1. PPRA
NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
LEI Nº 6514 DE 22/12/77
PORTARIA Nº 3214 DE 08/06/78
ANO BASE
AGOSTO DE 2011/2012
NOME DA EMPRESA
SESMT
(SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO)
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 1
CEP: xxxxxxx-142 – email:sxxxxxx@yahoo.com.br
2. Índice:
Nº Descrição Página(s)
01 Identificação da Empresa
02 Identificação e Responsáveis Técnicos pela elaboração do PPRA
03 Responsáveis pela implantação do PPRA
04 Período e Data de Elaboração
05 Objetivos
06 Metodologia
07 Etapa de Antecipação
08 Descrição do Ambiente de Trabalho
09 Descrição das Atividades da Empresa
10
Possíveis Danos à Saúde
10.1) Ruído
10.2) Calor
10.3) Radiação Ionizante
10.4) Radiação Não Ionizante
10.5) Umidade
11 Instrução Normativa 001/2009
12 Mapa de Risco Biológico
ANEXO I (Classificação dos agentes biológicos em grupos)
13
ANEXO II (Relação de classificação dos Agentes Biológicos)
14 Função e atividade
15 Planilha de Avaliação e Planilha de cronograma (Anexo)
16 Considerações Finais
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3. 1) Identificação da Empresa
Razão Social: (nome da empresa) Nome Fantasia: Hospital (nome)
Endereço: Rua (Nome) Bairro: Centro
Cidade: xxxxxxx/SP CEP: 00.000-000
CNPJ: 40.000.000/0001-00 Fone: (19) xxxx-xxxx
CNAE: 86.10-1 Grau de Risco: 03
Total Geral de Colaboradores: 523 Ramo de Atividade: Atendimento
Sendo: 344 Ativos e 15 afastados INSS hospitalar
2) Identificação e Responsáveis Técnicos pela Elaboração do PPRA
Luiz Otávio Ochiuze Bandeira – Engenheiro de Segurança do Trabalho - CREA nº 601681850/2008
Paulo Sergio Benatti – Técnico de Segurança do Trabalho
Registro nº 51/08804-8 SSMT-MT/DF
3) Responsáveis pela Implantação do PPRA:
SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho)
Dr. Murillo Antônio Moraes de Almeida (Provedor)
4) Período e Data da Elaboração
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4. Período de Elaboração e Avaliação: 01/08/20xx
Reavaliação: Agosto de 20xx
5) OBJETIVOS
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5. O objetivo deste trabalho é garantir a salubridade nos locais de trabalho, preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, prevenindo os riscos
ocupacionais capazes de provocar doenças e/ou acidentes de trabalho, controlar os riscos ambientais capazes de causar danos à saúde do trabalhador e
assegurar padrões adequados de saúde e bem estar no ambiente de trabalho, bem como cumprimento a Portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994,
apresentando a própria política de segurança, higiene e medicina do trabalho .
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA , foi elaborado pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da
própria Instituição.
É responsabilidade do EMPREGADOR estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento deste programa, como atividade permanente da empresa.
É responsabilidade dos TRABALHADORES, colaborar e participar na implantação e execução deste programa, bem como seguir as orientações recebidas.
Os trabalhadores interessados podem apresentar propostas e receber informações sobre este programa, sendo que o empregador estará sempre
informando sobre os riscos ambientais aos mesmos.
É política assumida pela direção da empresa, dar garantias para que o trabalhador interrompa suas atividades a fim de serem tomadas as providências
cabíveis no caso de ocorrência de situação de risco grave e iminente, conforme Lei n. 6.514, de 22 de Dezembro de 1977, Art. 157.
6) METODOLOGIA
O SESMT empregou técnicas e métodos de avaliação recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego na Lei n. 6.514/77, regulamentada pela
Portaria n. 3.214/78.
7) ETAPA DE ANTECIPAÇÃO
Esta etapa de antecipação envolve análise, quando da modificação no lay-out, nos métodos ou processos de trabalho e medidas de segurança de nível
organizacional, identificando os possíveis riscos que poderão ocorrer nessas modificações, bem como estabelecendo projetos com medidas de proteção,
evitando possíveis doenças ocupacionais e/ou acidentes do trabalho, zelando pela integridade física e mental do trabalhador.
8) DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
Estrutura em concreto armado com fechamento lateral em alvenaria; Piso em concreto armado com revestimento em Paviflex; Teto com estrutura de ferro
e telhas de fibrocimento; Forro de madeira revestido com massa corrida; Iluminação artificial por meio de lâmpadas fluorescentes, ventilação natural
através de janelas e portas.
9) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA EMPRESA
A Instituição presta serviço de Atendimento Ambulatorial, Internação Clínica e Cirúrgica, Pronto Socorro, Pacientes particulares, Convênios e SUS, onde o
cliente é atendido na recepção e encaminhado até o atendimento primário, havendo necessidade de realização de exames, cirurgias ou internação o
mesmo é encaminhado ao setor específico de acordo com sua necessidade.
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6. 10) POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Descrição dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos ambientais identificados na etapa de reconhecimento dos riscos, disponíveis na literatura
técnica.
10.1 Ruído
Os efeitos do ruído vão desde uma ou mais alterações passageiras até graves defeitos irreversíveis.
