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Barbara Aehlert
I
HEALTH
INSTITUI¡
TRADUÇÃO DA 4° EDIÇÃO
AVISO LEGAL
Caso esta Obra na versão impressa possua quaisquer materiais
complementares,tais como: CDs e/ou DVDs ou recursos on-Iine,
estes serão disponibilizadosna versão adquirida a partir da Biblio-
teca Digital através do ícone“Recursos Extras" dentro da própria
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É 2013 Elsevier Editora Ltda.
Traduçüiautorizadado idiomainglêsda ediçãopublicadapor Mosby -
um selo editorialElsevierInc.
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19ÍÚ2Í1993.
Nenhuma.parte deste livro,sem autorização por escrito da editora.,poderáser reproduzidaou transmitida
sejam quais forem os mxsios erupregados: eletrônicos,mecânicos,fotográficosgravação ou quaisquer outros.
ISBN: 978-35-352-6877-5
Copyright!É 2012 by lriosliy,an imprintofElsevierInc.
CopyrightÉ¡ 2007,2002, 1994 by Biosby,Inc-,an aiüliateofElsevier Inc.
This edition ofÀCLS Study Guide, 4th edition,byBarbara Aehlert is published by arrangementwithElsevier
Inc_
ISBN: 973-0-323-08449-9
Capa
Interñcefsergir) Liuatei
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NOTÀ
Como as novas pesquisas e a :xperiêndaampliamo mimo conhedmento,pode haver necessidadede alteraç%
dos métodos de pesquisa., das práticasprofissionaisou do tratamento médico.Tanto médicosquanto pesqui-
sadores devem sempre basear-seem sua própria e conhecimentopara avaliare empregarquaisquer
informações,métodos,substânciasou experimentosdescritos neste texto. Ao utilizarqualquer informaçãoou
métudmdevemser criteriosos corn relação a sua própria segurançaou a segurançade outras pessoas,incluindo
aquelas sobre as quais tenham responsabilidadeprolissional.
Cornrelaçãoa qualquerBirman::ou produtofarmacêuticoespecificado,accmselha-seo leitor a cercar-se da mais
atual informaçãofornecida a respeito dos procedimentosdescritos, ou pelo fabricante d.e cada produto
a ser de modo a certiEcar-se sobre a (lose recomendariaou a iiúnnula,o método e a duração da
administração,e as contraindicaçüs.É responsabilidadedo médico,com base em sua experiênciapessoal e no
mnhedmentxide seus pacientes,determinaras posolohgiaae o melhortratamentoparacadaprudente individual-
mente, e adotar todas as precauções¡ de segurançaapropriadas.
Para todos os efeitos legais,nem a Editora, nem autores, nem editores, nem tradutores,nem rexdsores ou
tzolaboradtnres,assumem qualquer responsabilidadepor qualquer efeito danoso efou maleÊcio a pessoas ou
propriedades¡envolvendo etc. de produtos,ou advindosde qualqueruso ou emprego
de quaisquer métodos,produtos,instruções ou ideias contidos no aqui publicado.
0 Editor
CIP-BRASIL.CATALOGAÇÃO-NA-FÚNTE
SINDICATONACIONAL DOS EDITORES DE IJTFROS,R]
A191::
Aehlert,Barbara
ÀCLS,suporte avançadode vida em cardiologia : emergenciaem cardiologia1' Barbara.Àehlert ', [traduçãode
BiancaTanise da FUntouIaJ-- Rio de Janeiro : Elsevier,2013.
il.;28 cm
Traduçãode: ACLS,studyguide,4ti1 ed
Incluibihliogaña
ISBN 973-35-352-6877-5
l. Emergêndastzardiacas-
Exames - Guias de estudo. 2. Sistema cardiovascular -
Doenças.
3. Ressuscitação cardíaca -
Exames -
Guias de estudo. I. Título.
12-5445. CDD:61612025
CDU: 616.12-Ú83.98
-q
REVISÃO CIENTÍFICA E TRADUÇÃO -___
SUPERVISÃO DA REVISÃO CIENTÍFICA
FatimaGil Ferreira
Enfermeira,Diretora do Serviçode Educação da Coordenação de Enfermagemdo Instituto
do Coração do Hospital das Clínicasda Faculdadede Medicina da USP (inCor-HCFNIUSP)
Mestre em Fundamentosde Enfermagempela Escola de Enfermagemda Universidade
de São Paulo (EEUSP)
instrutora de Suporte Básico de Vida (SBV) pelo Laboratóriode Simulação e Treinamentoem
EmergênciasCardiovascularesdo inCor-HCFNIUSP e da AmericanHeart Association
REVISÃO CIENTÍFICA
Ana Paula llulllol (Gap. 1)
Enfermeiragraduadapela EEUSP
Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapelo inCor-HCFNÍÍJSP
instrutora em Simulação Clínicapelo ClinicalSimulation Center,Harvard,EUA
Doutoranda em Educação em Saúde pelo Departamentode ClínicaMédica da Universidade Estadual
dc Campinas(UNICAMP),SP
Coordenadorado Centro de Simulação e dos Laboratóriosda Escola de Ciênciasda Saúde
da Universidade AnhembiMorumbi,SP
Elaine Peixoto (cap. 6)
EnfermeiraEspecialista em Cardiologiae AdministraçãoHospitalar
Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapelo inCor-HCFNÍÍJSP
Líder do Centro integrado de Saúde da Universidade AnhembiMorumbi,SP
instrutora dos cursos Suporte Básico de Vida (BLS) e Suporte Avançadode Vida
em Cardiologia(ACLS)da AHA
Especializandaem AdministraçãoHospitalarpelo Centro Universitário São Camilo,SP
FatlmaGII Ferreira (Glossário,Índloe, Pós-teste e Pré-leste)
.hillanade Llma Lopes (Estudosde caso -
parte)
Enfermeirado Serviçode Educação da Coordenaçãode Enfermagemdo inCor-HCFNÍUSP
Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Mestre e Doutorandapela UNIFESP
instrutora do curso BLS pela AHA
Ludlmlla Bmnórlo (Gap.3)
Especialistaem Cardiologiapelo inCor-HCFNIUSP
Graduadapela Universidade Federal de Alfenas(Unifàl),MG
instrutora dos cursos ACLS e BLS da AI-LA
Maria FranolleneSilvaSouza (cap.2)
Enfermeirada UTi de CardiologiaPediátricae CardiopaüasCongênitasdo Adultodo inCor-HCFLÍUSP
instrutora dos cursos BLS e Suporte Avançadode Vida em Pediatria(PALS) da AHA
Especialistaem EnfermagemCardiovascularpelo insútuto Dante Pazzanesede Cardiologia,SP
vi REVISÃO CIENTÍFICA E TRADUÇÃO
Rita de cassia Gengo e Silva (Estudos de caso -
parte)
Enfermeirado Serviçode Educação da Coordenaçãode Enfermagemdo InCor-HC-FNIUSP
Professora Doutora do Departamentode EnfermagemMédico-cinirgicada EEUSP
Doutora e Mestre em Ciênciaspela FMUSP
ThaiianeFacholiPolastri (cap. 4)
Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapelo InCor-HCFNÍUSP
Enfermeirado Laboratório de Treinamentoe Simulaçãoem EmergênciasCardiovasculares
do lnCor-HCFMUSP
Instrutora dos cursos BLS e ACLS em Cardiologia
Vanessa Santos Sallal (Gap.5)
Enfermeirado Serviçode Educação do InCor-HCFINWSP
Enfermeira Especialistaem Cardiologiapela UNIFESP
Instrutora dos cursos BLS e ACLS pela MIA
TRADUÇÃO
AlexandreAldighieriSoares (Estudos de caso)
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio deJaneiro
Residênciaem ClínicaMédicapelo Hospital NavalMarcílio Dias,R]
Residênciaem Endocrinologiapelo instituto Estadual de Diabetes e EndocrinologiaLuiz Capziglione
(IEDE),R]
AlexandreEduardo Gomes Marques (cap. 1)
Médico Intensivista
AnnJuliaFerretti-Garcia(Índice)
Prrgficiengrem Inglêspela Universidade de Cambridge,Reino Unido
Especialistaem Cirurgia :TraumatologiaBucomaxilofacialpelo Instituto Metodista de Ensino Superior, SP
Especialistaem Traduçãopela Faculdadede Filosofia,Letras e Ciências Humanasda USP (FFLCH-USP)
Mestre em Linguisticapela PontifíciaUniversidade Católicade São Paulo(PUC-SP)
Doutoranda em Traduçãodo Departamentode LínguasModernas da FFLCH-USP
Cirurgiã-dentisü formadapela Faculdadede Odontologiada USP
TradutoraIntérprete graduadapelo UrúFMU-SP
Professora do Curso de Pós-graduaçãoem Traduçãoda Unibero-
Anhanguera;UNINOVEe Claretianas
BlancaTarrisseda Fontoura (cap.6, Pós-teste e Pré-teste)
Tradutora,R]
Edda M. Palmeim (cap. 2)
Formada em Medicina pela UFRJ
Feííawsbábem Alergiae Imunologiapela Creighton University,Nebraska,EUA
Fernando Diniz Mundim (cap.3 -
parte)
ProfessorAdjuntodo Instituto de Psiquiatriada Faculdadede Medicina da UFRJ
Maria Inês Corrêa Nascimento(Gap.5)
Bacharelem TraduçãoBilínguepela PontiÉcía Universidade do Rio deJaneiro (PUC-Rio)
ATAMember252612
Portuguese Languageand Medical Divisions
Patricia Dias Fernandes(Gap.4)
ProfessoraÀsstxziada do Instituto de Ciências Biomédicas(ICE) da UFRJ
Biomédicapela Universidade do Rio deJaneiro mNI-RIO)
Mestre e Doutora em QiímicaBiológicapelo Departamentode BioquímicaMédica da UFRJ
Pós-doutoraem Imunologiapelo Departamentode Imunologiada USP
RenataSoavone de Oliveira (cap.3 -
parte)
Doutora em ImLmologiapela USP
Sergio Jesus-Garcia (Gap. 3 -
parte -
e Glossário)
Médico pela Santa Casa de Ivlisericórdiade São Paulo (Santa Casa SP)
Especialistaem Otorrinolaringologiapela Santa Casa SP
Dedicoa
Meupai,Boblg;R. Maboney
Por sua inyiroção,orientação, amor e apoio
8
Em memoriade:
Meu avô,joímDallasMoboney,
e meus tios
Williamforro!!Maboneye DonaldC. Mabonej;
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AGRADECIMENTOS g-g.
A transformaçãodos manuscritos em um livro é uma tarefa formidável,mas para a equipe de Editoriale Pro-
duçãoda Elsevier,é uma tareíà Meus sinceros agradecimentosa LauraBaylesse Andrea Campbellpor
suas sugestões,orientaçãoe paciênciadurante o desenvolvimentoe produção desta obra. Um agradecimento
especial aos revisores do manuscrito que forneceram comentários e sugestões imprescindíveis.
Gostariade agradecerespecialmenteestes instrutores,que compartilhama mesmafilosofiade ensinarACLS
como eu: AndrewBaírd,CEP;EileenBlackstone,CEP;LynnBrowne-Wagner,RN; RandyBudd,CEP;Joanna
Burgan, CEPfIhomasCole,CEP; Niño: Connor,CEP; PaulHoneyweil,CEP;JamesJohnson,CEP; Stephen
Knox,CEP;JusünLawrence,CEP;BillLoughran,RN;TerenoeMason,RN; Sean Newton,CEP;AxithouyPino;
JanPost,RN;GregRuiz,CEP;GarySmith,MD;DavidSmckton,CEP; KevinTaussig,CEP;EdTimne,CEP;
NickyTreece,RN; e MaryalieeWitzel, RN.
AGRADECIMENTOS DOS EDITORES -___
Os editores gostariam de reconhecer e agradecer os muitos revisores,que dedicaram inúmerashoras para
revisar este livro. Seus comentários foram inestimáveis no desenvolvimentoe aperfeiçoamentodo manus-
crito.
Peter Gonnlclt,EMT-H EMT IÍC ReylonMeeks, RN, PhD
Captain-ChathamFire Rescue ClinicalNurse Specialist/FireChief
Chatham,Massachusetts BlankChildren'sHospital/PleasantHillFire
AdjunctFaculty Deparunent
Cape Cod CommunityCollege Pleasant Hill,Iowa
West Barnestable,Massachusetts
Jeff Messernle, PS
Jon S. cooper, Paramedic,HGEE Clinicallnstruclaor
Lieutenant SpencerHospital
Baltimore City FÍIC Department Spencer,Iowa
Baltimore,Maryland
Deborah L Petly,BS, CICP, EMT-P UC
Janet FNÍS, RN, BSN, CEN, TNS, EMT-P ParamedicTrainingOfficer
TrainingOiiioer St. Charles CountyAmbulanceDistrict
New HavenAmhulance District St. Peters,Missouri
New Haven,Missouri
Warren J. Porter, MS, BA LP NREMTP
MarkGOMSÍEÍII,RN, MSN, EMT-F ÍÍC Director,Clinicaland Education
EmergencyServices ClinicalNurse Specialist AmericanMedical Response- South Region
and EMS Coordinator Arlington,Tocas
WilliamBeaumontHospital
Grosso Pointe,Ivlichigan Erik J. Usher, RN, BS, CEN, CPEN,EMT-P, UFRN
FlightNurse
Terryl.. Horrocks, BS, NREMT-P Bay-Bite
Captain St. Petersburg,Florida
Baltimore City Fire Department
Baltimore,Maryland
I-
SOBRE A AUTORA g-g_
Barbara Aehlert, RN, BSPA.,é president::da SouthwcstEMS Education,Inc., cm Phoenix,Arizona,c cm
Purslcy,Texas,nos Estados Unidos. Enfermeirahá mais de 35 anos, com experiênciaclínicaem enfermagem
médico-cirúrgicac de cuidados críticos e em educação pré-hospitalar,Barbara é instrutora ativa de RCP,
Primeiros Socorros, Paramédica,ACLS e PALS (suporte dc vida avançadoem pediatria),c possui interesse
:special em ensinar a identificararritmiasbásicase ACLS para enfermeirosc paramédicos.
xi
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APRESENTAÇÃOÀ 4a EDIÇÃO
Fizmeu primeirocurso de Suporte Avançadode Vida em Cardiologia(ACLS)há muitos anos. Fiqueiapavo-
rada (eperdida) durante todo o curso. Apesarde ter me preparadoe estudado váriassemanasantes do curso, as
informaçõesque eu liapareciamter sido escritas em outro idioma.Não encontravarecursos para "traduzi-las”
de forma que me fossem úteis. O curso consistia em demoradas palestras ministradas pelos instrutores que
liam os :Jide: e ofereciam poucas perspectivas úteis. A parte mais memorável do curso foi “Tratamentodo
Paciente",na qualcadaparticipante do curso era avaliadoindividualmentepor um instrutor. mais veteranos
provavelmentese lembramdaquela época.) Enfermariame esquecerei dessa
Independentementedo tempo que gastei estudando,no momento em que a porta se fechou atrás de mim,
fiquei uma pilhade nervos. O instrutor tentava esgotar de todas as maneiras qualquerpossível autoconfiança
que eu pudesse ter para tratar um pacienteem uma emergênciacardíaca.Fui capaz de responderas pergun-
tas que me foram feitas até o momento em que ñti apresentadaa um pacientecom bradicardiasintomática.
A auopinanão funcionou(marca-passotranscutâneonü era uma opção disponível)e o fannacorecomendado
naquelaépoca era isoproterenol. Eu sabia disso. O que eu não conseguia lembrarera se o isoproterenolera
administrado em mcg/min (correto) ou mg/min.Tenteia sorte e respondimg/min. Como essa foi a decisão
errada,disseram-meque eu estava reprovadano curso e que precisariamarcar a minha participação em outro
curso de 2 dias.
Antes de voltar para casa, reHeti,por alguns minutos, sobre o que tinha acontecidoe o que poderiater
feito de diferente para mudar o resultado. Naquele dia prometi a mim mesma que seria uma instrutora de
ACLS e que descobriria uma forma de ensinar os conceitos de forma útil à prática dos proíissionais
da saúde, em um ambienteamistoso e de modo que os participantes se entusiasmassemcom o curso -
e não
se apavorassem.
Os anos se passaram e tornei-me uma instrutora de ACLS apaixonada.No final de cada curso, os parti-
cipantes frequentementeescreviam em suas avaliaçõesque um guiapara estudo teria sido útilna preparação
para as aulas.Essas sugestões resultaram em um texto básico com informaçõesde algumaspáginas que, por
fim, se tornariaum livro - este livro.
Esta obra destina-se ao uso de paramédicos,estudantes de enfermageme de medicina,técnicos de ECG,
profissionaisde enfermageme outros da área da saúde, que trabalham em departamentosde emergência,uni-
dades de terapiaintensiva,unidadesde recuperaçãopós-anestésica,centros cirúrgioos e unidadesde telemetria
que estão se preparandopara um curso de ACLS.A 4** ediçãodeste livro tem por base:
'
as diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar(RCP) e aten-
dimento cardiovascularde emergência(ACE);
° o consenso internacionalsobre a ciência de RCP e ACE com recomendaçõesde tratamento;e
° outras recomendaçõesde tratamentoou pesquisasbaseadasem evidênciacitadas na seção como referências
nos capítulos relevantes.
Elaborado para ser utilizadoem conjunto com o curso de ACLS para o aluno da American Safety and
HealthInstitute (ASI-H) este livro podeser usado como materialcomplementarpelos participantesdos cursos
de ACLS oferecidos pofoutasorganizações.
Este guia para estudo consiste em duas seções principais.Na primeiraparte, os capítulos 1 a 6 fornecem
o “por quê",
:duquancâcjii;e o
“como”bparaos
::tudoílcàlecasos na segunda parte. das 50
qppstuàãsàpr::
pós-testes,c a capí contem o jetivos apre 'zagem e um questionário so re o tema or .
respostas e as justificativasde todas as perguntas são encontradas no texto.
Já foi provadoque, para aprender como se fazalgo,não basta aprendera teoria,deve-se realmentefazerna
prática.A oportunidadede "praticar"as habilidadesensinadasem um curso de ACLS e tomar decisões sobre
os cuidados com os pacientesé fornecida em dez estudos de casos apresentados em um curso de ACLS. Os
estudos de casos não pretendemabrangertodas as possíveisque podemconstar em um curso de ACLS
xiv Apresentaçãoà 4° Edição
reaL Em vez disso,são apresentadoscomo exemplospara ajuda-loa compreenderas informaçõespassadasna
seção preparatóriadeste texto. Para auxilia-loa preparar-separa o curso de ACLS,cada estudo de caso indLú
um formulário que representa o diálogoente o “instrutor”de ACLS e o aluno (líderda equipe) em um curso
de ACLS. Àpós ler cada estudo de caso, peça para outra pessoa assumir o papel de “instrutor”.
Não poupei esforços para tentar fornecer informaçõesconsistentes com a literatura atual, incluindo as
direüizesda RCP. No entanto,a medicinaé uma área dinâmica..As diretrizesde ressuscitação mudam,novos
medicamentose tecnologiassão desenvolvidos,e pesquisas médicas estão em constante atualização.É im-
portante, então,que você aprenda e siga os protocoloslocais conformedefinido por seus instrutores médicos.
A autorae a editora não assumem qualquerresponsabilidadeou obrigaçãopor perdas ou danos que resultem
do uso das informaçõesaqui contidas.
Eu realmente espero que as informaçõescontidas nas páginas a seguir lhe sejam úteis e desejo sucesso no
curso de ÀCLS e na práticaclínica.
Atenciosamente,
BarbaraAehlert
SUMÁRIO g-g_
Pré-teste, 1
PARTE l PREPARATÓRIO
1 O ABCD do Atendimento Cardiovascular de Emergência
Introdução, 9
Fatores de Risco para a DoençaArterial coronariana, 10
Morte Súbita Cardíaca, 10
Corrente de Sobrevivência, 11
Pronto Reconhecimento e Acionamento, 12
Ressuscitação CardiopuimonarPrecoce, 12
Desñbriiação Precoce, 14
Suporte Avançadode Vida Eficaz, 16
Sistematizaçãodos Cuidados Pós-parada Cardiaca, i6
Fases da Ressuscitação Cardiopulmonar, 19
Avaliaçãodo Paciente, 2D
Segurança do Ambiente, 20
impressão Geral, 21
Avaiiação Primária, 21
Avaiiação Secundária, 21
Pare e Revise, 24
2 Manejo das Vias Aéreas: oxigenação e Ventilação
Anatomia do Sistema Respiratório, 30
Vias Aéreas Superiores, 30
Vias Aéreas inferiores, 32
Volumes e Capacidades Pulmonares, 36
Voiumes Puimonares, 36
CapacidadesPuimonares, 36
Frequências Ventiiatórias,37
Dispositivos para Avaliara oxigenação e a Ventilação,37
Omrnetro de Pulso, 37
Monitonzação do Dióxido de Carbono, 39
Dispositivos para Administraçãode Oxigênio, 42
Cânuia Nasa!, 43
Máscara FaciaiSimples, 48
Máscara Reinaiante, 44
Máscara Não Reinaiante, 44
xvi Sumário
Manobras Manuais das Vias Aéreas. 45
inoiinação da Cabeça-Eievaçãodo Queixa, 47
Hei/ação e Tração da Mandibula, 47
Hei/ação e Tração da Mandibula sem inclinação da Cabeça, 47
Aspiração, 48
Objetivos da Aspiração, 48
Cateteres de Aspiração, 48
Aspiração das Vias Aereas Superiores, 49
Aspiração das Vias Aereas inferiores, 49
Dispositivos Auxiliaresdas Vias Aéreas, 52
Cânuia Orofaringea, 52
Cânuia Nasofaringea, 55
Técnicas de Ventilaçãocom Pressão Positiva, 58
VentilaçãoBooa-a-Boca, 58
VentilaçãoBooa-a-Dispositivo de Barreira, 58
Ventiiação Booa-a-Másoara, 58
Ventiiaüo com Dispositivo Boisa-Vãivuia-Mãscara, 61
Vias Aéreas Avançadas,B6
O Combitube,67
Tubo Laringeo, 69
Mascara Laringea, 71
intubação Faqueal, 71
Para e Revise, 80
3 Reconhecimento do Ritmo
Introdução, 85
Seção 1: Revisão da Anatomia e Eletrofisiologia Básica
Artérias Coronárias, 86
Eletrofisiologia Básica, 86
Tipos de Células do Miocárdio, 86
Propriedades das Células Cardíacas, 87
Potencial de Ação Cardíaco, 87
Períodos Refratários, 91
Sistema de Conduüo, 91
O Eletrocardiograma, 93
Eetrodos, 94
Derivações, 94
Papel do Eetrocardiograma, 101
Formas de Onda e Complexos, 101
Segmentos e intervalos, 102
Reconhecimento dos Ritmos, 104
Ritmo Sinusai, 1O4
Arritmia Sinusal, 105
Seção 2: Taquianitmias:Ritmos Muito Rápidos
Taquicardiascom QRS Estreito, 107
TaquicardiaSinusai, 107
TaquicardiaAtrial, 108
Taquicardiapor Reentrada Nodal, 113
Taquicardiapor Reentrada Atrioventriculai: 117
Taquicardia.funcional, 119
Taquicardiascom QRS Alargado, 120
Defeitos da Condução intraventricular; 121
Ritmo idioveniricuiarAcelerado, 124
Taquicardia ventricular, 125
Sumário xvii
Taquicardias Irregulares, 126
TaquicardiaAtrial Multlfocai, 126
FlutterAtrial e FibrilaçãoAirial, 127
Taquicardia ventricularPoiimórfca, 131
Seção 3: Bradiarritmias: Ritmos Muito Lentos
Bradicardia Sinusal, 133
O que Causa isso?, 134
E o que Fazer?, 134
Ritmo Juncionai de Escape, 135
O que Causa isso?, 135
E o que Fazer?, 135
Ritmo de Escape ventricular, 139
O que Causa isso?, 139
E o que Fazer?, 139
Bloqueios Atrioventriculares, 139
Bloqueio Atrioveniricularde Primeiro Grau, 140
Bloqueio Atrioveniricularde Segundo Grau, 141
Bloqueio Atriovenirioularde Terceiro Grau, 145
Seção 4: Ritmos de Parada Cardíaca
TaquicardiaVentricular, 148
FibrilaçãoVentricular, 149
O que Causa isso?, 149
E o que Fazer?, 149
Assistolia, 151
O que Causa isso?, 151
Eo que Fazer?, 151
Atividade Elétrica sem Pulso (AESP), 152
O que Causa isso?, 152
E o que Fazer?, 152
A equipe de Ressuscitação, 154
Objetivos da Equipe de Ressuscitaão, 155
Estrutura da Equipe de Hessuscitação, 155
Organização do Código - “Fases da Resposta”, 159
Auxilio aos Cuidadoras, 165
Pare e Revise, 166
4 Terapia Elétrica
Introdução, 181
Desfibrilação,182
Definição e Objetivo, 182
Energia, Voltagem e Corrente, 182
DesfibrilaçãoMonofasica versus Bifásica, 184
impedância Transtorácica, 185
Procedimento de Desfibrilaçãc, 188
DesfibriladoresExternos Automáticos, 192
Caracteristicasdc DesfibriladorExterno Automático (DEA), 192
Operação do DesfibriladorExterno Automático, 193
Considerações Especiais, 194
Manutenção, 195
Cardioversão sincronizada, 195
Descrição e Objeitivo, 195
Procedimento, 195
xviii Sumário
Destibrilaçãoe Cardioversão, 197
Considerações Especiais, 197
Possíveis Complicaçõ$, 198
Possíveis Erros, 199
Marca-passo Transcutãneo,199
lndlcawes, 199
Procedimento, 199
Limitações, 202
Possíveis Complicaçõ$, 203
Mau Funcionamentodo Marca-passo, 208
Pare a Revise, 206
Síndromes CoronarianasAgudas
Introdução, 211
Fisiopatologiadas Síndromes CoronarianasAgudas, 212
Ruptura da Placa, 214
Desenvolvimento do Trombo, 215
obstrução da Arteria Coronarla, 216
Outras Causas de Síndromes CoronarianasAgudas, 216
Formas de Síndromes CoronarianasAgudas, 217
Anglna instável, 217
infarto do Miocárdio, 219
Históricoe Apresentação Clínica, 22:3
Históricodo Paciente, 223
Sintomas iipicos, 225
Equivaierites Anginosos, 225
Apresentação AHpÍCa, 225
Exame i-"rsico, 226
Avaliaçãodo Paciente, 227
Achados Eletrocardiograñcos, 227
Biomarcadores Cardíacos, 240
Exames de imagem, 242
Conduta Inicial nas Síndromes CoronarianasAgudas, 242
Medidas Gerais, 242
TerapiaAnalgésica e Anti-isquêmlca, 244
TerapiaAntiolaquetária, 248
TerapiaAnticoagulante, 248
intervenção coronariana Percutânea, 249
Terapia Fibrinolítica, 252
Cirurgia de RevasculankaüoMiocardica por Ponte de Safena Aortocoronaria, 253
Complicações do infarto Agudo do Miocárdio, 253
Arrltmlas, 254
Aneurisma ventricular; 255
Ruptura do Septo Ventriculai; 256
Ruptura do Músculo Papllar, 256
Ruptura da Parede Cardiaca, 257
Hipotensão, 258
insuficiência ventricular: 259
Pericardite, 268
Complicações Embólicas, 264
Pare e Revise, 266
Introdução, 276
Fatos do Acidente Vascular Cerebral, 276
Classificaçãodo AVCpela LocalizaçãoAnatômica, 277
Sumário xix
Acidente Vascular Cerebral lsquêmico e Hernorrágico, 277
AVCtsquêmíco, 277
AVCHemorrágibo, 281
Cadeia de Sobrevivênciado AVC,282
Detecção, 282
Despacho, 282
Destino, 282
Departamento de Emergência, 284
Dados, 288
Decisão, 288
Medicamento, 288
Disposição, 289
Pare e Revise, 290
PARTE II ESTUDOS DE CASO
Introdução, 297
Exemplo de Ptaníthade Cenário, 298
Caso 1: Parada Respiratória,299
Caso 2: TV/FVSem Pulso corn DEA, 302
Caso 3: TV/FVSem Pulso, 306
Caso 4: Assistolia, 310
Caso 5: Atividade Elétrica sem Pulso, 314
Caso 6: SíndromesCoronarianasAgudas, 318
Caso 7: BradicardiaSintomática, 322
Caso 8: Taquicardiainstável, 325
Caso 9: TaquicardiaEstável, 328
Caso 10: Acidente VascularlsquêmicoAgudo, 332
Pós-teste, 337
Apêndice de Respostas, 348
Glossário, 379
Créditos das Ilustrações, 383
Índice, 339
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PRÉ-TESTE 5
Múltipla Escolha
Identgfguc a melão?opção gua completaa #rotaçãoou reyondeàpergunta.
