMBÉM 
OFERECE OPORTUNIDADE PARA QUE A CRIANÇA 
SOCIALIZE FATOS E RESULTADOS COM OS COLEGAS. 
HAVERIA OUTRAS AÇÕES QUE PODERIAM SER 
DESENVOLVIDAS COM SEUS ALUNOS A PARTIR DESSA 
ATIVIDADE?
NÚMERO: 
DE QUALIDADES A QUANTIDADES 
As qualidades dos seres e objetos que nos rodeiam são 
características. Ao comparar seres e objetos em relação a 
seus atributos, podemos classifica-los. E a classificação nos 
ajuda a organizar as coisas.
UMA COLEÇÃO DE LÁPIS DE DESENHO 
RELATO
Naquele dia, a turma já havia realizado atividades nas quais precisava 
classificar seus materiais de contagem, entre os quais os lápis de 
desenho. A professora pediu ao grupo que escolhesse uma coleção de 
lápis da cor que mais gostasse. Jade escolheu os verde-escuros. Era 
uma grande coleção. Então, a professora solicitou que eles 
observassem-nos com cuidado e que decidissem o que fazer para 
colocá-los em uma sequência, por exemplo, em ordem de tamanho, 
do menor ao maior. Imediatamente, iniciou-se uma grande discussão e 
cooperação no grupo. A primeira coisa que decidiram foi por onde 
começar. 
Tiago: – Esse lápis é o maioral de todos! (mostrando o maior deles). 
Jade: – E esse é o mais pequenininho. É o primeiro! 
Professora: – E agora, qual o próximo da sequência?
Seguiu-se uma série de diálogos que pôs em destaque o uso e o domínio de 
um expressivo vocabulário relativo aos aspectos perceptíveis dos lápis que 
estavam sobre a mesa, como tamanhos relacionados a comprimentos. Foi se 
demonstrando o domínio dos alunos no emprego de expressões como: maior 
que, menor que, pequeno, médio, grande, mais grandinho que e mais 
pequenininho que. Outras expressões demonstravam o entendimento dos 
alunos sobre conceitos relativos à posição do lápis na sequência (ordenação): 
antes que, no meio, entre, depois de, primeiro e último também foram 
empregados. 
O grupo foi discutindo, na medida em que comparava dois a dois, os tamanhos 
dos lápis. Partindo do menor deles, a discussão travava-se em decidir qual 
seria o próximo lápis: coordenavam a comparação entre os comprimentos de 
dois lápis (um já situado na sequência e o seguinte), considerando que este 
deveria ser maior que o anterior, mas menor que o próximo depois dele.
QUE OUTROS OBJETOS PODERÍAMOS UTILIZAR, DE MODO 
QUE OS ALUNOS PUDESSEM COLOCÁ-LOS EM SEQUÊNCIA 
DO MENOR AO MAIOR, COMPARANDO-OS EM RELAÇÃO A 
ALGUMA OUTRA CARACTERÍSTICA QUE LHES FOSSE 
COMUM E NÃO SOMENTE O COMPRIMENTO? 
HAVERIA OUTRAS POSSIBILIDADES DE CRITÉRIO DE 
COMPARAÇÃO QUANDO PENSAMOS EM TERMOS DE 
TAMANHO DOS OBJETOS?
 ARRUMANDO O ARMÁRIO
Antes do término da aula, um professor reservou um tempo 
para que a turma organizasse todo o material coletivo antes 
de guardá-lo no armário. As crianças discutiram e decidiram 
critérios para classificar e arrumar esses materiais no 
armário da sala. 
Examinando as imagens abaixo, quais critérios as crianças 
utilizaram para classificar e guardar os materiais? Como 
você exploraria os materiais abaixo para oferecer a elas 
oportunidades de classificação desses objetos?