Um dos efeitos mais facilmente demonstráveis é a interferência com a comunicação oral, que ocorre, principalmente, nas bandas de oitava, representadas
pelas freqüências de 500, 1000 e 2000 Hz. Quando o som tem níveis semelhantes aos da voz humana e é emitido nas faixas de freqüências da voz, causa
um “ mascaramento”, que pode atrapalhar a execução de trabalhos que dependem da comunicação oral, dificultar a audição da voz de comando ou de
aviso, o que pode ser considerado um fator que aumenta a probabilidade de acidentes.
Em relação aos efeitos sobre o sistema auditivo, estes podem ser de três tipos:
a) Mudança temporária do limiar da audição, também conhecida como surdez temporária, que ocorre após a exposição do indivíduo a barulho intenso,
mesmo por um curto período de tempo. Isto pode ser observado na prática, quando, após termos estado em local barulhento por algum tempo,
notamos uma certa dificuldade de audição, ou precisamos falar mais forte para sermos ouvidos. A condição de perda permanece temporariamente,
sendo que a audição normal retorna após algum tempo.
b) Surdez permanente, que se origina da exposição repetida, durante longos períodos, barulhos de intensidade excessiva. Esta perda é irreversível e esta
associada à destruição dos elementos sensoriais da audição. Deve-se atentar para o fato de que no começo do processo, as pessoas não percebem a
alteração, porque esta não atinge, imediatamente, as freqüências utilizadas na comunicação verbal. Entretanto, com o passar do tempo, as perdas
progridem, envolvendo as freqüências críticas para a comunicação oral ( 500 a 2000 cps ).
Também é importante salientar que é muito mais nocivo o barulho cuja composição inclui sons de freqüências altas ( 3000 a 6000 Hz ), em maior
intensidade. Tudo isso indica que não se deveria permitir que trabalhadores ficassem expostos a níveis considerados perigosos, porque a perda é
irremediável, considerando o atual estagio de conhecimentos médicos.
C) Trauma acústico, que é a perda auditiva repentina após a exposição à barulho intenso, causado por explosões ou impactos sonoros semelhantes.
Conforme o tipo e extensão da lesão, pode haver somente uma perda temporária, mas que também pode ser permanente. Eventualmente, o trauma
acústico poderia ter tratamento médico especializado, para resolver, pelo menos parcialmente o problema.
Além dos problemas auditivos, existem outros efeitos possíveis, que tem potencialidade para provocar alterações em quase todos os aparelhos ou
órgão que constituem o nosso organismo. É comum observar-se um trabalho repentino produzir um susto, que mostra um exemplo da vasta
incidência dos efeitos do barulho: os vasos sangüíneos contraem-se, a pressão sangüínea eleva-se, as pupilas dilatam-se e os músculos tornam-se
tensos. Estes efeitos “extra-auditivos” podem provocar alterações sobre o sistema cardiovascular, alterações endócrinas, desordem físicas e
dificuldade mentais e emocionais, entre as quais, irritabilidade, fadiga e maus ajustamentos (incluindo a possibilidade de conflitos entre os
trabalhadores expostos ao ruído).
( Bibliografia- Riscos Físicos – FUNDACENTRO –MTE )
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7. 10.2 Calor
Existem no organismo humano um certo termo-regulador, localizado no hipotálamo, sensível às variações da temperatura do ambiente. Este centro é
responsável por uma série de alterações fisiológicas cuja finalidade é manter a temperatura do corpo constante. Quando o organismo fica sujeito a uma
sobrecarga térmica, várias reações de adaptação podem então ser verificadas.
Uma destas é a vasodilatação periférica que tem a finalidade de aumentar a circulação sanguínea na superfície do corpo, através da qual se faz as trocas
de calor com ambiente, pelos mecanismos já mencionados.
Assim, graças a um aumento na vazão de sangue, maior quantidade de calor do núcleo do corpo é conduzido para a superfície, onde será dissipado, o
que, por outro lado imporá um adicional no trabalho do sistema cárdio-circulatório.
Outra circulação reação termo reguladora importante, é o acréscimo que se verifica na atividade das glândulas sudoríparas. O aumento da quantidade de
suor produzido leva a uma perda maior de calor pelo mecanismo de evaporação descrito anteriormente.
Conforme as condições ambientais, com temperatura e umidade do ar, ventilação, existência de calor radiante, e também o tipo de trabalho executado,
pode o organismo sofrer alterações mais ou menos sérias.
Mesmo que não se manifestem estados patológicos de imediato nos trabalhadores, estando estes submetidos continuamente a uma sobrecarga térmica
excessiva, a longo prazo poderão vir a sofrer danos na saúde. Existem diversos acontecimentos de saúde em consequência do trabalho em altas
temperaturas, sendo alguns mais graves e outros menos graves. Também algumas doenças que se encontram em estado latente podem piorar na
presença do calor, doenças estas que constituem contra-indicação para o trabalho nesses ambientes. Em resumo, as doenças ocasionadas pelo calor e que
podem acometer até indivíduos são:
Hipertermia ou Internação: é o quadro mais grave, e muitas vezes leva à morte. Ocorre pelo desencadeamento de um mecanismo de feedback
positivo, em que o organismo lança mão de todos os mecanismos para perder calor e ocorre justamente o contrário: ganho de calor, estando a perda de
calor por evaporação insuficiente para compensar o ganho, a temperatura interna sobe, até perder-se o controle de termorregulação. Geralmente a
internação ocorre com trabalhador não aclimatizado, com o obeso, com o que faz uso de bebidas alcoólicas antes do trabalho, com o que retornou de
alguma doença ou de afastamento prolongado, ou quando se usa roupa de trabalho que impede a evaporação do suor.
