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Síntese das conclusões da
Conferência ‘(Planear) O Turismo e o Lazer Ciclável em Portugal’

1.
O projecto ‘CicloRia’ foi criado com o objectivo de promover uma rede (material e imaterial)
de promoção e desenvolvimento da mobilidade ciclável com motivação de lazer e turismo na
Ria de Aveiro, numa primeira fase dirigida aos municípios da Murtosa, Ovar e Estarreja
(resultante da candidatura ao POVT – Acções Inovadoras para a Acessibilidade e Mobilidade
Urbana).
Para além disso, a iniciativa é uma oportunidade de promover um processo de divulgação de
conteúdos e métodos de planeamento territorial, utilizando a promoção da mobilidade ciclável
com motivação de lazer e turismo como elemento de articulação disciplinar (ordenamento do
território, mobilidade, desenvolvimento, ambiente, desporto, saúde e educação), de
coordenação entre autarquias e a administração central, de envolvimento dos agentes sociais,
económicos e das comunidades.
O projecto em causa irá ser materializado na concepção, desenvolvimento e implementação
das seguintes iniciativas e projectos:
     A definição de um sistema de vias cicláveis de carácter urbano e ribeirinho (com os
         equipamentos e infra-estruturas de apoio), articulando os investimentos do projecto
         com iniciativas complementares (PolisRia e Estradas Portugal), criando uma rede de
         aprox. 100Km, com preocupação de integração intermodal com sistemas de
         transporte colectivo rodoviário e ferroviários;
     A oferta de 300 bicicletas de utilização colectiva (em sistema “rent-a-bike”) em cada
         uma das áreas de intervenção;
     A organização de circuitos cicláveis temáticos baseados no levantamento e
         sistematização de estudos de identificação dos elementos marcantes do património
         natural, cultural e construído, susceptíveis de serem valorizados enquanto factores de
         atracção e na inventariação e articulação das actividades culturais e desportivas;
     A mobilização das instituições locais (cultura, ambiente, desporto e lazer) para a
         participação na construção das acções de animação circuitos cicláveis;
     A produção e organização dos conteúdos em suportes digitais (Web – Site, GPS,
         Audio/Vídeo), em papel (brochuras, folhetos,…) e em placards informativos,
         orientados para os diferentes tipos de utilizadores (escolas, turistas, residentes,…).
     A articulação com os projectos educativos das escolas dos três municípios (Área
         Projecto; conteúdos pedagógicos disciplinas; Oficina na Escola)
     A organização de eventos de animação dos projectos experimentais (Festival Ciclável
         da Ria de Aveiro);
     A promoção de acções de fomento de empreendedorismo e incubação de empresas
         na área da mobilidade ciclável, do ecoturismo e de áreas afins, com o apoio da
         Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro;
     A organização de acções de sensibilização e divulgação do projecto a nível local,
         nacional e internacional;
     A troca de experiências e inserção em redes internacionais – materiais e imateriais
         (EuroVelo, Interreg IVC, )


                                       PROJECTO CICLORIA
        CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA, OVAR E ESTARREJA E UNIVERSIDADE DE AVEIRO
          BLOGUE | http://cicloria.blogs.sapo.pt/ | http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/
                   EMAIL | mobiciclavel@csjp.ua.pt ou cicloria@gmail.com
                                     TELEFONE | 234 372499
2.
O debate das experiências nacionais (as desenvolvidas e as que se perspectivam) e
internacionais permitiu concluir a necessidade de se constituir uma ‘plataforma de reflexão
sobre a problemática da mobilidade ciclável ligada ao lazer e ao turismo’ – um espaço de
partilha de conhecimento e experiências, de articulação dos diversos projectos cicláveis
municipais e dos operadores que actuam sobre cada um deles e da investigação que tem vindo
a ser produzida sobre a matéria - para uma mais profícua e coerente actuação e para difundir
as boas práticas e aprender com os erros cometidos.
Nesse sentido, os participantes lançaram um conjunto de questões que deverão merecer uma
adequada reflexão no âmbito dessa plataforma:

   ‘questões de planeamento’
    As diferenças conceptuais entre ciclovia/ecopista;
    O tempo de maturação que os projectos cicláveis exigem e a importância de se
       desenvolverem iniciativas contínuas e regulares cujos resultados só vão aparecer a
       médio/longo prazo;
    A participação dos operadores privados na concepção e desenvolvimento dos
       projectos;
    A articulação entre projectos vizinhos e a necessidade de definir ‘esquemas regionais
       cicláveis’;
    A articulação dos projectos de ciclovias com iniciativas de promoção do desporto e da
       saúde;
    A questão do enquadramento jurídico da construção de ciclovias em zonas naturais
       (REN, RAN, Rede Natura 2000,…);
    A incorporação dos projectos de ciclovias no âmbito dos PMOT’s;
    A gestão de conflitos entre utilizadores das pistas cicláveis (ciclável turismo/BTT);
    O desenvolvimento de troços de ciclovias em propriedades particulares, sobretudo em
       terrenos agrícolas/florestais;
    O potencial de desenvolvimento da base económica local associado às ciclovias
       (restauração,     hotelaria,   serviços    de     aluguer       bicicletas,   actividades
       culturais/recreativas/desportivas,…);

   ‘questões de projecto’
    O aprofundamento da investigação relativamente a aspectos técnicos de projecto e
       construção de ciclovias (materiais, cor, …);
    A electrificação das ciclovias, como elemento potenciador da sua utilização à noite;
    O estudo de perfis-tipo adequados a situações-tipo;

   ‘questões normativas’
    A sinalética informativa (ausência de normativas) e a necessidade de articulação com
       ANSR;
    A problemática da bicicleta no âmbito do Código da Estrada;
    A certificação de serviços/produtos ligados à bicicleta/lazer e turismo;



                                       PROJECTO CICLORIA
        CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA, OVAR E ESTARREJA E UNIVERSIDADE DE AVEIRO
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‘questões de gestão e implementação’
     O papel das Comunidades Intermunicipais na gestão e manutenção das ‘Redes de
        Ciclovias’;
     A importância de definir os mecanismos de avaliação e monitorização dos resultados,
        auscultação dos actores e comunidade;
     A incorporação dos resultados económicos dos projectos de ciclovias e das actividades
        marginais na conservação da paisagem;
     Os modelos de gestão e manutenção das infra-estruturas;
     A necessidade de dialogar com os operadores de transporte (CP e empresas
        rodoviárias) por causa do transporte de bicicletas;
     A necessidade de estudar os ‘espaços mortos’ dos comboios, para colocação de
        bicicletas;

       [Se, entretanto, identificarem outras questões que devem merecer reflexão no âmbito desta
       plataforma de reflexão sugerimos o envio de uma mensagem para: mobiciclavel@csjp.ua.pt ]

3.
No que diz respeito aos desafios económicos que se colocam à mobilidade ciclável foi
defendido pelos vários parceiros presentes (em particular os representantes da ABIMOTA,
INOVARIA e Universidade de Aveiro) a necessidade de se aprofundar a reflexão em torno da
oportunidade da dinamização de um ‘Cluster da Bicicleta’ na região de Aveiro, já que aqui se
localizam importantes sectores económicos e de investigação – as industrias das duas rodas, as
empresas de telecomunicações e a Universidade de Aveiro – e, ainda, pelo facto das
autarquias da região terem vindo a assumir um papel cada vez mais relevante e inovador na
promoção da bicicleta.
A reflexão em torno do desenvolvimento de um ‘cluster da bicicleta’ poderia ser uma
oportunidade para: i) analisar a ‘cadeia de valor’ da bicicleta; ii) conhecer o seu potencial de
crescimento; iii) discutir as políticas e iniciativas de promoção do ‘cluster’; iv) conhecer e
estimular a inovação ligada à bicicleta (utilizadores com necessidades especiais, idosos,…);

4.
Foi ainda defendida a necessidade das Comunidades Intermunicipais da região de Aveiro,
Viseu e Coimbra reflectirem sobre as vantagens de articularem os seus projectos cicláveis (por
ex: Cicloria, Ecovias do Dão, Ecovias do Vouga) para uma futura afirmação de um produto
turístico único a nível nacional - Rede de ciclovias da Ria de Aveiro, do Vouga, Dão e Mondego.

5.
Finalmente, foi referida a relevância e a oportunidade de se criar uma ‘REDE NACIONAL DE
BAIXA VELOCIDADE’, que articule os projectos cicláveis existentes em Portugal, com uma
preocupação de dar coerência à estrutura, de articular serviços, produtos e actividades de
apoio e de, eventualmente, os integrar na rede Europeia ‘EuroVelo’
(http://www.ecf.com/14_1).