 O VARAL 
RELATO
A professora havia organizado o ambiente com certos recursos didáticos 
para verificar o domínio das crianças sobre a contagem de objetos de 
uma coleção. Além do domínio da ordem de contagem, pretendia 
verificar sobre o significado do resultado da contagem para elas: será 
que já compreendiam que a última palavra enunciada da contagem 
indicava, não o último objeto apontado, mas a quantidade total de 
objetos da coleção? Assim, preparou a sala de aula de modo que as 
crianças pudessem trabalhar em duplas, dialogando durante a atividade 
e que ela pudesse ouvi-los sobre como estavam pensando.
As crianças encontraram sobre a mesa um pequeno varal feito de 
canudos fixos com argila sobre uma base de papelão. Havia também 
uma coleção miniatura de prendedores de roupa vermelhos e verdes 
e símbolos dos algarismos de 0 a 9 e da operação de adição (+).
A professora perguntou pelo número que eles mais gostavam. O 
grupo disse: “Cinco!”. Então, pediu que colocassem cinco 
prendedores no varal. Um a um, eles foram colocando no varal e 
contando até cinco. Dois prendedores eram verdes e três 
vermelhos. 
A professora perguntou-lhes o que havia mais no varal: 
prendedores de roupa ou prendedores de roupa vermelhos. Eles 
disseram que havia mais prendedores de roupa. Então, ela 
continuou: “E o que há mais: prendedores de roupas verdes ou 
prendedores de roupa vermelhos?”. Novamente, as crianças 
respondem de acordo com o esperado, que havia mais 
prendedores de roupa vermelhos.
Então, a professora 
perguntou: 
– E quantos a mais? 
(Silêncio). 
As crianças olharam-se e 
uma disse: 
– Como assim? Eu não sei 
o que é ”a mais”. 
E, agora, como você 
continuaria esse diálogo? 
Como atuaria nesse 
processo de ensino?
I. Qual a principal relação entre a aula 
apresentada no vídeo “Matemática é D+” e a 
atividade do “Varal”? 
II. Como acontece a contagem? 
III. Como acontece o registro dos números? 
IV. Qual o papel do professor nesse processo? 
V. Qual a relação do vídeo “Matemática é D+” e 
da atividade “O varal” com a atividade “fio de 
contas”?
COMPARTILHANDO:
O PASTOR E SUAS OVELHAS 
Existia um pastor de ovelhas que amava cuidar de seus 
animais. Todos os dias, pela manhã, ele levava as ovelhas 
para passear pela fazenda, onde podiam se alimentar, correr 
e descansar. Quando anoitecia, o pastor reunia todas as 
ovelhas e as colocava de novo no cercado. Mas havia um 
problema: às vezes, algumas delas iam para muito longe do 
grupo e o pastor não as via e, na hora de entrar, ele não 
percebia que estavam faltando ovelhas. Como o pastor, que 
não sabia contar, poderia saber se todas as ovelhas estavam 
dentro do cercado?
A partir daí, ela solicitou que seus alunos, em grupos, discutissem 
como poderiam ajudar o pastor a “controlar a quantidade” de 
ovelhas que tinha. Depois disso, cada grupo fez o desenho da 
solução encontrada. Essas soluções foram apresentadas e 
discutidas no grande grupo para que, em conjunto, decidissem o 
que seria mais adequado. 
Várias foram as hipóteses levantadas. Após testá-las, com o 
auxílio do cenário, os alunos chegaram à conclusão de que a 
melhor solução seria encontrar um “contador”, ou seja, um 
material que pudesse representar cada uma das ovelhas. O 
material escolhido foi pedrinhas e, para poder controlar o conjunto 
de ovelhas, o pastor da história poderia usar um conjunto de 
pedras: ao sair com as ovelhas para passear pela fazenda, para 
cada uma que saía do cercado, ele separaria uma pedra, ou seja, 
cada ovelha corresponderia a uma pedra. Assim, ao retornar para 
o cercado, ele poderia fazer novamente a correspondência e 
verificar: se haviam sobrado pedras, faltavam ovelhas; caso 
contrário, todas teriam voltado.
Posteriormente foram apresentadas outras 
situações-problema envolvendo diferentes 
correspondências de coleções fixas, contendo 
imagens de crianças e ovelhas.