Cabe destacar ainda que uma outra causa importante de hipertermia ou internação é a existência de postos de trabalhos excessivamente quentes,
associados às condições climáticas desfavoráveis (clima quente, pouca ventilação e alta umidade do ar ).
Tontura e desfalecimento devido a deficiência de sódio: ocorre principalmente em indivíduos não aclimatizados, que perdem grande quantidade de sódio
no suor. Costuma ser acompanhado de câimbras. Tontura e desfalecimento devido a deficiência relativa de volume líquido circulante: a
grande sudorese associada a uma reposição hídrica insuficiente ocasiona este tipo de ocorrência entre trabalhadores de baixa capacidade aeróbica.
Tontura e desfalecimento devido a evaporação inadequada do suor: pode ocorrer entre indivíduos que estejam vestindo roupas impermeáveis ao suor que
estejam trabalhando em ambientes muito úmidos e sem ventilação.
Desidratação: a desidratação aguda ocorre quando da ingestão de água é insuficiente para compensar as perdas pela urina, pelo ar aspirado e pelo suor.
É provável que também ocorra uma “desidratação crônica”, principalmente entre os menos capazes para este tipo de serviço, o que explicaria
anormalmente envelhecida, comumente observada entre estes trabalhadores.
Distúrbios psíquicos: Indivíduos em estado de limítrofe de saúde mental podem Ter crises neuróticas e mesmo psicóticas.
Comprometimento da produtividade e do trabalho intelectual: O trabalho intelectual fica claramente comprometido em ambientes quentes e úmidos. Ao
lado disso, ocorre o comprometimento da produtividade, independente de qual seja o tipo de trabalho.
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8. Finalmente todos os fenômenos indesejados citados nesta seção podem ser potencializados pelas praticas administrativas erradas:
- Colocar trabalhadores em ambientes quentes sem uma seleção prévia;
- Não respeitar carga de trabalho físico;
- Não haver tempo de trabalho e de repouso bem definidos;
- Carga de calor radiante excessivamente alta;
- Ambiente de trabalho pouco ventilado;
- Não permitir a aclimação dos trabalhadores.
( Bibliografia- Curso de Engenharia do Trabalho- Volume 2 – Funda centro )
10.3 Radiação Ionizante
Efeitos Somáticos: são as alterações que ocorrem no organismo, atingindo e gerando doenças e danos, que se manifestam apenas no indivíduo irradiado,
não transmitindo a seus descendentes. Os efeitos somáticos podem ser divididos em agudos e crônicos.
Efeitos Crônicos: são efeitos causados a indivíduos submetidos a baixa doses de radiação por longo período de exposição. Como exemplos de efeitos
crônicos podemos citar: catarata, anemia, leucemia, câncer de tiróide ou de pele, etc.
Efeitos Agudos: são ocasionados por exposição a grandes doses de radiação em curto espaço de tempo.
Tempo
decorrido 600rem ( D.L.
50 rem 200rem ( D.L. 15% ) 400rem ( D.L. 50% )
Após a 100% )
radiação
Dor de
cabeça, Náuseas e vômitos Náuseas e vômitos 1 Náuseas e vômitos
1 Semana
náuseas e após 1 a 2 horas a 2 horas após 1 a 2 horas
vômitos
Não há sintomas
Não há sintomas Não há sintomas
2 Semana - especiais
especiais especiais
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9. Início de queda de
cabelo, perda de
Diarréia, náuseas
Queda de cabelo apetite fadiga e
e vômitos,
3 Semana - Perda de apetite, apatia.
inflamação da
fadiga e apatia Febre, séria
boca e garganta.
inflamação da boca e
garganta.
Infecção na garganta,
Fraqueza geral,
Fraqueza geral.
sangramento e Febre, fraqueza,
Sangramento, lenta
4 Semana - diarréia, morte em morte em aprox.
recuperação ou morte
aprox. 50% dos 100% dos casos.
em aprox. 15% dos
casos.
casos.
D.L. Dose Letal ( % de mortes ocorridas, obtidas estatisticamente )
Efeitos Genéticos: são mutações ocorridas nos cromossomos ou genes das células germinativas, que podem causar alterações nas gerações futuras (
descendentes ) do indivíduo exposto. A probabilidade de ocorrências de defeitos de nascença em descendente de indivíduos irradiados é função da dose de
radiação acumulada nas gônadas masculina e feminina, pois é neste órgão onde estão localizadas as células germinativas. Como exemplos de efeitos
genéticos podemos citar: aniridia ( ausência de Íris do olho ), surdomudez e certos tipos de cataratas.
(Bibliografia- Livro- Curso de Supervisores de Segurança no Trabalho- Volume 1 Funda centro)
10.4 Radiação não ionizante
Na sua forma mais simples, a radiação eletromagnética é um campo vibratório movimentando-se através do espaço associado a um campo magnético
vibratório que tem as características do movimento ondulatório.
O espectro eletromagnético estende-se, parte não ionizante, numa ampla faixa de cumprimentos de ondas que vai desde 100 Km até 10 nm.
As radiações não ionizantes apresentam interesse do ponto de vista ambiental, porque os seus efeitos sobre a saúde das pessoas são potencialmente
importantes, sendo que as exposições sem controle podem levar à sérias lesões ou doenças.
Por outro lado, há uma proliferação de equipamentos, inclusive de uso doméstico, que emitem radiações, tais como, fornos de microondas, radares para
barcos ( inclusive de recreação ), lasers, inspeção para controle de qualidade, lâmpadas ultravioleta para eliminar germes, soldas elétricas, etc.