1. Uma cânula oral (canolaorofaríngea):
a. Se inserida de maneirainadequada,pode resultar em obstrução da via respiratória
b. Geralmente é bemtoleradaem pacientesresponsivos (acordados)ou semirresponsivos
(semiacordados)
c. Deve ser lubriñcadacom lubrificanteà base de petrolatoantes da inserção
d. Possui tamanho adequadose sua extensão for da ponta do narizaté a ponta da orelha
2. Um pacienteque apresenta possível síndrome coronária aguda deve ter seu histórico
direcionado,exame Ésico realizadoe um eletrocardiograma(ECG) de 12 derivações dentro
de É
minutos a partir do contato com o paciente(pré-hospitalar)ou a partir da chegada ao
departamentode emergência.
a. 5
b. 10
c. 30
d. 60
3. Durante uma ressuscitação cardiopulmonar(RCP):
a. O estorno de um pacienteadulto deve ser deprimidode 3,8-5cm
b. Não se deve gastarmais que 30 segundosveññcando o pulso
c. O débitocardíacoé de aproximadamente25-3396 do normal
d. Compressões torácicas devem ser interrompidasa cada 10 minutos para permitir que os
membrosda equipe possam revezar
4. Uma mulher com 50 anos de idade queixa-se de desconforto torácica subesternale náusea.
Na escala de dor de 0-10, ela classificasua dor em 8 e refere que seus sintomas começaram
há três horas. Sua PA é 162/94mmHg,P 122bpm, R 16rpm. Na ausculta pulmonar
apresenta sons claros. O monitor cardíacomostra taquicardiasinusal com depressh ST na
derivação 11. Sua Spog em ar ambienteé de 98%. Um acesso IV é obtido e um ECG de 12
derivaçõesé solicitado.@raldas opções a seguir refleteo tratamento mais adequadopara
essa paciente?
a. Oxigênio,atxopina1 mg IV,nitroglícerinasublinguale morñna 1V
b. Aspirina'162-325mg (mastigável),nitroglicerinasublinguale morñna 1V
c. Nitroglicerinasublingual,adenosina õmg IV e reposição de líquido 1V 250mL
d. Oxigênio,Aspirina'162-325mg (mastigável),vasopressina20 U IV e lidocaína1,5 mg/kg
IV
5. Ritmos de paradacardíaca“diocável”incluem:
a. Assistoliae atividade elétrica sem pulso
b. Taquicardiaventricularsem pulso e assistolia
c. Atividade elétrica sem pulso e fibrilaçãoventricular
d. Fibrilaçãoventriculare taquicardiaventricularsem pulso
2 Pré-teste
10.
11.
12.
13.
Com fluxode oxigêniode 025-8Umin,um cateter nasal pode fornecer concentração
estimadade cncigêniode:
a. 17-2196
b. 22-4596
c. 40-6096
d. 60-10096
Um homem de 84 anos de idade encontra-se com ritmo de paradacardíaca.Qual das
seguintes afirmaçõesestá correta?
a. Inicieventilaçãocom bolsa-válmla-máscara,assim que possível
b. A relação de compressões torácicas para ventilaçõesdeve ser de 15:2
c. Caso uma via aérea avançadaseja inserida,o pacientedeve ser ventiladoem frequênciade
8-10respiraçõcs/min
d. Após a inserçãode uma via aérea avançada,interrompabrevementeas compressões (cerca
de 3-4 segundos)para administrarduasventilaçõesa cada 30 compressões
Instalar aoesso vascularfaz parte de:
a. “A”na:avaliaçãopnmari'
'
'a
b. “B”na avaliaçãosecundária
c. “C”na avaliaçãosecundária
d. “D”na avaliaçãoprimária
Quandoos medicamentosno ACLS são administradosauavésdo tubo endouaqueal,a dose
geralmenteé de í
a dose 1V.
a. 2-2,5 vezes
b. 343,5 vezes
c. 5-5,5 vezes
d. 10vezes
Q_ualdas seguintes opções pode ser administradaem pacienteestável com taquicardia
ventricularmonomórñca (TVR
a. Adenosina,diltiazeme verapamil
b. Atmopina,adenosinae amiodarona
c. Procainamida,amiodaronae sotalol
d. Lidocaíxaa,auopinae isoproterenol
Respiraçãoboca-máscara combinadacom oxigênio suplementare fluxomínimo de 10Umin
pode fornecer concentraçãode oxigêniode aproximadamente
a. 2596
b. 50%
c. 6596
d. 90%
O primeiroaniíarrítmicoadministrado em pacientecom taquicardiaventricularsem pulso ou
com fibrilaçãoventricularé:
a. Amiodaronaou lidocaina
b. Adrenalinaou lidocaina
c. Procainamidaou amiodarona
d. Vasopressixiaou procainamida
Qualdas opções a seguir é causa comum de pressão intratorácicaeacoessivadurante
ressuscitação cardiopulmonar?
a. Hiperventilação
b. Inabilidadepara abrir a via aereada vítima
c. Frequênciainadequadadas compressões
d. Interrupções frequentes para veriiicaçõesde ritmo/pulso
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
Uma mulher ansiosa com 44 anos de idade queixa-se de diñculdade para respirare
desconforto torácica subestemalque irradiapara seu ombro esquerdo. Ela declara que seus
sintomas começaramhá aproximadamente40 minutos. Seu nivel de saturação de oacigíínio
em ar ambienteé de 90%. Qual das añrmações a seguir esta correta?
a. Oxigenoterapiasuplementaré indicadasomente se a pacientetiver sinais óbvios de
insuficiênciacardíacaou choque.
b. Oxigenoterapiasuplementaré indicadae deve ser títulada para manter sua SpO¡ em 94%
ou superior.
c. Alta concentração de oxigênio suplementaré indicadapara todos os pacientescom
suspeita de síndromeooronária aguda.
d. Oxigenoterapiasuplementaré indicadae deve ser mantida por pelo menos 24 horas após
o início dos sintomaspara todos os pacientescom suspeita de síndromecoronária
Uma senhora de 78 anos de idade sofreuparadarespiratóriae em seguida foi intubada. Você
observa que não há resistência,mas há ausênciade movimentona parede torácica ao ventilar
com dispositivobolsa-válvula-máscara.Qual a causa mais provavelnessa situação?
a. Intubação esofâgica
b. Formaçãode muco no tubo endolxaqueal
c. Intubação do brônquioprincipalesquerdo
d. Intubação do brônquioprincipaldireito
Das añrmações a seguir, qual é INCORRETAsobre o marca-passotmnscutâneo(MPTCl?
a. O IVIPTC cansa dor em pacientesconscientes,especialmentecom o uso de SOmAou mais.
b. O NETC mostrou-se mais eficazque a terapiamedicamentosana sobrevidaapós a alta
hospitalar.
c. O MÍPTCé uma medidatemporáriaque podeser útilno tratamentoda bradimrdiasintomática.
d. O NETC é benéficose utilizadonos ritmos de paradacardíaca,como assistoliae
atividadeelétrica sem pulso.
Fármacosadministrados durante uma paradacardiorrespiratóriaque
sanguíneospodem melhorara pressão de perfusão.
a. Contraem
b. Dilatam
DS ?ESCS
Q_ualdas opções de mnemônims a seguir pode ser utilizadaao avaliaro nível de consciência
de um paciente?
a. ABCD
b. OPQRST
c. AVPU
d. CAB
Um pacienteencontra-se irresponsivo,com respiração espontâneanuma frequênciade 41min.
Movimentotorácico quase a cada respiração.Hápulso presente. Qual das seguintes
técnicas seria a mais apropriadanessa situação?
a. Cânula nasal a 4Llmin
b. Máscara facialsimplesa 4L/min
c. Máscara não reinalante a 15 L/min
d. Bolsa-válvula-máscaracom reservatório a 15L/min
Ao tratar de um AVC*agudo,qual das seguintes frases reñete a necessidade de rápida
avaliaçãoe intervenção?
a. Hora de ouro
b. Tempoé cérebro
c. Tempoé tecido
d. Tempoé músculo
'NotadaRmúàoCiermíira-PrezadoleãumnesmobraopnnmspdauarhçãodotmmoSfraàaunnomidenrteVascularCerehrauAVC),
purseraindaumtermopcipulannenteoonheczidoeanmmomeioNo
mtanngustaríamoadesalimmrqueusseternmñzimodiñcarlgno
BmsiLpamhjximmVascularEnoefiiüroLÀVELpoãsoShnksniomme
somentenodaebmesimemqixalqimpartedoemülxi.
Pré-teste 3
4 Pré-teste
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
Você acaboude destibrilarum pacientesem pulso com TVmonomõrlica.O choque resultou
no retorno do pulso.Após alguns minutos, o pacientetoma-se irresponsivo outra vez,
apneico e sem pulso. O monitor exibeFV. Você deve:
a. Reiniciara desiibrilaçãoutilizandocarga baixa de energia
b. Dcsfibrilarcom a últimacarga de energiautilizadacom sucesso
c. Carregaro desfibriladorna carga máxima e administrartrês choques sucessivos
d. Ajustaro desñbriladorna carga mais baixa e administrartrês choques sucessivos
Uma mulher de 55 anos de idade queixa-se de desconforto torácica grave, que persiste
mesmo após uês doses de nitroglicerinasublingual.Momentos após a administração
de morfina IV,sua pressão arterial se reduz de 114/66mmHgpara ?N42mmHg e sua
frequênciacardíacaaumentade 88bpm para 104bpm.A auscultapulmonarestá limpae o
ECG apresenta taquicardiasinusal. Sua próxima ação deve ser:
a. Administraroutra dose de nitroglicerinasublingual
b. Realizarcardioversão sincronizadaimediatamentecom 50]
c. Realizarmanobravaga]e administrar6 mg de adenosinaIV de infusão rápida
d. Administrar250-500mL de soluçãosalina e reavaliar
Qualdas opções a seguir é preferível para confirmaçãoe monitoramentoda colocação de um
tubo endotraqueal?
a. Oxímetrode pulso
b. Capnografia
c. Presençade vapor d'águano tubo
d. Ruído de insuflaçãogástrica no estômago
O tratamento inicialde qualquer pacientecom bradicardiasintomática deve focar:
a. O suporte devia aerea e respiração
b. Preparopara uso do marca-passo transcutãneo
c. Preparopara cardíoversão sincronizada
d. Avaliaçãoda saturação de mágêníoe acesso IV
Qualdas opções a seguir reflete corretamente as prioridades do cuidado durante uma parada
cardiorrespiratória?
a. RCP e estabeleceracesso IV
b. RCP e desñbñlação (se indicado)
c. Estabelecimentode acesso IV e administraçãode medicamentos
d. Desíibrilação(se indicado)e administração de medicamentos
Vasopressina;
a. É administradaa cada 3-5 minutos durante uma paradacardiorrespiratória
b. É administradaIV em infusão contínua de 40Ufl1oraem uma paradacardiorrespiratória
c. Pode substituir a primeiraou a segundadose de adrenalinano tratamento de uma parada
cardiorrespiratória
d. Pode ser utilizadaem uma paradacardiorrespiratóriapor taquicardiaventricularsem
pulso ou fibrilaçãoventricular,mas não no caso de paradacardiorrespiratóriapor assistolia
ou atividadeeleirica sem pulso
Um homem de 48 anos de idade apresentou desconforto torácioo há duas horas. Ele foi
diagnosticadocom infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST
Ao administrarcuidados a esse paciente,é importante assegurar que o desíibrílador
estejaprontamente disponíveldevido à grande suscetibilidadede arritmiasdurante os(as)
primeiros(as):
desde o dos sintomas.
a. 4-6 minutos
b. 4 horas
c. 3dias
d. 2 semanas
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
Identifiquea carga correta inicialdo desñbriladorpara administrarem pacientecom
taquicardiaxrentricularmonomórñca, com pulso e instável.
a. Desñbrilarcom carga de 360] (energiamonofásica)
b. Desñbrilarcom carga de 120-200] (energiabifásica)
c. Realizarcardioversão sincronizadacom carga de 50] inicialmente(bifásica)
d. Realizarcardímrersão sincronizadacom carga de 100] inicialmente(bifásica)
Se o pacienteacordarcom sintomas ou for encontradocom sintomas de AVC,o momento
do dos sintomas é definido pelo:
a. Momentoem que o pacienteacordou
b. Momentoem que o pacientefoi dormir
c. Último momento em que o pacientefoi visto sem sintomas
d. Último momento em que o pacientefoi consultado por um médico
Os efeitos colaterais mais comuns ao administraramiodaronasão:
a. Náusea e assistolia
b. Bradicardiae bipotensão
c. Taquicardiae hipertensão
d. Visão turva e dor abdominal
Durante paradacardiorrespiratória,inúmerastentativas são feitas para estabelecerum acesso
IV periféricosem sucesso. A próxima ação deve ser:
a. Inserir um acesso central
b. Tentarum acesso intmosseo
c. Dcsconúnuaros esforçosde ressuscitação
d. Seguir tentando um acesso IV periféricoaté conseguir
Clo
a.
lgadministradorapidamentevia bola:IV de 2,5-5mg (em 1-3 segundos)
b. É um antiarrínnicopotente utilizadona administraçãode taquicardíasregulares de
complexoQRS estreito
c. Sua administraçãoé limitada a pacientescom menos de 75 anos de idade com infarto
agudo do miocárdio com elevação do segmento ST
d. Pode ser administradoem pacientesque não podem fazer uso de Aspirina'devido à
hipersensibilidadeou intolerânciagastrointestinalgrave
A causa mais comum de AVCe':
a. Coágulo (trombo)
b. Ruptura de um vaso sanguíneo
c. Espasmode uma artéria cerebral
d. Malfonnaçãoarteriovenosa
Qual das afirmaçõesa seguir explicao correto manuseio de um marca-passo transcutãneoem
pacientecom bradicardiasintomática?
a_ A frequênciadeve ser ajustadaentre 20-60. A corrente (miliampêres)deve ser aumentada
lentamenteate' a saídamáxima.
b. A frequênciadeve ser ajustadaentre 40-100. A corrente deve ser aumentadarapidamente
até o máximo de 160 miliampêres.
c. A frequênciadeve ser ajustadaentre 60-80. A corrente deve ser aumentadalentamente
até que seja obtida a captura.
d. A frequênciadeve ser ajustadaentre 80-100. A corrente deve ser aumentadarapidamente
até o valor máximo.
Put-teste
5 Pré-teste
Correlacionando
CWTEÍBEÍBIIBcada descriçãoa seguirà resposta correspondente.
a. Pode ser utilizado(a) para tratar torradas depaímfes
b. Agentebeta-adrcnérgicoque pode ser utilizadono tratamento de bradicardiasintomática
c. Inibidorindireto de trombina
d. Previnea conversão da angiotensinalem H
e. Bloqueadordo canal de cálcio
f Fãrmacode escolha para a maioria das taquicardiascom QRS estreito
g. Antiarrítmico alternativoutilizadono tratamento de TVmonomórñca estável
h. Opção de terapia de reperfusão para pacientescom IAM com elevação ST
i. Inibidores_
IIb/IIIa previnema do ñbrinogênioe agregação plaquetária
j. Emboraseja administradovia IV,em baita, na paradacardiorrespiratóriaesse &rmacoé
administrado em infusão IV em caso de bradicardiasintomática
k. Pode ser utilizadopara substituir a primeiraou a segundadose de adrenalinaem uma
paradacardiorrespiratória
l. Vasodilatadorutilizadoem pacientesirresponsivos com desconforto torácico isquêmico
m. Catccolaminacom ações alfa e beta-adrenérgicasassociadasà dose; utilizadano
tratamento de bradicardiasintomática
n. Fãrmacode primeiralinhautilizadono tratamento de bradicardiasintomática
o. Diurético
p. Pode ser utilizadocomo alternativaà amiodaronaem paradacardiorrespiratóriaPDITV
sem pulso ou FV
í
35.
Furosemida _
43. Dopamina
_
36. Inibidorda enzimade conversão _
44. Adrenalina
da angiotensina(ACE)
_
45. Adenosina
_
37. Isoproterenol
46. Vasopressina
38. Atropina
47. sulfato de magnésio
39. Diltiazem
_
40. Niu-oglioerina
41. Glicoproteína
48. Fibrinolítioos
49. Lidocaína
50. Heparina
42. Sotalol
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l
CAP
0 ABCD do Atendimento
Cardiovascularde Emergência
TULO
OBJETIVOS
Apósfereste capítulo, o feitorestará apto a:
Identificarfatores de risco para a doençaarterial coronariana.
Definir colapso cardiovascular,parada cardíacae morta súbita cardíaca.
Nomear quatro ritmos cardíacosque estão associadosà parada cardíaca.
Diferenciarritmos chocáveis e não chocáveis na parada cardíaca.
Descrever os pontos-chavena Corrente de Sobrevivência.
Identificarcausas potencialmentereversíveis de uma emergênciacardiovascular.
Descrever as fases da rassuscitação cardiopulmonar
Enumeraros objetivos e componentes dos exames primário e secundário.
PNPFPPP#
INTRODUÇÃO
A doençacardíacaé a maior causa de morte em homens e mulheres nos Estados Unidos da América(EUA).
Em 2005,aproximadamente920.000 pessoas nos EUAsofreramum infartomíocárdíco (ataquecardíacollNos
EUA,a cada 34 segundos¡uma pessoa tem um ataque cardíaco.Foi estimadoque cerca de 300.000 indivíduos
nos EUA sofrem uma paradacardíacaem um ano e menos de 15% sobrevivem.”
Como se podeconstatar a partir dessas estatísticas,a probabilidadede encontrarum pacienteque requeira
suporte básico de vida (BLS, basic ¡fc!support) ou suporte avançadode vida cardíológico (ACLS,advanced
cardiac@Esupport) é alta. Neste capítulo,vocêlerásobre os fundamentosdo ACLS.Assimcomo o BLS é uma
maneira sistemática de fornecer socorro para uma vítima de sufocamento ou para alguém que necessite de
manobras de ressuscítação cardiopulmonar(RCP),o ACLS se constitui numa estratégiaordenada de prover
cuidado avançadoemergencialpara um pacienteque possa estar apresentando um problemacardíaco.
Este capítuloversa sobre Fatoresde risco para a doençaarterialcoronariana,morte súbitacardíaca,a Conente
de Sobrevivência,as fases da RCP e fornece uma abordagem sistematizadapara assistênciaao paciente.
-___
1D CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA
ARTERIALCORONARIANA
[Objetivo1]
Doençacardiovascular(DCV) consiste em uma série de condiçôesque envolvem o sistema (zircarlatório,
o ual en rloba o cora 'ão e os vasos s ruíneos incluindoas DCVs co rênitaza. A roximadamenteum em
'-1 .B 9- 311.8 › "à P
cada três adultos americanos tem um ou mais tipos de DCV congênita.: Doençacardíacaé um termo
abrangenteque se refere às condiçõesque afetam o coração.Doençacardíacacoronariana(DCC)se refere
aos distúrbios das artérias coronârias e suas complicaçõesresultantes, tais como originapertarís e infarto
agudo do rrúocárdio. De acordo corn os Centers for Disease Control and Prevention,a DCC é a modalidade
mais comum de doen *a cardíaca.”A (loan arterialcoronariana DAC afeta as artérias ue su rem com
É' ça q P'
sangue o músculo cardíaco.
A prevenção da DCV requer manejodos fatores de risco. Fatores de risco são característicase hábitos
de vida que podem aumentaro risco de um indivíduo de desenvolver uma doença.Mais de 300 Fatores
de risco já foram associados à DCV e derrame cerebral. Os Fatores de risco principais obedecem a três
critériosz?
1. 'Têm uma elevada frequênciaem variadaspopulações.
2. Têm um impactoindependente significativono risco de DCV ou derrame cerebral
3. O tratamento e controle dos fatores de risco resultantes acarreta diminuiçãode risco.
AlgunsFatores de risco podem ser modificados,o que signiñca possibilidadede mudançae tratamento.Ja
os que não podem ser modificadossão chamados de fatores de risco “não modificãveis”ou “fixos”. Postula-se
que outros fatores de risco possam levara aumentodo risco para doençacardíaca,porém seu exato papel não
foi definido (Tabelal-l).
MORTE SÚBITA CARDÍACA
[Objetivos2, 3,4]
Colapsocardiovascularé a perda súbitade Huxo sanguíneoeficaz,causadapor fatores cardíacosou vasculares
periféricosque podemreverter espontaneamente(comoa síncope)ou apenas com intervenções(como a parada
eardíacaisParadacardiopulmonar(cardíaca)é a ausênciade atividade mecânica do coração, eonñrmada
pela ausênciade pulso detectáxrel, irresponsiwidadee apneia ou respiração agünica,(Jflegante.O termo _parada
rardzhra é mais utilizadodo queparadarardiopufmonarquandose refere a um pacienteque não está respirando
(ouque está apenasem respiração agôníca)e não tem pulso palpável.Umarespiração agônicaé anormale não
deveria ser interpretada como sinal de respiração eñcaz.
Morte súbitacardíaca (IVISC) é a morte natural de causa cardíaca,precedida por perda abrupta da
consciência no período de uma hora a partir do início de mudançaaguda no sistema cardiovascular¡Apro-
ximadamentemetade das mortes cardíacasocorre antes de o pacientechegar ao hospitaldun ÍVÍSC É, com
frequência,o primeiro e único sintoma de doençacardíacanüPara outros, os sinais de alerta podem estar
presentes até 1 hora antes do momento da paradacardíaca(Fig.1-1).Por causa do dano cerebral irreversível,
e dependendo do suporte vital, algunspacientespodem viver por dias ou semanas após a ressuscitação da
paradacardíacaantes da morte biológica.Estes Fatores influenciamna interpretação da definiçãoda 1 hora
na NISCF
TABELA 1-1 Fatores de Risco para DoençaCardiovascular
o Idade r Diabetes o lngestadaáicooi
e Sexo o Níveis elevados o Marcadores
de colesterol inflamatórios
o Haredltanedade o Hipertensãoarterial o Fatores psicossociais
o Raça o Sindrome metabólica o Estresse
o Obesidade
o sedentarismo
o Lisode tabaco
0 ABCD do Atendimentocardiovascularde Emergência 11
ReferênciasTemporaisna Morte Súbita Cardíaca
Pródromos Curso do evento Parada cardíaca
ianninai
Sintomas Muchnça85H18 dO Colapso súbito Falhana ressuscitação
cartiwascuiares estado dinico . pena de OU
novos ou . «A nm¡ . . Falhade função
r' a
circulação efetiva “umaemma_
' Perda .da _
mecânicaou doSNC
consciência @às ressuscitação
- Dor torácica . r-npmnsãg
° Palnitações o
- Dor torácica
' DÍSPMÍH - Dispnaia inicial
- Sensação de - Confusão mental
raciga
Dias a meses Até 1 hora De minutos a semanas
Figura 1-1 Morte súbita cardíaca analisada em quatro perspectivas cronológicas:(1) sinais da alarme (pródromos),
(2)curso do evento terminal, (3) parada cardíacae (4) evolução para morte biológica.SNC. Sistema nervoso central.