Comissão Organizadora da Conferência
Aveiro, 11 de Novembro de 2009

                                        PROJECTO CICLORIA
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1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel

  • 1. Síntese das conclusões da Conferência ‘(Planear) O Turismo e o Lazer Ciclável em Portugal’ 1. O projecto ‘CicloRia’ foi criado com o objectivo de promover uma rede (material e imaterial) de promoção e desenvolvimento da mobilidade ciclável com motivação de lazer e turismo na Ria de Aveiro, numa primeira fase dirigida aos municípios da Murtosa, Ovar e Estarreja (resultante da candidatura ao POVT – Acções Inovadoras para a Acessibilidade e Mobilidade Urbana). Para além disso, a iniciativa é uma oportunidade de promover um processo de divulgação de conteúdos e métodos de planeamento territorial, utilizando a promoção da mobilidade ciclável com motivação de lazer e turismo como elemento de articulação disciplinar (ordenamento do território, mobilidade, desenvolvimento, ambiente, desporto, saúde e educação), de coordenação entre autarquias e a administração central, de envolvimento dos agentes sociais, económicos e das comunidades. O projecto em causa irá ser materializado na concepção, desenvolvimento e implementação das seguintes iniciativas e projectos:  A definição de um sistema de vias cicláveis de carácter urbano e ribeirinho (com os equipamentos e infra-estruturas de apoio), articulando os investimentos do projecto com iniciativas complementares (PolisRia e Estradas Portugal), criando uma rede de aprox. 100Km, com preocupação de integração intermodal com sistemas de transporte colectivo rodoviário e ferroviários;  A oferta de 300 bicicletas de utilização colectiva (em sistema “rent-a-bike”) em cada uma das áreas de intervenção;  A organização de circuitos cicláveis temáticos baseados no levantamento e sistematização de estudos de identificação dos elementos marcantes do património natural, cultural e construído, susceptíveis de serem valorizados enquanto factores de atracção e na inventariação e articulação das actividades culturais e desportivas;  A mobilização das instituições locais (cultura, ambiente, desporto e lazer) para a participação na construção das acções de animação circuitos cicláveis;  A produção e organização dos conteúdos em suportes digitais (Web – Site, GPS, Audio/Vídeo), em papel (brochuras, folhetos,…) e em placards informativos, orientados para os diferentes tipos de utilizadores (escolas, turistas, residentes,…).  A articulação com os projectos educativos das escolas dos três municípios (Área Projecto; conteúdos pedagógicos disciplinas; Oficina na Escola)  A organização de eventos de animação dos projectos experimentais (Festival Ciclável da Ria de Aveiro);  A promoção de acções de fomento de empreendedorismo e incubação de empresas na área da mobilidade ciclável, do ecoturismo e de áreas afins, com o apoio da Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro;  A organização de acções de sensibilização e divulgação do projecto a nível local, nacional e internacional;  A troca de experiências e inserção em redes internacionais – materiais e imateriais (EuroVelo, Interreg IVC, ) PROJECTO CICLORIA CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA, OVAR E ESTARREJA E UNIVERSIDADE DE AVEIRO BLOGUE | http://cicloria.blogs.sapo.pt/ | http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/ EMAIL | mobiciclavel@csjp.ua.pt ou cicloria@gmail.com TELEFONE | 234 372499
  • 2. 2. O debate das experiências nacionais (as desenvolvidas e as que se perspectivam) e internacionais permitiu concluir a necessidade de se constituir uma ‘plataforma de reflexão sobre a problemática da mobilidade ciclável ligada ao lazer e ao turismo’ – um espaço de partilha de conhecimento e experiências, de articulação dos diversos projectos cicláveis municipais e dos operadores que actuam sobre cada um deles e da investigação que tem vindo a ser produzida sobre a matéria - para uma mais profícua e coerente actuação e para difundir as boas práticas e aprender com os erros cometidos. Nesse sentido, os participantes lançaram um conjunto de questões que deverão merecer uma adequada reflexão no âmbito dessa plataforma: ‘questões de planeamento’  As diferenças conceptuais entre ciclovia/ecopista;  O tempo de maturação que os projectos cicláveis exigem e a importância de se desenvolverem iniciativas contínuas e regulares cujos resultados só vão aparecer a médio/longo prazo;  A participação dos operadores privados na concepção e desenvolvimento