Finalmente, para apresentar situações através das quais 
as quantidades fossem geradas pela ação da criança, ao 
invés de fornecidas pelo professor, foi sugerido o “Jogo da 
Pescaria”. Para isso, cada grupo recebeu uma vara de 
pescar com um imã na ponta. No centro da sala, no chão, 
foram dispostos peixes de papel com um clip, para que o 
imã pudesse atraí-lo. No final, os grupos deveriam 
encontrar formas de registrar a quantidade de peixes que 
foi pescada.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
De acordo com Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97- 
98): 
“Sequência didática é um conjunto de atividades escolares 
organizadas, de maneira sistemática, em torno de um 
gênero textual oral ou escrito”.
Analisar as 
marcas do 
gênero 
Buscar 
informações 
sobre o 
tema
1ª ETAPA 
APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO 
Compartilhar a proposta de trabalho 
com os alunos 
Sondar o conhecimento prévio dos 
alunos acerca do gênero 
Ler diferentes textos do gênero 
escolhido 
Analisar as marcas do gênero 
Buscar informações sobre o tema
2ª ETAPA 
PRODUÇÃO INICIAL 
Mapear o conhecimento prévio dos 
alunos 
Ampliar o repertório dos alunos 
Analisar as marcas do gênero 
Produzir um texto coletivo
• Identificar a situação de 
comunicação: Quem escreve?; 
Para quem?; Por quê?; Onde 
circula?; O que não pode faltar? 
MÓDULO O1 – 
CONDIÇÕES DE 
PRODUÇÃO E 
CONTEÚDOS 
TEMÁTICOS 
3ª ETAPA 
ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DOS 
CONHECIMENTOS – MÓDULOS 
• Analisar os elementos próprios da 
composição do gênero. 
• Adequação da linguagem ao gênero. 
MÓDULO O2 – 
PLANO GLOBAL 
• Analisar as convenções de escrita. 
• Observar o nível semântico da 
expressão. 
MÓDULO O3 – 
ESTILOS OU 
MARCAS 
LINGUÍSTICAS
4ª ETAPA 
PRODUÇÃO FINAL 
Escrever a produção final 
Fazer a revisão e o 
aprimoramento da produção final 
Eu escrevi um texto formal ou informal? 
Coloquei todos os elementos do gênero? 
 Utilizei os termos de forma expressiva, adequando-os à 
situação de comunicação? 
Cometi erros ortográficos? Quais? 
Publicar os textos produzidos 
pelos alunos
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
 ANO: 
 1º ao 3º 
 TÍTULO: 
 “O pastor e suas ovelhas” 
 OBJETIVO GERAL: 
 Levar a criança a analisar, compreender e interpretar diversos gêneros textuais, 
tornando-a apta a expor suas ideias e opiniões; 
 Provocar reflexões sobre a ideia de número e seus usos e funções em diversas 
situações do cotidiano. De modo que a criança possa compreender a 
Matemática como parte da vida; 
 Estimular o respeito aos animais e descoberta da utilidade de cada um, e a 
reflexão da vida no campo e na fazenda;
 OBJETIVO ESPECÍFICO: 
 Ler e interpretar textos; 
 Identificar, quantificar, representar, registrar, comparar, 
classificar, ordenar e validar hipóteses sobre as escritas e 
leituras numéricas convencionais ou não; Resolver problemas 
que envolvam ideia de juntar e reconhecer coleções. 
 CONTEUDO: 
 Gênero textual “historinha infantil”; 
 Quantificação, registro e agrupamento de números e situações-problema; 
 Animais uteis; 
 A vida no campo e o espaço fazenda; 
 Corte e colagem de coleções de imagens.
 ÁREAS DE CONHECIMENTOS: 
 Português; 
 Matemática; 
 Ciências; 
 História e Geografia; 
 Artes. 
 TEMPO ESTIMADO: 
 Uma semana. 
 MATERIAL UTILIZADO: 
 O texto, ovelhas confeccionadas, coleções de imagens, cola, 
tesoura, lápis de cor, lápis grafite, folhas de ofício, etc.
