O termalismo na atualidade é bastante usual para distintas finalidades, tanto estéticas como terapêuticas ou mesmo com finalidades desportivas. Nesta pequena apresentação dá-se a conhecer um pouco do que é o termalismo e a sua história e relaciona-se esta forma de tratamento com pessoas que já sofreram um AVC e que tenham ficado com sequelas permanentes.
1. Termalismo: a sua importância e benefícios
nos casos de AVC na atualidade em Portugal
Joana Duarte, Marcelo Viana, Maria João
2. Introdução
• Este artigo apresenta um conceito global sobre o termalismo em Portugal e os
seus benefícios em relação a pessoas com AVC.
• No presente trabalho apresentamos o resultado da nossa pesquisa realizada
através da execução de formulários que elaboramos para os utentes e para os
profissionais.
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3. Termalismo
• É o uso da água mineral natural e outros meios complementares para fins de
prevenção, terapia, reabilitação ou bem-estar
• Com o objetivo de proporcionar uma melhor qualidade de vida ao utente. (cf.
Figura.1)
Figura 1-Programa Termalismo Social - Cofrentes
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4. Definições
• Água mineral natural é uma água considerada bacteriologicamente própria.
• De circulação profunda, com particularidades físico-químicas.
• De que resultam propriedades terapêuticas ou simplesmente efeitos favoráveis à
saúde. (cf. Figura.2)
Figura 2- Islândia, Lagoa Azul, Água, Termais,
Natureza, Cenário
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5. Definições
Termalista
• O utilizador dos meios e serviços disponíveis num estabelecimento termal. ( cf.
Figura.3)
Figura 3- Balneários para a terceira idade
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6. Definições
Termas
• Locais onde emergem uma ou mais águas minerais naturais adequadas à prática
de termalismo; (cf. Figura.4 e 5)
Figura 4- Termas São
Vicente
Figura 5
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7. Estância Termal
• Área geográfica devidamente ordenada na qual se verifica uma ou mais
emergências de água mineral natural exploradas por um ou mais
estabelecimentos termais. (cf. Figura.6)
Figura 6-Estância Termal, Afortunado,
Lúčanský Cachoeira
Definições
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8. Balneário ou Estabelecimento Termal
• Unidade prestadora de cuidados de saúde na qual se realiza o aproveitamento
das propriedades terapêuticas de uma água mineral natural
• Para fins de prevenção da doença, terapêutica, reabilitação e manutenção da
saúde. (cf. Figura.7)
Figura 7-Piscina Termal Balneário
de Cofrentes
Definições
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9. Técnicas termais
• Modo de utilização de um conjunto de meios que fazem uso de água mineral
natural, coadjuvados ou não por técnicas complementares, para fins de
prevenção, terapêutica, reabilitação e bem-estar. (cf. Figura.8 e 9)
Figura 8- Duche Vichy Figura 9- Hidromassagem
Definições
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João
10. História do termalismo
• Pré história
• O homem primitivo observava que os animais feridos que bebiam a água das
fontes com cheiros e sabores diferentes melhoraram rapidamente. (cf. Figura.10)
Figura 10-Caldeira e riacho, Vale das Furnas, Povoação, ilha de São Miguel, Açores
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11. • Antiguidade
• As aplicações técnicas eram semelhantes às que executamos agora.
• Na Grécia, os Balneários eram chamados de Asclepias, e o Deus da medicina
era chamado de Asclépio.
• As pessoas que tinham fé nos deuses acreditavam na cura pela água. (cf.
Figura.11)
Figura 11-Termas Romanas de Sant Boi de
Llobregat. (séc. II a.C )
História do termalismo
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12. • Idade Média
• Na Idade Média deu-se um retrocesso, a igreja que nega o culto do corpo e da
higiene.
• Mas em 1498 foi publicado o primeiro tratado sobre termalismo.
• Em 1571 Andrea Bacius fez uma recolha das características e feitos das águas
medicinais na obra De termis. (cf. Figura.12)
Figura 12-Termas Romanas em Inglaterra
História do termalismo
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13. • Idade moderna
• A partir do século XVII, verificou-se o renascimento do Termalismo na Europa,
motivado por diversos estudos feitos por médicos que estudaram o
desenvolvimento da hidroterapia nas suas valências curativas e preventivas. (c.f.