Os ritmos cardíacosque podem ser (Jbservados numa parada cardíacasão os seguintes:
1. Taquicardiaventricular sem pulso (TV),na qual o eletrocardiograma(ECG) mostra complexos QRS
alegadose regulares em uma frequênciamaior que 120 batimentos por minuto.
2. Fibrilaçãoventricular(FV),na qual se observam ao ECG deHexões caóticas e irregulares que variam em
tamanho e forma,mas não há contação ¡rentricular coordenada.
3. Assistolia,na qual não há presençade atividade cardíaca.
4. Atividadeelétrica sem pulso (AESP),na quai a atividadeelétrica é visível ao ECG,mas o pulso está ausente.
TVc FV são riünos (horríveis. Isto quer dizer que, aplicandoum choque elétrico ao coração por meio
de um desñbrilador,há a possibilidadede interrupção deste ritmo. Assistolia e AESP são ritmos não
cbatríveis.
simplificando
Ritmos de Parada Bardem
mmsmanivela
o Fibrllaçãoventricular
o Taquicardiaventricular
Ritmos nãoamável:
0 Assietoiia
o Atividadeelétrica sem pulso
CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA
[Objetivo5]
A Corrente de Sobrevivênciarepresenta a sequência ideal dc eventos que deveria ser instituída imediata-
mente após o reconhecimento do curso de moléstia cardíacasúbita.A Corrente consiste em cinco passos-
chave que são inter-relacionados.O seguimento desses passos da à vítima a melhor chance de sobreviver a
um ataque cardíaco ou a uma paradacardíaca súbita. Os itens da Corrente de Sobrevivênciapara adultos
incluem: pronto reconhecimento e acionamento,RCP precoce, desñbrilaçãoprecoce, suporte avançadode
vida eficaz e cuidados integradospós-paradacardíaca.”Como o tempo é crítico ao lidar com uma vítima
de MSC, um passo ineficazou ausente na Corrente de Sobrevivênciapode reduzir a probabilidadede um
desfecho positivo.
Ponha-chavena corrente do sohrorrlvõncla
Reconhecimentoe ação precoces
Ressuscitação cardiopulmonarprecoce
Desfibriiaçãoprecoce
Suporte avançadode vida adequado
Sistematizaçãodos cuidados pós-paradacardíaca
00000
12 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
/
Figura 1-2 Um atendente trslnado pode fomacarlnstruçõss sobre ressuscltação cardlopulmonar(RCP),aumentandoa
probabilidadeda Insttmlçãode RCP por um espectadore aumentoda sobrevida na parada cardíaca.
Pronto Reconheclmento e Acionamento
O primeiroitem na Corrente de Sobrevivênciaé o pronto reconhecimentoe acionamento.Embora sinais de
alerta estejam habitualmenteausentes,o início súbitode dor torácica,dificuldadepara respirar,palpitações ou
outros sintomasde ritmo cardíacoanormalpodemprocedero curso da paradacardíaca.”Em um estudo realizado
em 20051,umapesquisa conduzidapor telefone realizadacom adultos civis nos Estados Unidos,perguntouaos
que atendiam no que tangia ao _grau de conhecimento dos cinco principais sinais e sintomas de alarme para
um ataque cardíaco.O conhecimentodos que responderamsobre cada um dos sinais de alarmevariou: dor ou
desconforto na mandíbula,pescoço ou dorso (4896);sensação de fraqueza,obnubilaçãoou desmaio(6296);dor
torácica ou desconforto (9296);dor ou desconforto nos braçosou ombros (8596);e respiraçãosuperñcial(93%).
Apenas27% dos participantes do estudo tinham ciência de todos os principais sintomas e sabiam acionaro
serviço de emergênciase achassemque alguemestariaa sofrerum ataque cardíaco.Cs resultados desse estudo
enfatizama importânciade ensinarao públicoa reconheceros sinais de alanne precoces de um ataque cardíaco
e a necessidade de pronto-atendimento,de forma a aumentara taxa de sobrevivênciapós-ataque.
Quandoacontece uma emergênciacardíaca,o indivíduodeveidentificarseus sinais e sintomas,reconhecer
que eles estão relacionadosa uma condiçãocardíacae procurar assistência medica. Perdas de tempo ocorrem
desde a por ajuda até a chegada da assistênciae da partida desta até a chegada ao hospital.Estudos
constataram que aproximadamentemetade a um terço dos pacientesdemoram até quatro horas a pedir ajuda
e que maiores atrasos em procurar assistência ocorrem em mulheres, idosos, pacientesnão brancos e entre
aqueles que possuem histórico de angina,insuficiênciacardíaca,diabetese hipertensü.”
A educação para o públicodeve incluir o reconhecimentoprecoce de uma emergênciacardíacae conhe-
cimento de como obter rápido acesso aos serviços médicos de emergencia (SME) por meio dos atendentes
treinados,geralmentepor telefone.(Luanda uma e realizadapara o 192 (ou número de emergência
equivalente),o rápidoreconhecimentopor parte dos atendentes na descriçãoda testemunha de um potencial
ataque cardíaco ou paradacardíacaé importante (Pig. l-2).Logo os atendentes enviarão equipes de SIME
com pessoal adequadamentetreinado e equipado ao local. Com treinamento apropriado,os atendentes de
SÃME fornecem informaçõesàs testemunhas,podendosolicitaràs mesmasque nerifiquemse o pacienteestá
irresponsivo e se há respiração adequada. Eles também podem fornecer instruções acerca de RCP', quando
necessário,ate a chegada da equipe do SIVÍE.
Pacientesque srivenciarn uma parada cardíaca no hospital costumam exibirsinais de deterioração *várias
horas antes da paradaÍi' O reconhecimentoprecoce do pacientecriticamente enfenno e a ativação de uma
Equipe Médicade Emergência(EÍVÍE,também conhecidapor Equipe de Resposta Rápida)podempreveniro
surgimentoda paradacardíacae melhoraro desfecho para o paciente.Uma ENIE consiste habitualmenteem
um méciícoe enfermeirotreinadospara cuidados intensivos,disponíveisem tempo integral.Estes são acionados
por outros membros do hospitalbaseados em criterios bem-definidospara o acionamentoda equipe.
Ressuscltação Cardlopulmonar Precoce
[Objetivo5]
A ressuscitação cardiopulmonaré parte do BLS. O BLS incluio reconhecimentodos sinais de paradacardíaca,
ataque cardíaco,derrame cerebral e obstrução de via aérea por corpo estranho (OVAC),bemcomo o alívio da
ÚVAC,RCP e desíibrilaçãocorn um desfibriladorexterno automatizado l-l).
O ABCD do Atendimentocardiovascularde Emergência 1 3
QUADRO 1 -1 Componentes do Suporte Básico de Vida
e Reconhecimento dos sinais de parada cardíaca, ataque cardíaco,derrame e obstrução de via
aérea por corpo estranho (OVAC)
o Pronto alívio da OVAC
0 Ressuscitação cardiopulmonar(RCP)
0 Desfibrilaçãocom desñbriladorexterno automatizado(DEA)
Após a identificaçãoda emergrência,o cenário deve. ser averiguadopara garanürque é seguro entrar. Se o
cenário está seguro, o pacientedeve ser airaliado de imediatono que diz respeito a condiçõesque ameaçam a
vida e determinaçãoda natureza daquelaemergência.O sistema de emergênciadeve estar alerta para acionar
assistência médica (caso não tenha sido efetuada). Deve-se executar o BLS até a chegada de auxílio-médico,
que se responsabilizepelo cuidado do paciente.Os cuidados necessários incluem:
" Posicionamentodo paciente
' RCP para vítimas de paradacardíaca
'
Desñbrilaçãocom o DEA
'
Suporte ventilatóriopara vítimas de paradarespiratória
' Reconhecimento e abordagem ao OVAC
O Huxo sanguíneo pelos vasos do corpo (incluindoos vasos coronarianos)é determinado pela pressão
condutora e pela resistência vascular ao Huxo sanguíneo.” A pressão arterial intra-aórtica e a pressão
intra-atrial direita determinam a pressão de condução de fluxo nas artérias coronárias.Nestas,a resistên-
cia vascular é determinada pelo diâmetro dos vasos coronarianos e pelo grau de compressão extrínseca,
causadopela contração (sístole) ou relaxamento (diãstole) do miocárdio. A maior parte do fluxosanguíneo
coronariana acontece durante a diastole,pois as coronárias são comprimidas ã medida que o miocárdio
contrai (sístole).Em condiçõesnormais,as artérias coronáñaspodem se dilatarou contrair (autorregulação)
em resposta ao fluxosanguíneo ao nível arteriolar,de acordo com a necessidade do tecido miocárdieo. Na
circulação coronariana.,o mecanismode autorregulaçãomantém o Huxo sanguíneoconstante com pressão
de perfusão (pressão arterial média) entre 60 e 180 mmHg,quando outros fatores inHuenciadores estão
em equilibrio.”
Durante a paradacardíaca,a compressão do tórax comprimeo coração e aLunenta a pressão intratorácica,
criando um gradientede fluxo sanguíneo e otimizando a oferta de oxigênio ao coração e. cérebro. Quando
compressões torácicas são realizadas,a sístole é a fase de compressão torácica e a diástole é a fase de recuo.”
O fluxosanguíneodo miocárdio é dependenteda pressão de perfusão coronariana,geradaquandose realizam
as compressões torãcicas. A pressão de perfusão coronarianaé. um fator determinante para o sucesso da res-
suscitação,e as pressões de perfusão ee.rebral e coronarianasão críticas para a sobrevidaneurológicanormal.”
Como levatempo para promoverartificialmentetais pressões,a paradadas compressões torácicas,mesmo que
por poucos segundos,causa queda rápida e dramática das pressões de perfusão cerebral e coronariana,dessa
forma reduzindo o Huxo sanguíneo ao cerebro e coração. Q_uandoas compressões ao tórax são interrompidas
durante a paradacardíaca,nü há geração de. Huxo sanguíneo,o que é denominado,banheirasem Mesmo
após a retomada das compressões toracicas,várias destas serão necessárias para restaurar uma pressão de
perfusão coronarianasatisfatória.
Pesquisadores confirmaramque, quando um adulto desenvolve FV e subitamente entra em falência
circulatória,seus pulmões, veias pulmonares,câmaras cardíacasesquerdas, aorta e artérias contêm sangue
oxígrenadodamA oferta de oxigênioaos tecidos durante a RCP é limitadapelo baixo fluxosanguíneoe baixo
débitocardíacodo que pela quantidade efetiva de mcigênio no sangue arterial?” O baixo débitoCardíaco
relacionadoà RCP resulta em baixacaptaçü de oxigêniopelospulmões,o que por sua vez reduz a necessidade
de ventilaro pacientedurante. esse estado de baixo fluxo.”
Após a determinação,por um profissionalde saúde ou por testemunha, que a RCP deve. ser iniciada,
as compressões torácicas deveriam ser a primeiraação instituída (em vez de abrir a via aérea ou ventílar o
paciente)ao reanimarvítimasde paradacardíaca(Pig. 143).” Realizarcompressõcstorácicas antcs dc WH-
tilarpromove melhor oferta do oicigênio,que jã está presente nos pulmões e circulação arterial, ao coração
e cerebral;
Já foi estimado que o débitocardíacoé de aproximadamente25% a 33%do nonnal durante a RCP.” Dessa
forma,a qualidadedas cnmpressõestorzicicasé um importantefatorno sucesso da RCP (F r. 1 -4).n Paraefetuar
compressões de boa qualidade,é necessãriozu
° pressionarñnnementeo tóraxdavítima (comprofundidade.de pelo menos 5 cm em adultos;profundidade
de ao menos um terço do diâmetro anteroposterior do tórax ou 4cm em bebês;e de aproximadamente
5 cm em crianças).
14 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
BLS Simplificadopara Adultos
_Tí_
seus:at'.
©2010 Min-inn Horn hamilton
Figura 1-3 Algoritmodo Suporte Básico de Vida da American Heart Association.
° Pressionaro tórax em uma frequênciade 100 compressões por minuto, permitindoo completo recuo do
tórax após cada compressão (penniündo ao coração o seu preenchimentopor sangue).
° Níinimizarinterrupções nas compressôes toráczicas.
Passos-chaveno suporte básicode vida incluem os seguimos:
o Reconhecimento da emergência
Ativaçãodo sistema receptor de emergências
RCP precoce e de boa qualidade
Desfibrilaçãorápida
O00
DesfibrilaçãoPrecoce
Qlando algmém sofre uma paradacardíaca,a probabilidadede sucesso na ressuscitação é aietada pela velo-
cidade que tanto a RCP como a desñbrilaçãosão instituídas. Quando uma paradacardíaca é testemunhada
e o ritmo cardíaco do pacienteé PV,a taxa de sobrevivênciado mesmo caí de 7% a 10% por minuto até a
desñbrilação,se as manobrasde RCP não são iniciadas?”A queda nas taxas de sobrevivênciaé menos rápida
(chegando em 3% a 4% do colapso à ressuscitação) quandoa RCP é iniciada por testemunhaznnmEmbora a
desñbrilaçãoprecoce possa melhorar o desfechofgdü muitos pacientesnão a recebem ou não são candidatos
à desñbrilaiçãoprecoces
Desde os anos de 1995, a American Heart Association promove o desenvolvimento de programas de
treinamento para leigos com DEA para aumentar a sobrevida na parada cardíaca extra-hospitalar.Um
desñbriladorexterno automatizadoé uma máquina com sofisticado sistema computadorizadoque analisa
o ritmo cardíacodo paciente(Pig. l-5). O DEA usa um algoritmopara ritmos chocáveis de não
chocáveis. Se o DEA detecta um riuno chocável, ele fornece instruções audiovisuaispara o socorrista aplicar
um choque elétrico.A desfibrilaçãorealizadapor cidadãos leigos [tais como comissários de bordo, seguranças
de cassinos, empregados de clubesatlxítícos ou de golfeou ainda auxiliaresem eventos esportivos) presentes
O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência 15
Figura 1-4 A apllcação de comprassñastoráclcas da boa qualldada é assenclal para urna efetiva ressuscltação
cardlopulmonar.
Figura 1-5 Um desnbnlador externo automatizado(DEA) usa um algorltmo para dlstlngulr ritmos chocávels de não
chocávels.
no canário é denominadadesfibrilaçãode acesso público.O DEA permite às testemunhas cxccutnrcm três
dos (zinco passos da Corrcntc dc Sobrevivência.Nos primeiros minutos após a dcsñbúlação,o útmo cardíaco
do pacientepode ::star lcntíñcado c :L fimçãc)dc bombado coração,prejudicada.RCP pcxlx: scr ncccssáña por
wrários minutos após dcsührilaçâoaté a restauraçãoadequada da fixação cardíaca.”
A Amcrican Heart Àssociatíon relata que programas dc. DEA scrão mais custo-efetivos s:: cstixrcrcm
presentes cm localidades onde: pulo menos uma parada cardíacatçstcmunhadaé proxráxrcl dc ocorrer a ::nda
poucos anos? Num estudo dc 2004,a rcssuscímçãc)foi aplicadaapcnas à metade das 'vítimasdc paradacardíaca
16 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
assistidae o DEA usado em apenas cerca de um terçodas vítimasde paradacardíaca,a despeito dapresençade
socorristas treinados a assistir a uma paradacardíaca.”Esses achadosenfatizama importânciade admitir que
a mera presençado DEA não garante que o mesmo será usado quandouma paradacardíacaacontecer?
voc E Como 70% das paradas cardíacasoconem no domicílio,foi suposto que oferecer
treinamentoem RCP as familiase a posse de um DFA em casa poderia oferecer uma
SABER oportunidadede aumentara sobrevivênciapara pacientesde risco a paradacardíaca.”
Um estudo de 2008 analisou o papel do DEA domiciliarem 7.001 sobreviventes de
infarto do miocárdio (IM) de parede anterior, que não eram elegíveis para implantede
cardioversores-desiibriladoresimplantáveis.Os resultadosdeste estudo sugeriram que.
para pacientesde alto risco. a presençade DEA não aumentoude fonna significativa
a sobrevivênciaa uma paradacardíaca.”
Um resumo do tratamento de RCP e asfixiaem adultos, criançase bebêspode ser visto na 'falida 1-2.
Suporte Avançadode Vida Eficaz
Situações emergenciais que requeiram intervenções Salvadores necessitam de coordenação de uma série de
tarefas,tais como compressões torácicas,manejo de via aérea, monitorizaçãoeletrocardiográñca e desfibri-
lação, acesso venoso e uso de drogas. Essas tarefas são encecutadas por pessoas que fazem parte de um grupo
de ressuscitação. Em situações que envolvem uma parada cardíaca,os objetivos desse grupo são: manter a
continuidade de uma RCP de boa qualidade,restaurar a respiração espontâneae a circulação e preservar as
funçõesde órçñosvitais atraves dos esforços de ressuscitação.
No ambientepré-hospitalar,os cuidados avançadosprecoces são providenciadospor paramédicos'que
chegam ao local. Profissionaisda assistênciapré-hospitalartrabalham rapidamentepara estabilizaro pacien-
te providenciandosuporte veniílatõrio,acesso vascular e administrando medicaçõesde emergência,dentre
outras intervenções.Daí,então,transferem o pacientepara a unidade de emergênciamais próxima, onde os
cuidados definitivos possam ser aplicados.No ambientehospitalar,profissionais de saúde providencizunos
cuidados avançados,incluindoo manejoavançadode via aerea,suporte ventilatórioe possíveis intervenções
cirúrgicas 1-2).
Sistematizaçãodos Cuidados Pós-parada Cardíaca
[Objetivoe]
Após obtenção de sucesso na ressuscitação pós-paradacardíaca,o comprometimentoneurológico e. outros
tipos de disfunçõesorgânicas são causas importantes de morbidade e mortalidade. A resposta de repertiisão
à isquemia que ocorre durante a parada cardíacae retorno subsequente à circulação espontânea(RSCE)
resulta em uma série de processos fisiopatolóàicosque foram denominados.rírzdrame_pós-paradacardíaca.Os
componentesda síndrome pós-paradacardíacaincluemz”
° Lesão cerebral pós-paradacardíaca
'
Disfunçãomiocãrdica pós-paradacardíaca
°
Resposta de reperfusão sistêmica à isquemia
° Persistênciada condiçãopatológicaprecipitante que causou ou contribuiuà paradacardíaca
QUADRO 1 -2 componentesdo Suporte cardíacoAvançado
Suporte básicode vida
Manejo avançadode via aerea
Suporte ventilatório
Reconhecimento de disntmias por eletroeardiograma(ECG)
Interpretação do ECG de 12 derivações
Acesso vascular e ressuscitação volêmica
Terapiaelétrica, incluindo desfibrilação,cardioversão sincronizadae marca-passo
Administraçãode medicação
Revascularizaçãomiocárdiea, inserçãode stent, angioplastiae terapia com balão intra-aóriico
CÓÓÓCCÓCÓ'Nota da Revisão Científica:No Brasil,por médicose enfizrmeiros.
O ABCD dO AtendimentoCHFÚÍDVaSCUÍHI'de Emergência
TABELA 1-2 Resumo de Tratamentode RCP e Engasgo em Adultos,
criançase lnfantes
Primeiro intuito criança Adulto
Idade Menor que 1 ano De 1 ano à puberdade Maior de 12-14 anos
(entre 12 e 14 anos)
Reconciliaçãocardloprlmoner(IIGP)
Grau de responsivldade
Cheque a respiração
C = Circulação
Cheque o pulso
Compressões
torácicas"
Frequênciadas
compressões
Comprimao tórax com
Pontos de referência
no tórax
Profundidadedas
compressões
A=Via aérea”
B = Respiração
Relação compressão¡
ventilação
Apósposicionamento
avançadodeviaaérea
D = Destibrilação
Engano
vitima responsiva
Estabeleçairresponsividade,de um leve tapa e pergunte em voz alta "você está bem?”
Se houver respiração normal, RCP não e necessário. Se a vitimaestá irresponsiva e não
está respirando(ou respirandocom dificuldade),peça a alguém para ativaro resgate
de emergênciae solicite um desiibriladorf
Checar o pulso por até 1D s
Braquiai Carotideoou femoral Carotldeo
Pulso presente, suporte ã respiração e via aerea
Se não há pulso e vocênão tem certeza se ha pulso, inicie Se não há pulso e você
compressñestoráoicas.Se houver pulso, porem menor que não tem certeza se há
60 batimentos/mincom sinais de má perfusão (palidez. pulso, Inicie compressões
clanose, livores) apesar de suporte de oxigênioe veniiiatórlo, torãclcas
iniciecompressõestorácicas.
Pelo menos iüolmln pemritindoo relaxamentocompletodo tóraxa cada compressão
Dois dedos (um socorrista) ou Apolocom uma das mãos Apolo de uma das mãos
os dois poiegares com as ou como em adultos com a outra por cima
mãos abraçandoo tórax
(doissocorristas)
Logo abaixo da linha mamilar¡ Metade Inferiordo estemo; Metade interior do esterno;
evite comprimiro apêndice evite comprimir evite compdmlro apêndice
xiioide, costelas ou abdome o apêndicexiiolde. xiiolde, costelas ou abdome
costelas ou abdome
Pelo menos um terço Pelo menos um Pelo menos 5 cm
do diâmetro anteroposterlor terçodo diâmetro
do tórax (aproximadamente anteroposteriordo tórax
4 cm) (aproximadamente5 cm)
Abraa via aérea com hlperexiensãoda cabeçae traçãoanteriordo queixo.Se suspeitar
de trauma,use retração da mandíbulasem a manobrade estender a cabeça.
Aplique duas ventiiações; cada ventilaçãodeve durar aproximadamente1 s. Veriilque
que as ventiiaçõessão efetivas (elevaçãodo tórax).Se o tórax não levanta, reposlclone
a cabeça,posicione-semelhor e tente novamente.
Evite ventilaçãoexcessiva (muitasventilações,altos volumes).
Um socornsia=30 : 2
Dois socorristas= 15 : 2
Venliiarsem pausa para compressões toráclcas,aplicando uma ventilaçãoa cada
6 a 8 s (8 a 10 ventiIações/mln).Evite ventilaçãoexcessiva.
Preferênciapelo desiibnlador Lise um DEA equipado com Use DEA padrão.
manual.Caso este não esteja adaptadorpediátrico,se
disponivel,um DEA equipado possivel, para criançasaté
com adaptadorpediátrico 25kg (aproximadamente
é desejável.Caso nenhum oito anos de Idade). Caso
destes estejadisponível,use esteja Indisponivel,use
um DEA padrão. um DEA patrão.
Se o choque for recomendado,isole a vitima,aplique um choque. aplique Imediatamente
RCP por cinco ciclos e dal analise novamente o ritmo.Aplicaçãode choque deve ocorrer
logo após compressões. Se o choque não for indicado,proceda Imediatamenteà RCP.
Um ou dois socorristas=30 : 2
Aplique cinco socos nas costas Apliquepressão rllmica Aplique pressão rllmicasobre
e após cinco compressões sobre o abdome até que o abdome,ate que o objeto
torácicas em sequência o objeto seja expeiido seja expeiidoou a vitima
rápida até que o objeto seja ou a vitimafique fiqre irresponsiva;aplique
expeiido ou a vitimafique irresponsiva pressãosobre o tóraxse
irresponsiva pacienteobesoou em estado
adiantadode gestação
Cbntinm
17
18 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
TABELA 1 -2
?ahhh uma uma Anon
Vítimafica lrresponsiva Aclone imediatamenteo serviço médicode emergência.Inicie RCP com compressñes
toráclcas (sem checar pulso). Após 30 compressñes, abra a via aérea. Removao corpo
estranho se visualizado.Forneçaduas ventliações.Continue com ciclos de cpmpressñes
torácicas e ventliaçñesaté a expulsão do objeto.
Ventilaçãoda Resgate
Ventiiações/mln Em tomo de 12 a 20 ventiiaçõesimln,uma ventilaçãoa cada Em torno de 10 a 12
3 a 5 s veniilaçõesfmln;uma
ventilaçãoa cada 5 a 6 s
*Um socorrista sozinho deveria concluir cinco ciclos de RCP (aproximadamente30 compressões e duas respirações por
cerca de dois minutos) antes de deixar uma vitima bebêou criança(ou vítimaadulta com quadro presumido de parada por
asfixia,como no afogamento) para acionaro sistema de controle de emergênciae obter um DEA
“Minimize atrasos ou interrupções das compressões toráclcas; limite as interrupções a no máximo 10 segundos. Reveze
nas compressõestorácicasem intervalos de dois minutos (lcieaimenteem menos de 5 segundos) para evitarcansaço físico.
Tome a verificaro pulso a cada dois minutos.
“RCP para vitimasde afogamento deve seguir a tradicional abordagem do A-B-C pela natureza hipoxêmlcada parada
cardíaca.
DEA, Desfibriladorexteme automático.