 DESENVOLVIMENTO: 
 1ª ETAPA; 
 2ª ETAPA; 
 3ª ETAPA. 
 AVALIAÇÃO: 
 Através das produções entregues individuais, duplas ou grupos, 
e na medida em que participavam das atividades, fazer 
observações sobre o conhecimento adquirido pelos alunos 
individualmente.
OBRIGADA!

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Planejamento do 3ª encontro tarde

  • 1.
  • 2.
  • 3. Se você não tomar cuidado vira um número até para si mesmo. Porque a partir do instante em que você nasce classificam-no com um número. Sua identidade no Félix Pacheco é um número. O registro civil é um número. Seu título de eleitor é um número. Profissionalmente falando você também é. Para ser motorista, tem carteira com número, e chapa de carro. No Imposto de Renda, o contribuinte é identificado com um número. Seu prédio, seu telefone, seu número de apartamento - tudo é número.
  • 4. Se é dos que abrem crediário, para eles você também é um número. Se tem propriedades, também. Se é sócio de um clube tem um número. Se é imortal da Academia Brasileira de Letras tem número da cadeira. É por isso que vou tomar aulas particulares de Matemática. Preciso saber das coisas. Ou aulas de Física. Não estou brincando: vou mesmo tomar aulas de Matemática, preciso saber alguma coisa sobre cálculo integral. Se você é comerciante, seu alvará de localização o classifica também.
  • 5. Se é contribuinte de qualquer obra de beneficência também é solicitado por um número. Se faz viagem de passeio ou de turismo ou de negócio recebe um número. Para tomar um avião, dão-lhe um número. Se possui ações também recebe um, como acionista de uma companhia. É claro que você é um número no recenseamento. Se é católico recebe um número de batismo. No registro civil ou religioso você é numerado. Se possui personalidade jurídica tem. E quando a gente morre, no jazigo, tem um número. E a certidão de óbito também.
  • 6. Nós não somos ninguém? Protesto. Aliás é inútil o protesto. E vai ver meu protesto também é número. Uma amiga minha contou que no Alto do Sertão de Pernambuco uma mulher estava com o filho doente, desidratado, foi ao Posto de Saúde. E recebeu a ficha número 10. Mas dentro do horário previsto pelo médico a criança não pode ser atendida porque só atenderam até o número 9. A criança morreu por causa de um número. Nós somos culpados.
  • 7. Se há uma guerra, você é classificado por um número. Numa pulseira com placa metálica, se não me engano. Ou numa corrente de pescoço, metálica. Nós vamos lutar contra isso. Cada um é um, sem número. O si-mesmo é apenas o si-mesmo. E Deus não é um número.
  • 8. Vamos ser gente, por favor. Nossa sociedade está nos deixando secos como um número seco, como um osso branco seco exposto ao Sol. Meu número íntimo é 9. Só. 8. Só. 7. Só. Sem somá-los nem transformá-los em novecentos e oitenta e sete. Estou me classificando com um número? Não, a intimidade não deixa. Vejam, tentei várias vezes na vida não ter número e não escapei. O que faz com que precisemos de muito carinho, de nome próprio, de genuinidade. Vamos amar que o amor não tem número. Ou tem? Fonte: A descoberta do mundo / Clarice Lispector (p. 365 – 367).
  • 9. Reflexões da leitura • A matemática é para todos? • Qual o papel desempenhado pelas experiências sociais na construção do conhecimento matemático? • Tem algum número que faz parte de sua vida e que não foi citado pelo texto? • Quais são as possíveis funções do número? • O que é ser numeralizado?
  • 10.  PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA CRIANÇA? Dificilmente perguntamos aos nossos alunos o que eles entendem por matemática? Quais os significados que um número pode ter? Para que serve a matemática? Para que servem os números e as operações? Para que serve medir? Para que serve contar? Etc. As respostas obtidas quando feitas estas questões para algumas crianças indicam que diferentes funções sociais são atribuídas à matemática, o quadro a seguir agrupa as respostas em quatro tipos:
  • 11.
  • 12.