Figura. 13)
Figura 13- Termas Barth
História do termalismo
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14. • Século XIX
• No início do século XIX, houve um novo retrocesso na hidroterapia e no
termalismo, devido ao descobrir de novas técnicas curativas na medicina.
Figura 14-Termas Romanas de Santa Eulália de Valduno
História do termalismo
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15. • Atualidade
• O século XX acabou por ser o de implantação definitiva do termalismo, ajudado
por estudos que comprovaram a utilidade e os benefícios deste tipo de
tratamento. (c.f. Figura. 15)
Figura 15- Termas de Carapacho
História do termalismo
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16. Acidente Vascular Cerebral
• O acidente vascular cerebral (AVC) é considerado um problema de saúde
pública pela elevada incidência e pelos comprometimentos físicos e
psicossociais. (cf. Figura. 16)
Figura 16- AVC
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17. • AVC Isquémico
• É induzido por oclusão de um vaso ou redução da pressão de perfusão cerebral,
seja esta provocada por redução do débito cardíaco ou por hipotensão arterial
grave e sustentada. (c.f. Figura. 17)
Figura 17- AVC esquémico
Tipos de AVC
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18. • AVC Hemorrágico
• A hemorragia cerebral resulta de uma extravasão de sangue para o exterior dos
vasos, que pode ocorrer quer para o interior do cérebro, causando uma
hemorragia intracerebral, quer para o espaço entre o cérebro e a membrana
aracnóide, causando uma hemorragia subaracnóide. ( cf. Figura. 18)
Figura 18- AVC hemorrágico
Tipos de AVC
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19. • Idade
• Quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso
não impede que uma pessoa jovem possa ter. (cf. Figura. 19)
Figura 19- Idoso
Fatores de risco de AVC
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20. • Sexo
• Até aproximadamente 50 anos de idade os homens têm maior
propensão para ter AVC do que as mulheres; depois desta idade, o risco
praticamente se iguala. (cf. Figura. 20)
Figura 20- Casal
Fatores de risco de AVC
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21. • Hipertensão (tensão arterial elevada)
• 70% das pessoas que sofrem um AVC têm hipertensão. Não tem sintomas, e só
pode ser identificado através da medição da tensão arterial. Quanto maior for a
tensão arterial, maior o risco de sofrer um AVC. (cf. Figura. 21)
Figura 21- Hipertensão
Fatores de risco de AVC
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22. • Diabetes
• O AVC é 4 vezes mais comum em doentes com diabetes.
• A diabetes desequilibrada pode levar à obstrução de pequenos vasos sanguíneos
em várias partes do corpo, resultando num AVC.(cf. Figura. 22)
Figura 22- Diabetes
Fatores de risco de AVC
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23. • Gordura no sangue
• É importante manter os níveis de colesterol baixos, pois é importante que o
nível total de colesterol no sangue não exceda 190 mg/dl.
• Pois se exceder este valor pode levar a um AVC. (cf. Figura. 23)
Figura 23- Gordura no sangue
Fatores de risco de AVC
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24. • Arritmias
• Fibrilação arterial é a arritmia mais comum, e a sua frequência aumenta com a
idade. Desenvolve-se em doentes que sofrem de outras doenças. (cf. Figura. 24)
Figura 24- Arritmia
Fatores de risco de AVC
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25. • Fumo
• Fumar contribui para o desenvolvimento da arteriosclerose, para o aumento
dos níveis de coagulação no sangue e aumenta os danos causados nas paredes
dos vasos sanguíneos do cérebro podendo levar a um AVC. ( cf. Figura. 25)
Figura 25- Tabagismo
Fatores de risco de AVC
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26. • Consumo excessivo de álcool
• Quando isso ocorre por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam; além
disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial. (cf. Figura. 26)
Figura 26- Bebida alcoólica
Fatores de risco de AVC
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27. • Obesidade
• Quando se está acima do peso normal, conhecido como “obesidade abdominal”.