"x
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_
'É
.l '- E
-
's m
'H .na _
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f
_
Í
1
Hgura 1-6 Cuidados pós-paradacardíaca incluem o transporte do pacienteno pós-paradacardiacade fora do hospital
para um lugarcapaz de oferecer cuidados adequados pós-paradacardíaca.
Os objetivosiniciais dos cuidados pós-paradacardíacaincluernñi:
' Prover suporte cardiorrespiratóriapara (Jtimizara perfusão tecidual -
especialmente ao coração, cérebro
e pulmões (os (irgãos mais atingidos pela paradacardíaca).
'
'liransportaro pacientepós-paradacardíaca do meio extra-hospitalarpara lugar apto a prover cuidados
integrais pós-paradacardíaca,incluindo intervenções coronarianasagudas, cuidado neurológico,terapia
intensiva abro-específicae hipotermiaterapêutica (Pig. 1-6).
'
Tranzsportaro paciente.pós-paradacardíacahospitalarpara unidadede terapia intensiva capaz de promover
cuidados integrais pais-paradacardíaca.
' Estar apto a identificara causa precipitimte da parada,iniciartratamento específico,se. necessário,e tornar
atitudes para prevenir recorrência.
O ÀBCD dO AÍBHÚÍWIBHÍO CHFÚÍDVHSCUÍHIde Emergência
Os mnemôniais"PATCH-¡i-IVID”e “Os SH e 5T”podemser Lisados para relembrarcausaspotencialmente
izratáveis dx: emeqênciascardíacas,incluindoa paradacardíaca(Quadros 1-3 e 1-4).
FASES DA RESSUSCITAÇÃO
CARDIOPULMONAR
[Objetivo7]
16
Pesquisas mostram que a parada cardíaca secundária à FV acontece em üês fases,tempo-dependentes'
(Tabela1-3).
' Fase1 05m'eíãmra). Esta fase vai do momento da paradacardíacaem FV até o quinto minuto pós-parada.
A pronta desñbrilaçâoé o tratamento mais importante durante esta fase.
' Fase2 Úfarecircufatáría ou hemodinâmica). Esta fase varia em duração entre 5d e 15' minutos após a parada
cardíaca.RCP de boa qualidadeé muito importante nesta. Os fatores que afetam as pressões de perñlsão
durante a paradacardíacasão os seàuinteszíg
°
Interrupção na HPÍÍCHÇÉG das ::impressõesfanáticos. No cuidado ao pacientevítima de paradacardíaca,é
essencia¡que intermpçfmspara checagem de ritmo e pulso, estabelecimentode acesso venoso, ventila-
ções, cibtenção avançadade via aérea, carregamento do desñbriladorou outros procedimentos sejam
reduzidas para um mínimo." interromper as compressões torácica:: para obter acesso venoso também
pode ser contraproducente.A administração de medicamentos por via intraóssea (como adrenalina)
pode rrúnimizar a interrupção e permitir mais rápido acesso a medicamentos.”
QUADRO 1-3 Patch-Hill)
Eulmão com embolia-
anticoagulantes? Cirurgia?
gcidose -
ventilação,correção distúrbiosácido-base
Iensão no tórax (pneumotóraxhipertensivo) -
descompressão por agulha
geração tamponado(tamponamentocardíacoagudo) -
pericardiocentese
uipovolemia- restaurarvolume intravascular
gipóxia-
garantir oxigenação e ventilaçãoadequadas
LIipo/hipertermia- medidas aquecedoras/resfriadoras
Hipo/hipercalemia(e outros eletrólitos) -
monitorizaçãorigorosa dos níveis de glicosesérica
concomitante à correção de distúrbioseletrolíticos
Mioeárdio infartado (IAM) -terapia de reperfusão
gregas (overdose/acidentes)-
antídotos/terapiaespecífica
QUADRO 1 -4 cinco l-ls e cinco Ts
Hipovolemia Iamponamentocardíaco
uipóxia Iensão no tórax (pneumotóraxhipertensivo)
Llipotermia Irombose pulmonar(emboliapulmonarmaciça)
uipo/hipercalemia Irombose miocãrdica (síndromescoronarianasagudas)
Hidrogênio, íon (acidose) Ioxinas/comprimidos(overdose de drogas)
TABELA 1-3 Fases da Rossuscitação Cardiopulmonar
Faso Nomeda Faso TermothPanda por FV muniçõesInporlanlns
1 Fase elétrica Do momento da paradaaté Terapiaelahica
aproximadamenteos primeiros
Smln após a parada
2 Fase clrculatórla (hemodinâmica) Cerca de 5 a 15 mln após a parada RCP antes da terapia elétrica
3 Fase metabólica Apósaproximadamente15 mln Hlpotermlaterapêutica
FV, Flbrllaçãoventricular.
19
2D CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
° Resistência narrador. Drogas ministradas durante a parada cardíaca que. contraem vasos sanguíneos
(vasoconstritoras)podem aumentaras pressões de perfusão. Drogas que dilatamos vasos sanguíneos
(vasodilatadoras)diminuem as pressões de peifusão.
' ¡infame! vasculhar. Um adequadovolume intravascular é necessário para uma perfusão adequada.Não é
possível obter uma pressão de perfusão adequadae pacientesnão podem ser reanimados se seu volume.
sangiíneoé. baixo (comocausado por perdas sanguíneasou venodilataçãosignificativa).
° Prersão intraroráríra. Durante a fase de relaxamento (diastólica)da compressão torácica, a pressão
intratorácica é baixa. Isso ajuda o aumento do retomo venoso para o tórax. Se a pressão intratorãcica
for muito alta durante esta Fase,o retorno venoso é obstruído. Hiperventilaçãoé uma causa comum de
pressão intratorãcicaexcessiva durante RCP. É importanteventilaro pacientena paradacardíacanuma
frequênciaapropriadaa idade com volume suiiciente para ver o tóraxlevantarde fonnasuave. Ventilar
o individuovítima de paradacardíacamuito rapidamente,ou com muito volume,resulta em aumento
enccessivt)da pressão i11tratorácica,t›que acarretadiminuiçãodo retomo venoso para o tórax,diminuição
das pressões de perfiisão coronarianae cerebral, diminuiçãodo debito cardíacoe diminuição das taxas
de sobrevivência.
' Fase 3 (farametabõfíca). Essa fase se estende após os primeiros 15 minutos de parada cardíaca.Durante
essa fase, a eficaciada desiibrilaçãoimediatae da RCP seguidade desíibrilaçãodiminui rapidamentee as
taxas de sobrevivênciaparecem ser mínimas#Estudos demonstraram o beneÉciode se induzir hipoter-
mia terapêuticaem minutos a horas após o retome da circulação espontâneapós-ressuscitaçãode adultos
com Fvum É reconhecido atualmente que a hipotermiaterapêuticadeveria fazerparte de uma estratégia
padronizadade tratamento em sobreviventes comatosos de paradacardíaca.”A hípütcrmíattrapêuiíca
parece oferecer os seguintes beneticiosz”
°
Supressão de muitas das reações químicasassociadas a lesão de reperñtsão
° Possível melhora no aporte de. mtígênio ao cérebro
°
Diminuição da frequênciacardíacae aumento na resistência vascular periférica,enquanto mantém
volume constante e pressão arterial
..-' |
'
_ _ _ _
A Universitycf Arizona33h18!Heart Center desenvolveu um protocoloSEM denominadoressus-
citação cardiocerebral (RCC). que enfatizaa qualidadee interrupção mínima das compressões
torácicas,emprego de ventilaçãoativae administraçãoprecocede adrenalina.Usando este pro-
tocolo. as pás dos eletrodos são aplicadase o pacienterecebe200 compressões toráclcas: em
seguidaum único choquedestibrilatórioque é imediatamenteseguido por mais 200 compressões
toracicasantes de analisarc ritmo e pulsação. A adrenalina(1 mg intravenosa cu intraósseo) e
administradaassim que possivel ou a cada ciclo de 200 oompressões.A intubação orctraqueal é
postergada até três ciclos de compressõestoracicas.Estudos mostram que o use do protocolo
do RCC resultou em aumentoglobalda sobrevivênciaà internação hospitalar. em particularnos
pacientescom FV assistidafz-“SM
AVALIAÇÃODO PACIENTE
O intervalo que precede uma paradacardíacaé chamado de período pós-parada.O periodoperiparadaé
consideradocomo duração de 1 hora antes e 1 hora depois de uma paradacardíaca.Reconhecer e tratar pron-
tamente condiçôescríticas no período “pré-parada”ou “periparada”pode prevenira paradacardíacadefinitiva.
O reconhecimentode condições(zríticas requer bons critérios de avaliação do paciente.
Segurançado Ambiente
Antes de abordar o paciente,tenha certeza de que o ambienteé seguro. Atento para riscos atuais ou po-
tenciais e qualquer mecanismovisível de lesão ou danos. Sempre use equipamento de proteção individual
adequado.
Ú ABCD dO AtendimentoCHFÚÍOVEISCUÍHIde Emergência
Impressão Geral
Uma vez que você aviste o paciente,imediatamentecomece a formar uma impressão geral, que e a da seve-
ridade do estado do paciente.Sua impressão geral deve se focar inicialmenteem três aspectos principais que
podemser lembradaspelo mnemônicoABC:Aspecto,(trabalhopara) Respiraçãoe Circulação.Umavez que
você tenha formado sua impressão geral, terá uma boa avaliação se o pac:ienteestá doente (instável) ou não
está doente
°
Aspecto. O aspecto do pacientereflete o estado de oxigenação,ventilação,perfusão cerebral,homeostase e
de funçãodo sistema nervoso central. O aspecto refere-se ao estado mental do paciente,tônus muscular e
posição do mesmo.A condiçãodeste é ameaçadoraàvida? Vocêpode dizerse o pacientecasta em sofrimento
severo, moderado,leve ou até sem estado de sofrimento aparente? Achados normais incluem o paciente
ter conhecimento da sua abordagem e apresentar tônus muscular normal e movimentosimétrico de todas
as extremidades.
°
Respiração. AD formar uma impressão geral, respiração se refere à presença ou ausênciade movimento
'visível do tórax ou abdome, sinais de esforçorespiratórioe ã presença de ruídos respiratóriosaudíveis.A
respiração reHete a adequabilidadeda via aérea, oxigenação e ventilaçãodo paciente.Achados normais
incluemrespiração silentee sem esforçocom ascensão e rebaixamentodo tórax,além de frequênciarespi-
ratória na faixa de normalidadepara a idade.Achados anormais incluembatimento de asa nasal,retração
de musculatura intercostal, Fala entrecortada e abafada,frequênciarespiratóriaaquém do esperado para a
idade; uso de musculatura acessóriapara respirar, e ruídos respiratórios anormais, como estridor,roncos,
sibilos,esstertores bolhosos ou crepitantes.
°
Circulação. A circulação reflete.a adequaçãodo débitocardíacoe perfusão dos órgãosvitais central).
Com Hns ã formaçãode impressãogeral,a circulação refere-se à coloraçãoda pele. Em geral,a cor da pele
aparenta um tom algo rosado.Até pacientescom alta pigmentaçãotêm uma coloraçãorósea subjacenteà
pele. Achados anonnaísincluempalidez,livor e cianose.
Se o pacienteaparentaestar doente (achadosanormais estão presentes),ajarápido.Proceda imediatamente
ao exame primário. Se a condiçãodo mesmo não aparenta ser de urgência,proceda de modo sistemático ao
exame primário e após o exame secundário.
AvaliaçãoPrlmárla
[Objetivos]
Aborde o pacientee façauma avaliação primária apenas após ter certeza de que o ambientee seguro. A
avaliaçhprimária é uma rápida avaliaçãofeita por você mesmo que geralmenteleva menos de 60 segundos
para ser concluída,mas pode demorarmais se houver necessidadede providenciarsuporte de emergênciaem
algum momento. O objetivo deste exame primarioé detectar a presençade problemasameaçadoresã vida e
corrigi-los imediatamente(Tabela1-4). Durante esta fase de julgamentoda situação, a avaliação e manejo
ocorrem ao mesmo tempo - "Trateo que achar”.
A sequênciaABC-DEda avaliaçãoprimáriaé ensinadaa médicos,enfermeirose socorristaspré-hospitalares
em muitos tipos de cursos insüuiívos. Em outros tipos de cursos não relacionadosa cuidados cardíacos,a
sequência do exame primário consiste em: A (aírsuay,via aérea), B (breatbingrespiração),C (círcuiarían,
circulação),D (diraõiíígl,dano,verificado em um exame neurológicosumário) e E (exposure,exposição).Em
cursos voltados a cuidados cardíacos,o "D"representa Desfibrilação.Ambos os termos são mostrados na
'liabela1-4 para complementação.
Repita a avaliaçãoprimaria:
° Em mudançasúbitana condiçãodo paciente
'
Quando os procedimentos não parecem funcionar
°
Quando os sinais vitais instabilizaitm
' Antes de quaisquer procedimentos
'
Quandouma mudançano ritmo cardíacofor observada ao monitor cardíaco
AvallaçãoSecundária
[Objetivos]
O propósito do exame fisico na avaliação secundária é detectar condições ameaçadorasã vida e prover
tratamento para tais. A avaliação secundária se foca no manejo e nas intervenções de suporte avançadode
vida (Tabela1-5).
21
22 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
TABELA 1-4 AvaliaçãoPrimária
Pasaos-chaveaectiçõacilecessülaslermreinc
Verifiquea responsivldade Comece perguntando"você está bem?” Use o acrônimoAVDI
ou "você consegue me otrvin". Caso o A=Aleria
não haja resposta, bata levementeou o V:Responde a estimuleverbal
aperte o ombro da vitima enquanto o D = Responde a estímulosdolorosas
repete os comandosverbais. o I=_Irresponsivo
Acesso à via aerea Determine se o pacientetem uma via Se o pacienteestiver responsivo,faça
aérea aberta. perguntas que ajudem a determinar
o nivel de responsividadee adequabiildade
cia via aereae respiração. Se a via aerea
não estiver estabelecida,limpe-acom
aspiração ou posicionamento,confonne
Indicado.
Respiração Verifiquea frequênciae eficácia Se a respiração estiver inadequada,
da respiração. ao suporte às ventilaçõescom material
apropriadoe oxigênio.
Circulação Verifiquea frequênciae eficáciade pulso. Estima a frequênciae detennlne a qualidade
Avaliea perfusão. do pulso (rapidoou lento, regular
ou irregular,fracoou forte). Verifique
a temperatura,cor e turgor da pele
cio paciente(avaliarperfusão).
Desfibrilaçãoe dano Verifiquea necessidade Calcule o escore na Escala de Coma
de um desflbrllador. de Glasgow.
Façaum sumário exame neurológico.
Exposição Exponhao pacientecomo necessário. Remova roupas da forma necessária
para facilitarexame.
Circulação Se pacientenão está resplrando (ou Peçaa alguem para chamar o resgate
apenas em gasping),cheque o de emergenciae consiga um desiibrilaclor
pulso por até 10 s. Se não há pulso enquanto assiste o paciente.Mlnlmlze
ou não há certeza de pulso, inicie atrasos e interrupções nas compressñes
compressõestorácicas. toráclcas; limite interrupções a no
máximo 1Dsegundos. Reveze com outro
atendente nas compressñes em intervalos
de dois minutos (ideaimente em menos
de cinco segundos) para evitarfadiga.
Tome a checar o pulso a cida 2 mimrtos.
Via aérea Após 30 compressões (15 compressões, Use a manobra de extensão da cabeça
se dois socorristas),abra a via aérea. e elevação do queixo para abrir a via
aérea. Se há suspeita de trauma,use
a fração da mandibulasem estender
a cabeça.
Respiração Apliqueduas ventllações; cada ventilação Certifique-se de que as respiraçñes são
deve durar aproximadamente1 s. efetivas (o tórax levanta).Se o tórax não
se eleva, reposicionea cabeça,tome uma
posição melhore tente novamente. Evite
ventilaçãoexcessiva (multas ventiiações,
altos volumes).
Desfibrilaçãoe dano Aplique uma DEA. Se o choque for BaseIe-se nas Instruções operacionais
indicado,Isole a vitima,aplique especificasdo modelo de DEA que está
um choque, Imediatamente reinicie sendo utilizado(os modelos podem
a RCP por cinco ciclos e, em seguida, variar).Calcule o escore da Escala
verifiqueo ritmo novamente.Se não de Coma de Glasgow.
for indicadochoque, reinicie a RCP
imediatamente.
*Se o pacienteestiver Irresponsivo, mas respirar normalmente, RCP não é necessário. Faça uma avaliação primária como
se fosse num pacienteque responde.
O ABCD dO AÍGHUÍWIBITÍO CHFÚÍOVHSCUÍHIde Emergência 23
TABELA 1-5 AvaliaçãoSecundária
Passosda Ação TarefasIleoeasárhs Observações
Aflraos sinais vitais e um Atira sinais vitais, instale oxímetro 0 históricoé frequentemente
historicoSUCINTO de pulso, ECG e monitor de pressão obtido enquantoo exame fisico
artenai. Obtenha um histórico é realizadoe os cuidados de
direcionado. emergenciarealizados.
Reavailevia aerea Avaliea efetividade das manobras Exemplosde via aérea avançadasão:
Iniciais e Intervençõessobre as o tubo orotraqueal. Combltube,
viasaéreas. Se necessario,obtenha máscara Iaringeae tubo iaringeo
uma via aérea avançada. (TuboLaringeoou King Li]
Revalie a respiração Avaliea adequabilldadeda Reavalle movimentodo tórax,
oxigenaçãoe ventilação saturaçãoe capnogratiaou
capnometria.Se uma via aerea
avançadafoi instituída,confirme
o posicionamentoadequado
usando a avaliaçãoclinica
e capnogralla por ondas. Fomeça
ventilaçãocom pressão positiva
com oxigêniosuplementare
monltore a eficiênciada ventilação.
Obtenha certeza de que o tubo está
adequadamenteseguro.
Reavailecirculação Se o pacienteapresentarpulso, Monitonzaçãopor ECG permite
cheque a frequenciae a amplitude registro e reavaliaçãocontínuos
frequentemente. do rltmo cardíaco.Acesso vascular
Se ainda não feito, Instale os eletrodos é geralmente estabelecidopor
do ECG e conecte o paciente vela periférica;contudo, o acesso
a um monitor de ECG. lntraósseo é seguro, eficaz
Obtenha um ECG de 12 derivações, e apropnadopara pacientes
se apropriado. de todas as idades. Durante
Estabeleçaacessovascular a parada cardiaca,obtenção
(intravenosa ou lntraósseo). de acessovascular é Importante,
oe medicaçõesaproprtadas para mas não deve interferir na HCP
o rltmo cardiacolsltuaçãoclinica. e na aplicaçãode choques. Cada
droga administradadurante
a parada cardiacadeve ser seguida
com baiasde 20 mL de liquido
e elevaçãoda extremidade.
Durante a parada cardíaca,drogas
devem ser administradasno
momento da checagem do rltmo.
Diagnósticodiferencial¡ Procure, ache e trate causas Use a regra do PATCH-ii-MDou dos
Procedimentosdiagnósticos reverslveis da paradacardíaca, 5 Hs e 5 Ts para ajudar a lembrar
rltmo ou situação clínicos. de causas potencialmente
reverslveis.
Avalieas intervenções, Heavallea eficácia dos cuidados A segurançae o alivio eficaz da dor
manejoda dor ministrados até o momento. deveriam ser uma pdondade no
Resolva problemasse necessário. manejodo pacientede qualquer
Se o pacienteestiver responslvo idade.
e quebrando-sede desconforto,
Inicie manejoapropriadode dor
se a pressão artenai e outros sinais
assim o permitirem.
Facilitea presençada familia Facilitea presençada familia Explique o que está sendo feito
para procedimentosInvaslvos no paciente para os familiares
e de ressuscitação. presentes. Estudos demonsoaram
que a presençade membms
da familiadurante ressuscltação
os ajudou a lidar com a tnsteza
que se segue à morte de um ente
amadofã”
24 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
ãE REVISE
Gorrelacionando
Indiquea: viramos cardúzcas que são_pasnizieísde serem tratada:com um cboqu:e a: que não são.
a. Ritmo ehocável
b. Riüno não chocável
1. Assistolia
2. Taquicardiaventricularsem pulso
3. Atividadeelétrica sem pulso
4. Fibrilaçãt)ventricular
Assad: os component::da avaliam::da ;amantea ma¡ descrições.
a. Impressão geral
b. Avaliaçãoprimária
c. Avaliaçãosecundária
í
5. Foque-se na avaliaçãoe intervençõesdo suporte avançadode vida
í
6. Apliquesocos ao centro do tórax do pacientee desñbrile,se indicado
É
7. Seu propósito é desenvolverum senso sobre a possibilidadede o pacienteapresentar-se
Z
S. Avalieintervenções e controle da dor
í
9. Seu propósito é detectar condiçõesameaçadorasà vida e corrigi-lasimediatamente
í
10. Determine se a respiração está adequada ou inadequada
í
1 1. Seu propósito é detectar potenciais condiçõesameaçadorasã vida e providenciar
tratamento para essas condições
12. De uma certa distância,avalie o movimentovisível do tórax ou abdome,os sinais
de esforçoventilatóríoe a presençade sons pulmonares audíveis
13. Foque-se nas intervenções e avaliaçãodo suporte básico de xlida
14. Pergunte ao paciente,família,testemunhas ou outras pessoas sobre fatos relacionados
ao históricodo paciente
í
15. Estabeleçauma via aérea m-*ançada,se for o caso
í
16. De certa distância,avalie estado mental,tônus muscular e posiçãocorporal
É
17. Obtenha sinais vitais, instale oncímetrode pulso, ECG e monitor de pressão arterial
_
18. Inicie compressões torácicas,se for o caso
í
19. Estabeleçaacesso vascular
20. De certa ciistãnczia,avalie a coloração da pele
21.
22.
Ú ÀBCD dO AtendimentoCHFÚÍOVEISCUÍHIde Emergência
Abraa via aérea se o pacientenão está responsivo
Procure, encontre e trate causas reversíveis da paradacardíaca,arritmia ou situação
dínica.
Refacionecada :m: dos seguintes ::mms a sua: descripãas.
¡_¡n
?Hr-veem
.Han
:Lp
p-*p Fase metabólica
Corrente de Sobrevivência
Cuidado pós-paradacardíaca
.
Pelo menos Sem
Pelo menos 100 por minuto
.
Diástole
Pronto reconhecimento e chegada
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
3?.
m. Aproximadamente4cm
.
Síndromepós-paradacardíaca
.
Fatores de risco
O
:l
p. Apneiaou respiração ofegante,agônica
Colapso cardiovascular q. Fase elétrica
Hbrilaçãoventricular r. Pressão de perfusão cerebral e coronariana
AVDI s. Resistênciavascular
.
Fase circulatória (hemodinâmica) t. Aparência
Parada cardíaca u. Hipotermiaterapêutica
v. Aüvidade elétrica sem pulso
w. Diagnóstico(iíferencial
x. Desfibrilaçãoprecoce (se indicada)
Exemplosde padrão respiratórioque podem ser evidentes nos breves primeiros minutos
de paradacardíaca
Primeiroitem na Corrente de Sobrevivênciapara adultos
Segmdafase da RCP
Um dos fatores que afeta as pressões de perfusão durante a parada cardíaca
O “D”na avaliaç%secundária
Frequênciadas compressões em adultos,criançase bebês
Ritmo cardíaco no qual a atividadeelétrica é visível ao ECG,mas o pulso central
se mostra ausente
Ausênciade atividademecânica cardíaca,conñrmadapela ausênciade pulso detectável,
irresponsividadee apneiaou respiração ofegante, agônica
O “A”avaliadoquando se. forma a impressão geral do paciente
Característicase hábitosde vida que podem aumentara chance de. uma pessoa
desenvolveruma doença
Fase da RCP na qual a eñcácia da desñbúlaçãoimediatae da RCP seguida
de desñbrilaçãodiminui rapidamentee as tantas de scibrevivêncziaparecem ser pessimistas
Terceiro item na Corrente de Sobrevivênciapara adultos
Período do ciclo cardíaco durante o qual ocorre a maior parte do Huxo sanguíneo
coronariano
Profundidadeda compressão torácica em adultos
Primeirafase da RCP
25
26 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência
38. As interrupções nas compressões torácicas causam sua rápidaqueda
39. Condiçõesque ocorrem como resultado da resposta de isquemia-reperhisão durante
a paradacardíacae subsequente retorno à circulação espontânea
40. Mnemônicousado para avaliargraude responsabilidade
41. Esüatégiade Uatarnentoreconhecidapara sobreviventes comatosos da paradacardíaca
42. Uma perda (súbita)de fluxosanguíneo efetivo,causadapor fatores vasculares cardíacos
e/ou periféricos,que podem responderespontaneamente ou apenas com intervenções
43. A sequênciaideal de. eventos que deveria acontecer imediatamenteem seguida ao
reconhecimento do curso de uma moléstia súbita
44. Ritmo cardíaco no qual deHexões caóticas e. irregulares que. variam em altura e forma são
observadas no ECG, mas não há contação ventricularcoordenada
45.
Profundidadeda compress® torácica em bebês
46. Quinto item da Corrente de Sobrervixrênciaem adultos
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  • 2. AVISO LEGAL Caso esta Obra na versão impressa possua quaisquer materiais complementares,tais como: CDs e/ou DVDs ou recursos on-Iine, estes serão disponibilizadosna versão adquirida a partir da Biblio- teca Digital através do ícone“Recursos Extras" dentro da própria Biblioteca Digital.