  • 13. Precisamos aproveitar as ideias de Matemática de nossos alunos para iniciar situações de instrução partindo das noções que eles já trazem antes mesmo de serem formalmente ensinados no contexto escolar.
  • 14.  A CENTOPEIA RELATO
  • 15. Atividade desenvolvida pela professora Naíse Pereira Cardoso, da Escola Estadual de Ensino Médio Santa Marta (Santa Maria – RS), com a colaboração das acadêmicas Andressa Wiedenhoft Marafiga e Gabriela Fontana Gabbi, do Projeto Clube de Matemática/GEPEMat/UFSM/Obeduc-CAPES. Inicialmente, a professora Naíse organizou as crianças em círculo, sentados em suas cadeiras, para ouvir a história “A centopeia que sonhava”, contada com o auxílio de um fantoche, nomeado pela turma por Natália. As crianças ouviram a história atentamente, interagindo a todo o momento com suas ideias e opiniões. Após, foi distribuída a cada criança uma “parte da centopeia”, ou seja, um círculo onde estava indicado um número.
  • 16.
  • 17. Quando entregamos as partes da centopeia, fizemos alguns questionamentos: – O que será que podemos fazer com essas peças? Alguns logo responderam: podemos formar a centopeia. Mas esta percepção não foi geral, pois uma das meninas falou “agora entendi porque deram isto para nós”. – O que está colado nas partes da centopeia? Todos responderam que tinha números. – E que números são esses? São todos iguais? Responderam que cada um tinha um número e alguns falaram qual era o seu número. – O que cada um poderia nos falar sobre o número que tem? Ficamos surpresas com as respostas apresentadas e, assim, conforme iam falando, íamos dialogando com eles. Foi um diálogo muito interessante. A seguir foram convidados a montar a centopeia no chão da sala de aula. A professora iniciou colocando a cabeça e solicitou que cada um fosse colocando o número conforme a centopeia numérica que conhecia.
  • 18. NA SUA SALA DE AULA, COM SEUS ALUNOS, VOCÊ PODERIA EXPLORAR ALGUMAS NOÇÕES NUMÉRICAS A PARTIR DA DINÂMICA DA CENTOPEIA?
  • 20. Atividade desenvolvida pela professora: Cácia da Silva Cortes, da Escola Estadual de Educação Básica Prof.a Margarida Lopes (Santa Maria – RS), com a colaboração das acadêmicas Jucilene Hundertmarck e Simone Pozebon, do projeto Clube de Matemática/GEPEMat/UFSM/Obeduc-CAPES. A atividade seguinte foi desenvolvida pela professora Cácia e realizada com o objetivo de compreender como as crianças percebem a relação entre a quantidade e o símbolo que representa essa quantidade. Para isso, a turma foi dividida em grupos. Cada grupo recebeu um tabuleiro (desenho de uma fazendinha), um quadro de registro, um envelope contendo diferentes animais e dois dados, um com figuras de diferentes animais em cada face e outro com símbolos de 1 a 6 e um quadro resumo de cartolina afixado na lousa.
  • 21.
  • 22. Antes de iniciar o jogo, as crianças identificaram os tipos de animais que havia nas cartelas que estavam dentro dos envelopes. Com base nisso, foi feita uma discussão no grande grupo sobre as características desses animais e a importância deles na vida das pessoas. A seguir, cada criança iniciou jogando os dois dados simultaneamente. Por exemplo, se o dado de números indicou “2” e o dos animais indicou “pássaro” significava que poderia pegar duas cartelas de pássaro e colocar no tabuleiro da fazenda. À medida que iam colocando as cartelas dos animais indicados nos dados, faziam o respectivo registro no quadro de registro que cada uma recebeu. Em consenso, cada grupo escolheu o símbolo que usaria para registrar a quantidade de cada animal indicado no dado.
  • 23. Após, para socializar a atividade no grande grupo, um representante de cada um deles ia à lousa para preencher o quadro final que indicava a quantidade total de cada animal. A partir dessa atividade, discutiram as diferentes formas usadas para fazer os registros e, também, questões do tipo: – Qual animal está representado em maior quantidade? E em menor quantidade? A quantidade de peixes é maior, menor ou igual a quantidade de vacas? – O que você sabe sobre o cavalo? Sobre o peixe?
