O documento discute sete mentiras comuns sobre o aborto, incluindo que o aborto terapêutico deveria ser legalizado quando a gravidez coloca a vida da mulher em risco, que o aborto deveria ser permitido em casos de estupro, que crianças deficientes deveriam ser eliminadas, e que o aborto é um procedimento simples e seguro. O documento defende que nenhum desses argumentos justifica a legalização do aborto.