SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
ESCOLA
MUNICIPALWEIMAR
GONÇALVES TORRES
PROFESSORA - MARIA
APARECIDA FERREIRA CARLI
DISCIPLINA = HISTÓRIA
PROJETO DESENVOLVIDO
   COM ALUNOS DA
      6ª SÉRIE D
TEMA DO PROJETO = SEM
 AS MÁSCARAS E SUAS
  GINGAS, MAS COM
    SUA FORÇA DE
      TRABALHO
OBJETIVOS =
Estimular os alunos a buscarem via internet, as informações
necessárias como complemento na construção de seus
conhecimentos.

Analisar a importância do africano na formação étnica, e no
desenvolvimento econômico brasileiro.

Conscientizar os alunos sobre a importância da presença do
africano no Brasil, não somente no aspecto cultural voltadas
para as questões da linguagem, alimentações, danças e a
religião, mas com seu trabalho, inicialmente na condição de
escravo e depois na condição de excluído.
Diante de uma sociedade chamada de quot;sociedade do
   conhecimento e da tecnologia”, é quase impossível não
     pensar no papel da escola, em particular, no ensino
      aprendizagem, carente de alterações por conta de
  transformações ocorridas no mundo moderno, entre eles
  esta nova ordem imposta pelas mudanças tecnológicas.
 Pode-se ressaltar a importância do envolvimento do aluno
   no processo, e para isso acontecer à escola deverá dar
  condições aos alunos de observar e interpretar aspectos,
sociais e humanos, estimulando a curiosidade do aluno para
 que este compreenda as teias de relações entre os fatores
  que podem intervir nos acontecimentos e na evolução do
                          homem.
Essa realidade é que nos levou a pensar em um projeto de
  pesquisa, que deverá ser desenvolvido usando recursos
tecnológicos para explicar em parte, “O amargo trabalho do
negro e o caminhar da economia do brasileira”. Este pensar
esta vinculado também à proposta do governo em incluir a
 História da África nos currículos escolares, que pode ser
entendido não apenas como forma de estar atendendo a lei
    10.639/2003, mas criando mecanismos que sejam
  adequados a inclusão étnica nos sistemas educacionais
                       brasileiros.
Rememorando, como escravo e depois via legislação, o
     negro foi submetido a um processo de cerceamento
 histórico, sendo que nas primeiras décadas do século XX
 ressurge as teorias racistas explicitando a inferioridade do
  negro e consequentemente dos afro-descendentes. Esta
  iniciativa, de introduzir a História da África nos currículos
   escolares, possibilita viabilizar novas configurações, no
sentido de desconstruir conceitos sobre os Africanos, e ao
 mesmo tempo permitir que essa população (que no Brasil
  por um longo período predominava em todas as áreas da
economia brasileira), e seus descendentes, venham não só
       através de uma legislação, mas da ação de toda
sociedades, reconstruir uma identidade sobre suas raízes.
FONTES=
INTERNET = WWW.TRABALHO.ESCRAVO NEGRO .
QUEIROZ, SUELY R. R. DE. ESCRAVIDÃO NEGRA NO
BRASIL.
BARBOSA, WALDEMAR DE ALMEIDA. NEGROS E
QUILOMBOS EM MINAS GERAIS.
GURAN, MILTON. LINGUAGEM FOTOGRÁFICA E
INFORMAÇÃO.
GOMES, FLAVIO. PALMARES.
SUELY ROBLES REIS DE QUEIROZ, ESCREVE QUE A
ECONOMIA CANAVIEIRA ORGANIZOU-SE À BASE DA
GRANDE LAVOURA MONOCULTORA E ESCRAVOCRATA.
   FOI ESTA A 1ª ATIVIDADE EXERCIDA PELO
            AFRICANO NO BRASIL
SEGUNDA ATIVIDADE
  PRATICADA PELOS
AFRICANOS NO BRASIL =

    A MINERAÇÃO
WALDEMAR DE ALMEIDA BARBOSA ESCREVE: QUE AS
VÁRIAS NAÇÕES DE AFRICANOS, PREDOMINÂNCIA
  DOS MINAS, FORAM IMPORTADOS EM LARGA
   ESCALA PARA ATENDER AS DEMANDAS, NA
 MINAS DO BRASIL, NOS MEADOS DO SÉC. XVII.
 PORQUE OS MINAS?, ALÉM DAS SUAS PRÁTICAS
   NA ATIVIDADE, EXISTIA UMA CRENÇA QUE
  ESTES AFRICANOS TERIAM UM PODER QUASE
     MÁGICO PARA DESCOBRIREM O OURO.
SUA MAGESTADE O CAFÉ E A
   FORÇA DO TRABALHO
      DO AFRICANO
O TRABALHO NA AGRICULTURA REQUER ATIVIDADE COMO
 DERRUBADA DAS MATAS, A QUEIMADA, COIVARA E DEPOIS O
PLANTIO, TODAS ATIVIDADES FORAM DESENVOLVIDAS PELOS
ESCRAVOS AFRICANOS E DEPOIS PELOS OS AFRO-BRASILEIROS.
OS AFRICANOS E AFRO-
  BRASILEIROS E O
TRABALHO URBANO NO
       BRASIL
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012
Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012
Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012welhington123
 