Outra característica de interesse é que a radiação pode se transmitir através do vácuo, sem necessidade da existência do ar ou outros meios materiais.
Por exemplo, toda radiação solar que atinge a Terra, que pode ser infravermelha, visível, ultravioleta, etc, é transmitida através do vácuo interplanetário.
A radiação com comprimento de onda inferior a 200 nm é fortemente absorvida pelo ar, e conseqüentemente as faixas UV que se aproximam da radiação
ionizante apresentam riscos desprezíveis, com exceção de lasers que operam nesta faixa.
Para radiação de mais de 200nm, nas faixas eritemáticas e germicida, deve-se usar barreiras que podem ser construídas de materiais simples com chapas
metálicas, cortinas opacas, etc, ou materiais transparentes ou semitransparentes à luz, que eliminam frações importantes da radiação.
Para aqueles diretamente expostos é indispensável o uso de protetores oculares e faciais, e conforme as condições, também é necessário proteger as
mãos, braços, tórax, etc, com mais materiais que refletem ou absorvem o UV, para evitar doenças de pele.
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10. No caso de solda elétrica, a radiação é especialmente intensa, quando se utiliza eletrodos não revestidos, que requerem uso de gases inertes ( ex. solda
MIG ). Também devem ser levados em consideração os seguintes fatores:
Quanto maior é a amperagem da solda, maior é a produção do UV. Em relação a esse ponto, recomenda-se lentes filtrantes adequadas para cada
intensidade de amperagem utilizada no trabalho, em óculos ou vidro das máscaras.
( Bibliografia- Riscos Físicos- Funda centro – MTE)
10.5 Umidade ( Texto legal )
As atividades ou operação executadas em locais alagados ou encharcados com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizado no local de trabalho.
( Bibliografia – Portaria 3.214/78 )
11) INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2009,
Que regulamenta o Uso de Adornos, Manuseio de Lentes de Contato, Calçado Aberto e Cigarro, nos Postos de Trabalho.
A Irmandade de Misericórdia de Campinas, através dos seus Departamentos de Segurança do Trabalho e SCIH (Serviço de Controle de Infecção
Hospitalar), informa a todos os funcionários da Instituição, que a partir da data de 14/12/2009, passa a vigorar a seguinte Instrução Normativa, com base
na NR 32 (Norma Regulamentadora), Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978, item 32.2.4.5, que diz:
O EMPREGADOR DEVE VEDAR NOS POSTOS DE TRABALHO:
a) O Uso de Adornos.
Não será permitido o uso de adornos nas Áreas Assistenciais, ou seja, áreas que tenham alguma forma de contato com os pacientes ou materiais
utilizados pelos mesmos.
Definem-se como adornos:
a) Anéis, pulseiras e relógios, que dificultam a higienização das mãos e ante-braços, por acumular bactérias e microorganismos. Para o Setor de
Enfermagem, que possui necessidade de relógio na monitoração de pacientes, deverá ser utilizado relógio de parede ou portar o mesmo no bolso
do jaleco.
b) Correntes, cordões de crachá e brincos, utilizados no pescoço e orelha, serão permitidos desde que sejam discretos e curtos, já que existem
pacientes que em estado de desorientação podem puxar tais objetos, gerando riscos de acidente.
b) O Uso de Calçado Aberto.
O uso de calçado aberto será vedado para todos os setores do hospital, prevalecendo apenas à utilização de calçados fechados. Entende-se por calçado
fechado aquele que é fechado no calcanhar, dedos e peito do pé.
Setores de Enfermagem deverão utilizar também calçados que sejam impermeáveis, pois evitam que sangue e secreção atinjam a pele. Tênis de pano e
espuma também não são adequados.
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11. O motivo é que, como se trata de área hospitalar, estamos sujeitos a contatos com pérfuro-cortantes, sangue e secreções, onde o calçado fechado
ameniza o risco de acidentes com esse tipo de material.
c) O Ato de Fumar.
Não é permitido fumar em área hospitalar (interna e externa), conforme comunicado interno circulado no dia 31 de Julho de 2009.
INTERNA – Dentro dos Postos de Trabalho.
EXTERNA – Área Limite do Hospital (Do portão da Rua Júlio de Mesquita para dentro, da Calçada da Rua Padre Vieira para dentro e da Portaria da Rua
Barreto Leme para dentro, inclusive o Estacionamento).
d) O Manuseio de Lentes de Contato.
É vedada a manipulação de lentes de contato dentro dos postos de trabalho de Enfermagem, evitando possíveis contaminações e infecções.
IMPORTANTE:
CADA COORDENAÇÃO DEVERÁ FISCALIZAR TAIS AÇÕES, PARA ADQUIRIRMOS UM RESULTADO EFETIVO. OS COLABORADORES QUE DESCUMPRIREM A
NORMATIVA SERÃO ADVERTIDOS E PENALIZADOS POSTERIORMENTE.
CONTAMOS COM VOSSA COLABORAÇÃO, JÁ QUE FISCALIZAÇÕES ESTÃO SENDO REALIZADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E MINISTÉRIO DO
TRABALHO.