  • 24.
  • 25. ESSA ATIVIDADE POSSIBILITA À CRIANÇA, ALÉM DA MANIPULAÇÃO DO MATERIAL CONCRETO, FAZER OS REGISTROS E REPRESENTAR CADA MOMENTO DA ATIVIDADE QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDA. TAMBÉM OFERECE OPORTUNIDADE PARA QUE A CRIANÇA SOCIALIZE FATOS E RESULTADOS COM OS COLEGAS. HAVERIA OUTRAS AÇÕES QUE PODERIAM SER DESENVOLVIDAS COM SEUS ALUNOS A PARTIR DESSA ATIVIDADE?
  • 26. NÚMERO: DE QUALIDADES A QUANTIDADES As qualidades dos seres e objetos que nos rodeiam são características. Ao comparar seres e objetos em relação a seus atributos, podemos classifica-los. E a classificação nos ajuda a organizar as coisas.
  • 27. UMA COLEÇÃO DE LÁPIS DE DESENHO RELATO
  • 28. Naquele dia, a turma já havia realizado atividades nas quais precisava classificar seus materiais de contagem, entre os quais os lápis de desenho. A professora pediu ao grupo que escolhesse uma coleção de lápis da cor que mais gostasse. Jade escolheu os verde-escuros. Era uma grande coleção. Então, a professora solicitou que eles observassem-nos com cuidado e que decidissem o que fazer para colocá-los em uma sequência, por exemplo, em ordem de tamanho, do menor ao maior. Imediatamente, iniciou-se uma grande discussão e cooperação no grupo. A primeira coisa que decidiram foi por onde começar. Tiago: – Esse lápis é o maioral de todos! (mostrando o maior deles). Jade: – E esse é o mais pequenininho. É o primeiro! Professora: – E agora, qual o próximo da sequência?
  • 29.
  • 30. Seguiu-se uma série de diálogos que pôs em destaque o uso e o domínio de um expressivo vocabulário relativo aos aspectos perceptíveis dos lápis que estavam sobre a mesa, como tamanhos relacionados a comprimentos. Foi se demonstrando o domínio dos alunos no emprego de expressões como: maior que, menor que, pequeno, médio, grande, mais grandinho que e mais pequenininho que. Outras expressões demonstravam o entendimento dos alunos sobre conceitos relativos à posição do lápis na sequência (ordenação): antes que, no meio, entre, depois de, primeiro e último também foram empregados. O grupo foi discutindo, na medida em que comparava dois a dois, os tamanhos dos lápis. Partindo do menor deles, a discussão travava-se em decidir qual seria o próximo lápis: coordenavam a comparação entre os comprimentos de dois lápis (um já situado na sequência e o seguinte), considerando que este deveria ser maior que o anterior, mas menor que o próximo depois dele.
  • 31. QUE OUTROS OBJETOS PODERÍAMOS UTILIZAR, DE MODO QUE OS ALUNOS PUDESSEM COLOCÁ-LOS EM SEQUÊNCIA DO MENOR AO MAIOR, COMPARANDO-OS EM RELAÇÃO A ALGUMA OUTRA CARACTERÍSTICA QUE LHES FOSSE COMUM E NÃO SOMENTE O COMPRIMENTO? HAVERIA OUTRAS POSSIBILIDADES DE CRITÉRIO DE COMPARAÇÃO QUANDO PENSAMOS EM TERMOS DE TAMANHO DOS OBJETOS?
  • 32.  ARRUMANDO O ARMÁRIO
  • 33. Antes do término da aula, um professor reservou um tempo para que a turma organizasse todo o material coletivo antes de guardá-lo no armário. As crianças discutiram e decidiram critérios para classificar e arrumar esses materiais no armário da sala. Examinando as imagens abaixo, quais critérios as crianças utilizaram para classificar e guardar os materiais? Como você exploraria os materiais abaixo para oferecer a elas oportunidades de classificação desses objetos?