África Berço da Humanidade
África Berço da HumanidadeÁfrica Berço da Humanidade
África Berço da HumanidadeKaren Santos
 
História e cultura afro brasileira e indígena
História e cultura afro brasileira e indígenaHistória e cultura afro brasileira e indígena
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
 
Projeto afrodescendente
Projeto afrodescendenteProjeto afrodescendente
Projeto afrodescendentenogcaritas
 
A internet e o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana
A internet e o ensino da história e cultura  afro-brasileira e  africanaA internet e o ensino da história e cultura  afro-brasileira e  africana
A internet e o ensino da história e cultura afro-brasileira e africanaculturaafro
 
Lei Afro-indígena
Lei Afro-indígenaLei Afro-indígena
Lei Afro-indígenaculturaafro
 
Projeto Afro-Índigena
Projeto Afro-ÍndigenaProjeto Afro-Índigena
Projeto Afro-ÍndigenaQuel Konda
 
cultura afro-brasileira
cultura afro-brasileiracultura afro-brasileira
cultura afro-brasileiraculturaafro
 
Relações Étnico Raciais
Relações Étnico RaciaisRelações Étnico Raciais
Relações Étnico RaciaisJunior Ozono
 
Projeto interdisciplinar
Projeto interdisciplinarProjeto interdisciplinar
Projeto interdisciplinarkarinacancado
 
HISTÓRIA DA AFRICA
HISTÓRIA DA AFRICAHISTÓRIA DA AFRICA
HISTÓRIA DA AFRICAculturaafro
 
Projeto arte e africanidades
Projeto arte e africanidadesProjeto arte e africanidades
Projeto arte e africanidadescampacheco
 
ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...
  ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...  ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...
ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...Alexia Oliveira
 

Mais procurados (18)

Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012
Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012
Plano anual de atividades da diversidade etnico racial do rosa sverner de 2012
 
História local dos afro descendentes
História local dos afro descendentesHistória local dos afro descendentes
História local dos afro descendentes
 
África Berço da Humanidade
África Berço da HumanidadeÁfrica Berço da Humanidade
África Berço da Humanidade
 
Culinária afro brasileira
Culinária afro brasileiraCulinária afro brasileira
Culinária afro brasileira
 
História e cultura afro brasileira e indígena
História e cultura afro brasileira e indígenaHistória e cultura afro brasileira e indígena
História e cultura afro brasileira e indígena
 
Projeto afrodescendente
Projeto afrodescendenteProjeto afrodescendente
Projeto afrodescendente
 
A internet e o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana
A internet e o ensino da história e cultura  afro-brasileira e  africanaA internet e o ensino da história e cultura  afro-brasileira e  africana
A internet e o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana
 
Monografia Noêmia Pedagogia 2009
Monografia Noêmia Pedagogia 2009Monografia Noêmia Pedagogia 2009
Monografia Noêmia Pedagogia 2009
 
Lei Afro-indígena
Lei Afro-indígenaLei Afro-indígena
Lei Afro-indígena
 
Projeto Afro-Índigena
Projeto Afro-ÍndigenaProjeto Afro-Índigena
Projeto Afro-Índigena
 
cultura afro-brasileira
cultura afro-brasileiracultura afro-brasileira
cultura afro-brasileira
 
cultura afro
cultura afrocultura afro
cultura afro
 
Relações Étnico Raciais
Relações Étnico RaciaisRelações Étnico Raciais
Relações Étnico Raciais
 
Projeto interdisciplinar
Projeto interdisciplinarProjeto interdisciplinar
Projeto interdisciplinar
 
Historia da Africa
Historia da AfricaHistoria da Africa
Historia da Africa
 
HISTÓRIA DA AFRICA
HISTÓRIA DA AFRICAHISTÓRIA DA AFRICA
HISTÓRIA DA AFRICA
 
Projeto arte e africanidades
Projeto arte e africanidadesProjeto arte e africanidades
Projeto arte e africanidades
 
ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...
  ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...  ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...
ARTE E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: INFLUÊNCIA AFRICANA ...
 