12) Anexos
ANEXO I
Classificação dos agentes biológicos em grupos
a) Grupo 1: os que apresentam baixa probabilidade de causar doenças ao homem;
b) Grupo 2: os que podem causar doenças ao homem e constituir perigo aos trabalhadores, sendo diminuta a probabilidade de se propagar na coletividade
e para as quais existem, geralmente, meios eficazes de profilaxia ou tratamento;
c) Grupo 3: os que podem causar doenças graves ao homem e constituir um sério perigo aos trabalhadores, com risco de se propagarem na coletividade e
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12. existindo, geralmente, profilaxia e tratamento eficaz;
d) Grupo 4: os que causam doenças graves ao homem e que constituem um sério perigo aos trabalhadores, com elevadas possibilidades de propagação
na coletividade e, para as quais, não existem geralmente meios eficazes de profilaxia ou de tratamento.
32.2.2.1 A relação dos agentes biológicos classificados nos grupos 2, 3 e 4 encontra-se no anexo II desta NR.
32.2.2.2 Cada agente biológico deve ser necessariamente incluído em um grupo.
32.2.2.3 O agente biológico que não puder ser rigorosamente classificado num dos grupos definidos anteriormente deve ser enquadrado no grupo mais
elevado no qual possa ser incluído.
ANEXO II
Relação de classificação dos Agentes Biológicos
1. Este anexo apresenta uma lista de agentes biológicos, classificados nos grupos 2, 3 e 4, de acordo com os critérios citado no item 32.2.2 desta NR. Para
algumas informações adicionais, utilizamos seguintes os símbolos.
A: possíveis efeitos alérgicos
T: produção de toxinas
V: vacina eficaz disponível
(* ): normalmente, não infeccioso através do ar
“spp”: outras espécies do gênero, além das explicitamente indicadas, podendo constituir um risco para a saúde.
Na classificação por gênero e espécie podem ocorrer três situações
a) aparece na lista um gênero com mais de uma espécie junto com a referência geral “spp”. Neste caso estão indicadas as espécies prevalentes
conhecidas como patogênicas para o homem, junto com a referência geral “spp” de que outras espécies também podem apresentar risco. Por exemplo:
Campylobacter fetus, Campylobacter jejuni, Campylobacter spp.
b) aparece na classificação somente o gênero, por exemplo: Prevotella spp indica que somente deverão ser consideradas as espécies patogênicas para o
homem e que as cepas e espécies não patogênicas estão excluídas.
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13. c) uma única espécie aparece na lista, por exemplo: Rochalimaea quintana indica especificamente que este agente é patógeno.
2. Na classificação dos agentes considerou-se os possíveis efeitos para os trabalhadores sadios. Não foram considerados os efeitos particulares para os
trabalhadores cuja sensibilidade possa estar afetada, como nos casos de patologia prévia, medicação, transtornos imunológicos, gravidez ou lactação.
3. Para a classificação correta dos agentes utilizando-se esta lista, deve-se considerar que:
a) a não inclusão na lista de um determinado agente, não significa que o mesmo seja classificado no grupo 1. Se o agente biológico ao qual o trabalhador
está exposto é conhecido, porém não se encontra na lista, deve-se estudar suas características, de acordo com o item 32.2.2 desta NR, e classificá-lo
como grupo 1, apenas quando não tenha características infecciosas para o homem. Antes de definir que um agente pertence ao grupo 1 por não constar
da lista, deve-se verificar se não consta um sinônimo do mesmo.
b) os organismos geneticamente modificados não estão incluídos na lista.
c) no caso dos agentes em que estão indicados apenas o gênero, deve-se considerar excluídas as espécies e cepas não patogênicas para o homem.
d) todos os vírus isolados em seres humanos, porém não incluídos na lista, devem ser classificados como grupo 2, salvo quando exista recomendação
contrária.
(a) Encefalite transmitida pelo carrapato.
(b) O virus da hepatitis D precisa de outra infecção simultânea ou secundaria à provocada pelo virus da hepatitis B para exercer seu poder patógeno nos
trabalhadores. A vacina contra o virus da hepatitis B protegerá, portanto, os trabalhadores não afetados pelo virus da hepatitis B, contra o virus da
hepatitis D (Delta).
(c) Somente ao que se refere aos tipos A e B.
(d) Recomendado para os trabalhos que impliquem um contacto direto com estes agentes.
(e) Pode-se identificar dois virus distintos sob este epígrafe: um gênero «buffalopox» virus e uma variante de "vaccinia" virus.
(f) Variante de "cowpox".
(g) Variante de "vaccinia".
(h) Não existe atualmente nenhuma prova de doença humana provocada por outro retrovirus de origem símico. Como medida de prevenção, recomenda-
se um nível 3 de contenção para os trabalho no qual possa ocorrer exposição a estes retrovirus.
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14. (i) Não há provas conclusivas de infecciones humanas causadas pelos agentes responsáveis pelas TSE nos animais. Entretanto, para o laboratório se
recomendam medidas de contenção para os agentes classificados no grupo de risco 3(*) como medida de prevenção, exceto para o trabalho em
laboratório relacionado com o agente identificado da tembladera (scrapie) dos ovinos, para o qual é suficiente o nível 2 de contenção.