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  • 4. É 2013 Elsevier Editora Ltda. Traduçüiautorizadado idiomainglêsda ediçãopublicadapor Mosby - um selo editorialElsevierInc. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19ÍÚ2Í1993. Nenhuma.parte deste livro,sem autorização por escrito da editora.,poderáser reproduzidaou transmitida sejam quais forem os mxsios erupregados: eletrônicos,mecânicos,fotográficosgravação ou quaisquer outros. ISBN: 978-35-352-6877-5 Copyright!É 2012 by lriosliy,an imprintofElsevierInc. CopyrightÉ¡ 2007,2002, 1994 by Biosby,Inc-,an aiüliateofElsevier Inc. This edition ofÀCLS Study Guide, 4th edition,byBarbara Aehlert is published by arrangementwithElsevier Inc_ ISBN: 973-0-323-08449-9 Capa Interñcefsergir) Liuatei Edrmraç'in Eletrônica 'lhomsonDiggital Else-vierEditoraLtda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro,n° 111 - 16° aiular 20050405 - Centro - Rio d.:Janeiro- RJ Rua Quintana,n” 753 - 8° andar 04569-011 - Brooklin- São Paulo- SP Serviço de Atendimentoao Cliente 0300 026 53 40 sau@elsevier.ctnm.br NOTÀ Como as novas pesquisas e a :xperiêndaampliamo mimo conhedmento,pode haver necessidadede alteraç% dos métodos de pesquisa., das práticasprofissionaisou do tratamento médico.Tanto médicosquanto pesqui- sadores devem sempre basear-seem sua própria e conhecimentopara avaliare empregarquaisquer informações,métodos,substânciasou experimentosdescritos neste texto. Ao utilizarqualquer informaçãoou métudmdevemser criteriosos corn relação a sua própria segurançaou a segurançade outras pessoas,incluindo aquelas sobre as quais tenham responsabilidadeprolissional. Cornrelaçãoa qualquerBirman::ou produtofarmacêuticoespecificado,accmselha-seo leitor a cercar-se da mais atual informaçãofornecida a respeito dos procedimentosdescritos, ou pelo fabricante d.e cada produto a ser de modo a certiEcar-se sobre a (lose recomendariaou a iiúnnula,o método e a duração da administração,e as contraindicaçüs.É responsabilidadedo médico,com base em sua experiênciapessoal e no mnhedmentxide seus pacientes,determinaras posolohgiaae o melhortratamentoparacadaprudente individual- mente, e adotar todas as precauções¡ de segurançaapropriadas. Para todos os efeitos legais,nem a Editora, nem autores, nem editores, nem tradutores,nem rexdsores ou tzolaboradtnres,assumem qualquer responsabilidadepor qualquer efeito danoso efou maleÊcio a pessoas ou propriedades¡envolvendo etc. de produtos,ou advindosde qualqueruso ou emprego de quaisquer métodos,produtos,instruções ou ideias contidos no aqui publicado. 0 Editor CIP-BRASIL.CATALOGAÇÃO-NA-FÚNTE SINDICATONACIONAL DOS EDITORES DE IJTFROS,R] A191:: Aehlert,Barbara ÀCLS,suporte avançadode vida em cardiologia : emergenciaem cardiologia1' Barbara.Àehlert ', [traduçãode BiancaTanise da FUntouIaJ-- Rio de Janeiro : Elsevier,2013. il.;28 cm Traduçãode: ACLS,studyguide,4ti1 ed Incluibihliogaña ISBN 973-35-352-6877-5 l. Emergêndastzardiacas- Exames - Guias de estudo. 2. Sistema cardiovascular - Doenças. 3. Ressuscitação cardíaca - Exames - Guias de estudo. I. Título. 12-5445. CDD:61612025 CDU: 616.12-Ú83.98
  • 5. -q REVISÃO CIENTÍFICA E TRADUÇÃO -___ SUPERVISÃO DA REVISÃO CIENTÍFICA FatimaGil Ferreira Enfermeira,Diretora do Serviçode Educação da Coordenação de Enfermagemdo Instituto do Coração do Hospital das Clínicasda Faculdadede Medicina da USP (inCor-HCFNIUSP) Mestre em Fundamentosde Enfermagempela Escola de Enfermagemda Universidade de São Paulo (EEUSP) instrutora de Suporte Básico de Vida (SBV) pelo Laboratóriode Simulação e Treinamentoem EmergênciasCardiovascularesdo inCor-HCFNIUSP e da AmericanHeart Association REVISÃO CIENTÍFICA Ana Paula llulllol (Gap. 1) Enfermeiragraduadapela EEUSP Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapelo inCor-HCFNÍÍJSP instrutora em Simulação Clínicapelo ClinicalSimulation Center,Harvard,EUA Doutoranda em Educação em Saúde pelo Departamentode ClínicaMédica da Universidade Estadual dc Campinas(UNICAMP),SP Coordenadorado Centro de Simulação e dos Laboratóriosda Escola de Ciênciasda Saúde da Universidade AnhembiMorumbi,SP Elaine Peixoto (cap. 6) EnfermeiraEspecialista em Cardiologiae AdministraçãoHospitalar Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapelo inCor-HCFNÍÍJSP Líder do Centro integrado de Saúde da Universidade AnhembiMorumbi,SP instrutora dos cursos Suporte Básico de Vida (BLS) e Suporte Avançadode Vida em Cardiologia(ACLS)da AHA Especializandaem AdministraçãoHospitalarpelo Centro Universitário São Camilo,SP FatlmaGII Ferreira (Glossário,Índloe, Pós-teste e Pré-leste) .hillanade Llma Lopes (Estudosde caso - parte) Enfermeirado Serviçode Educação da Coordenaçãode Enfermagemdo inCor-HCFNÍUSP Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Mestre e Doutorandapela UNIFESP instrutora do curso BLS pela AHA Ludlmlla Bmnórlo (Gap.3) Especialistaem Cardiologiapelo inCor-HCFNIUSP Graduadapela Universidade Federal de Alfenas(Unifàl),MG instrutora dos cursos ACLS e BLS da AI-LA Maria FranolleneSilvaSouza (cap.2) Enfermeirada UTi de CardiologiaPediátricae CardiopaüasCongênitasdo Adultodo inCor-HCFLÍUSP instrutora dos cursos BLS e Suporte Avançadode Vida em Pediatria(PALS) da AHA Especialistaem EnfermagemCardiovascularpelo insútuto Dante Pazzanesede Cardiologia,SP
  • 6. vi REVISÃO CIENTÍFICA E TRADUÇÃO Rita de cassia Gengo e Silva (Estudos de caso - parte) Enfermeirado Serviçode Educação da Coordenaçãode Enfermagemdo InCor-HC-FNIUSP Professora Doutora do Departamentode EnfermagemMédico-cinirgicada EEUSP Doutora e Mestre em Ciênciaspela FMUSP ThaiianeFacholiPolastri (cap. 4) Especialistaem Enfermagemem Cardiologiapelo InCor-HCFNÍUSP Enfermeirado Laboratório de Treinamentoe Simulaçãoem EmergênciasCardiovasculares do lnCor-HCFMUSP Instrutora dos cursos BLS e ACLS em Cardiologia Vanessa Santos Sallal (Gap.5) Enfermeirado Serviçode Educação do InCor-HCFINWSP Enfermeira Especialistaem Cardiologiapela UNIFESP Instrutora dos cursos BLS e ACLS pela MIA TRADUÇÃO AlexandreAldighieriSoares (Estudos de caso) Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio deJaneiro Residênciaem ClínicaMédicapelo Hospital NavalMarcílio Dias,R] Residênciaem Endocrinologiapelo instituto Estadual de Diabetes e EndocrinologiaLuiz Capziglione (IEDE),R] AlexandreEduardo Gomes Marques (cap. 1) Médico Intensivista AnnJuliaFerretti-Garcia(Índice) Prrgficiengrem Inglêspela Universidade de Cambridge,Reino Unido Especialistaem Cirurgia :TraumatologiaBucomaxilofacialpelo Instituto Metodista de Ensino Superior, SP Especialistaem Traduçãopela Faculdadede Filosofia,Letras e Ciências Humanasda USP (FFLCH-USP) Mestre em Linguisticapela PontifíciaUniversidade Católicade São Paulo(PUC-SP) Doutoranda em Traduçãodo Departamentode LínguasModernas da FFLCH-USP Cirurgiã-dentisü formadapela Faculdadede Odontologiada USP TradutoraIntérprete graduadapelo UrúFMU-SP Professora do Curso de Pós-graduaçãoem Traduçãoda Unibero- Anhanguera;UNINOVEe Claretianas BlancaTarrisseda Fontoura (cap.6, Pós-teste e Pré-teste) Tradutora,R] Edda M. Palmeim (cap. 2) Formada em Medicina pela UFRJ Feííawsbábem Alergiae Imunologiapela Creighton University,Nebraska,EUA Fernando Diniz Mundim (cap.3 - parte) ProfessorAdjuntodo Instituto de Psiquiatriada Faculdadede Medicina da UFRJ Maria Inês Corrêa Nascimento(Gap.5) Bacharelem TraduçãoBilínguepela PontiÉcía Universidade do Rio deJaneiro (PUC-Rio) ATAMember252612 Portuguese Languageand Medical Divisions Patricia Dias Fernandes(Gap.4) ProfessoraÀsstxziada do Instituto de Ciências Biomédicas(ICE) da UFRJ Biomédicapela Universidade do Rio deJaneiro mNI-RIO) Mestre e Doutora em QiímicaBiológicapelo Departamentode BioquímicaMédica da UFRJ Pós-doutoraem Imunologiapelo Departamentode Imunologiada USP RenataSoavone de Oliveira (cap.3 - parte) Doutora em ImLmologiapela USP Sergio Jesus-Garcia (Gap. 3 - parte - e Glossário) Médico pela Santa Casa de Ivlisericórdiade São Paulo (Santa Casa SP) Especialistaem Otorrinolaringologiapela Santa Casa SP
  • 7. Dedicoa Meupai,Boblg;R. Maboney Por sua inyiroção,orientação, amor e apoio 8 Em memoriade: Meu avô,joímDallasMoboney, e meus tios Williamforro!!Maboneye DonaldC. Mabonej;
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  • 9. AGRADECIMENTOS g-g. A transformaçãodos manuscritos em um livro é uma tarefa formidável,mas para a equipe de Editoriale Pro- duçãoda Elsevier,é uma tareíà Meus sinceros agradecimentosa LauraBaylesse Andrea Campbellpor suas sugestões,orientaçãoe paciênciadurante o desenvolvimentoe produção desta obra. Um agradecimento especial aos revisores do manuscrito que forneceram comentários e sugestões imprescindíveis. Gostariade agradecerespecialmenteestes instrutores,que compartilhama mesmafilosofiade ensinarACLS como eu: AndrewBaírd,CEP;EileenBlackstone,CEP;LynnBrowne-Wagner,RN; RandyBudd,CEP;Joanna Burgan, CEPfIhomasCole,CEP; Niño: Connor,CEP; PaulHoneyweil,CEP;JamesJohnson,CEP; Stephen Knox,CEP;JusünLawrence,CEP;BillLoughran,RN;TerenoeMason,RN; Sean Newton,CEP;AxithouyPino; JanPost,RN;GregRuiz,CEP;GarySmith,MD;DavidSmckton,CEP; KevinTaussig,CEP;EdTimne,CEP; NickyTreece,RN; e MaryalieeWitzel, RN.
  • 10. AGRADECIMENTOS DOS EDITORES -___ Os editores gostariam de reconhecer e agradecer os muitos revisores,que dedicaram inúmerashoras para revisar este livro. Seus comentários foram inestimáveis no desenvolvimentoe aperfeiçoamentodo manus- crito. Peter Gonnlclt,EMT-H EMT IÍC ReylonMeeks, RN, PhD Captain-ChathamFire Rescue ClinicalNurse Specialist/FireChief Chatham,Massachusetts BlankChildren'sHospital/PleasantHillFire AdjunctFaculty Deparunent Cape Cod CommunityCollege Pleasant Hill,Iowa West Barnestable,Massachusetts Jeff Messernle, PS Jon S. cooper, Paramedic,HGEE Clinicallnstruclaor Lieutenant SpencerHospital Baltimore City FÍIC Department Spencer,Iowa Baltimore,Maryland Deborah L Petly,BS, CICP, EMT-P UC Janet FNÍS, RN, BSN, CEN, TNS, EMT-P ParamedicTrainingOfficer TrainingOiiioer St. Charles CountyAmbulanceDistrict New HavenAmhulance District St. Peters,Missouri New Haven,Missouri Warren J. Porter, MS, BA LP NREMTP MarkGOMSÍEÍII,RN, MSN, EMT-F ÍÍC Director,Clinicaland Education EmergencyServices ClinicalNurse Specialist AmericanMedical Response- South Region and EMS Coordinator Arlington,Tocas WilliamBeaumontHospital Grosso Pointe,Ivlichigan Erik J. Usher, RN, BS, CEN, CPEN,EMT-P, UFRN FlightNurse Terryl.. Horrocks, BS, NREMT-P Bay-Bite Captain St. Petersburg,Florida Baltimore City Fire Department Baltimore,Maryland
  • 11. I- SOBRE A AUTORA g-g_ Barbara Aehlert, RN, BSPA.,é president::da SouthwcstEMS Education,Inc., cm Phoenix,Arizona,c cm Purslcy,Texas,nos Estados Unidos. Enfermeirahá mais de 35 anos, com experiênciaclínicaem enfermagem médico-cirúrgicac de cuidados críticos e em educação pré-hospitalar,Barbara é instrutora ativa de RCP, Primeiros Socorros, Paramédica,ACLS e PALS (suporte dc vida avançadoem pediatria),c possui interesse :special em ensinar a identificararritmiasbásicase ACLS para enfermeirosc paramédicos. xi
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  • 13. APRESENTAÇÃOÀ 4a EDIÇÃO Fizmeu primeirocurso de Suporte Avançadode Vida em Cardiologia(ACLS)há muitos anos. Fiqueiapavo- rada (eperdida) durante todo o curso. Apesarde ter me preparadoe estudado váriassemanasantes do curso, as informaçõesque eu liapareciamter sido escritas em outro idioma.Não encontravarecursos para "traduzi-las” de forma que me fossem úteis. O curso consistia em demoradas palestras ministradas pelos instrutores que liam os :Jide: e ofereciam poucas perspectivas úteis. A parte mais memorável do curso foi “Tratamentodo Paciente",na qualcadaparticipante do curso era avaliadoindividualmentepor um instrutor. mais veteranos provavelmentese lembramdaquela época.) Enfermariame esquecerei dessa Independentementedo tempo que gastei estudando,no momento em que a porta se fechou atrás de mim, fiquei uma pilhade nervos. O instrutor tentava esgotar de todas as maneiras qualquerpossível autoconfiança que eu pudesse ter para tratar um pacienteem uma emergênciacardíaca.Fui capaz de responderas pergun- tas que me foram feitas até o momento em que ñti apresentadaa um pacientecom bradicardiasintomática. A auopinanão funcionou(marca-passotranscutâneonü era uma opção disponível)e o fannacorecomendado naquelaépoca era isoproterenol. Eu sabia disso. O que eu não conseguia lembrarera se o isoproterenolera administrado em mcg/min (correto) ou mg/min.Tenteia sorte e respondimg/min. Como essa foi a decisão errada,disseram-meque eu estava reprovadano curso e que precisariamarcar a minha participação em outro curso de 2 dias. Antes de voltar para casa, reHeti,por alguns minutos, sobre o que tinha acontecidoe o que poderiater feito de diferente para mudar o resultado. Naquele dia prometi a mim mesma que seria uma instrutora de ACLS e que descobriria uma forma de ensinar os conceitos de forma útil à prática dos proíissionais da saúde, em um ambienteamistoso e de modo que os participantes se entusiasmassemcom o curso - e não se apavorassem. Os anos se passaram e tornei-me uma instrutora de ACLS apaixonada.No final de cada curso, os parti- cipantes frequentementeescreviam em suas avaliaçõesque um guiapara estudo teria sido útilna preparação para as aulas.Essas sugestões resultaram em um texto básico com informaçõesde algumaspáginas que, por fim, se tornariaum livro - este livro. Esta obra destina-se ao uso de paramédicos,estudantes de enfermageme de medicina,técnicos de ECG, profissionaisde enfermageme outros da área da saúde, que trabalham em departamentosde emergência,uni- dades de terapiaintensiva,unidadesde recuperaçãopós-anestésica,centros cirúrgioos e unidadesde telemetria que estão se preparandopara um curso de ACLS.A 4** ediçãodeste livro tem por base: ' as diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar(RCP) e aten- dimento cardiovascularde emergência(ACE); ° o consenso internacionalsobre a ciência de RCP e ACE com recomendaçõesde tratamento;e ° outras recomendaçõesde tratamentoou pesquisasbaseadasem evidênciacitadas na seção como referências nos capítulos relevantes. Elaborado para ser utilizadoem conjunto com o curso de ACLS para o aluno da American Safety and HealthInstitute (ASI-H) este livro podeser usado como materialcomplementarpelos participantesdos cursos de ACLS oferecidos pofoutasorganizações. Este guia para estudo consiste em duas seções principais.Na primeiraparte, os capítulos 1 a 6 fornecem o “por quê", :duquancâcjii;e o “como”bparaos ::tudoílcàlecasos na segunda parte. das 50 qppstuàãsàpr:: pós-testes,c a capí contem o jetivos apre 'zagem e um questionário so re o tema or . respostas e as justificativasde todas as perguntas são encontradas no texto. Já foi provadoque, para aprender como se fazalgo,não basta aprendera teoria,deve-se realmentefazerna prática.A oportunidadede "praticar"as habilidadesensinadasem um curso de ACLS e tomar decisões sobre os cuidados com os pacientesé fornecida em dez estudos de casos apresentados em um curso de ACLS. Os estudos de casos não pretendemabrangertodas as possíveisque podemconstar em um curso de ACLS
  • 14. xiv Apresentaçãoà 4° Edição reaL Em vez disso,são apresentadoscomo exemplospara ajuda-loa compreenderas informaçõespassadasna seção preparatóriadeste texto. Para auxilia-loa preparar-separa o curso de ACLS,cada estudo de caso indLú um formulário que representa o diálogoente o “instrutor”de ACLS e o aluno (líderda equipe) em um curso de ACLS. Àpós ler cada estudo de caso, peça para outra pessoa assumir o papel de “instrutor”. Não poupei esforços para tentar fornecer informaçõesconsistentes com a literatura atual, incluindo as direüizesda RCP. No entanto,a medicinaé uma área dinâmica..As diretrizesde ressuscitação mudam,novos medicamentose tecnologiassão desenvolvidos,e pesquisas médicas estão em constante atualização.É im- portante, então,que você aprenda e siga os protocoloslocais conformedefinido por seus instrutores médicos. A autorae a editora não assumem qualquerresponsabilidadeou obrigaçãopor perdas ou danos que resultem do uso das informaçõesaqui contidas. Eu realmente espero que as informaçõescontidas nas páginas a seguir lhe sejam úteis e desejo sucesso no curso de ÀCLS e na práticaclínica. Atenciosamente, BarbaraAehlert
  • 15. SUMÁRIO g-g_ Pré-teste, 1 PARTE l PREPARATÓRIO 1 O ABCD do Atendimento Cardiovascular de Emergência Introdução, 9 Fatores de Risco para a DoençaArterial coronariana, 10 Morte Súbita Cardíaca, 10 Corrente de Sobrevivência, 11 Pronto Reconhecimento e Acionamento, 12 Ressuscitação CardiopuimonarPrecoce, 12 Desñbriiação Precoce, 14 Suporte Avançadode Vida Eficaz, 16 Sistematizaçãodos Cuidados Pós-parada Cardiaca, i6 Fases da Ressuscitação Cardiopulmonar, 19 Avaliaçãodo Paciente, 2D Segurança do Ambiente, 20 impressão Geral, 21 Avaiiação Primária, 21 Avaiiação Secundária, 21 Pare e Revise, 24 2 Manejo das Vias Aéreas: oxigenação e Ventilação Anatomia do Sistema Respiratório, 30 Vias Aéreas Superiores, 30 Vias Aéreas inferiores, 32 Volumes e Capacidades Pulmonares, 36 Voiumes Puimonares, 36 CapacidadesPuimonares, 36 Frequências Ventiiatórias,37 Dispositivos para Avaliara oxigenação e a Ventilação,37 Omrnetro de Pulso, 37 Monitonzação do Dióxido de Carbono, 39 Dispositivos para Administraçãode Oxigênio, 42 Cânuia Nasa!, 43 Máscara FaciaiSimples, 48 Máscara Reinaiante, 44 Máscara Não Reinaiante, 44
  • 16. xvi Sumário Manobras Manuais das Vias Aéreas. 45 inoiinação da Cabeça-Eievaçãodo Queixa, 47 Hei/ação e Tração da Mandibula, 47 Hei/ação e Tração da Mandibula sem inclinação da Cabeça, 47 Aspiração, 48 Objetivos da Aspiração, 48 Cateteres de Aspiração, 48 Aspiração das Vias Aereas Superiores, 49 Aspiração das Vias Aereas inferiores, 49 Dispositivos Auxiliaresdas Vias Aéreas, 52 Cânuia Orofaringea, 52 Cânuia Nasofaringea, 55 Técnicas de Ventilaçãocom Pressão Positiva, 58 VentilaçãoBooa-a-Boca, 58 VentilaçãoBooa-a-Dispositivo de Barreira, 58 Ventiiação Booa-a-Másoara, 58 Ventiiaüo com Dispositivo Boisa-Vãivuia-Mãscara, 61 Vias Aéreas Avançadas,B6 O Combitube,67 Tubo Laringeo, 69 Mascara Laringea, 71 intubação Faqueal, 71 Para e Revise, 80 3 Reconhecimento do Ritmo Introdução, 85 Seção 1: Revisão da Anatomia e Eletrofisiologia Básica Artérias Coronárias, 86 Eletrofisiologia Básica, 86 Tipos de Células do Miocárdio, 86 Propriedades das Células Cardíacas, 87 Potencial de Ação Cardíaco, 87 Períodos Refratários, 91 Sistema de Conduüo, 91 O Eletrocardiograma, 93 Eetrodos, 94 Derivações, 94 Papel do Eetrocardiograma, 101 Formas de Onda e Complexos, 101 Segmentos e intervalos, 102 Reconhecimento dos Ritmos, 104 Ritmo Sinusai, 1O4 Arritmia Sinusal, 105 Seção 2: Taquianitmias:Ritmos Muito Rápidos Taquicardiascom QRS Estreito, 107 TaquicardiaSinusai, 107 TaquicardiaAtrial, 108 Taquicardiapor Reentrada Nodal, 113 Taquicardiapor Reentrada Atrioventriculai: 117 Taquicardia.funcional, 119 Taquicardiascom QRS Alargado, 120 Defeitos da Condução intraventricular; 121 Ritmo idioveniricuiarAcelerado, 124 Taquicardia ventricular, 125
  • 17. Sumário xvii Taquicardias Irregulares, 126 TaquicardiaAtrial Multlfocai, 126 FlutterAtrial e FibrilaçãoAirial, 127 Taquicardia ventricularPoiimórfca, 131 Seção 3: Bradiarritmias: Ritmos Muito Lentos Bradicardia Sinusal, 133 O que Causa isso?, 134 E o que Fazer?, 134 Ritmo Juncionai de Escape, 135 O que Causa isso?, 135 E o que Fazer?, 135 Ritmo de Escape ventricular, 139 O que Causa isso?, 139 E o que Fazer?, 139 Bloqueios Atrioventriculares, 139 Bloqueio Atrioveniricularde Primeiro Grau, 140 Bloqueio Atrioveniricularde Segundo Grau, 141 Bloqueio Atriovenirioularde Terceiro Grau, 145 Seção 4: Ritmos de Parada Cardíaca TaquicardiaVentricular, 148 FibrilaçãoVentricular, 149 O que Causa isso?, 149 E o que Fazer?, 149 Assistolia, 151 O que Causa isso?, 151 Eo que Fazer?, 151 Atividade Elétrica sem Pulso (AESP), 152 O que Causa isso?, 152 E o que Fazer?, 152 A equipe de Ressuscitação, 154 Objetivos da Equipe de Ressuscitaão, 155 Estrutura da Equipe de Hessuscitação, 155 Organização do Código - “Fases da Resposta”, 159 Auxilio aos Cuidadoras, 165 Pare e Revise, 166 4 Terapia Elétrica Introdução, 181 Desfibrilação,182 Definição e Objetivo, 182 Energia, Voltagem e Corrente, 182 DesfibrilaçãoMonofasica versus Bifásica, 184 impedância Transtorácica, 185 Procedimento de Desfibrilaçãc, 188 DesfibriladoresExternos Automáticos, 192 Caracteristicasdc DesfibriladorExterno Automático (DEA), 192 Operação do DesfibriladorExterno Automático, 193 Considerações Especiais, 194 Manutenção, 195 Cardioversão sincronizada, 195 Descrição e Objeitivo, 195 Procedimento, 195
  • 18. xviii Sumário Destibrilaçãoe Cardioversão, 197 Considerações Especiais, 197 Possíveis Complicaçõ$, 198 Possíveis Erros, 199 Marca-passo Transcutãneo,199 lndlcawes, 199 Procedimento, 199 Limitações, 202 Possíveis Complicaçõ$, 203 Mau Funcionamentodo Marca-passo, 208 Pare a Revise, 206 Síndromes CoronarianasAgudas Introdução, 211 Fisiopatologiadas Síndromes CoronarianasAgudas, 212 Ruptura da Placa, 214 Desenvolvimento do Trombo, 215 obstrução da Arteria Coronarla, 216 Outras Causas de Síndromes CoronarianasAgudas, 216 Formas de Síndromes CoronarianasAgudas, 217 Anglna instável, 217 infarto do Miocárdio, 219 Históricoe Apresentação Clínica, 22:3 Históricodo Paciente, 223 Sintomas iipicos, 225 Equivaierites Anginosos, 225 Apresentação AHpÍCa, 225 Exame i-"rsico, 226 Avaliaçãodo Paciente, 227 Achados Eletrocardiograñcos, 227 Biomarcadores Cardíacos, 240 Exames de imagem, 242 Conduta Inicial nas Síndromes CoronarianasAgudas, 242 Medidas Gerais, 242 TerapiaAnalgésica e Anti-isquêmlca, 244 TerapiaAntiolaquetária, 248 TerapiaAnticoagulante, 248 intervenção coronariana Percutânea, 249 Terapia Fibrinolítica, 252 Cirurgia de RevasculankaüoMiocardica por Ponte de Safena Aortocoronaria, 253 Complicações do infarto Agudo do Miocárdio, 253 Arrltmlas, 254 Aneurisma ventricular; 255 Ruptura do Septo Ventriculai; 256 Ruptura do Músculo Papllar, 256 Ruptura da Parede Cardiaca, 257 Hipotensão, 258 insuficiência ventricular: 259 Pericardite, 268 Complicações Embólicas, 264 Pare e Revise, 266 Introdução, 276 Fatos do Acidente Vascular Cerebral, 276 Classificaçãodo AVCpela LocalizaçãoAnatômica, 277
  • 19. Sumário xix Acidente Vascular Cerebral lsquêmico e Hernorrágico, 277 AVCtsquêmíco, 277 AVCHemorrágibo, 281 Cadeia de Sobrevivênciado AVC,282 Detecção, 282 Despacho, 282 Destino, 282 Departamento de Emergência, 284 Dados, 288 Decisão, 288 Medicamento, 288 Disposição, 289 Pare e Revise, 290 PARTE II ESTUDOS DE CASO Introdução, 297 Exemplo de Ptaníthade Cenário, 298 Caso 1: Parada Respiratória,299 Caso 2: TV/FVSem Pulso corn DEA, 302 Caso 3: TV/FVSem Pulso, 306 Caso 4: Assistolia, 310 Caso 5: Atividade Elétrica sem Pulso, 314 Caso 6: SíndromesCoronarianasAgudas, 318 Caso 7: BradicardiaSintomática, 322 Caso 8: Taquicardiainstável, 325 Caso 9: TaquicardiaEstável, 328 Caso 10: Acidente VascularlsquêmicoAgudo, 332 Pós-teste, 337 Apêndice de Respostas, 348 Glossário, 379 Créditos das Ilustrações, 383 Índice, 339
  • 20. Esta página foi deixada intencionalmenteem branco
  • 21. PRÉ-TESTE 5 Múltipla Escolha Identgfguc a melão?opção gua completaa #rotaçãoou reyondeàpergunta. 1. Uma cânula oral (canolaorofaríngea): a. Se inserida de maneirainadequada,pode resultar em obstrução da via respiratória b. Geralmente é bemtoleradaem pacientesresponsivos (acordados)ou semirresponsivos (semiacordados) c. Deve ser lubriñcadacom lubrificanteà base de petrolatoantes da inserção d. Possui tamanho adequadose sua extensão for da ponta do narizaté a ponta da orelha 2. Um pacienteque apresenta possível síndrome coronária aguda deve ter seu histórico direcionado,exame Ésico realizadoe um eletrocardiograma(ECG) de 12 derivações dentro de É minutos a partir do contato com o paciente(pré-hospitalar)ou a partir da chegada ao departamentode emergência. a. 5 b. 10 c. 30 d. 60 3. Durante uma ressuscitação cardiopulmonar(RCP): a. O estorno de um pacienteadulto deve ser deprimidode 3,8-5cm b. Não se deve gastarmais que 30 segundosveññcando o pulso c. O débitocardíacoé de aproximadamente25-3396 do normal d. Compressões torácicas devem ser interrompidasa cada 10 minutos para permitir que os membrosda equipe possam revezar 4. Uma mulher com 50 anos de idade queixa-se de desconforto torácica subesternale náusea. Na escala de dor de 0-10, ela classificasua dor em 8 e refere que seus sintomas começaram há três horas. Sua PA é 162/94mmHg,P 122bpm, R 16rpm. Na ausculta pulmonar apresenta sons claros. O monitor cardíacomostra taquicardiasinusal com depressh ST na derivação 11. Sua Spog em ar ambienteé de 98%. Um acesso IV é obtido e um ECG de 12 derivaçõesé solicitado.@raldas opções a seguir refleteo tratamento mais adequadopara essa paciente? a. Oxigênio,atxopina1 mg IV,nitroglícerinasublinguale morñna 1V b. Aspirina'162-325mg (mastigável),nitroglicerinasublinguale morñna 1V c. Nitroglicerinasublingual,adenosina õmg IV e reposição de líquido 1V 250mL d. Oxigênio,Aspirina'162-325mg (mastigável),vasopressina20 U IV e lidocaína1,5 mg/kg IV 5. Ritmos de paradacardíaca“diocável”incluem: a. Assistoliae atividade elétrica sem pulso b. Taquicardiaventricularsem pulso e assistolia c. Atividade elétrica sem pulso e fibrilaçãoventricular d. Fibrilaçãoventriculare taquicardiaventricularsem pulso