Destaque

在焦慮的年代 要有主觀的思想
在焦慮的年代 要有主觀的思想在焦慮的年代 要有主觀的思想
在焦慮的年代 要有主觀的思想phil su
 
Mi examen final...
Mi examen final...Mi examen final...
Mi examen final...powercecil
 
Service Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en Internet
Service Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en InternetService Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en Internet
Service Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en InternetBrainventures
 
Twitter, a short story
Twitter, a short storyTwitter, a short story
Twitter, a short storyErwin Blom
 

Destaque (9)

在焦慮的年代 要有主觀的思想
在焦慮的年代 要有主觀的思想在焦慮的年代 要有主觀的思想
在焦慮的年代 要有主觀的思想
 
Autoeval
AutoevalAutoeval
Autoeval
 
SOCRATES
SOCRATESSOCRATES
SOCRATES
 
Wikis, Web 2.0
Wikis, Web 2.0Wikis, Web 2.0
Wikis, Web 2.0
 
Mi examen final...
Mi examen final...Mi examen final...
Mi examen final...
 
Accesibilidad DiM
Accesibilidad DiMAccesibilidad DiM
Accesibilidad DiM
 
Service Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en Internet
Service Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en InternetService Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en Internet
Service Brands : fundamentos para una marca de acceso y servicios en Internet
 
The Musical Garden
The Musical GardenThe Musical Garden
The Musical Garden
 
Twitter, a short story
Twitter, a short storyTwitter, a short story
Twitter, a short story
 

Semelhante a SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO

Projeto Pérola negra
Projeto Pérola negraProjeto Pérola negra
Projeto Pérola negranogcaritas
 
Artigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GO
Artigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GOArtigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GO
Artigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GOMara Ribeiro
 
Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...
Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...
Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...UNEB
 
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.Aline Sesti Cerutti
 
Quinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia NegraQuinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia Negraculturaafro
 
Vera neusa lopes inclusao
Vera neusa lopes inclusaoVera neusa lopes inclusao
Vera neusa lopes inclusaoDaniel Torquato
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilPriscila Aristimunha
 
11 cultura afro brasileira e cultura indígena
11 cultura afro brasileira e cultura indígena11 cultura afro brasileira e cultura indígena
11 cultura afro brasileira e cultura indígenaprimeiraopcao
 
Ritmos Afro Brasileiros
Ritmos Afro BrasileirosRitmos Afro Brasileiros
Ritmos Afro Brasileirosculturaafro
 
PPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas QuilombolasPPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas QuilombolasGelson Rocha
 
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
 
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
 
Apresentação áfrica
Apresentação  áfricaApresentação  áfrica
Apresentação áfricavaleriattayde
 
EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...
EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...
EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...PIBID-H
 

Semelhante a SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO (20)

Projeto Pérola negra
Projeto Pérola negraProjeto Pérola negra
Projeto Pérola negra
 
Artigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GO
Artigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GOArtigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GO
Artigo RIBEIRO, A. Lei 10.639 e o PEPIR-GO
 
Historia afro
Historia afroHistoria afro
Historia afro
 
20171030120022
2017103012002220171030120022
20171030120022
 
Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...
Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...
Entre o que diz a lei 10.639 03 e as novas práticas escolares um estudo de ca...
 
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.
 
Quinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia NegraQuinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia Negra
 
Slide africa
Slide africaSlide africa
Slide africa
 
Vera neusa lopes inclusao
Vera neusa lopes inclusaoVera neusa lopes inclusao
Vera neusa lopes inclusao
 
Cicera nunes
Cicera nunesCicera nunes
Cicera nunes
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasil
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
11 cultura afro brasileira e cultura indígena
11 cultura afro brasileira e cultura indígena11 cultura afro brasileira e cultura indígena
11 cultura afro brasileira e cultura indígena
 
Ritmos Afro Brasileiros
Ritmos Afro BrasileirosRitmos Afro Brasileiros
Ritmos Afro Brasileiros
 
PPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas QuilombolasPPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas Quilombolas
 
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09
 
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13  O4  09
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09
 
Apresentação áfrica
Apresentação  áfricaApresentação  áfrica
Apresentação áfrica
 
áFrica 2012
áFrica 2012áFrica 2012
áFrica 2012
 
EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...
EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...
EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Go...
 