Tradução do Guia Técnica para la evaluación y prevención de los riesgos relacionados com la Exposición a Agentes Biológicos
Do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene em el Trabajo - Ministério de Trabajo y Asuntos Sociales
AGENTES BIOLÓGICOS Classificação Notas
(Grupos)
Bactérias
Acinetobacter baumannii (anteriormente Acinetobacter calcoaceticus) 2
Actinobacillus spp 2
Actinomadura madurae 2
Actinomadura pelletieri 2
Actinomyces gerencseriae 2
Actinomyces israelii 2
Actinomyces pyogenes (anteriormente Corynebacterium pyogenes) 2
Actinomyces spp 2
Aeromonas hydrophyla 2
Amycolata autotrophica 2
Archanobacterium haemolyticum (Corynebacterium haemolyticum) 2
Bacillus anthracis 3
Bacteroides fragilis 2
Bartonella (Rochalimea) spp 2
Bartonella bacilliformis 2
Bartonella henselae 2
Bartonella quintana 2
Bartonella vinsonii 2
Bordetella bronchiseptica 2
Bordetella parapertussis 2
Bordetella pertussis 2V
Borrelia anserina 2
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20. Vírus Maguari 2
Vírus Sororoca 2
Vírus Taiassuí 2
Vírus Tucunduba 2
Vírus Xingu 2
* Grupo da encefalite da Califórnia
Vírus Inkoo 2
Vírus La Crosse 2
Vírus Lumbo 2
Vírus San Angelo 2
Vírus Snow hare 2
Vírus Tahyna 2
* Grupo Melão
Vírus Guaroa 2
Vírus Jamestown Canyon 2
Vírus Keystone 2
Vírus Serra do Navio 2
Vírus South River 2
Vírus Trivittatus 2
* Grupo C
Vírus Apeu 2
Vírus Caraparu 2
Vírus Itaqui 2
Vírus Marituba 2
Vírus Murutucu 2
Vírus Nepuyo 2
Vírus Oriboca 2
* Grupo Capim
Vírus Acara 2
Vírus Benevides 2
Vírus Benfica 2
Vírus Capim 2
Vírus Guajará 2
Vírus Moriche 2
* Grupo Guamá
Vírus Ananindeua 2
Vírus Bimiti 2
Vírus Catú 2
Vírus Guamá 2
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 20
CEP: xxxxxxx-142 – email:sxxxxxx@yahoo.com.br
21. Vírus Mirim 2
Vírus Moju 2
Vírus Timboteua 2
* Grupo Simbu
Vírus Jatobal 2
Vírus Oropouche 2
Vírus Utinga 2
Caliciviridae:
Vírus da Hepatite E 2 (*)
Vírus Norwalk 2
Outros Caliciviridae 2
Coronaviridae:
Vírus humanos, gastroenterite de suínos, hepatite murina 2
Filoviridae:
Vírus Ebola 4
Vírus de Marburg 4
Flaviviridae:
Vírus Bussuquara 2
Vírus Cacipacoré 2
Vírus da Dengue tipos 1-4 2
Vírus da Encefalite B japonesa 3 V
Vírus da Encefalite da Austrália (Encefalite do Vale Murray) 3
Vírus da Encefalite da primavera-verão russa 4 V, (a)
Vírus da Encefalite de São Luís 2
Vírus da Encefalite da Europa Central 4 (*), V, (a)
Vírus da Febre amarela 3 V
Vírus da Febre hemorrágica de Omsk 4 (a)
Vírus da Floresta de Kyasanur 4 V, (a)
Vírus da Hepatite C 2 (*)
Vírus do Nilo Ocidental 2
Vírus Ilhéus 2
Vírus Kunjin 2
Vírus Powassan 3
Vírus Rocio 3
Vírus Sal Vieja 3
Vírus San Perlita 3
Vírus Spondweni 3
Hantavirus:
Vírus Andes 3
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 21
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22. Vírus Dobrava (Belgrado) 3
Vírus Hantaan (Febre hemorrágica da Coréia) 3
Vírus Juquitiba 3
Vírus Prospect Hill 2
Vírus Puumala 2
Vírus Seoul 3
Vírus Sin Nombre 3
Hepadnaviridae:
Vírus da hepatite B 2 (*), V
Vírus da hepatite D (Delta) 2 (*), V, (b)
Herpesviridae:
Citomegalovirus 2
Herpes simplex vírus tipos 1 e 2 2
Herpesvirus de Ateles (Rhadinovirus) 3
Herpesvirus de Saimiri (Rhadinovirus) 3
Herpesvirus humano 7 (HHV7) 2
Herpesvirus humano 8 (HHV8) 2
Herpesvirus simiae (vírus B) 4
Herpesvirus varicellazoster 2
Vírus da Doença de Marek 2 O
Vírus Epstein-Barr 2 O
Vírus linfotrópico humano B (HBLV-HHV6) 2
Nairovirus:
Vírus da Febre hemorrágica da Criméia/Congo 4
Vírus Hazara 2
Oncornavirus: Vírus C e D 3
Orthomyxoviridae:
Vírus da Influenza tipos A, B e C 2 V (c)
Ortomixovirus transmitidos por carrapatos: Vírus Dhori e Thogoto 2
Papovaviridae:
Polyoma virus 2 O
Shope papilloma virus 2 O
Vírus BK e JC 2
Vírus do Papiloma bovino 2 O
Vírus do Papiloma humano 2
Vírus Símio 40 (SV40) 2
Paramyxoviridae:
Pneumovirus 2
Vírus da Cachumba 2 V
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23. Vírus da Doença de Newcastle (amostras não-asiáticas) 2
Vírus da Parainfluenza tipos 1 a 4 2
Vírus do Sarampo 2 V
Vírus Nipah 2
Vírus Respiratório Sincicial 2
Parvoviridae:
Parvovirus humano (B 19) 2
Phlebovirus:
Uukuvirus 2
Vírus Alenquer 2
Vírus Ambé 2
Vírus Anhangá 2
Vírus Ariquemes 2
Vírus Belterra 2
Vírus Bujarú 2
Vírus Candirú 2
Vírus de Toscana 2
Vírus Icoarací 2