dos projectos;  A articulação entre projectos vizinhos e a necessidade de definir ‘esquemas regionais cicláveis’;  A articulação dos projectos de ciclovias com iniciativas de promoção do desporto e da saúde;  A questão do enquadramento jurídico da construção de ciclovias em zonas naturais (REN, RAN, Rede Natura 2000,…);  A incorporação dos projectos de ciclovias no âmbito dos PMOT’s;  A gestão de conflitos entre utilizadores das pistas cicláveis (ciclável turismo/BTT);  O desenvolvimento de troços de ciclovias em propriedades particulares, sobretudo em terrenos agrícolas/florestais;  O potencial de desenvolvimento da base económica local associado às ciclovias (restauração, hotelaria, serviços de aluguer bicicletas, actividades culturais/recreativas/desportivas,…); ‘questões de projecto’  O aprofundamento da investigação relativamente a aspectos técnicos de projecto e construção de ciclovias (materiais, cor, …);  A electrificação das ciclovias, como elemento potenciador da sua utilização à noite;  O estudo de perfis-tipo adequados a situações-tipo; ‘questões normativas’  A sinalética informativa (ausência de normativas) e a necessidade de articulação com ANSR;  A problemática da bicicleta no âmbito do Código da Estrada;  A certificação de serviços/produtos ligados à bicicleta/lazer e turismo; PROJECTO CICLORIA CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA, OVAR E ESTARREJA E UNIVERSIDADE DE AVEIRO BLOGUE | http://cicloria.blogs.sapo.pt/ | http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/ EMAIL | mobiciclavel@csjp.ua.pt ou cicloria@gmail.com TELEFONE | 234 372499
  • 3. ‘questões de gestão e implementação’  O papel das Comunidades Intermunicipais na gestão e manutenção das ‘Redes de Ciclovias’;  A importância de definir os mecanismos de avaliação e monitorização dos resultados, auscultação dos actores e comunidade;  A incorporação dos resultados económicos dos projectos de ciclovias e das actividades marginais na conservação da paisagem;  Os modelos de gestão e manutenção das infra-estruturas;  A necessidade de dialogar com os operadores de transporte (CP e empresas rodoviárias) por causa do transporte de bicicletas;  A necessidade de estudar os ‘espaços mortos’ dos comboios, para colocação de bicicletas; [Se, entretanto, identificarem outras questões que devem merecer reflexão no âmbito desta plataforma de reflexão sugerimos o envio de uma mensagem para: mobiciclavel@csjp.ua.pt ] 3. No que diz respeito aos desafios económicos que se colocam à mobilidade ciclável foi defendido pelos vários parceiros presentes (em particular os representantes da ABIMOTA, INOVARIA e Universidade de Aveiro) a necessidade de se aprofundar a reflexão em torno da oportunidade da dinamização de um ‘Cluster da Bicicleta’ na região de Aveiro, já que aqui se localizam importantes sectores económicos e de investigação – as industrias das duas rodas, as empresas de telecomunicações e a Universidade de Aveiro – e, ainda, pelo facto das autarquias da região terem vindo a assumir um papel cada vez mais relevante e inovador na promoção da bicicleta. A reflexão em torno do desenvolvimento de um ‘cluster da bicicleta’ poderia ser uma oportunidade para: i) analisar a ‘cadeia de valor’ da bicicleta; ii) conhecer o seu potencial de crescimento; iii) discutir as políticas e iniciativas de promoção do ‘cluster’; iv) conhecer e estimular a inovação ligada à bicicleta (utilizadores com necessidades especiais, idosos,…); 4. Foi ainda defendida a necessidade das Comunidades Intermunicipais da região de Aveiro, Viseu e Coimbra reflectirem sobre as vantagens de articularem os seus projectos cicláveis (por ex: Cicloria, Ecovias do Dão, Ecovias do Vouga) para uma futura afirmação de um produto turístico único a nível nacional - Rede de ciclovias da Ria de Aveiro, do Vouga, Dão e Mondego. 5. Finalmente, foi referida a relevância e a oportunidade de se criar uma ‘REDE NACIONAL DE BAIXA VELOCIDADE’, que articule os projectos cicláveis existentes em Portugal, com uma preocupação de dar coerência à estrutura, de articular serviços, produtos e actividades de apoio e de, eventualmente, os integrar na rede Europeia ‘EuroVelo’ (http://www.ecf.com/14_1). Comissão Organizadora da Conferência Aveiro, 11 de Novembro de 2009 PROJECTO CICLORIA CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA, OVAR E ESTARREJA E UNIVERSIDADE DE AVEIRO BLOGUE | http://cicloria.blogs.sapo.pt/ | http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/ EMAIL | mobiciclavel@csjp.ua.pt ou cicloria@gmail.com TELEFONE | 234 372499