Neste curso intensivo de dois dias você vai aprender como a etnografia pode ser usada para conhecer melhor seus usuários/consumidores e diminuir o “gap” entre os modelos mentais dos designers e dos usuários/consumidores. Você também desenvolverá habilidades de observação do ambiente e auto-observação – pré-requisitos para a condução da pesquisa etnográfica e para o aumento da empatia no designer.
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Curso de Etnografia & UX
1. ETNOGRAFIA
&
UX
2015
WORKSHOP
MERGO
–
DIA
1
Patrícia
Mourthé,
M.A.
2. Agenda
Dia
1
Manhã
• Contemporaneidade
• Etnografia
• Auto-‐etnografia
Tarde
• Etnografia,
auto-‐etnografia
e
UX
• Diretrizes
campo
• Campo
• Análise
e
interpretação
Dia
2
Manhã
• Hipóteses
• Campo
• Análise
e
interpretação
Tarde
• Modelos
mentais
&
personas
• Síntese
/
Relato
• Apresentações
• Conclusão
4. Exercício
[5min]
Observação
1. Caminho
de
casa
para
o
curso
–
5
min
– Anote
10
pontos
que
recorda
do
trajeto
feito
hoje
2. Prédio
do
curso
–
5
min
– O
que
observei
agora
que
não
havia
notado
antes?
– Algo
me
chamou
a
atenção
pela
primeira
vez?
Anotar
no
bloco
de
notas
• Como
foi
a
experiência
• O
que
aprendi
sobre
mim?
6. 2015
–
Fonte
–
http://www.comscore.com/por/Imprensa-‐e-‐eventos/
Apresentacoes-‐e-‐documentos/2015/2015-‐Brazil-‐Digital-‐Future-‐in-‐Focus
Brasil
–
Uso
da
Internet
T1
2015
11. Nossa
atenção
hoje
Atenção
parcial
contínua
Confusão
mental
<-‐-‐>
sobrecarga
de
informação
Adultos
menos
eficientes
Daniel
Goleman
FOCO:
A
atenção
e
seu
papel
fundamental
para
o
sucesso.
2013
(pgs.
15
a
17)
12. ”A
riqueza
de
informação
cria
a
pobreza
de
atenção.”
Daniel
Goleman
13. ”O
maior
inimigo
do
conhecimento
não
é
a
ignorância,
mas
a
ilusão
do
conhecimento.”
Stephen
Hawking
15. Exercício
[5min]
Conhecimento
tácito
O
que
EU
entendo
por
ETNOGRAFIA?
Escrever
em
post-‐it
no
seu
bloco
de
notas
1. O
que
você
entende
por
etnografia
2. Como
a
etnografia
pode
ser
aplicada
a
desenvolvimento
de
produtos
e
serviços?
16. “Qual
padrão
conecta
o
caranguejo
da
lagosta,
e
a
orquídea
da
prímula,
e
todos
estes
de
mim?
E
eu
de
você?”
Gregory
Bateson
[1904
–
1980]
Mente
e
Natureza
[http://www.interculturalstudies.org/Bateson/index.html]
20. Etnografia
–
Definições
Do
Greek
ἔθνος
ethnos
”popular,
povo,
nação"
e
γράφω
grapho
”eu
escrevo")
Quando
usada
como
método,
tipicamente
etnografia
diz
respeito
a
trabalho
de
campo
(ou
alternativamente,
observação
participante)
conduzida
por
um
único
investigador
que
“vive
com
e
vive
como”
aqueles
quem
estuda,
geralmente
por
um
ano
ou
mais.”
-‐-‐John
Van
Maanen,
1996
21. Etnografia
–
Definições
“Etnografia
significa
literalmente
“um
retrato
de
um
povo”.
Uma
etnografia
é
uma
descrição
escrita
de
uma
cultura
particular
–
seus
costumes,
crenças,
e
comportamento
–
baseados
em
informação
coletados
através
de
trabalho
de
campo.”
-‐-‐Marvin
Harris
and
Orna
Johnson,
2000
“Etnografia
é
a
arte
e
ciência
em
descrever
um
grupo
ou
cultura.
A
descrição
pode
ser
a
de
um
pequeno
grupo
tribal
de
uma
terra
exótica
ou
a
sala
de
aula
de
uma
escola
de
subúrbio
de
classe
média.”
-‐-‐David
M.