  • 34.
  • 35.
  • 36.  O VARAL RELATO
  • 37. A professora havia organizado o ambiente com certos recursos didáticos para verificar o domínio das crianças sobre a contagem de objetos de uma coleção. Além do domínio da ordem de contagem, pretendia verificar sobre o significado do resultado da contagem para elas: será que já compreendiam que a última palavra enunciada da contagem indicava, não o último objeto apontado, mas a quantidade total de objetos da coleção? Assim, preparou a sala de aula de modo que as crianças pudessem trabalhar em duplas, dialogando durante a atividade e que ela pudesse ouvi-los sobre como estavam pensando.
  • 38. As crianças encontraram sobre a mesa um pequeno varal feito de canudos fixos com argila sobre uma base de papelão. Havia também uma coleção miniatura de prendedores de roupa vermelhos e verdes e símbolos dos algarismos de 0 a 9 e da operação de adição (+).
  • 39. A professora perguntou pelo número que eles mais gostavam. O grupo disse: “Cinco!”. Então, pediu que colocassem cinco prendedores no varal. Um a um, eles foram colocando no varal e contando até cinco. Dois prendedores eram verdes e três vermelhos. A professora perguntou-lhes o que havia mais no varal: prendedores de roupa ou prendedores de roupa vermelhos. Eles disseram que havia mais prendedores de roupa. Então, ela continuou: “E o que há mais: prendedores de roupas verdes ou prendedores de roupa vermelhos?”. Novamente, as crianças respondem de acordo com o esperado, que havia mais prendedores de roupa vermelhos.
  • 40. Então, a professora perguntou: – E quantos a mais? (Silêncio). As crianças olharam-se e uma disse: – Como assim? Eu não sei o que é ”a mais”. E, agora, como você continuaria esse diálogo? Como atuaria nesse processo de ensino?
  • 41. I. Qual a principal relação entre a aula apresentada no vídeo “Matemática é D+” e a atividade do “Varal”? II. Como acontece a contagem? III. Como acontece o registro dos números? IV. Qual o papel do professor nesse processo? V. Qual a relação do vídeo “Matemática é D+” e da atividade “O varal” com a atividade “fio de contas”?
  • 43. O PASTOR E SUAS OVELHAS Existia um pastor de ovelhas que amava cuidar de seus animais. Todos os dias, pela manhã, ele levava as ovelhas para passear pela fazenda, onde podiam se alimentar, correr e descansar. Quando anoitecia, o pastor reunia todas as ovelhas e as colocava de novo no cercado. Mas havia um problema: às vezes, algumas delas iam para muito longe do grupo e o pastor não as via e, na hora de entrar, ele não percebia que estavam faltando ovelhas. Como o pastor, que não sabia contar, poderia saber se todas as ovelhas estavam dentro do cercado?
  • 44.
  • 45.
  • 46. A partir daí, ela solicitou que seus alunos, em grupos, discutissem como poderiam ajudar o pastor a “controlar a quantidade” de ovelhas que tinha. Depois disso, cada grupo fez o desenho da solução encontrada. Essas soluções foram apresentadas e discutidas no grande grupo para que, em conjunto, decidissem o que seria mais adequado. Várias foram as hipóteses levantadas. Após testá-las, com o auxílio do cenário, os alunos chegaram à conclusão de que a melhor solução seria encontrar um “contador”, ou seja, um material que pudesse representar cada uma das ovelhas. O material escolhido foi pedrinhas e, para poder controlar o conjunto de ovelhas, o pastor da história poderia usar um conjunto de pedras: ao sair com as ovelhas para passear pela fazenda, para cada uma que saía do cercado, ele separaria uma pedra, ou seja, cada ovelha corresponderia a uma pedra. Assim, ao retornar para o cercado, ele poderia fazer novamente a correspondência e verificar: se haviam sobrado pedras, faltavam ovelhas; caso contrário, todas teriam voltado.
  • 47.
