O texto discute os sonhos durante o sono, descrevendo-os como invasores que empurram o cérebro para mundos fantasiosos longe da realidade, e questiona se os sonhos deveriam ser presos por serem mentirosos e perturbarem o descanso.
3. Sonhar durante o sono pode ser aflitivo e
tornar-se em anti-descanso.
4. Sonho alegre ou triste em corpo
adormecido, não passa de um
invasor que empurrou o cérebro para
cadeias sem guarda.
5. A mentira, em cérebros acordados pode ser
apagada e reposta a verdade.
6. Sonho e mentira entram abusivamente na vida
e cada um tem de acordar e se repor perante a
vida real.
7. O sonho entra nos cérebros activos em descanso: pensa,
trabalha, mas pode ser incômodo e cadear o descanso.
Se sonho persistente pode ser de loucos.
8. O sonho humano pode ser nocivo, mais mentiroso que a
mentira. Deviam-se prender os sonhos, que não passam de
uns noctívagos e de uns loucos vadios?
9. O sonho provoca a aceleração as ondas
electroencefalográficas, existem nele as
descargas de adrenalina, provoca alterações
vegetativas e provoca o arrastar em cima do
colchão.
10. Seja o que for, o sonho será sempre atrevido, fantasioso,
mentiroso até à medula da sua estrutura e, o pior ainda estar é
sempre ausente da vida real ao acordar.
11. Por isso, a prender, não seria mais útil prenderem-se
os sonhos que vagabundos e mais mentirosos são?
12. FORMATAÇÃO: LUZIA GABRIELE
EMAIL: luziagabriele@hotmail.com
FOTOS: INTERNET
AUTOR: ARTUR SOARES – (ESCRITOR BRACARENSE -
PORTUGAL)
MÚSICA: RICHARD CLAYDERMAN LETTRE À MA MERE PIANO
DATA : 26 DE JULHO DE 2014