Fetterman,
1998
22. O
que
é
etnografia
• Método
de
pesquisa
das
ciências
sociais
com
origens
na
antropologia
e
sociologia
• Pesquisadores
usam
da
observação
e
observação
participativa
para
estudar
escolas,
sistemas
de
saúde,
desenvolvimento
urbano,
comunidades,
consumidores
e
consumo
de
bens,
etc.
• Coleta
três
tipos
de
dados:
– Citações
das
pessoas
participantes
do
estudo
– Descrições
dos
eventos,
fatos
observados
– Coleta
de
documentos
e
fotos
23. Premissas
Para
se
produzir
explicações
válidas
sobre
os
comportamentos
dos
membros
de
um
grupo
é
necessário
conhecer
e
entender
a
cultura
daquele
grupo.
24. Premissas
(cont.)
• O
objetivo
da
imersão
é
o
de
experimentar
o
ambiente
“de
dentro”
enquanto
o
descreve
para
os
“
de
fora”.
• A
experiência
é
similar
a
de
um
viajante
em
um
país
estrangeiro
• Princípios
– Naturalismo
– Entendimento
– Descoberta
26. Exercício
[5min]
Conhecimento
tácito
O
que
EU
entendo
por
AUTO-‐ETNOGRAFIA?
Escrever
em
post-‐it
no
bloco
de
notas
1. O
que
você
entende
por
auto-‐etnografia
2. Como
você
poderia
usar
da
etnografia
em
desenvolvimento
produtos
e
serviços?
Recorde
viagens
realizadas,
recentes
ou
antigas,
a
passeio
ou
trabalho.
Escolha
uma
marcante.
• Em
quê
foi
marcante?
Relate
sua
experiência
em
um
parágrafo.
28. Auto-‐etnografia
Auto-‐etnografia
refere-‐se
a
pesquisa,
escrita,
estórias,
e
métodos
que
conectam
o
autobiográfico
e
pessoal
ao
cultural,
social,
e
político.
Auto-‐etnografia
consiste
em
autobiografia
e
etnografia.
29. Auto-‐etnografia
e
cultura
A
experiência
pessoal
é
uma
fonte
importante
de
conhecimento,
uma
fonte
de
‘insight’
da
experiência
cultural,
a
de
vendo
de
dentro
e
ao
redor
de
si
mesmo.
30. Auto-‐etnografia
e
empatia
Auto-‐etnografia
implica
em
conexão.
Auto-‐etnógrafos
escrevem
estórias
concretas
sobre
suas
vidas,
porque
as
estórias
de
uma
vida
particular
podem
oferecer
insights
e
entendimento
sobre
a
experiência
humana
em
geral.
31. "Crea:ve
thinking
in
business
begins
with
having
empathy
for
your
customers,
and
you
can't
get
that
by
siCng
behind
a
desk.”
David
Kelley,
IDEO
34. Exercício
[5min]
Conhecimento
tácito
O
que
EU
entendo
por
UX?
Escrever
em
post-‐it
no
seu
bloco
de
notas
1. O
que
você
entende
por
experiência
do
usuário
2. Como
usar
a
etnografia
no
desenvolvimento
de
produtos
e
serviços?
40. Diretrizes
Básicas
• Cultive
a
confiança,
amizade
e
colaboração
• Faça
anotações
descritivas
dos
fatos
e
comportamentos
do
que
observa
– Entenda
a
diferença
entre:
• Descrição
• Interpretação
• Julgamento
• Inclua
suas
próprias
experiências,
pensamentos,
emoções
41.
42.
43. Plano
de
Pesquisa
Objetivos
• Mapear
casos
de
uso
(cenários
e
estórias)
prioritários
e
secundários
• Entender
como
planejar
o
site
para
ser
uma
ferramenta
de
comunicação
entre
as
personas
• Entender
os
processos
e
contextos
de
uso
do
site
diários
do
negócio,
persona
primária,
gestão,
etc.
• Definir
as
personas
do
projeto
e
suas
interações
com
o
site
Pesquisadores
• x
pessoas
Tempo
• x
horas
Hipóteses
• Personas
usarão
o
site
75%
do
tempo
em
mobile
/
smartphone
• Personas
preferem
ser
notificadas
sobre
eventos
agendados
• Personas
usarão
o
site
em
movimento,
e
esperam
que
as
páginas
sejam
carregadas
rapidamente
Metodologia
• Observação
• Observação
participativa
e
contextual
• Entrevista
44. Observação
Ambiente
• Objetos
• Rótulos
• Organização
• Locomoção
/
trânsito
• Movimento
Pessoas
• Interações
• Atividades
• Atitudes
• Comportamentos
CONCRETO
EMOCIONAL
O
que
estão
fazendo?
