O documento discute duas visões teológicas da história: Schleiermacher via a revelação como o florescimento da história, enquanto Bultmann via a revelação como uma ocultação da história. Ele também apresenta três pares de conceitos para entender a relação entre Deus e a história: estraneidade vs. copertença, interfaces vs. unidade diacrônica, e força para a atuação vs. osmose.