Vírus Itaituba 2
Vírus Itaporanga 2
Vírus Jacundá 2
Vírus Joa 2
Vírus Morumbi 2
Vírus Munguba 2
Vírus Nápoles 2
Vírus Oriximina 2
Vírus Pacuí 2
Vírus Serra Norte 2
Vírus Tapará 2
Vírus Toscana 2
Vírus Turuna 2
Vírus Uriurana 2
Vírus Urucuri 2
Picornaviridae:
Poliovirus 2 V
Rinovirus 2
Vírus Coxsackie 2
Vírus da Aftosa com seus diversos tipos e variantes 4
Vírus da Conjuntivite Hemorrágica Aguda (AHC) 2
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24. Vírus da Hepatite A (enterovirus humano tipo 72) 2 V
Vírus ECHO 2
Poxviridae:
Parapoxvirus 2
Poxvirus de caprinos, suínos e aves 2
Vírus Buffalopox 2 (d)
Vírus Cotia 2
Vírus Cowpox (e relacionados isolados de felinos domésticos e animais sel.) 2
Vírus da varíola (major, minor) 4 V
Vírus da varíola alastrim 4
Vírus da varíola do camelo 4
Vírus do Nódulo dos ordenhadores 2
Vírus Molluscum contagiosum 4 V
Vírus Monkeypox (varíola do macaco) 3
Vírus Orf 2
Vírus Vaccinia 2
Vírus Whitepox ("vírus da varíola") 4 V
Vírus Yatapox: Tana 2
Vírus Yatapox: Yaba 2 O+
Reoviridae:
Coltivirus 2
Orbivirus 2
Orthoreovirus tipos 1, 2 e 3 2
Reovirus isolados na Amazônia dos Grupos Changuinola e Corriparta 2
Rotavirus humanos 2
Vírus Ieri 2
Vírus Itupiranga 2
Vírus Tembé 2
Retroviridae:
HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana 3 (*)
Rous Sarcoma Virus 2 O
Vírus da Leucemia de Gibões (GaLV) 2 O+
Vírus da Leucemia de murinos 2 O
Vírus da Leucemia de ratos 2 O
Vírus da Leucemia Felina (FeLV) 2 O+
Vírus da Leucose Aviária 2 O
Vírus do Sarcoma de murinos 2 O
Vírus do Sarcoma de Símios (SSV-1) 2 O+
Vírus do Sarcoma Felino (FeSV) 2 O+
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25. Vírus Linfotrópicos das células T humana (HTLV-1 e HTLV-2) 3 (*)
Vírus Símio Mason-Pfizer 2 O
Vírus SlV 3 (*), (e)
Rhabdoviridae:
Vírus Aruac 2
Vírus da Raiva 3 V, (*)
Vírus Duvenhage 2
Vírus Inhangapi 2
Vírus Xiburema 2
* Grupo da Estomatite Vesicular
Vírus Alagoas VSV-3 2
Vírus Carajás 2
Vírus Cocal VSV-2 2
Vírus Indiana VSV-1 2
Vírus Juruna 2
Vírus Marabá 2
Vírus Maraba VSV-4 2
Vírus Piry 2
* Grupo Hart Park
Vírus Hart Park 2
Vírus Mosqueiro 2
* Grupo Mussuril
Vírus Cuiabá 2
Vírus Marco 2
* Grupo Timbó
Vírus Chaco 2
Vírus Sena Madureira 2
Vírus Timbó 2
Togaviridae:
* Alfavirus
Vírus Aurá 2
Vírus Bebaru 2
Vírus Chikungunya 2 (*)
Vírus da Encefalomielite equina americana ocidental 2 V
Vírus da Encefalomielite equina americana oriental 2 V
Vírus da Encefalomielite equina venezuelana 3 V
Vírus do Bosque Semliki 2
Vírus do Rio Ross 2
Vírus Mayaro 2
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26. Vírus Mucambo 2 (*)
Vírus Onyongnyong 2
Vírus Pixuna 2
Vírus Una 2
Outros alfavirus conhecidos 2
* Rubivirus: Vírus da Rubéola 2 V
* Pestivirus: Vírus da Diarréia Bovina 2
Prions: agentes não classificados associados a encefalopatias espongiformes
Agente da Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), 3 (*), (f)
Agente da Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD) 3 (*)
Agente da Insônia Familiar Fatal 3 (*)
Agente da Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker 3 (*)
Agente do Kuru 3 (*)
Parasitas
Acanthamoeba castellani 2
Ancylostoma ceylanicum 2
Ancylostoma duodenale 2
Angiostrongylus cantonensis 2
Angiostrongylus costaricensis 2
Angiostrongylus spp 2
Ascaris lumbricoides 2 A
Ascaris suum 2 A
Babesia divergens 2
Babesia microti 2
Balantidium coli 2
Brugia malayi 2
Brugia pahangi 2
Brugia timori 2
Capillaria philippinensis 2
Capillaria spp 2
Clonorchis sinensis 2
Clonorchis viverrini 2
Coccidia spp 2
Cryptosporidium parvum 2
Cryptosporidium spp 2
Cyclospora cayetanensis 2
Cysticercus cellulosae (cisto hidático, larva de T. sollium) 2
Dactylaria galopava (Ochroconis gallopavum) 2
Dipetalonema streptocerca 2
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29. Aspergillus caesiellus 2 E
Aspergillus candidus 2 E
Aspergillus carneus 2 E
Aspergillus flavus 2
Aspergillus fumigatus 2
Aspergillus glaucus 2 E
Aspergillus oryzae 2 E
Aspergillus penicillioides 2 E
Aspergillus restrictus
Aspergillus sydowi E
Aspergillus terreus 2 E
Aspergillus unguis 2 E
Aspergillus versicolor 2 E
Beauveria bassiana 2 E
Blastomyces dermatitidis (Ajellomyces dermatitidis) 2 A
Candida albicans 2 A
Candida lipolytica 2 E
Candida pulcherrima 2 E
Candida ravautii 2 E
Candida tropicalis 2