-‐
Algo
lhe
chama
a
atenção?
-‐
Algum
padrão
ou
rotinas
observados?
Por
que
estão
fazendo?
-‐
Alguma
necessidade
explícita
e/ou
não
atendida?
Como
estão
fazendo?
-‐
Quais
comportamentos
observados?
-‐
E
ferramentas
usadas?
49. O
pesquisador
é
um
dete:ve
buscando
por
tendências
e
padrões
entre
e
nos
vários
grupos
e/ou
indivíduos
50. Como
podemos
usar
a
tecnologia
para
melhorar
a
experiência
de
compras
dos
consumidores?
51.
52. Planejamento
[15min]
Objetivos
da
pesquisa
–
Grupo
Brainstorming
Individualmente,
escrever:
– 5
post-‐its
–
1
post-‐it
para
cada
objetivo
– 3
post-‐its
–
1
post-‐it
o
que
observar
Grupo
– Agrupar
todos
os
post-‐its
lado
a
lado
buscando
por
semelhanças
– Categorizar,
organizar,
e
eleger
os
mais
significativos
pelo
grupo
Anotar
no
bloco
de
notas
os
objetivos
definidos
53. Campo
[45min]
Observar
Pessoas
• Como
se
deslocam
no
ambiente;
como
interagem
umas
com
as
outras;
como
escolhem
e
priorizam
produtos;
como
os
produtos
são
organizados
no
espaço;
processo
de
compra;
preferências;
comentários;
“casos”;
etc.
Ambiente
físico
Documentar
&
anotar
no
bloco
de
notas
• Comportamentos
observados
• Insights
• Citações,
etc.
Anotar
no
bloco
de
notas
todas
as
observações,
cenários,
etc.
54. Debriefing
[15min]
Mapa
de
Afinidades
–
Grupo
Individualmente
– Escrever
10
post-‐its
–
1
post-‐it
para
cada
tópico
observado
Grupo
– Agrupar
os
post-‐its
por
semelhanças,
criando
“clusters”
ou
grupos/
categorias
– Organizar,
categorizar/nomear,
e
eleger
os
mais
significativos
pelo
grupo
55. Mapa
de
Afinidades
Objetivo
• Método
usado
para
organizar
a
informação/
dados
em
categorias
e
meta-‐categorias,
agrupá-‐las
em
grupos
de
ideias
(ao
relacionar
as
categorias),
e
assim
identificar
padrões
comuns
de
ideias.
Participantes
• 4
pessoas
Tempo
• 1
hora
PROCESSO
Análise
Individual
• 1
folha
A4
/
em
silêncio
/
15
min
• Gere
de
a
10
a
15
post-‐its;
uma
ideia
por
post-‐it;
anote
fatos
e
não
opinião
Análise
Grupo
• 1
folha
A4
/
grupo
/
30
min
• Coloquem
todas
as
A4
lado
a
lado
e
comparem
• Agrupem
os
post-‐it
semelhantes,
por
afinidades,
em
categorias
horizontais
(na
mesma
categoria,
verticalmente;
ideia
repetida,
horizontalmente)
• Revejam
todas
as
categorias
após
usarem
todos
os
post-‐its
• NOTA:
se
o
tempo
permitir,
reorganizem
as
categorias
para
vislumbrar
outros
modos
de
organizar
os
grupos
• Ideias
soltas
podem
ser
colocadas
abaixo
de
uma
categoria
“SOLTOS”
Interpretação
• Atribuam
um
nome
para
cada
grupo
de
categoria;
se
dois
nomes
servem,
os
coloquem
lado
a
lado
• Relacionem
as
categorias,
buscando
possíveis
significados
e
padrões,
repetições
de
ideias,
comportamentos,
etc.
• Em
um
papel,
escrevam
suas
hipóteses
e
interpretações
sobre
os
padrões
observados
a
partir
da
atividade:
o
que
podem
significar?
56. Exercício
Individual
Foco
–
Auto-‐etnografia
Onde
esta
o
meu
FOCO?
• Como
uso
smartfone
e
a
Internet?
• Auto-‐observação
sobre
abstinência
no
uso
de
dispositivos
ligados
á
internet
/
smartfones
/
tablets
• Como
lido
com
a
abstinência?