  • 22. 2 Pré-teste 10. 11. 12. 13. Com fluxode oxigêniode 025-8Umin,um cateter nasal pode fornecer concentração estimadade cncigêniode: a. 17-2196 b. 22-4596 c. 40-6096 d. 60-10096 Um homem de 84 anos de idade encontra-se com ritmo de paradacardíaca.Qual das seguintes afirmaçõesestá correta? a. Inicieventilaçãocom bolsa-válmla-máscara,assim que possível b. A relação de compressões torácicas para ventilaçõesdeve ser de 15:2 c. Caso uma via aérea avançadaseja inserida,o pacientedeve ser ventiladoem frequênciade 8-10respiraçõcs/min d. Após a inserçãode uma via aérea avançada,interrompabrevementeas compressões (cerca de 3-4 segundos)para administrarduasventilaçõesa cada 30 compressões Instalar aoesso vascularfaz parte de: a. “A”na:avaliaçãopnmari' ' 'a b. “B”na avaliaçãosecundária c. “C”na avaliaçãosecundária d. “D”na avaliaçãoprimária Quandoos medicamentosno ACLS são administradosauavésdo tubo endouaqueal,a dose geralmenteé de í a dose 1V. a. 2-2,5 vezes b. 343,5 vezes c. 5-5,5 vezes d. 10vezes Q_ualdas seguintes opções pode ser administradaem pacienteestável com taquicardia ventricularmonomórñca (TVR a. Adenosina,diltiazeme verapamil b. Atmopina,adenosinae amiodarona c. Procainamida,amiodaronae sotalol d. Lidocaíxaa,auopinae isoproterenol Respiraçãoboca-máscara combinadacom oxigênio suplementare fluxomínimo de 10Umin pode fornecer concentraçãode oxigêniode aproximadamente a. 2596 b. 50% c. 6596 d. 90% O primeiroaniíarrítmicoadministrado em pacientecom taquicardiaventricularsem pulso ou com fibrilaçãoventricularé: a. Amiodaronaou lidocaina b. Adrenalinaou lidocaina c. Procainamidaou amiodarona d. Vasopressixiaou procainamida Qualdas opções a seguir é causa comum de pressão intratorácicaeacoessivadurante ressuscitação cardiopulmonar? a. Hiperventilação b. Inabilidadepara abrir a via aereada vítima c. Frequênciainadequadadas compressões d. Interrupções frequentes para veriiicaçõesde ritmo/pulso
  • 23. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. Uma mulher ansiosa com 44 anos de idade queixa-se de diñculdade para respirare desconforto torácica subestemalque irradiapara seu ombro esquerdo. Ela declara que seus sintomas começaramhá aproximadamente40 minutos. Seu nivel de saturação de oacigíínio em ar ambienteé de 90%. Qual das añrmações a seguir esta correta? a. Oxigenoterapiasuplementaré indicadasomente se a pacientetiver sinais óbvios de insuficiênciacardíacaou choque. b. Oxigenoterapiasuplementaré indicadae deve ser títulada para manter sua SpO¡ em 94% ou superior. c. Alta concentração de oxigênio suplementaré indicadapara todos os pacientescom suspeita de síndromeooronária aguda. d. Oxigenoterapiasuplementaré indicadae deve ser mantida por pelo menos 24 horas após o início dos sintomaspara todos os pacientescom suspeita de síndromecoronária Uma senhora de 78 anos de idade sofreuparadarespiratóriae em seguida foi intubada. Você observa que não há resistência,mas há ausênciade movimentona parede torácica ao ventilar com dispositivobolsa-válvula-máscara.Qual a causa mais provavelnessa situação? a. Intubação esofâgica b. Formaçãode muco no tubo endolxaqueal c. Intubação do brônquioprincipalesquerdo d. Intubação do brônquioprincipaldireito Das añrmações a seguir, qual é INCORRETAsobre o marca-passotmnscutâneo(MPTCl? a. O IVIPTC cansa dor em pacientesconscientes,especialmentecom o uso de SOmAou mais. b. O NETC mostrou-se mais eficazque a terapiamedicamentosana sobrevidaapós a alta hospitalar. c. O MÍPTCé uma medidatemporáriaque podeser útilno tratamentoda bradimrdiasintomática. d. O NETC é benéficose utilizadonos ritmos de paradacardíaca,como assistoliae atividadeelétrica sem pulso. Fármacosadministrados durante uma paradacardiorrespiratóriaque sanguíneospodem melhorara pressão de perfusão. a. Contraem b. Dilatam DS ?ESCS Q_ualdas opções de mnemônims a seguir pode ser utilizadaao avaliaro nível de consciência de um paciente? a. ABCD b. OPQRST c. AVPU d. CAB Um pacienteencontra-se irresponsivo,com respiração espontâneanuma frequênciade 41min. Movimentotorácico quase a cada respiração.Hápulso presente. Qual das seguintes técnicas seria a mais apropriadanessa situação? a. Cânula nasal a 4Llmin b. Máscara facialsimplesa 4L/min c. Máscara não reinalante a 15 L/min d. Bolsa-válvula-máscaracom reservatório a 15L/min Ao tratar de um AVC*agudo,qual das seguintes frases reñete a necessidade de rápida avaliaçãoe intervenção? a. Hora de ouro b. Tempoé cérebro c. Tempoé tecido d. Tempoé músculo 'NotadaRmúàoCiermíira-PrezadoleãumnesmobraopnnmspdauarhçãodotmmoSfraàaunnomidenrteVascularCerehrauAVC), purseraindaumtermopcipulannenteoonheczidoeanmmomeioNo mtanngustaríamoadesalimmrqueusseternmñzimodiñcarlgno BmsiLpamhjximmVascularEnoefiiüroLÀVELpoãsoShnksniomme somentenodaebmesimemqixalqimpartedoemülxi. Pré-teste 3
  • 24. 4 Pré-teste 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Você acaboude destibrilarum pacientesem pulso com TVmonomõrlica.O choque resultou no retorno do pulso.Após alguns minutos, o pacientetoma-se irresponsivo outra vez, apneico e sem pulso. O monitor exibeFV. Você deve: a. Reiniciara desiibrilaçãoutilizandocarga baixa de energia b. Dcsfibrilarcom a últimacarga de energiautilizadacom sucesso c. Carregaro desfibriladorna carga máxima e administrartrês choques sucessivos d. Ajustaro desñbriladorna carga mais baixa e administrartrês choques sucessivos Uma mulher de 55 anos de idade queixa-se de desconforto torácica grave, que persiste mesmo após uês doses de nitroglicerinasublingual.Momentos após a administração de morfina IV,sua pressão arterial se reduz de 114/66mmHgpara ?N42mmHg e sua frequênciacardíacaaumentade 88bpm para 104bpm.A auscultapulmonarestá limpae o ECG apresenta taquicardiasinusal. Sua próxima ação deve ser: a. Administraroutra dose de nitroglicerinasublingual b. Realizarcardioversão sincronizadaimediatamentecom 50] c. Realizarmanobravaga]e administrar6 mg de adenosinaIV de infusão rápida d. Administrar250-500mL de soluçãosalina e reavaliar Qualdas opções a seguir é preferível para confirmaçãoe monitoramentoda colocação de um tubo endotraqueal? a. Oxímetrode pulso b. Capnografia c. Presençade vapor d'águano tubo d. Ruído de insuflaçãogástrica no estômago O tratamento inicialde qualquer pacientecom bradicardiasintomática deve focar: a. O suporte devia aerea e respiração b. Preparopara uso do marca-passo transcutãneo c. Preparopara cardíoversão sincronizada d. Avaliaçãoda saturação de mágêníoe acesso IV Qualdas opções a seguir reflete corretamente as prioridades do cuidado durante uma parada cardiorrespiratória? a. RCP e estabeleceracesso IV b. RCP e desñbñlação (se indicado) c. Estabelecimentode acesso IV e administraçãode medicamentos d. Desíibrilação(se indicado)e administração de medicamentos Vasopressina; a. É administradaa cada 3-5 minutos durante uma paradacardiorrespiratória b. É administradaIV em infusão contínua de 40Ufl1oraem uma paradacardiorrespiratória c. Pode substituir a primeiraou a segundadose de adrenalinano tratamento de uma parada cardiorrespiratória d. Pode ser utilizadaem uma paradacardiorrespiratóriapor taquicardiaventricularsem pulso ou fibrilaçãoventricular,mas não no caso de paradacardiorrespiratóriapor assistolia ou atividadeeleirica sem pulso Um homem de 48 anos de idade apresentou desconforto torácioo há duas horas. Ele foi diagnosticadocom infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST Ao administrarcuidados a esse paciente,é importante assegurar que o desíibrílador estejaprontamente disponíveldevido à grande suscetibilidadede arritmiasdurante os(as) primeiros(as): desde o dos sintomas. a. 4-6 minutos b. 4 horas c. 3dias d. 2 semanas
  • 25. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. Identifiquea carga correta inicialdo desñbriladorpara administrarem pacientecom taquicardiaxrentricularmonomórñca, com pulso e instável. a. Desñbrilarcom carga de 360] (energiamonofásica) b. Desñbrilarcom carga de 120-200] (energiabifásica) c. Realizarcardioversão sincronizadacom carga de 50] inicialmente(bifásica) d. Realizarcardímrersão sincronizadacom carga de 100] inicialmente(bifásica) Se o pacienteacordarcom sintomas ou for encontradocom sintomas de AVC,o momento do dos sintomas é definido pelo: a. Momentoem que o pacienteacordou b. Momentoem que o pacientefoi dormir c. Último momento em que o pacientefoi visto sem sintomas d. Último momento em que o pacientefoi consultado por um médico Os efeitos colaterais mais comuns ao administraramiodaronasão: a. Náusea e assistolia b. Bradicardiae bipotensão c. Taquicardiae hipertensão d. Visão turva e dor abdominal Durante paradacardiorrespiratória,inúmerastentativas são feitas para estabelecerum acesso IV periféricosem sucesso. A próxima ação deve ser: a. Inserir um acesso central b. Tentarum acesso intmosseo c. Dcsconúnuaros esforçosde ressuscitação d. Seguir tentando um acesso IV periféricoaté conseguir Clo a. lgadministradorapidamentevia bola:IV de 2,5-5mg (em 1-3 segundos) b. É um antiarrínnicopotente utilizadona administraçãode taquicardíasregulares de complexoQRS estreito c. Sua administraçãoé limitada a pacientescom menos de 75 anos de idade com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST d. Pode ser administradoem pacientesque não podem fazer uso de Aspirina'devido à hipersensibilidadeou intolerânciagastrointestinalgrave A causa mais comum de AVCe': a. Coágulo (trombo) b. Ruptura de um vaso sanguíneo c. Espasmode uma artéria cerebral d. Malfonnaçãoarteriovenosa Qual das afirmaçõesa seguir explicao correto manuseio de um marca-passo transcutãneoem pacientecom bradicardiasintomática? a_ A frequênciadeve ser ajustadaentre 20-60. A corrente (miliampêres)deve ser aumentada lentamenteate' a saídamáxima. b. A frequênciadeve ser ajustadaentre 40-100. A corrente deve ser aumentadarapidamente até o máximo de 160 miliampêres. c. A frequênciadeve ser ajustadaentre 60-80. A corrente deve ser aumentadalentamente até que seja obtida a captura. d. A frequênciadeve ser ajustadaentre 80-100. A corrente deve ser aumentadarapidamente até o valor máximo. Put-teste
  • 26. 5 Pré-teste Correlacionando CWTEÍBEÍBIIBcada descriçãoa seguirà resposta correspondente. a. Pode ser utilizado(a) para tratar torradas depaímfes b. Agentebeta-adrcnérgicoque pode ser utilizadono tratamento de bradicardiasintomática c. Inibidorindireto de trombina d. Previnea conversão da angiotensinalem H e. Bloqueadordo canal de cálcio f Fãrmacode escolha para a maioria das taquicardiascom QRS estreito g. Antiarrítmico alternativoutilizadono tratamento de TVmonomórñca estável h. Opção de terapia de reperfusão para pacientescom IAM com elevação ST i. Inibidores_ IIb/IIIa previnema do ñbrinogênioe agregação plaquetária j. Emboraseja administradovia IV,em baita, na paradacardiorrespiratóriaesse &rmacoé administrado em infusão IV em caso de bradicardiasintomática k. Pode ser utilizadopara substituir a primeiraou a segundadose de adrenalinaem uma paradacardiorrespiratória l. Vasodilatadorutilizadoem pacientesirresponsivos com desconforto torácico isquêmico m. Catccolaminacom ações alfa e beta-adrenérgicasassociadasà dose; utilizadano tratamento de bradicardiasintomática n. Fãrmacode primeiralinhautilizadono tratamento de bradicardiasintomática o. Diurético p. Pode ser utilizadocomo alternativaà amiodaronaem paradacardiorrespiratóriaPDITV sem pulso ou FV í 35. Furosemida _ 43. Dopamina _ 36. Inibidorda enzimade conversão _ 44. Adrenalina da angiotensina(ACE) _ 45. Adenosina _ 37. Isoproterenol 46. Vasopressina 38. Atropina 47. sulfato de magnésio 39. Diltiazem _ 40. Niu-oglioerina 41. Glicoproteína 48. Fibrinolítioos 49. Lidocaína 50. Heparina 42. Sotalol
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  • 29. l CAP 0 ABCD do Atendimento Cardiovascularde Emergência TULO OBJETIVOS Apósfereste capítulo, o feitorestará apto a: Identificarfatores de risco para a doençaarterial coronariana. Definir colapso cardiovascular,parada cardíacae morta súbita cardíaca. Nomear quatro ritmos cardíacosque estão associadosà parada cardíaca. Diferenciarritmos chocáveis e não chocáveis na parada cardíaca. Descrever os pontos-chavena Corrente de Sobrevivência. Identificarcausas potencialmentereversíveis de uma emergênciacardiovascular. Descrever as fases da rassuscitação cardiopulmonar Enumeraros objetivos e componentes dos exames primário e secundário. PNPFPPP# INTRODUÇÃO A doençacardíacaé a maior causa de morte em homens e mulheres nos Estados Unidos da América(EUA). Em 2005,aproximadamente920.000 pessoas nos EUAsofreramum infartomíocárdíco (ataquecardíacollNos EUA,a cada 34 segundos¡uma pessoa tem um ataque cardíaco.Foi estimadoque cerca de 300.000 indivíduos nos EUA sofrem uma paradacardíacaem um ano e menos de 15% sobrevivem.” Como se podeconstatar a partir dessas estatísticas,a probabilidadede encontrarum pacienteque requeira suporte básico de vida (BLS, basic ¡fc!support) ou suporte avançadode vida cardíológico (ACLS,advanced cardiac@Esupport) é alta. Neste capítulo,vocêlerásobre os fundamentosdo ACLS.Assimcomo o BLS é uma maneira sistemática de fornecer socorro para uma vítima de sufocamento ou para alguém que necessite de manobras de ressuscítação cardiopulmonar(RCP),o ACLS se constitui numa estratégiaordenada de prover cuidado avançadoemergencialpara um pacienteque possa estar apresentando um problemacardíaco. Este capítuloversa sobre Fatoresde risco para a doençaarterialcoronariana,morte súbitacardíaca,a Conente de Sobrevivência,as fases da RCP e fornece uma abordagem sistematizadapara assistênciaao paciente. -___
  • 30. 1D CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA ARTERIALCORONARIANA [Objetivo1] Doençacardiovascular(DCV) consiste em uma série de condiçôesque envolvem o sistema (zircarlatório, o ual en rloba o cora 'ão e os vasos s ruíneos incluindoas DCVs co rênitaza. A roximadamenteum em '-1 .B 9- 311.8 › "à P cada três adultos americanos tem um ou mais tipos de DCV congênita.: Doençacardíacaé um termo abrangenteque se refere às condiçõesque afetam o coração.Doençacardíacacoronariana(DCC)se refere aos distúrbios das artérias coronârias e suas complicaçõesresultantes, tais como originapertarís e infarto agudo do rrúocárdio. De acordo corn os Centers for Disease Control and Prevention,a DCC é a modalidade mais comum de doen *a cardíaca.”A (loan arterialcoronariana DAC afeta as artérias ue su rem com É' ça q P' sangue o músculo cardíaco. A prevenção da DCV requer manejodos fatores de risco. Fatores de risco são característicase hábitos de vida que podem aumentaro risco de um indivíduo de desenvolver uma doença.Mais de 300 Fatores de risco já foram associados à DCV e derrame cerebral. Os Fatores de risco principais obedecem a três critériosz? 1. 'Têm uma elevada frequênciaem variadaspopulações. 2. Têm um impactoindependente significativono risco de DCV ou derrame cerebral 3. O tratamento e controle dos fatores de risco resultantes acarreta diminuiçãode risco. AlgunsFatores de risco podem ser modificados,o que signiñca possibilidadede mudançae tratamento.Ja os que não podem ser modificadossão chamados de fatores de risco “não modificãveis”ou “fixos”. Postula-se que outros fatores de risco possam levara aumentodo risco para doençacardíaca,porém seu exato papel não foi definido (Tabelal-l). MORTE SÚBITA CARDÍACA [Objetivos2, 3,4] Colapsocardiovascularé a perda súbitade Huxo sanguíneoeficaz,causadapor fatores cardíacosou vasculares periféricosque podemreverter espontaneamente(comoa síncope)ou apenas com intervenções(como a parada eardíacaisParadacardiopulmonar(cardíaca)é a ausênciade atividade mecânica do coração, eonñrmada pela ausênciade pulso detectáxrel, irresponsiwidadee apneia ou respiração agünica,(Jflegante.O termo _parada rardzhra é mais utilizadodo queparadarardiopufmonarquandose refere a um pacienteque não está respirando (ouque está apenasem respiração agôníca)e não tem pulso palpável.Umarespiração agônicaé anormale não deveria ser interpretada como sinal de respiração eñcaz. Morte súbitacardíaca (IVISC) é a morte natural de causa cardíaca,precedida por perda abrupta da consciência no período de uma hora a partir do início de mudançaaguda no sistema cardiovascular¡Apro- ximadamentemetade das mortes cardíacasocorre antes de o pacientechegar ao hospitaldun ÍVÍSC É, com frequência,o primeiro e único sintoma de doençacardíacanüPara outros, os sinais de alerta podem estar presentes até 1 hora antes do momento da paradacardíaca(Fig.1-1).Por causa do dano cerebral irreversível, e dependendo do suporte vital, algunspacientespodem viver por dias ou semanas após a ressuscitação da paradacardíacaantes da morte biológica.Estes Fatores influenciamna interpretação da definiçãoda 1 hora na NISCF TABELA 1-1 Fatores de Risco para DoençaCardiovascular o Idade r Diabetes o lngestadaáicooi e Sexo o Níveis elevados o Marcadores de colesterol inflamatórios o Haredltanedade o Hipertensãoarterial o Fatores psicossociais o Raça o Sindrome metabólica o Estresse o Obesidade o sedentarismo o Lisode tabaco
  • 31. 0 ABCD do Atendimentocardiovascularde Emergência 11 ReferênciasTemporaisna Morte Súbita Cardíaca Pródromos Curso do evento Parada cardíaca ianninai Sintomas Muchnça85H18 dO Colapso súbito Falhana ressuscitação cartiwascuiares estado dinico . pena de OU novos ou . «A nm¡ . . Falhade função r' a circulação efetiva “umaemma_ ' Perda .da _ mecânicaou doSNC consciência @às ressuscitação - Dor torácica . r-npmnsãg ° Palnitações o - Dor torácica ' DÍSPMÍH - Dispnaia inicial - Sensação de - Confusão mental raciga Dias a meses Até 1 hora De minutos a semanas Figura 1-1 Morte súbita cardíaca analisada em quatro perspectivas cronológicas:(1) sinais da alarme (pródromos), (2)curso do evento terminal, (3) parada cardíacae (4) evolução para morte biológica.SNC. Sistema nervoso central. Os ritmos cardíacosque podem ser (Jbservados numa parada cardíacasão os seguintes: 1. Taquicardiaventricular sem pulso (TV),na qual o eletrocardiograma(ECG) mostra complexos QRS alegadose regulares em uma frequênciamaior que 120 batimentos por minuto. 2. Fibrilaçãoventricular(FV),na qual se observam ao ECG deHexões caóticas e irregulares que variam em tamanho e forma,mas não há contação ¡rentricular coordenada. 3. Assistolia,na qual não há presençade atividade cardíaca. 4. Atividadeelétrica sem pulso (AESP),na quai a atividadeelétrica é visível ao ECG,mas o pulso está ausente. TVc FV são riünos (horríveis. Isto quer dizer que, aplicandoum choque elétrico ao coração por meio de um desñbrilador,há a possibilidadede interrupção deste ritmo. Assistolia e AESP são ritmos não cbatríveis. simplificando Ritmos de Parada Bardem mmsmanivela o Fibrllaçãoventricular o Taquicardiaventricular Ritmos nãoamável: 0 Assietoiia o Atividadeelétrica sem pulso CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA [Objetivo5] A Corrente de Sobrevivênciarepresenta a sequência ideal dc eventos que deveria ser instituída imediata- mente após o reconhecimento do curso de moléstia cardíacasúbita.A Corrente consiste em cinco passos- chave que são inter-relacionados.O seguimento desses passos da à vítima a melhor chance de sobreviver a um ataque cardíaco ou a uma paradacardíaca súbita. Os itens da Corrente de Sobrevivênciapara adultos incluem: pronto reconhecimento e acionamento,RCP precoce, desñbrilaçãoprecoce, suporte avançadode vida eficaz e cuidados integradospós-paradacardíaca.”Como o tempo é crítico ao lidar com uma vítima de MSC, um passo ineficazou ausente na Corrente de Sobrevivênciapode reduzir a probabilidadede um desfecho positivo. Ponha-chavena corrente do sohrorrlvõncla Reconhecimentoe ação precoces Ressuscitação cardiopulmonarprecoce Desfibriiaçãoprecoce Suporte avançadode vida adequado Sistematizaçãodos cuidados pós-paradacardíaca 00000
  • 32. 12 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência / Figura 1-2 Um atendente trslnado pode fomacarlnstruçõss sobre ressuscltação cardlopulmonar(RCP),aumentandoa probabilidadeda Insttmlçãode RCP por um espectadore aumentoda sobrevida na parada cardíaca. Pronto Reconheclmento e Acionamento O primeiroitem na Corrente de Sobrevivênciaé o pronto reconhecimentoe acionamento.Embora sinais de alerta estejam habitualmenteausentes,o início súbitode dor torácica,dificuldadepara respirar,palpitações ou outros sintomasde ritmo cardíacoanormalpodemprocedero curso da paradacardíaca.”Em um estudo realizado em 20051,umapesquisa conduzidapor telefone realizadacom adultos civis nos Estados Unidos,perguntouaos que atendiam no que tangia ao _grau de conhecimento dos cinco principais sinais e sintomas de alarme para um ataque cardíaco.O conhecimentodos que responderamsobre cada um dos sinais de alarmevariou: dor ou desconforto na mandíbula,pescoço ou dorso (4896);sensação de fraqueza,obnubilaçãoou desmaio(6296);dor torácica ou desconforto (9296);dor ou desconforto nos braçosou ombros (8596);e respiraçãosuperñcial(93%). Apenas27% dos participantes do estudo tinham ciência de todos os principais sintomas e sabiam acionaro serviço de emergênciase achassemque alguemestariaa sofrerum ataque cardíaco.Cs resultados desse estudo enfatizama importânciade ensinarao públicoa reconheceros sinais de alanne precoces de um ataque cardíaco e a necessidade de pronto-atendimento,de forma a aumentara taxa de sobrevivênciapós-ataque. Quandoacontece uma emergênciacardíaca,o indivíduodeveidentificarseus sinais e sintomas,reconhecer que eles estão relacionadosa uma condiçãocardíacae procurar assistência medica. Perdas de tempo ocorrem desde a por ajuda até a chegada da assistênciae da partida desta até a chegada ao hospital.Estudos constataram que aproximadamentemetade a um terço dos pacientesdemoram até quatro horas a pedir ajuda e que maiores atrasos em procurar assistência ocorrem em mulheres, idosos, pacientesnão brancos e entre aqueles que possuem histórico de angina,insuficiênciacardíaca,diabetese hipertensü.” A educação para o públicodeve incluir o reconhecimentoprecoce de uma emergênciacardíacae conhe- cimento de como obter rápido acesso aos serviços médicos de emergencia (SME) por meio dos atendentes treinados,geralmentepor telefone.(Luanda uma e realizadapara o 192 (ou número de emergência equivalente),o rápidoreconhecimentopor parte dos atendentes na descriçãoda testemunha de um potencial ataque cardíaco ou paradacardíacaé importante (Pig. l-2).Logo os atendentes enviarão equipes de SIME com pessoal adequadamentetreinado e equipado ao local. Com treinamento apropriado,os atendentes de SÃME fornecem informaçõesàs testemunhas,podendosolicitaràs mesmasque nerifiquemse o pacienteestá irresponsivo e se há respiração adequada. Eles também podem fornecer instruções acerca de RCP', quando necessário,ate a chegada da equipe do SIVÍE. Pacientesque srivenciarn uma parada cardíaca no hospital costumam exibirsinais de deterioração *várias horas antes da paradaÍi' O reconhecimentoprecoce do pacientecriticamente enfenno e a ativação de uma Equipe Médicade Emergência(EÍVÍE,também conhecidapor Equipe de Resposta Rápida)podempreveniro surgimentoda paradacardíacae melhoraro desfecho para o paciente.Uma ENIE consiste habitualmenteem um méciícoe enfermeirotreinadospara cuidados intensivos,disponíveisem tempo integral.Estes são acionados por outros membros do hospitalbaseados em criterios bem-definidospara o acionamentoda equipe. Ressuscltação Cardlopulmonar Precoce [Objetivo5] A ressuscitação cardiopulmonaré parte do BLS. O BLS incluio reconhecimentodos sinais de paradacardíaca, ataque cardíaco,derrame cerebral e obstrução de via aérea por corpo estranho (OVAC),bemcomo o alívio da ÚVAC,RCP e desíibrilaçãocorn um desfibriladorexterno automatizado l-l).
