O documento discute como a moda precisa se adaptar às mudanças sociais do século XXI. A produção de moda deve dialogar com a sociedade atual e não com paradigmas do passado. Novas formas de produção como a economia criativa e sustentabilidade precisam ser incorporadas. A moda também deve refletir novas manifestações culturais e estéticas emergentes.
1. Moda no século XXI
Quando se tem claramente uma mudança de organização
social emergindo, é preciso rever a maneira como estamos
produzindo nossos trabalhos. A moda está falando com
qual sociedade? Os conceitos que estamos criando
dialogam com um paradigma de modo de produção do
século XX ou XIX? Como criamos ideias e estéticas que
tenham mais adesão social com o nosso tempo?
Por Mariana Nobre
2. A profissionais ou estudantes de moda, design, comunicação, cinema, branding ou
qualquer área que necessite de insights conceituais para sua produção ou estratégia.
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A quem interessa?
3. R$ 200,00 por aluno para sessão de 4 horas. Aulas com turmas de, no mínimo, 10
pessoas ou parte do valor subsidiado pelo parceiro (para alcançar o valor mínimo).
Custos e parceria
4. Pocket Show: Um apanhado geral e introdutório. 4 horas de exposição de conceitos e
conversa. Este formado pode ser trabalhado com alguma atividade prática, a combinar.
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Carga horária
6. O contexto em que vivemos. A organização social sob o prisma da lógica das redes
Mudanças no modo de produção.
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1.O Zeitgeist
7. A moda diante dos novos contextos. Exemplos de novos profissionais, modos de produção
e economia criativa em tempos de rede.
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2.Paradigmas da moda
8. Manifestações estéticas e culturais emergentes: open source design/ maker innovation,
upcycling/revivalismo, biomimética, intuitive-futures, temporalização e remix..
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3.Manifestações Estéticas
9. Estágios de adesão social e abstração conceitual e noção dos 5 estágios do Luxo.
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4.Estágios Conceituais
10. Os movimentos e estéticas slow, retração econômica, DIY, resgate do Labor e Artesania A
moda se interligando com a sustentabilidade e com a lógica digital.
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5. Slow Fashion
11. Mudanças do masculino/ feminino na contemporaneidade: new ladies, new-gents,
athena, new dandy, re-conect man, androgenia e pós-gênero.
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6. Gêneros
12. Trabalha com pesquisa de cultura embrionária. Sua
carreira passou por empresas como Editora Abril, Box
1824, Studio Ideias, Voltage e The Future Lab (Brazilian
Correspondent).
Com formação que une a comunicação e as ciências
humanas (Publicidade/ Cásper Líbero; Filosofia/ FFLCH-
USP; Semiótica Psicanalítica/ PUC-COGEAE e Coolhunting/
IED), Mariana especializou-se em identificar, mapear,
classificar e analisar perfis identitários de acordo com os
diferentes estratos da Cadeia de Difusão de Inovação,
acrescentando uma visão transdisciplinar e humanista aos
seus trabalhos. Com o Atelier do Futuro, Mariana mapeia
inovadores e seus hubs identificando cultura embrionária,
produzindo relatórios, consultorias e hunting, mas também
conduzindo iniciativas autorais de articulação e
distribuição destas mesmas inovações, estilos
de vida e tendências. É colecionadora de antiguidades e
garimpeira desde a infância, já teve uma loja de garimpos,
chamada Freddie & Grace no primeiro piso do Otto Bistrot,
escreveu sobre garimpos no site da Revista Gloss e hoje
produz cenografias e bazares com o selo “Não Guardo
Mágoa, mas Guardo Todo o Resto”.
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Mariana Nobre