Anotar
no
bloco
de
notas
• Como
foi
a
experiência?
• Casos,
pensamentos,
desenhos,
fotos,
etc.
• O
que
aprendi
sobre
mim
e
os
outros?
58. ETNOGRAFIA
&
UX
2015
WORKSHOP
MERGO
-‐
DIA
2
Patrícia
Mourthé,
M.A.
59. Agenda
Dia
1
Manhã
• Contemporaneidade
• Etnografia
• Auto-‐etnografia
Tarde
• Etnografia,
auto-‐etnografia
e
UX
• Diretrizes
campo
• Campo
• Análise
e
interpretação
Dia
2
Manhã
• Hipóteses
• Campo
• Análise
e
interpretação
Tarde
• Modelos
mentais
&
personas
• Síntese
/
Relato
• Apresentações
• Conclusão
61. Exercício
[5min]
Observação
1. Caminho
de
casa
para
o
curso
–
5
min
– Anote
10
pontos
que
recorda
do
trajeto
feito
hoje
2. Prédio
do
workshop
–
5
min
– O
que
observei
agora
que
não
havia
notado
antes?
– Algo
me
chamou
a
atenção
pela
primeira
vez?
Anotar
no
bloco
de
notas
• Como
foi
a
experiência
• O
que
aprendi
sobre
mim?
63. Como
podemos
usar
a
tecnologia
para
melhorar
a
experiência
de
compras
dos
consumidores?
64. Planejamento
[15
min]
Desenvolver
hipóteses
Objetivo
• Gerar
hipóteses
(1
a
3
máximo)
a
partir
do
material
do
mapa
de
afinidades
• Definir
qual(is)
hipótese(s)
precisa(m)
ser
verificada(s)
• Voltar
a
campo
(mesmo
local
ou
outro,
de
competidor)
para
coletar
mais
informações
Grupo
• Rever
o
mapa
de
afinidades
criado
ontem
após
a
pesquisa
• Do
que
foi
observado
e
documentado,
o
que
precisa
ser
validado
e
verificado?
Algum
insight?
65. Campo
[45min]
Observar
Pessoas
• Como
se
deslocam
no
ambiente;
como
interagem
umas
com
as
outras;
como
escolhem
e
priorizam
produtos;
como
os
produtos
são
organizados
no
espaço;
processo
de
compra;
preferências;
comentários;
“casos”;
etc.
Ambiente
físico
Documentar
&
anotar
no
bloco
de
notas
• Comportamentos
observados
• Insights
• Citações,
etc.
Anotar
no
bloco
de
notas
todas
as
observações,
cenários,
etc.
66. Debriefing
[15min]
Mapa
de
Afinidades
Individualmente
– Escrever
10
post-‐its
–
1
post-‐it
para
cada
tópico
observado
Grupo
– Agrupar
os
post-‐its
por
semelhanças,
criando
“clusters”
ou
grupos/
categorias
– Organizar,
categorizar/nomear,
e
eleger
os
mais
significativos
pelo
grupo
69. Análise
• Agrupe
material
observado
(caderneta),
documentação,
fotos
• Crie
um
mapa
de
afinidades
– Anote
cada
“fato”/evento
por
post-‐it
– Organize
e
classifique
post-‐its
e
documentação
– Forme
“clusters”
(grupos)
por
afinidade
– Nomeie
os
grupos
• Alguma
“persona”
identificada?
– Citações
anotadas?
70. Interpretação
• Infere
significados
do
que
foi
observado
– Quais
histórias
contadas?
Citações?
– Quais
padrões
observados?
– Quais
significados
possíveis?
• Como
foi
esta
experiência
para
mim,
pesquisador?
71. Persona
Uma
persona
descreve
o
usuário
típico
de
um
sistema
proposto,
como
se
fosse
uma
pessoa
real.
(Alan
Cooper
1998)
Objetivo
de
usar
Personas
• Identificar
os
modelos
mentais
predominantes
• Desenvolver
empatia
• Resolver
problemas
reais
para
pessoas
reais
• Focar
o
design
e
desenvolvimento
em
histórias
e
motivações
reais.
72. ANA
Ana
adora
biscoitos,
bolos
e
tudo
assado,
e
sonha
em
abrir
um
café
“diferente”
dos
encontrados
na
sua
cidade,
com
produtos
saudáveis
e
gourmet.