  • 33. O ABCD do Atendimentocardiovascularde Emergência 1 3 QUADRO 1 -1 Componentes do Suporte Básico de Vida e Reconhecimento dos sinais de parada cardíaca, ataque cardíaco,derrame e obstrução de via aérea por corpo estranho (OVAC) o Pronto alívio da OVAC 0 Ressuscitação cardiopulmonar(RCP) 0 Desfibrilaçãocom desñbriladorexterno automatizado(DEA) Após a identificaçãoda emergrência,o cenário deve. ser averiguadopara garanürque é seguro entrar. Se o cenário está seguro, o pacientedeve ser airaliado de imediatono que diz respeito a condiçõesque ameaçam a vida e determinaçãoda natureza daquelaemergência.O sistema de emergênciadeve estar alerta para acionar assistência médica (caso não tenha sido efetuada). Deve-se executar o BLS até a chegada de auxílio-médico, que se responsabilizepelo cuidado do paciente.Os cuidados necessários incluem: " Posicionamentodo paciente ' RCP para vítimas de paradacardíaca ' Desñbrilaçãocom o DEA ' Suporte ventilatóriopara vítimas de paradarespiratória ' Reconhecimento e abordagem ao OVAC O Huxo sanguíneo pelos vasos do corpo (incluindoos vasos coronarianos)é determinado pela pressão condutora e pela resistência vascular ao Huxo sanguíneo.” A pressão arterial intra-aórtica e a pressão intra-atrial direita determinam a pressão de condução de fluxo nas artérias coronárias.Nestas,a resistên- cia vascular é determinada pelo diâmetro dos vasos coronarianos e pelo grau de compressão extrínseca, causadopela contração (sístole) ou relaxamento (diãstole) do miocárdio. A maior parte do fluxosanguíneo coronariana acontece durante a diastole,pois as coronárias são comprimidas ã medida que o miocárdio contrai (sístole).Em condiçõesnormais,as artérias coronáñaspodem se dilatarou contrair (autorregulação) em resposta ao fluxosanguíneo ao nível arteriolar,de acordo com a necessidade do tecido miocárdieo. Na circulação coronariana.,o mecanismode autorregulaçãomantém o Huxo sanguíneoconstante com pressão de perfusão (pressão arterial média) entre 60 e 180 mmHg,quando outros fatores inHuenciadores estão em equilibrio.” Durante a paradacardíaca,a compressão do tórax comprimeo coração e aLunenta a pressão intratorácica, criando um gradientede fluxo sanguíneo e otimizando a oferta de oxigênio ao coração e. cérebro. Quando compressões torácicas são realizadas,a sístole é a fase de compressão torácica e a diástole é a fase de recuo.” O fluxosanguíneodo miocárdio é dependenteda pressão de perfusão coronariana,geradaquandose realizam as compressões torãcicas. A pressão de perfusão coronarianaé. um fator determinante para o sucesso da res- suscitação,e as pressões de perfusão ee.rebral e coronarianasão críticas para a sobrevidaneurológicanormal.” Como levatempo para promoverartificialmentetais pressões,a paradadas compressões torácicas,mesmo que por poucos segundos,causa queda rápida e dramática das pressões de perfusão cerebral e coronariana,dessa forma reduzindo o Huxo sanguíneo ao cerebro e coração. Q_uandoas compressões ao tórax são interrompidas durante a paradacardíaca,nü há geração de. Huxo sanguíneo,o que é denominado,banheirasem Mesmo após a retomada das compressões toracicas,várias destas serão necessárias para restaurar uma pressão de perfusão coronarianasatisfatória. Pesquisadores confirmaramque, quando um adulto desenvolve FV e subitamente entra em falência circulatória,seus pulmões, veias pulmonares,câmaras cardíacasesquerdas, aorta e artérias contêm sangue oxígrenadodamA oferta de oxigênioaos tecidos durante a RCP é limitadapelo baixo fluxosanguíneoe baixo débitocardíacodo que pela quantidade efetiva de mcigênio no sangue arterial?” O baixo débitoCardíaco relacionadoà RCP resulta em baixacaptaçü de oxigêniopelospulmões,o que por sua vez reduz a necessidade de ventilaro pacientedurante. esse estado de baixo fluxo.” Após a determinação,por um profissionalde saúde ou por testemunha, que a RCP deve. ser iniciada, as compressões torácicas deveriam ser a primeiraação instituída (em vez de abrir a via aérea ou ventílar o paciente)ao reanimarvítimasde paradacardíaca(Pig. 143).” Realizarcompressõcstorácicas antcs dc WH- tilarpromove melhor oferta do oicigênio,que jã está presente nos pulmões e circulação arterial, ao coração e cerebral; Já foi estimado que o débitocardíacoé de aproximadamente25% a 33%do nonnal durante a RCP.” Dessa forma,a qualidadedas cnmpressõestorzicicasé um importantefatorno sucesso da RCP (F r. 1 -4).n Paraefetuar compressões de boa qualidade,é necessãriozu ° pressionarñnnementeo tóraxdavítima (comprofundidade.de pelo menos 5 cm em adultos;profundidade de ao menos um terço do diâmetro anteroposterior do tórax ou 4cm em bebês;e de aproximadamente 5 cm em crianças).
  • 34. 14 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência BLS Simplificadopara Adultos _Tí_ seus:at'. ©2010 Min-inn Horn hamilton Figura 1-3 Algoritmodo Suporte Básico de Vida da American Heart Association. ° Pressionaro tórax em uma frequênciade 100 compressões por minuto, permitindoo completo recuo do tórax após cada compressão (penniündo ao coração o seu preenchimentopor sangue). ° Níinimizarinterrupções nas compressôes toráczicas. Passos-chaveno suporte básicode vida incluem os seguimos: o Reconhecimento da emergência Ativaçãodo sistema receptor de emergências RCP precoce e de boa qualidade Desfibrilaçãorápida O00 DesfibrilaçãoPrecoce Qlando algmém sofre uma paradacardíaca,a probabilidadede sucesso na ressuscitação é aietada pela velo- cidade que tanto a RCP como a desñbrilaçãosão instituídas. Quando uma paradacardíaca é testemunhada e o ritmo cardíaco do pacienteé PV,a taxa de sobrevivênciado mesmo caí de 7% a 10% por minuto até a desñbrilação,se as manobrasde RCP não são iniciadas?”A queda nas taxas de sobrevivênciaé menos rápida (chegando em 3% a 4% do colapso à ressuscitação) quandoa RCP é iniciada por testemunhaznnmEmbora a desñbrilaçãoprecoce possa melhorar o desfechofgdü muitos pacientesnão a recebem ou não são candidatos à desñbrilaiçãoprecoces Desde os anos de 1995, a American Heart Association promove o desenvolvimento de programas de treinamento para leigos com DEA para aumentar a sobrevida na parada cardíaca extra-hospitalar.Um desñbriladorexterno automatizadoé uma máquina com sofisticado sistema computadorizadoque analisa o ritmo cardíacodo paciente(Pig. l-5). O DEA usa um algoritmopara ritmos chocáveis de não chocáveis. Se o DEA detecta um riuno chocável, ele fornece instruções audiovisuaispara o socorrista aplicar um choque elétrico.A desfibrilaçãorealizadapor cidadãos leigos [tais como comissários de bordo, seguranças de cassinos, empregados de clubesatlxítícos ou de golfeou ainda auxiliaresem eventos esportivos) presentes
  • 35. O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência 15 Figura 1-4 A apllcação de comprassñastoráclcas da boa qualldada é assenclal para urna efetiva ressuscltação cardlopulmonar. Figura 1-5 Um desnbnlador externo automatizado(DEA) usa um algorltmo para dlstlngulr ritmos chocávels de não chocávels. no canário é denominadadesfibrilaçãode acesso público.O DEA permite às testemunhas cxccutnrcm três dos (zinco passos da Corrcntc dc Sobrevivência.Nos primeiros minutos após a dcsñbúlação,o útmo cardíaco do pacientepode ::star lcntíñcado c :L fimçãc)dc bombado coração,prejudicada.RCP pcxlx: scr ncccssáña por wrários minutos após dcsührilaçâoaté a restauraçãoadequada da fixação cardíaca.” A Amcrican Heart Àssociatíon relata que programas dc. DEA scrão mais custo-efetivos s:: cstixrcrcm presentes cm localidades onde: pulo menos uma parada cardíacatçstcmunhadaé proxráxrcl dc ocorrer a ::nda poucos anos? Num estudo dc 2004,a rcssuscímçãc)foi aplicadaapcnas à metade das 'vítimasdc paradacardíaca
  • 36. 16 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência assistidae o DEA usado em apenas cerca de um terçodas vítimasde paradacardíaca,a despeito dapresençade socorristas treinados a assistir a uma paradacardíaca.”Esses achadosenfatizama importânciade admitir que a mera presençado DEA não garante que o mesmo será usado quandouma paradacardíacaacontecer? voc E Como 70% das paradas cardíacasoconem no domicílio,foi suposto que oferecer treinamentoem RCP as familiase a posse de um DFA em casa poderia oferecer uma SABER oportunidadede aumentara sobrevivênciapara pacientesde risco a paradacardíaca.” Um estudo de 2008 analisou o papel do DEA domiciliarem 7.001 sobreviventes de infarto do miocárdio (IM) de parede anterior, que não eram elegíveis para implantede cardioversores-desiibriladoresimplantáveis.Os resultadosdeste estudo sugeriram que. para pacientesde alto risco. a presençade DEA não aumentoude fonna significativa a sobrevivênciaa uma paradacardíaca.” Um resumo do tratamento de RCP e asfixiaem adultos, criançase bebêspode ser visto na 'falida 1-2. Suporte Avançadode Vida Eficaz Situações emergenciais que requeiram intervenções Salvadores necessitam de coordenação de uma série de tarefas,tais como compressões torácicas,manejo de via aérea, monitorizaçãoeletrocardiográñca e desfibri- lação, acesso venoso e uso de drogas. Essas tarefas são encecutadas por pessoas que fazem parte de um grupo de ressuscitação. Em situações que envolvem uma parada cardíaca,os objetivos desse grupo são: manter a continuidade de uma RCP de boa qualidade,restaurar a respiração espontâneae a circulação e preservar as funçõesde órçñosvitais atraves dos esforços de ressuscitação. No ambientepré-hospitalar,os cuidados avançadosprecoces são providenciadospor paramédicos'que chegam ao local. Profissionaisda assistênciapré-hospitalartrabalham rapidamentepara estabilizaro pacien- te providenciandosuporte veniílatõrio,acesso vascular e administrando medicaçõesde emergência,dentre outras intervenções.Daí,então,transferem o pacientepara a unidade de emergênciamais próxima, onde os cuidados definitivos possam ser aplicados.No ambientehospitalar,profissionais de saúde providencizunos cuidados avançados,incluindoo manejoavançadode via aerea,suporte ventilatórioe possíveis intervenções cirúrgicas 1-2). Sistematizaçãodos Cuidados Pós-parada Cardíaca [Objetivoe] Após obtenção de sucesso na ressuscitação pós-paradacardíaca,o comprometimentoneurológico e. outros tipos de disfunçõesorgânicas são causas importantes de morbidade e mortalidade. A resposta de repertiisão à isquemia que ocorre durante a parada cardíacae retorno subsequente à circulação espontânea(RSCE) resulta em uma série de processos fisiopatolóàicosque foram denominados.rírzdrame_pós-paradacardíaca.Os componentesda síndrome pós-paradacardíacaincluemz” ° Lesão cerebral pós-paradacardíaca ' Disfunçãomiocãrdica pós-paradacardíaca ° Resposta de reperfusão sistêmica à isquemia ° Persistênciada condiçãopatológicaprecipitante que causou ou contribuiuà paradacardíaca QUADRO 1 -2 componentesdo Suporte cardíacoAvançado Suporte básicode vida Manejo avançadode via aerea Suporte ventilatório Reconhecimento de disntmias por eletroeardiograma(ECG) Interpretação do ECG de 12 derivações Acesso vascular e ressuscitação volêmica Terapiaelétrica, incluindo desfibrilação,cardioversão sincronizadae marca-passo Administraçãode medicação Revascularizaçãomiocárdiea, inserçãode stent, angioplastiae terapia com balão intra-aóriico CÓÓÓCCÓCÓ'Nota da Revisão Científica:No Brasil,por médicose enfizrmeiros.
  • 37. O ABCD dO AtendimentoCHFÚÍDVaSCUÍHI'de Emergência TABELA 1-2 Resumo de Tratamentode RCP e Engasgo em Adultos, criançase lnfantes Primeiro intuito criança Adulto Idade Menor que 1 ano De 1 ano à puberdade Maior de 12-14 anos (entre 12 e 14 anos) Reconciliaçãocardloprlmoner(IIGP) Grau de responsivldade Cheque a respiração C = Circulação Cheque o pulso Compressões torácicas" Frequênciadas compressões Comprimao tórax com Pontos de referência no tórax Profundidadedas compressões A=Via aérea” B = Respiração Relação compressão¡ ventilação Apósposicionamento avançadodeviaaérea D = Destibrilação Engano vitima responsiva Estabeleçairresponsividade,de um leve tapa e pergunte em voz alta "você está bem?” Se houver respiração normal, RCP não e necessário. Se a vitimaestá irresponsiva e não está respirando(ou respirandocom dificuldade),peça a alguém para ativaro resgate de emergênciae solicite um desiibriladorf Checar o pulso por até 1D s Braquiai Carotideoou femoral Carotldeo Pulso presente, suporte ã respiração e via aerea Se não há pulso e vocênão tem certeza se ha pulso, inicie Se não há pulso e você compressñestoráoicas.Se houver pulso, porem menor que não tem certeza se há 60 batimentos/mincom sinais de má perfusão (palidez. pulso, Inicie compressões clanose, livores) apesar de suporte de oxigênioe veniiiatórlo, torãclcas iniciecompressõestorácicas. Pelo menos iüolmln pemritindoo relaxamentocompletodo tóraxa cada compressão Dois dedos (um socorrista) ou Apolocom uma das mãos Apolo de uma das mãos os dois poiegares com as ou como em adultos com a outra por cima mãos abraçandoo tórax (doissocorristas) Logo abaixo da linha mamilar¡ Metade Inferiordo estemo; Metade interior do esterno; evite comprimiro apêndice evite comprimir evite compdmlro apêndice xiioide, costelas ou abdome o apêndicexiiolde. xiiolde, costelas ou abdome costelas ou abdome Pelo menos um terço Pelo menos um Pelo menos 5 cm do diâmetro anteroposterlor terçodo diâmetro do tórax (aproximadamente anteroposteriordo tórax 4 cm) (aproximadamente5 cm) Abraa via aérea com hlperexiensãoda cabeçae traçãoanteriordo queixo.Se suspeitar de trauma,use retração da mandíbulasem a manobrade estender a cabeça. Aplique duas ventiiações; cada ventilaçãodeve durar aproximadamente1 s. Veriilque que as ventiiaçõessão efetivas (elevaçãodo tórax).Se o tórax não levanta, reposlclone a cabeça,posicione-semelhor e tente novamente. Evite ventilaçãoexcessiva (muitasventilações,altos volumes). Um socornsia=30 : 2 Dois socorristas= 15 : 2 Venliiarsem pausa para compressões toráclcas,aplicando uma ventilaçãoa cada 6 a 8 s (8 a 10 ventiIações/mln).Evite ventilaçãoexcessiva. Preferênciapelo desiibnlador Lise um DEA equipado com Use DEA padrão. manual.Caso este não esteja adaptadorpediátrico,se disponivel,um DEA equipado possivel, para criançasaté com adaptadorpediátrico 25kg (aproximadamente é desejável.Caso nenhum oito anos de Idade). Caso destes estejadisponível,use esteja Indisponivel,use um DEA padrão. um DEA patrão. Se o choque for recomendado,isole a vitima,aplique um choque. aplique Imediatamente RCP por cinco ciclos e dal analise novamente o ritmo.Aplicaçãode choque deve ocorrer logo após compressões. Se o choque não for indicado,proceda Imediatamenteà RCP. Um ou dois socorristas=30 : 2 Aplique cinco socos nas costas Apliquepressão rllmica Aplique pressão rllmicasobre e após cinco compressões sobre o abdome até que o abdome,ate que o objeto torácicas em sequência o objeto seja expeiido seja expeiidoou a vitima rápida até que o objeto seja ou a vitimafique fiqre irresponsiva;aplique expeiido ou a vitimafique irresponsiva pressãosobre o tóraxse irresponsiva pacienteobesoou em estado adiantadode gestação Cbntinm 17
  • 38. 18 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência TABELA 1 -2 ?ahhh uma uma Anon Vítimafica lrresponsiva Aclone imediatamenteo serviço médicode emergência.Inicie RCP com compressñes toráclcas (sem checar pulso). Após 30 compressñes, abra a via aérea. Removao corpo estranho se visualizado.Forneçaduas ventliações.Continue com ciclos de cpmpressñes torácicas e ventliaçñesaté a expulsão do objeto. Ventilaçãoda Resgate Ventiiações/mln Em tomo de 12 a 20 ventiiaçõesimln,uma ventilaçãoa cada Em torno de 10 a 12 3 a 5 s veniilaçõesfmln;uma ventilaçãoa cada 5 a 6 s *Um socorrista sozinho deveria concluir cinco ciclos de RCP (aproximadamente30 compressões e duas respirações por cerca de dois minutos) antes de deixar uma vitima bebêou criança(ou vítimaadulta com quadro presumido de parada por asfixia,como no afogamento) para acionaro sistema de controle de emergênciae obter um DEA “Minimize atrasos ou interrupções das compressões toráclcas; limite as interrupções a no máximo 10 segundos. Reveze nas compressõestorácicasem intervalos de dois minutos (lcieaimenteem menos de 5 segundos) para evitarcansaço físico. Tome a verificaro pulso a cada dois minutos. “RCP para vitimasde afogamento deve seguir a tradicional abordagem do A-B-C pela natureza hipoxêmlcada parada cardíaca. DEA, Desfibriladorexteme automático. "x :t3 _ 'É .l '- E - 's m 'H .na _ .;~._P' r f _ Í 1 Hgura 1-6 Cuidados pós-paradacardíaca incluem o transporte do pacienteno pós-paradacardiacade fora do hospital para um lugarcapaz de oferecer cuidados adequados pós-paradacardíaca. Os objetivosiniciais dos cuidados pós-paradacardíacaincluernñi: ' Prover suporte cardiorrespiratóriapara (Jtimizara perfusão tecidual - especialmente ao coração, cérebro e pulmões (os (irgãos mais atingidos pela paradacardíaca). ' 'liransportaro pacientepós-paradacardíaca do meio extra-hospitalarpara lugar apto a prover cuidados integrais pós-paradacardíaca,incluindo intervenções coronarianasagudas, cuidado neurológico,terapia intensiva abro-específicae hipotermiaterapêutica (Pig. 1-6). ' Tranzsportaro paciente.pós-paradacardíacahospitalarpara unidadede terapia intensiva capaz de promover cuidados integrais pais-paradacardíaca. ' Estar apto a identificara causa precipitimte da parada,iniciartratamento específico,se. necessário,e tornar atitudes para prevenir recorrência.