Leva a altos níveis de gordura no sangue, hipertensão e resistência à insulina,
que por sua vez levam ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 podendo
provocar um AVC. ( cf. Figura. 27)
Figura 27- Obesidade
Fatores de risco de AVC
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28. Problemas e limitações após um AVC
• Sono e Cansaço
• A maioria das pessoas sofrem de um cansaço extremo nas primeiras semanas
após o AVC. Muitas também têm dificuldades de sono, o que as faz sentirem
ainda mais cansadas. ( cf. Figura. 28)
Psicológicas
Figura 28- Sono e cansaço
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29. • Processos Mentais
• Um AVC causa problemas com os processos mentais tais como, pensar,
aprender, concentrar, relembrar, tomar decisões, raciocinar e planear.
Figura 29- Cérebro em caso de AVC
Problemas e limitações após um AVC
Psicológicas
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30. • Alterações de Humor
• Oscilações de humor são muitos prováveis após o AVC. Às vezes as pessoas
têm dificuldades em controlar as suas emoções e podem chorar ou rir em
ocasiões inapropriadas. (cf. Figura. 30)
Figura 30- Mudança de Humor
Problemas e limitações após um AVC
Psicológicas
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31. • Percepção e Interpretação
• As pessoas poderão ter dificuldade em reconhecer objetos familiares ou saber
como os usar. Também poderão ter problemas com algumas capacidades, por
exemplo como dizer as horas. (cf. Figura. 31)
Problemas e limitações após um AVC
Psicológicas
Figura 31- Casal idoso
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32. • Fraqueza ou Paralisia
• Fraqueza e paralisia são um dos sintomas mais comuns e reconhecíveis de um
AVC. Geralmente acontece num lado do corpo. (cf. Figura. 32)
Fisiológicas
Problemas e limitações após um AVC
Figura 32- Paralisia Facial
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33. • Equilíbrio
• A perda de equilíbrio pode ser causada por danos na parte do cérebro que
controla o equilíbrio. Ou pode acontecer devido à paralisia consequente da
fraqueza muscular. (cf. Figura. 33)
Figura 33- Equilibrio
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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34. • Engolir
• Cerca de 50% das pessoas têm dificuldades de deglutição após o AVC .
• Isto pode ser perigoso se os alimentos 'forem pelo sentido errado' e descerem
pela traqueia. (cf. Figura. 34)
Figura 34- Dificuldade em engolir
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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35. • Discurso e linguagem
• Muitas pessoas sofrem de problemas de discurso e compreensão, de leitura e
escrita.
• Às vezes, uma pessoa pode perceber o que lhe está a ser dito mas não consegue
encontrar as palavras certas para expressar o que quer dizer. (cf. Figura. 35)
Figura 35- Dificuldade na fala
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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36. • Visão
• Um AVC pode danificar partes do cérebro que recebem, processam e
interpretam informação que os olhos emitem. ( cf. Figura. 36)
Figura 36- Dificuldade na visão
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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37. • Bexiga e Intestinos
• Dificuldades de controlo da bexiga e dos intestinos. ( cf. Figura. 37)
• Não são invulgares após o AVC.
• A maioria das pessoas volta a ganhar este controlo em poucas semanas.
Figura 37- Problemas na bexiga e intestinos
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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38. • Sensação
• Algumas pessoas têm problemas relacionados com a sensação, ou sentem pouco
ou sentem muito.
• Poderão ser sensíveis às cores, sons e luz ou poderão não sentir sensações
dolorosas como o calor ou objectos afiados. (cf. Figura. 38)
Figura 38- Sensações
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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39. • Dor
• A dor pode ser provocada pelo AVC (por exemplo, dor no ombro e
espasticidade), ou pode ser causada por problemas que a pessoa teve antes e que
o AVC os agravou. (cf. Figura. 39)
Figura 37- Dor
Problemas e limitações após um AVC
Fisiológicas
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40. Tratamentos termais indicados para AVC
• Hidroterapia
• É o uso da água em qualquer das suas formas, sólida, líquida ou gasosa,
utilizada externamente a temperatura e pressão variáveis, na prevenção e
tratamento de doenças. (cf. Figura 40)
Figura 40- hidroterapia
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41. Indicações e contra-indicações da
Hidroterapia
Indicações
• Elevado nível de dor
• Edemas de extremidades
• Diminuição da mobilidade
• Desvios da marcha
Indicações
• Fraqueza muscular
generalizada
• Baixa resistência muscular
• Impossibilidade de subcarga
nos membros inferiores
• Resistência cardiovascular
diminuída
Indicações
• Contraturas articulares
• Diminuição da flexibilidade
• Disfunções posturais
• Habilidades diminuídas
• Interação social do paciente
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42. Indicações e contra-indicações da
Hidroterapia
Contra-indicações
• Doenças transmitidas
pela água
• Insuficiência cardíaca
• Febre acima de38º C
Contra-indicações
• Pressão arterial
descontrolada
• Incontinência urinaria e
fecal
• Epilepsias
Contra-indicações
• Baixa capacidade
pulmonar vital
• Doenças sistémicas
• Sintomas de trombose
venosa profunda
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43. • Flutuação
• Atua no suporte as articulações enfraquecidas e é capaz de proporcionar
assistência e, progressivamente, resistência ao movimento na água); (cf. Figura.