Ela
esta
pesquisando
e
coletando
receitas
diferentes,
e
conectando
com
pessoas
com
quem
possa
trocar
ideias,
receitas
e
experiências
em
abrir
e
tocar
um
café.
Para
isso,
ela
conta
com
a
Internet
e
comunidades
que
encontra
na
Web.
Esta
sempre
buscando
por
inspiração
e
aprendizagem
para
sentir-‐se
confortável
em
abrir
seu
próprio
negócio.
• 37
anos
• Casada
• 2
filhos
gêmeos
pre-‐
adolescentes
• Mora
em
uma
cidade
de
tamanho
médio
• Bom
nível
técnico
• Possui
um
iPhone
e
iPad
mini
• Desempregada
e
buscando
novas
oportunidades
profissionais
73. PAULO
Paulo
recentemente
revelou
seu
talento
de
contador
e
criador
de
estórias
ao
ler
estórias
de
dormir
para
sua
filha
de
4
anos.
Após
ler
todos
os
livros
infantis
de
sua
biblioteca
pessoal,
passou
a
criar
suas
próprias
histórias.
E
para
sua
surpresa,
sua
filha
as
adora.
Daí
nasceu
seu
sonho
de
começar
a
escrever
suas
próprias
histórias
infantis.
No
momento
busca
aumentar
sua
conexão
com
a
comunidade
de
escritores
de
histórias
infantis
para
trocar
ideias
e
feedback.
Também
busca
por
blogs
e/ou
editoras
online
onde
possa
publicar
e
obter
revisões
sobre
a
qualidade
de
seu
trabalho.
Sempre
em
busca
de
novos
títulos
infantis,
antigos
ou
novos,
acharia
conveniente
receber
em
seu
Inbox,
dicas,
trechos
e
listas
de
títulos
de
literatura
infantil.
• 31
anos
• Casado
• 1
filha
de
4
anos
• Reside
em
um
bairro
de
subúrbio
em
ma
cidade
grande
• Possui
facilidade
no
uso
de
tecnologia
• Possui
um
smartfone
e
tablets
Android
• É
engenheiro
mecânico,
adora
seu
trabalho
estável
e
bem
pago
74. Modelo
Mental
Modelos
mentais
são
diagramas
de
afinidades
dos
comportamentos,
informações
e
dados
observados
e
coletados
durante
pesquisa
etnográfica
dos
representantes
da
audiência
(usuários/
consumidores).
Modelos
mentais
nos
fornecem
uma
compreensão
profunda
sobre
as
motivações
das
pessoas,
seus
processos
de
pensamento,
assim
como
o
contexto
filosófico
e
emocional
no
qual
operam.
Mental
Models
by
Indi
Young
(pg.
3)
Rosenfeld
Media,
2008;
version
1.1
75. Validação
das
Hipóteses
Nós
acreditávamos
que...
[inclua
hipótese
da
pesquisa]
mas
descobrimos
que...
[inclua
a
descoberta
após
a
pesquisa
que
refuta
ou
modifica
a
hipótese
inicial].
78. Inspirações
• Motorola
assistance
shopping
– https://www.youtube.com/watch?v=Y8eWqdIVOlM
• Hellman’s
Receip
Cart
– https://www.youtube.com/watch?v=CT_Uc4PZBqQ
• TESCO
Supermercado
Virtual
– https://www.youtube.com/watch?v=nJVoYsBym88
– https://www.youtube.com/watch?v=7JItU05mjCk
• Erica
Tarantal,
Jornalist
-‐
A
população
de
Connecticut
é
gentil?
– https://www.youtube.com/watch?v=voA3ssOzrlc
79. Síntese
[Relatório
&
Apresentação]
Insights
• Objetivos
e
hipóteses
iniciais
• Padrões
emergentes
• Modelos
mentais
observados
Storyteling
• Personas
identificadas:
citações
e
histórias
coletadas
• Documentação
coletada
(fotos,
áudios,
etc.)
• Possíveis
soluções
de
design
O
pesquisador
• Como
foi
a
experiência
para
voçê
e
o
que
aprendeu
80. Design
Centrado
no
Usuário
De
“AI
Wireframista”
a
“UX
Designer”
Como
“um
projeto”
contribuiu
para
reposicionar
o
profissional
de
AI
na
Oi
Internet
Patricia
Mourthé,
Arquiteta
da
Informação
Interacon
South
America,
13-‐16
Novembro,
2013
81. Exercício
[30
min]
Interpretação
–
Grupo
Rever
mapas
de
afinidade
/
modelos
mentais
• Alguma
“persona”
identificada?