  • 39. O ÀBCD dO AÍBHÚÍWIBHÍO CHFÚÍDVHSCUÍHIde Emergência Os mnemôniais"PATCH-¡i-IVID”e “Os SH e 5T”podemser Lisados para relembrarcausaspotencialmente izratáveis dx: emeqênciascardíacas,incluindoa paradacardíaca(Quadros 1-3 e 1-4). FASES DA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR [Objetivo7] 16 Pesquisas mostram que a parada cardíaca secundária à FV acontece em üês fases,tempo-dependentes' (Tabela1-3). ' Fase1 05m'eíãmra). Esta fase vai do momento da paradacardíacaem FV até o quinto minuto pós-parada. A pronta desñbrilaçâoé o tratamento mais importante durante esta fase. ' Fase2 Úfarecircufatáría ou hemodinâmica). Esta fase varia em duração entre 5d e 15' minutos após a parada cardíaca.RCP de boa qualidadeé muito importante nesta. Os fatores que afetam as pressões de perñlsão durante a paradacardíacasão os seàuinteszíg ° Interrupção na HPÍÍCHÇÉG das ::impressõesfanáticos. No cuidado ao pacientevítima de paradacardíaca,é essencia¡que intermpçfmspara checagem de ritmo e pulso, estabelecimentode acesso venoso, ventila- ções, cibtenção avançadade via aérea, carregamento do desñbriladorou outros procedimentos sejam reduzidas para um mínimo." interromper as compressões torácica:: para obter acesso venoso também pode ser contraproducente.A administração de medicamentos por via intraóssea (como adrenalina) pode rrúnimizar a interrupção e permitir mais rápido acesso a medicamentos.” QUADRO 1-3 Patch-Hill) Eulmão com embolia- anticoagulantes? Cirurgia? gcidose - ventilação,correção distúrbiosácido-base Iensão no tórax (pneumotóraxhipertensivo) - descompressão por agulha geração tamponado(tamponamentocardíacoagudo) - pericardiocentese uipovolemia- restaurarvolume intravascular gipóxia- garantir oxigenação e ventilaçãoadequadas LIipo/hipertermia- medidas aquecedoras/resfriadoras Hipo/hipercalemia(e outros eletrólitos) - monitorizaçãorigorosa dos níveis de glicosesérica concomitante à correção de distúrbioseletrolíticos Mioeárdio infartado (IAM) -terapia de reperfusão gregas (overdose/acidentes)- antídotos/terapiaespecífica QUADRO 1 -4 cinco l-ls e cinco Ts Hipovolemia Iamponamentocardíaco uipóxia Iensão no tórax (pneumotóraxhipertensivo) Llipotermia Irombose pulmonar(emboliapulmonarmaciça) uipo/hipercalemia Irombose miocãrdica (síndromescoronarianasagudas) Hidrogênio, íon (acidose) Ioxinas/comprimidos(overdose de drogas) TABELA 1-3 Fases da Rossuscitação Cardiopulmonar Faso Nomeda Faso TermothPanda por FV muniçõesInporlanlns 1 Fase elétrica Do momento da paradaaté Terapiaelahica aproximadamenteos primeiros Smln após a parada 2 Fase clrculatórla (hemodinâmica) Cerca de 5 a 15 mln após a parada RCP antes da terapia elétrica 3 Fase metabólica Apósaproximadamente15 mln Hlpotermlaterapêutica FV, Flbrllaçãoventricular. 19
  • 40. 2D CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência ° Resistência narrador. Drogas ministradas durante a parada cardíaca que. contraem vasos sanguíneos (vasoconstritoras)podem aumentaras pressões de perfusão. Drogas que dilatamos vasos sanguíneos (vasodilatadoras)diminuem as pressões de peifusão. ' ¡infame! vasculhar. Um adequadovolume intravascular é necessário para uma perfusão adequada.Não é possível obter uma pressão de perfusão adequadae pacientesnão podem ser reanimados se seu volume. sangiíneoé. baixo (comocausado por perdas sanguíneasou venodilataçãosignificativa). ° Prersão intraroráríra. Durante a fase de relaxamento (diastólica)da compressão torácica, a pressão intratorácica é baixa. Isso ajuda o aumento do retomo venoso para o tórax. Se a pressão intratorãcica for muito alta durante esta Fase,o retorno venoso é obstruído. Hiperventilaçãoé uma causa comum de pressão intratorãcicaexcessiva durante RCP. É importanteventilaro pacientena paradacardíacanuma frequênciaapropriadaa idade com volume suiiciente para ver o tóraxlevantarde fonnasuave. Ventilar o individuovítima de paradacardíacamuito rapidamente,ou com muito volume,resulta em aumento enccessivt)da pressão i11tratorácica,t›que acarretadiminuiçãodo retomo venoso para o tórax,diminuição das pressões de perfiisão coronarianae cerebral, diminuiçãodo debito cardíacoe diminuição das taxas de sobrevivência. ' Fase 3 (farametabõfíca). Essa fase se estende após os primeiros 15 minutos de parada cardíaca.Durante essa fase, a eficaciada desiibrilaçãoimediatae da RCP seguidade desíibrilaçãodiminui rapidamentee as taxas de sobrevivênciaparecem ser mínimas#Estudos demonstraram o beneÉciode se induzir hipoter- mia terapêuticaem minutos a horas após o retome da circulação espontâneapós-ressuscitaçãode adultos com Fvum É reconhecido atualmente que a hipotermiaterapêuticadeveria fazerparte de uma estratégia padronizadade tratamento em sobreviventes comatosos de paradacardíaca.”A hípütcrmíattrapêuiíca parece oferecer os seguintes beneticiosz” ° Supressão de muitas das reações químicasassociadas a lesão de reperñtsão ° Possível melhora no aporte de. mtígênio ao cérebro ° Diminuição da frequênciacardíacae aumento na resistência vascular periférica,enquanto mantém volume constante e pressão arterial ..-' | ' _ _ _ _ A Universitycf Arizona33h18!Heart Center desenvolveu um protocoloSEM denominadoressus- citação cardiocerebral (RCC). que enfatizaa qualidadee interrupção mínima das compressões torácicas,emprego de ventilaçãoativae administraçãoprecocede adrenalina.Usando este pro- tocolo. as pás dos eletrodos são aplicadase o pacienterecebe200 compressões toráclcas: em seguidaum único choquedestibrilatórioque é imediatamenteseguido por mais 200 compressões toracicasantes de analisarc ritmo e pulsação. A adrenalina(1 mg intravenosa cu intraósseo) e administradaassim que possivel ou a cada ciclo de 200 oompressões.A intubação orctraqueal é postergada até três ciclos de compressõestoracicas.Estudos mostram que o use do protocolo do RCC resultou em aumentoglobalda sobrevivênciaà internação hospitalar. em particularnos pacientescom FV assistidafz-“SM AVALIAÇÃODO PACIENTE O intervalo que precede uma paradacardíacaé chamado de período pós-parada.O periodoperiparadaé consideradocomo duração de 1 hora antes e 1 hora depois de uma paradacardíaca.Reconhecer e tratar pron- tamente condiçôescríticas no período “pré-parada”ou “periparada”pode prevenira paradacardíacadefinitiva. O reconhecimentode condições(zríticas requer bons critérios de avaliação do paciente. Segurançado Ambiente Antes de abordar o paciente,tenha certeza de que o ambienteé seguro. Atento para riscos atuais ou po- tenciais e qualquer mecanismovisível de lesão ou danos. Sempre use equipamento de proteção individual adequado.
  • 41. Ú ABCD dO AtendimentoCHFÚÍOVEISCUÍHIde Emergência Impressão Geral Uma vez que você aviste o paciente,imediatamentecomece a formar uma impressão geral, que e a da seve- ridade do estado do paciente.Sua impressão geral deve se focar inicialmenteem três aspectos principais que podemser lembradaspelo mnemônicoABC:Aspecto,(trabalhopara) Respiraçãoe Circulação.Umavez que você tenha formado sua impressão geral, terá uma boa avaliação se o pac:ienteestá doente (instável) ou não está doente ° Aspecto. O aspecto do pacientereflete o estado de oxigenação,ventilação,perfusão cerebral,homeostase e de funçãodo sistema nervoso central. O aspecto refere-se ao estado mental do paciente,tônus muscular e posição do mesmo.A condiçãodeste é ameaçadoraàvida? Vocêpode dizerse o pacientecasta em sofrimento severo, moderado,leve ou até sem estado de sofrimento aparente? Achados normais incluem o paciente ter conhecimento da sua abordagem e apresentar tônus muscular normal e movimentosimétrico de todas as extremidades. ° Respiração. AD formar uma impressão geral, respiração se refere à presença ou ausênciade movimento 'visível do tórax ou abdome, sinais de esforçorespiratórioe ã presença de ruídos respiratóriosaudíveis.A respiração reHete a adequabilidadeda via aérea, oxigenação e ventilaçãodo paciente.Achados normais incluemrespiração silentee sem esforçocom ascensão e rebaixamentodo tórax,além de frequênciarespi- ratória na faixa de normalidadepara a idade.Achados anormais incluembatimento de asa nasal,retração de musculatura intercostal, Fala entrecortada e abafada,frequênciarespiratóriaaquém do esperado para a idade; uso de musculatura acessóriapara respirar, e ruídos respiratórios anormais, como estridor,roncos, sibilos,esstertores bolhosos ou crepitantes. ° Circulação. A circulação reflete.a adequaçãodo débitocardíacoe perfusão dos órgãosvitais central). Com Hns ã formaçãode impressãogeral,a circulação refere-se à coloraçãoda pele. Em geral,a cor da pele aparenta um tom algo rosado.Até pacientescom alta pigmentaçãotêm uma coloraçãorósea subjacenteà pele. Achados anonnaísincluempalidez,livor e cianose. Se o pacienteaparentaestar doente (achadosanormais estão presentes),ajarápido.Proceda imediatamente ao exame primário. Se a condiçãodo mesmo não aparenta ser de urgência,proceda de modo sistemático ao exame primário e após o exame secundário. AvaliaçãoPrlmárla [Objetivos] Aborde o pacientee façauma avaliação primária apenas após ter certeza de que o ambientee seguro. A avaliaçhprimária é uma rápida avaliaçãofeita por você mesmo que geralmenteleva menos de 60 segundos para ser concluída,mas pode demorarmais se houver necessidadede providenciarsuporte de emergênciaem algum momento. O objetivo deste exame primarioé detectar a presençade problemasameaçadoresã vida e corrigi-los imediatamente(Tabela1-4). Durante esta fase de julgamentoda situação, a avaliação e manejo ocorrem ao mesmo tempo - "Trateo que achar”. A sequênciaABC-DEda avaliaçãoprimáriaé ensinadaa médicos,enfermeirose socorristaspré-hospitalares em muitos tipos de cursos insüuiívos. Em outros tipos de cursos não relacionadosa cuidados cardíacos,a sequência do exame primário consiste em: A (aírsuay,via aérea), B (breatbingrespiração),C (círcuiarían, circulação),D (diraõiíígl,dano,verificado em um exame neurológicosumário) e E (exposure,exposição).Em cursos voltados a cuidados cardíacos,o "D"representa Desfibrilação.Ambos os termos são mostrados na 'liabela1-4 para complementação. Repita a avaliaçãoprimaria: ° Em mudançasúbitana condiçãodo paciente ' Quando os procedimentos não parecem funcionar ° Quando os sinais vitais instabilizaitm ' Antes de quaisquer procedimentos ' Quandouma mudançano ritmo cardíacofor observada ao monitor cardíaco AvallaçãoSecundária [Objetivos] O propósito do exame fisico na avaliação secundária é detectar condições ameaçadorasã vida e prover tratamento para tais. A avaliação secundária se foca no manejo e nas intervenções de suporte avançadode vida (Tabela1-5). 21
  • 42. 22 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência TABELA 1-4 AvaliaçãoPrimária Pasaos-chaveaectiçõacilecessülaslermreinc Verifiquea responsivldade Comece perguntando"você está bem?” Use o acrônimoAVDI ou "você consegue me otrvin". Caso o A=Aleria não haja resposta, bata levementeou o V:Responde a estimuleverbal aperte o ombro da vitima enquanto o D = Responde a estímulosdolorosas repete os comandosverbais. o I=_Irresponsivo Acesso à via aerea Determine se o pacientetem uma via Se o pacienteestiver responsivo,faça aérea aberta. perguntas que ajudem a determinar o nivel de responsividadee adequabiildade cia via aereae respiração. Se a via aerea não estiver estabelecida,limpe-acom aspiração ou posicionamento,confonne Indicado. Respiração Verifiquea frequênciae eficácia Se a respiração estiver inadequada, da respiração. ao suporte às ventilaçõescom material apropriadoe oxigênio. Circulação Verifiquea frequênciae eficáciade pulso. Estima a frequênciae detennlne a qualidade Avaliea perfusão. do pulso (rapidoou lento, regular ou irregular,fracoou forte). Verifique a temperatura,cor e turgor da pele cio paciente(avaliarperfusão). Desfibrilaçãoe dano Verifiquea necessidade Calcule o escore na Escala de Coma de um desflbrllador. de Glasgow. Façaum sumário exame neurológico. Exposição Exponhao pacientecomo necessário. Remova roupas da forma necessária para facilitarexame. Circulação Se pacientenão está resplrando (ou Peçaa alguem para chamar o resgate apenas em gasping),cheque o de emergenciae consiga um desiibrilaclor pulso por até 10 s. Se não há pulso enquanto assiste o paciente.Mlnlmlze ou não há certeza de pulso, inicie atrasos e interrupções nas compressñes compressõestorácicas. toráclcas; limite interrupções a no máximo 1Dsegundos. Reveze com outro atendente nas compressñes em intervalos de dois minutos (ideaimente em menos de cinco segundos) para evitarfadiga. Tome a checar o pulso a cida 2 mimrtos. Via aérea Após 30 compressões (15 compressões, Use a manobra de extensão da cabeça se dois socorristas),abra a via aérea. e elevação do queixo para abrir a via aérea. Se há suspeita de trauma,use a fração da mandibulasem estender a cabeça. Respiração Apliqueduas ventllações; cada ventilação Certifique-se de que as respiraçñes são deve durar aproximadamente1 s. efetivas (o tórax levanta).Se o tórax não se eleva, reposicionea cabeça,tome uma posição melhore tente novamente. Evite ventilaçãoexcessiva (multas ventiiações, altos volumes). Desfibrilaçãoe dano Aplique uma DEA. Se o choque for BaseIe-se nas Instruções operacionais indicado,Isole a vitima,aplique especificasdo modelo de DEA que está um choque, Imediatamente reinicie sendo utilizado(os modelos podem a RCP por cinco ciclos e, em seguida, variar).Calcule o escore da Escala verifiqueo ritmo novamente.Se não de Coma de Glasgow. for indicadochoque, reinicie a RCP imediatamente. *Se o pacienteestiver Irresponsivo, mas respirar normalmente, RCP não é necessário. Faça uma avaliação primária como se fosse num pacienteque responde.
  • 43. O ABCD dO AÍGHUÍWIBITÍO CHFÚÍOVHSCUÍHIde Emergência 23 TABELA 1-5 AvaliaçãoSecundária Passosda Ação TarefasIleoeasárhs Observações Aflraos sinais vitais e um Atira sinais vitais, instale oxímetro 0 históricoé frequentemente historicoSUCINTO de pulso, ECG e monitor de pressão obtido enquantoo exame fisico artenai. Obtenha um histórico é realizadoe os cuidados de direcionado. emergenciarealizados. Reavailevia aerea Avaliea efetividade das manobras Exemplosde via aérea avançadasão: Iniciais e Intervençõessobre as o tubo orotraqueal. Combltube, viasaéreas. Se necessario,obtenha máscara Iaringeae tubo iaringeo uma via aérea avançada. (TuboLaringeoou King Li] Revalie a respiração Avaliea adequabilldadeda Reavalle movimentodo tórax, oxigenaçãoe ventilação saturaçãoe capnogratiaou capnometria.Se uma via aerea avançadafoi instituída,confirme o posicionamentoadequado usando a avaliaçãoclinica e capnogralla por ondas. Fomeça ventilaçãocom pressão positiva com oxigêniosuplementare monltore a eficiênciada ventilação. Obtenha certeza de que o tubo está adequadamenteseguro. Reavailecirculação Se o pacienteapresentarpulso, Monitonzaçãopor ECG permite cheque a frequenciae a amplitude registro e reavaliaçãocontínuos frequentemente. do rltmo cardíaco.Acesso vascular Se ainda não feito, Instale os eletrodos é geralmente estabelecidopor do ECG e conecte o paciente vela periférica;contudo, o acesso a um monitor de ECG. lntraósseo é seguro, eficaz Obtenha um ECG de 12 derivações, e apropnadopara pacientes se apropriado. de todas as idades. Durante Estabeleçaacessovascular a parada cardiaca,obtenção (intravenosa ou lntraósseo). de acessovascular é Importante, oe medicaçõesaproprtadas para mas não deve interferir na HCP o rltmo cardiacolsltuaçãoclinica. e na aplicaçãode choques. Cada droga administradadurante a parada cardiacadeve ser seguida com baiasde 20 mL de liquido e elevaçãoda extremidade. Durante a parada cardíaca,drogas devem ser administradasno momento da checagem do rltmo. Diagnósticodiferencial¡ Procure, ache e trate causas Use a regra do PATCH-ii-MDou dos Procedimentosdiagnósticos reverslveis da paradacardíaca, 5 Hs e 5 Ts para ajudar a lembrar rltmo ou situação clínicos. de causas potencialmente reverslveis. Avalieas intervenções, Heavallea eficácia dos cuidados A segurançae o alivio eficaz da dor manejoda dor ministrados até o momento. deveriam ser uma pdondade no Resolva problemasse necessário. manejodo pacientede qualquer Se o pacienteestiver responslvo idade. e quebrando-sede desconforto, Inicie manejoapropriadode dor se a pressão artenai e outros sinais assim o permitirem. Facilitea presençada familia Facilitea presençada familia Explique o que está sendo feito para procedimentosInvaslvos no paciente para os familiares e de ressuscitação. presentes. Estudos demonsoaram que a presençade membms da familiadurante ressuscltação os ajudou a lidar com a tnsteza que se segue à morte de um ente amadofã”
  • 44. 24 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência ãE REVISE Gorrelacionando Indiquea: viramos cardúzcas que são_pasnizieísde serem tratada:com um cboqu:e a: que não são. a. Ritmo ehocável b. Riüno não chocável 1. Assistolia 2. Taquicardiaventricularsem pulso 3. Atividadeelétrica sem pulso 4. Fibrilaçãt)ventricular Assad: os component::da avaliam::da ;amantea ma¡ descrições. a. Impressão geral b. Avaliaçãoprimária c. Avaliaçãosecundária í 5. Foque-se na avaliaçãoe intervençõesdo suporte avançadode vida í 6. Apliquesocos ao centro do tórax do pacientee desñbrile,se indicado É 7. Seu propósito é desenvolverum senso sobre a possibilidadede o pacienteapresentar-se Z S. Avalieintervenções e controle da dor í 9. Seu propósito é detectar condiçõesameaçadorasà vida e corrigi-lasimediatamente í 10. Determine se a respiração está adequada ou inadequada í 1 1. Seu propósito é detectar potenciais condiçõesameaçadorasã vida e providenciar tratamento para essas condições 12. De uma certa distância,avalie o movimentovisível do tórax ou abdome,os sinais de esforçoventilatóríoe a presençade sons pulmonares audíveis 13. Foque-se nas intervenções e avaliaçãodo suporte básico de xlida 14. Pergunte ao paciente,família,testemunhas ou outras pessoas sobre fatos relacionados ao históricodo paciente í 15. Estabeleçauma via aérea m-*ançada,se for o caso í 16. De certa distância,avalie estado mental,tônus muscular e posiçãocorporal É 17. Obtenha sinais vitais, instale oncímetrode pulso, ECG e monitor de pressão arterial _ 18. Inicie compressões torácicas,se for o caso í 19. Estabeleçaacesso vascular 20. De certa ciistãnczia,avalie a coloração da pele
  • 45. 21. 22. Ú ÀBCD dO AtendimentoCHFÚÍOVEISCUÍHIde Emergência Abraa via aérea se o pacientenão está responsivo Procure, encontre e trate causas reversíveis da paradacardíaca,arritmia ou situação dínica. Refacionecada :m: dos seguintes ::mms a sua: descripãas. ¡_¡n ?Hr-veem .Han :Lp p-*p Fase metabólica Corrente de Sobrevivência Cuidado pós-paradacardíaca . Pelo menos Sem Pelo menos 100 por minuto . Diástole Pronto reconhecimento e chegada 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 3?. m. Aproximadamente4cm . Síndromepós-paradacardíaca . Fatores de risco O :l p. Apneiaou respiração ofegante,agônica Colapso cardiovascular q. Fase elétrica Hbrilaçãoventricular r. Pressão de perfusão cerebral e coronariana AVDI s. Resistênciavascular . Fase circulatória (hemodinâmica) t. Aparência Parada cardíaca u. Hipotermiaterapêutica v. Aüvidade elétrica sem pulso w. Diagnóstico(iíferencial x. Desfibrilaçãoprecoce (se indicada) Exemplosde padrão respiratórioque podem ser evidentes nos breves primeiros minutos de paradacardíaca Primeiroitem na Corrente de Sobrevivênciapara adultos Segmdafase da RCP Um dos fatores que afeta as pressões de perfusão durante a parada cardíaca O “D”na avaliaç%secundária Frequênciadas compressões em adultos,criançase bebês Ritmo cardíaco no qual a atividadeelétrica é visível ao ECG,mas o pulso central se mostra ausente Ausênciade atividademecânica cardíaca,conñrmadapela ausênciade pulso detectável, irresponsividadee apneiaou respiração ofegante, agônica O “A”avaliadoquando se. forma a impressão geral do paciente Característicase hábitosde vida que podem aumentara chance de. uma pessoa desenvolveruma doença Fase da RCP na qual a eñcácia da desñbúlaçãoimediatae da RCP seguida de desñbrilaçãodiminui rapidamentee as tantas de scibrevivêncziaparecem ser pessimistas Terceiro item na Corrente de Sobrevivênciapara adultos Período do ciclo cardíaco durante o qual ocorre a maior parte do Huxo sanguíneo coronariano Profundidadeda compressão torácica em adultos Primeirafase da RCP 25
  • 46. 26 CAPÍTULO1 O ABCD do AtendimentoCardiovascularde Emergência 38. As interrupções nas compressões torácicas causam sua rápidaqueda 39. Condiçõesque ocorrem como resultado da resposta de isquemia-reperhisão durante a paradacardíacae subsequente retorno à circulação espontânea 40. Mnemônicousado para avaliargraude responsabilidade 41. Esüatégiade Uatarnentoreconhecidapara sobreviventes comatosos da paradacardíaca 42. Uma perda (súbita)de fluxosanguíneo efetivo,causadapor fatores vasculares cardíacos e/ou periféricos,que podem responderespontaneamente ou apenas com intervenções 43. A sequênciaideal de. eventos que deveria acontecer imediatamenteem seguida ao reconhecimento do curso de uma moléstia súbita 44. Ritmo cardíaco no qual deHexões caóticas e. irregulares que. variam em altura e forma são observadas no ECG, mas não há contação ventricularcoordenada 45. Profundidadeda compress® torácica em bebês 46. Quinto item da Corrente de Sobrervixrênciaem adultos REFERÊNCIAS 10. 12. 13. 14. 15'. . Centers for Disease Control and Prevention:Disparitiesin adult aurareness ofheart attackWarningsigns and symptoms-Iiistates, 2005, MaréMorta! Wit/yRep 57(07):175-179,2008. . IJoyd-_IonesD, AdamsRJ,Brown TWI,et al: Heart disease and stroke statistics-ZON)update.A report from theAmerican Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommitree,Circufation 119: e1-e161,2009. . AbellaB5,AlvaradojP,BilyklehustH,et ai: Qyaiityofcardiopulmonaryresuscitationduringin-hospitalcardiac arresthMM/f293:305-310, 2005. . NadkarniVM,LarkinCL,PeberdyLÍA,et ai:First documenteclrhythmand clinicaloutcome from in-hospitai cardiac arrest among childrenand aduitsJ/ÍÀM295250-5?,2006. . Haiperin HR, Lee K, Zviman M, et al: Outcomes from low versus high-Howcardiopulmonaryresuscitation in a swine model ofcardiacarresnÁmjEmargMad28(2):195-202,2010. . Centers for Disease Control and Prevention:Heart ditezzsejizcts,imvw.cdcgoxrfhcartdíscascffacts.htm. Pagelast updatedJanuary25, 2010. Accessed August 7,2010. . MackayJ, Ivíensah CA; Átila:qfbeartdisease andstroke, Hong Kong,2009,World Health Organization, pp. 1-16. . NíyerburgRJ,CastellanosA:Cardiacarrest and sudden cardiacdeath.In BonowRO,l*1annDL,Zip-es DP, et editors: Brennan-ramal?bear!disease: a :cubos/ê of.cardiovascularmarítima,ed 9,Philadelphia.,2012, Saunders. . Zheng ZL CroftJB, CilesWH, et ai: Sudden cardiacdeath in theUnited States, 1989 to 1998, Circuiation 104-(1922158-2163,2001. UConnor RE, BradyViÇBrooks SC, et al: Part 10: acute coronarysyndromes:2010 American Heart Associa- tion guidelinesfor cardiopulmonaryresuscitation and emergencycardiovascularcare, Circulador: 122(Suppl3): 5787-5817,2010. . KullerL, LilienfeldA.,Fisher R: Epidemiologicalstudyofsudden and unexpecteddeathsdue to arteriosclerotic heart disease, Cirrzrfxztfon 34:1056-1068,1966. DoyleJT, Kannel VVB,NÍCNaJnaJaPNI,et al: Factots related to suddenness of deathfrom coronary disease: combinedAlbany-Framinghamstudies,Am_fCardim' 37(7):1073-1078,1976. Kannel WB, Schatzkin A: Sudden death: lessons from subsets in population studies,_fÂm Co!! Cardio! 5(6 5uppl):141B-149B,1985. Berg RA, HemphillR., AbellaBS, et al: Part 5: adult basic life support: 2010 American Heart Association guidelines for cardiopulmonaryresuscitation and emergency cardiovascular care, Circulador: 122(Suppl 3): 5685-5705, 2010. Hankins DC, Luke A: Emergencymedical service aspects of emergencycardiac care., EmergMed CHM Nortà Am. 23(4):1219-1231,2005.
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