  • 48. Posteriormente foram apresentadas outras situações-problema envolvendo diferentes correspondências de coleções fixas, contendo imagens de crianças e ovelhas.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Finalmente, para apresentar situações através das quais as quantidades fossem geradas pela ação da criança, ao invés de fornecidas pelo professor, foi sugerido o “Jogo da Pescaria”. Para isso, cada grupo recebeu uma vara de pescar com um imã na ponta. No centro da sala, no chão, foram dispostos peixes de papel com um clip, para que o imã pudesse atraí-lo. No final, os grupos deveriam encontrar formas de registrar a quantidade de peixes que foi pescada.
  • 52.
  • 53.
  • 55. SEQUÊNCIA DIDÁTICA De acordo com Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97- 98): “Sequência didática é um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito”.
  • 56. Analisar as marcas do gênero Buscar informações sobre o tema
  • 57. 1ª ETAPA APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO Compartilhar a proposta de trabalho com os alunos Sondar o conhecimento prévio dos alunos acerca do gênero Ler diferentes textos do gênero escolhido Analisar as marcas do gênero Buscar informações sobre o tema
  • 58. 2ª ETAPA PRODUÇÃO INICIAL Mapear o conhecimento prévio dos alunos Ampliar o repertório dos alunos Analisar as marcas do gênero Produzir um texto coletivo
  • 59. • Identificar a situação de comunicação: Quem escreve?; Para quem?; Por quê?; Onde circula?; O que não pode faltar? MÓDULO O1 – CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E CONTEÚDOS TEMÁTICOS 3ª ETAPA ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS – MÓDULOS • Analisar os elementos próprios da composição do gênero. • Adequação da linguagem ao gênero. MÓDULO O2 – PLANO GLOBAL • Analisar as convenções de escrita. • Observar o nível semântico da expressão. MÓDULO O3 – ESTILOS OU MARCAS LINGUÍSTICAS
  • 60. 4ª ETAPA PRODUÇÃO FINAL Escrever a produção final Fazer a revisão e o aprimoramento da produção final Eu escrevi um texto formal ou informal? Coloquei todos os elementos do gênero?  Utilizei os termos de forma expressiva, adequando-os à situação de comunicação? Cometi erros ortográficos? Quais? Publicar os textos produzidos pelos alunos
  • 61.
  • 62.
  • 63. SEQUÊNCIA DIDÁTICA  ANO:  1º ao 3º  TÍTULO:  “O pastor e suas ovelhas”  OBJETIVO GERAL:  Levar a criança a analisar, compreender e interpretar diversos gêneros textuais, tornando-a apta a expor suas ideias e opiniões;  Provocar reflexões sobre a ideia de número e seus usos e funções em diversas situações do cotidiano. De modo que a criança possa compreender a Matemática como parte da vida;  Estimular o respeito aos animais e descoberta da utilidade de cada um, e a reflexão da vida no campo e na fazenda;
  • 64.  OBJETIVO ESPECÍFICO:  Ler e interpretar textos;  Identificar, quantificar, representar, registrar, comparar, classificar, ordenar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas convencionais ou não; Resolver problemas que envolvam ideia de juntar e reconhecer coleções.  CONTEUDO:  Gênero textual “historinha infantil”;  Quantificação, registro e agrupamento de números e situações-problema;  Animais uteis;  A vida no campo e o espaço fazenda;  Corte e colagem de coleções de imagens.
  • 65.  ÁREAS DE CONHECIMENTOS:  Português;  Matemática;  Ciências;  História e Geografia;  Artes.  TEMPO ESTIMADO:  Uma semana.  MATERIAL UTILIZADO:  O texto, ovelhas confeccionadas, coleções de imagens, cola, tesoura, lápis de cor, lápis grafite, folhas de ofício, etc.
  • 66.  DESENVOLVIMENTO:  1ª ETAPA;  2ª ETAPA;  3ª ETAPA.  AVALIAÇÃO:  Através das produções entregues individuais, duplas ou grupos, e na medida em que participavam das atividades, fazer observações sobre o conhecimento adquirido pelos alunos individualmente.