– Citações
anotadas?
• Algum
padrão
observado?
Validar
interpretações
e
hipóteses
• O
que
podem
significar?
82. Exercício
[1h]
Síntese
da
pesquisa
–
Grupo
Cenários,
histórias
e
persona
• Quais
descobertas?
• Necessidade
não
atendidas?
• Quais
histórias
pessoais?
Soluções
possíveis
• O
que
e
como
funcionaria?
• Possíveis
funcionalidades?
83. Apresentação
Grupo
Individual
• O
que
aprendi?
– Sobre
mim,
os
outros,
pesquisa
de
estilo
etnográfico
no
design
de
produtos
e
serviços,
etc.
Apresentação
total
• 5min
85. Referências
Bibliográficas
• Brown,
T.
–
Design
Thinking.
2010.
Campus/Elsevier.
• Goleman,
D.
–
FOCO:
A
atenção
e
seu
papel
fundamental
para
o
sucesso.
2013.
Objetiva.
• Young,
I.
–
Mental
Models.
2008.
Rosenfeld
Media,
version
1.1
• Ellis,
C.;
Adams,
E.
A.
–
The
Purposes,
Practices,
and
Principles
of
Auto
ethnographic
research.
Leavy,
P.
(Editor).
The
Oxford
Handbook
of
Qualitative
Research.
2014.
New
York:
Oxford
University
Press.
(pp.
254-‐276)
86. Referências
Bibliográficas
(cont.)
• Hugh
Beyer,
H.;
Holtzblatt,
K.
–
Contextual
Design:
Defining
Customer-‐Centered
Systems.
1998.
Morgan
Kaufmann
Publishers.
• McNeill,
M.;
Ratcliffe,
L.
–
Agile
Experience
Design:
A
Digital
Designer's
Guide
to
Agile,
Lean,
and
Continuous
(Voices
That
Matter).
2011.
New
Riders.
• Francq,
I.;
Salgado,
S.
–
Da
Minha
Terra
à
Terra.
2014.
Paralela.
87. Referências
(cont.)
Web
• Foco
–
Daniel
Goleman
– http://exame.abril.com.br/revista-‐exame/edicoes/1056/noticias/nao-‐temos-‐
tempo-‐para-‐refletir
• A
Synthesis
of
Ethnographic
Research
– http://www-‐bcf.usc.edu/~genzuk/Ethnographic_Research.html
• Ethnography
Matters
– http://ethnographymatters.net/
• Focus
-‐
lack
o
focus
– http://techcrunch.com/2015/03/17/the-‐age-‐of-‐interruption-‐overload/
• David
Lynch
foundation
-‐
stress
reduction/meditation
– http://www.davidlynchfoundation.org/schools.html
• Tedências
digitais
2015
– http://www.gfm.ch/downloads/2015/DIB_Digital_Trends_Report_2015_EMEA.pdf
89. Sou
mestre
em
Tecnologia
Educacional
pela
San
Diego
State
University,
Califórnia,
EUA,
e
graduada
em
Terapia
Ocupacional
pela
Universidade
Federal
de
Minas
Gerais,
MG,
Brasil.
Sou
mineira
e
além
do
Brasil,
morei
e
trabalhei
nos
Estados
Unidos
e
Inglaterra.
Em
1992
me
tornei
uma
programadora
de
computadores,
deixando
a
terapia
ocupacional.
Vislumbrei
possibilidades
e
fui
uma
das
pioneiras
na
implementação
da
informática
na
educação
em
Belo
Horizonte,
MG.
Nos
Estados
Unidos
desenvolvi
cursos
e-‐learning
para
Harcourt
E-‐Learning
e
Peregrine
Systems,
ensinei
design
gráfico
na
Coleman
University,
projetei
portais
de
marketing
financeiro
para
a
Ameriprise,
MetLife,
AXA,
e
aplicativos
para
celulares
de
operadoras
Norte
e
Latino
Americanas.
No
Brasil
trabalho
com
pesquisa
de
usuário
e
usabilidade,
design
centrado
na
experiência
do
usuário,
arquitetura
da
informação,
e
ensino
na
pós
de
Arquitetura
de
Informação
da
Faculdade
Impacta
-‐
FIT.
Atualmente
sou
Especialista
em
Arquiteta
da
Informação
na
Oi
Internet,
uma
empresa
da
Oi.