Candida viswanathii 2 E
Chaetoconidium spp 2 E
Chaetomium spp 2 E
Chaetosphaeronema larense 2 E
Cladophialophora bantiana 2
Cladophialophora carrioni (Cladosporium carrioni) 2
Cladosporium cladosporioides 2 E
Coccidioides immitis 3 A
Conidiobolus incongruus 2 E
Coprinus cinereus 2 E
Cryptococcus neoformans 2
Cryptococcus neoformans var. gattii (Filobasidiella bacillispora) 2 A
Cryptococcus neoformans var. neoformans 2 A
Cunninghamella geniculata 2 E
Curvularia pallescens 2 E
Curvularia senegalensis 2 E
Cylindrocarpon tonkinense 2 E
Drechslera spp 2 E
Emmonsia parva var. crescens 2
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30. Emmonsia parva var. parva 2
Epidermophyton floccosum 2 A
Epidermophyton spp 2
Exophiala (Wangiella) dermatitidis 2
Exophiala moniliae 2 E
Fonsecaea compacta 2
Fonsecaea pedrosoi 2
Fusarium dimerum 2 E
Fusarium nivale 2 E
Geotrichum candidum 2 E
Hansenula polymorpha 2 E
Histoplasma capsulatum duboisii 3
Histoplasma capsulatum var capsulatum (Ajellomyces capsulatus) 3
Lasiodiplodia theobramae 2 E
Madurella grisea 2
Madurella mycetomatis 2
Madurella spp 2
Microascus desmosporus 2 E
Microsporum aldouinii 2 A
Microsporum canis 2 A
Microsporum spp 2 A
Mucor rouxianus 2 E
Mycelia sterilia 2 E
Mycocentrospora acerina 2 E
Neotestudina rosatii 2
Oidiodendron cerealis 2 E
Paecilomyces lilacinus 2 E
Paecilomyces variotti 2 E
Paecilomyces viridis 2 E
Paracoccidioides brasiliensis 2
Penicillium chrysogenum 2 E
Penicillium citrinum 2 E
Penicillium commune 2 E
Penicillium expansum 2 E
Penicillium marneffei 2 A
Penicillium spinulosum 2 E
Phialophora hoffmannii 2 E
Phialophora parasitica 2 E
Phialophora repens 2 E
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 30
CEP: xxxxxxx-142 – email:sxxxxxx@yahoo.com.br
31. Phoma hibernica 2 E
Phyllosticta ovalis 2 E
Phyllosticta spp 2 E
Pneumocystis carinii 2
Pyrenochaeta unguis-hominis 2 E
Rhizoctonia spp 2 E
Rhodotorula pilimanae 2 E
Rhodotorula rubra 2 E
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii) 2
Scedosporium prolificans (inflatum) 2
Schizophyllum commune 2 E
Scopulariops acremonium 2 E
Scopulariops brumptii 2 E
Sporothrix schenckii 2
Stenella araguata 2 E
Taeniolella stilbospora 2 E
Tetraploa spp 2 E
Trichophyton rubrum 2
Trichophyton spp 2
Trichosporon capitatum 2 E
Tritirachium oryzae 2 E
Volutella cinerescens 2 E
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 31
CEP: xxxxxxx-142 – email:sxxxxxx@yahoo.com.br
32. 13) MAPA DE RISCO BIOLÓGICO
Elaboração:
Dr. Fernando (Médico Infectologista)
Setor Localização
Administração Compras, Contabilidade, Jurídico, Provedoria, Arquitetura e Projetos, Gerência de Contas Médicas,
Gerência Administrativa, Controladoria
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 1 1
Farmácia Separação de Administração - -
Medicamentos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 - -
UTI Adulto Enfermaria Medicação Administração Expurgo
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 3 1 1 3
SUS Clínico Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
SUS Cirúrgico Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Setor de Apartamentos Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Ala Feminina Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 32
CEP: xxxxxxx-142 – email:sxxxxxx@yahoo.com.br
33. Theodoro Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Centro Cirúrgico Sala de Cirurgia Farmácia - -
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 3 1 - -
Setor Localização
Nutrição Cozinha Açougue Administração - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 2 2 1 - -
Hemodiálise Salas de Reuso Administração - -
Procedimentos
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 3 1 - -
Laboratório Salas de Exames Administração Expurgo - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 3 - -
Limpeza Limpeza e Administração - - -
Higienização
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 - - -
Manutenção Manutenção Predial Administração - - -
em Geral
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 - - -
Ortopedia Sala de Gesso Sala de Raio X Atendimento Administração -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 3 2 1 -
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP 33
CEP: xxxxxxx-142 – email:sxxxxxx@yahoo.com.br