Último

ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Assessement Boas Praticas em Kubernetes.pdf
Assessement Boas Praticas em Kubernetes.pdfAssessement Boas Praticas em Kubernetes.pdf
Assessement Boas Praticas em Kubernetes.pdfNatalia Granato
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 

Último (6)

ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 
Assessement Boas Praticas em Kubernetes.pdf
Assessement Boas Praticas em Kubernetes.pdfAssessement Boas Praticas em Kubernetes.pdf
Assessement Boas Praticas em Kubernetes.pdf
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 

SEM A MÁSCARA E SUA GINGA, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO

  • 4. PROJETO DESENVOLVIDO COM ALUNOS DA 6ª SÉRIE D
  • 5. TEMA DO PROJETO = SEM AS MÁSCARAS E SUAS GINGAS, MAS COM SUA FORÇA DE TRABALHO
  • 6. OBJETIVOS = Estimular os alunos a buscarem via internet, as informações necessárias como complemento na construção de seus conhecimentos. Analisar a importância do africano na formação étnica, e no desenvolvimento econômico brasileiro. Conscientizar os alunos sobre a importância da presença do africano no Brasil, não somente no aspecto cultural voltadas para as questões da linguagem, alimentações, danças e a religião, mas com seu trabalho, inicialmente na condição de escravo e depois na condição de excluído.
  • 7. Diante de uma sociedade chamada de quot;sociedade do conhecimento e da tecnologia”, é quase impossível não pensar no papel da escola, em particular, no ensino aprendizagem, carente de alterações por conta de transformações ocorridas no mundo moderno, entre eles esta nova ordem imposta pelas mudanças tecnológicas. Pode-se ressaltar a importância do envolvimento do aluno no processo, e para isso acontecer à escola deverá dar condições aos alunos de observar e interpretar aspectos, sociais e humanos, estimulando a curiosidade do aluno para que este compreenda as teias de relações entre os fatores que podem intervir nos acontecimentos e na evolução do homem.
  • 8. Essa realidade é que nos levou a pensar em um projeto de pesquisa, que deverá ser desenvolvido usando recursos tecnológicos para explicar em parte, “O amargo trabalho do negro e o caminhar da economia do brasileira”. Este pensar esta vinculado também à proposta do governo em incluir a História da África nos currículos escolares, que pode ser entendido não apenas como forma de estar atendendo a lei 10.639/2003, mas criando mecanismos que sejam adequados a inclusão étnica nos sistemas educacionais brasileiros.
  • 9. Rememorando, como escravo e depois via legislação, o negro foi submetido a um processo de cerceamento histórico, sendo que nas primeiras décadas do século XX ressurge as teorias racistas explicitando a inferioridade do negro e consequentemente dos afro-descendentes. Esta iniciativa, de introduzir a História da África nos currículos escolares, possibilita viabilizar novas configurações, no sentido de desconstruir conceitos sobre os Africanos, e ao mesmo tempo permitir que essa população (que no Brasil por um longo período predominava em todas as áreas da economia brasileira), e seus descendentes, venham não só através de uma legislação, mas da ação de toda sociedades, reconstruir uma identidade sobre suas raízes.
  • 10. FONTES= INTERNET = WWW.TRABALHO.ESCRAVO NEGRO . QUEIROZ, SUELY R. R. DE. ESCRAVIDÃO NEGRA NO BRASIL. BARBOSA, WALDEMAR DE ALMEIDA. NEGROS E QUILOMBOS EM MINAS GERAIS. GURAN, MILTON. LINGUAGEM FOTOGRÁFICA E INFORMAÇÃO. GOMES, FLAVIO. PALMARES.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. SUELY ROBLES REIS DE QUEIROZ, ESCREVE QUE A ECONOMIA CANAVIEIRA ORGANIZOU-SE À BASE DA GRANDE LAVOURA MONOCULTORA E ESCRAVOCRATA. FOI ESTA A 1ª ATIVIDADE EXERCIDA PELO AFRICANO NO BRASIL
  • 23.
  • 24.
  • 25. SEGUNDA ATIVIDADE PRATICADA PELOS AFRICANOS NO BRASIL = A MINERAÇÃO
  • 26. WALDEMAR DE ALMEIDA BARBOSA ESCREVE: QUE AS VÁRIAS NAÇÕES DE AFRICANOS, PREDOMINÂNCIA DOS MINAS, FORAM IMPORTADOS EM LARGA ESCALA PARA ATENDER AS DEMANDAS, NA MINAS DO BRASIL, NOS MEADOS DO SÉC. XVII. PORQUE OS MINAS?, ALÉM DAS SUAS PRÁTICAS NA ATIVIDADE, EXISTIA UMA CRENÇA QUE ESTES AFRICANOS TERIAM UM PODER QUASE MÁGICO PARA DESCOBRIREM O OURO.
  • 27.
  • 28.
  • 29. SUA MAGESTADE O CAFÉ E A FORÇA DO TRABALHO DO AFRICANO
  • 30. O TRABALHO NA AGRICULTURA REQUER ATIVIDADE COMO DERRUBADA DAS MATAS, A QUEIMADA, COIVARA E DEPOIS O PLANTIO, TODAS ATIVIDADES FORAM DESENVOLVIDAS PELOS ESCRAVOS AFRICANOS E DEPOIS PELOS OS AFRO-BRASILEIROS.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. OS AFRICANOS E AFRO- BRASILEIROS E O TRABALHO URBANO NO BRASIL