41)
Figura 41- Flutuação
Propriedades da água usadas na
hidroterapia
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44. • Pressão hidrostática
• Ajuda na estabilização das articulações enfraquecidas; a diminuir o edema e
melhorar a circulação, acelerando a cura ao implementar a nutrição na área
lesada;
• Pressão hidrostática é a pressão que a água exerce num objeto em imersão. ( cf.
Figura. 42)
Figura 42- Pressão Hidrostática
Propriedades da água usadas na
hidroterapia
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45. • Circulação
• Aumenta com a adição de calor, como em temperaturas mais elevadas da água
32º a 35°C, ajudam a diminuir o espasmo muscular, estimulando o relaxamento
dos tecidos moles reduzindo a dor; (cf. Figura. 43)
Figura 43- Piscina termal
Propriedades da água usadas na
hidroterapia
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46. • Balneoterapia
• É uma forma de tratamento de doenças por meio de banhos. De origem antiga,
Hipócrates, Platão, Galeno e Celso, já se referiam ao banho para fins
terapêuticos. Mas foi Max José Oertel e o pastor bávaro Kneipe, sua difusão na
Europa. (cf. Figura. 44)
Figura 44- Balneário Elgomiaga
Tratamentos termais indicados para AVC
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47. Balneoterapia
• Duche escocês
• Jatos de água com pressão variável e com temperaturas que variam entre os 37º
e 42º C. Tratamento indicado para problemas circulatórios, osteomusculares e
celulite. (cf. Figura. 45 )
Figura 45- Duche escocês
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48. Balneoterapia
• Duche vichy com óleos essenciais
• Chuveiro de jatos direcionados e em simultâneo com agua de baixa pressão a
38ºC. Massagem terapêutica aplicada a duas ou quatro mãos. (cf. Figura. 46)
Figura 46- Duche vichy com óleos essenciais
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49. Balneoterapia
• Duche vichy- esfoliantes
• Pode-se escolher uma das esfoliações existentes . Após a esfoliação, faz-se uma
massagem com óleo essencial, feita a duas mãos com jatos de água com baixa
pressão. (cf. Figura. 47)
Figura 47- Duche vichy esfoliante
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50. Balneoterapia
• Hidromassagem com óleos essenciais
• Incorpora todos os benefícios dos óleos essenciais, uma vez que se
mantém em estado de vapor durante o banho. (cf. Figura. 48)
Figura 48- Óleos essenciais
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51. Balneoterapia
• Hidromassagem com sais minerais
• Com um alto teor de minerais, proporciona todos os benefícios que oferecem os
tratamentos com água do mar. (cf. Figura. 49)
Figura 49- Sais minerais
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52. Balneoterapia
• Hidromassagem com algas
• A ação conjunta das algas com a hidromassagem dão ao banho, máximo poder
para repor os elementos vitais que o organismo precisa. (cf. Figura. 50)
Figura 50- Hidromassagem com algas
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53. Conclusão
• Neste trabalho abordamos o tema "Termalismo: a sua importância e
benefícios nos casos de AVC na atualidade em Portugal“.
• Adquirimos informação sobre casos reais de AVC em que o termalismo
pode ajudar.
• Também abordamos vários tipos de AVC e os tratamentos adequados
para cada utente.
• Com este trabalho conseguimos atingir os objectivos previstos.
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